Parque industrial

Parque industrial Pagu




Resenhas - Parque Industrial


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Pudim.Frango 24/03/2024

Parque Industrial
Devo admitir que só li por conta da lista de leituras obrigatórias da UFSC, e definitivamente não me agradou. Talvez por conta da obrigatoriedade, talvez por não estar acostumado com o ritmo modernista, ou ainda talvez por nunca ter lido Pagu que algo simplesmente não funcionou. Muitos personagens, a trama vai e volta, nunca sabia o que estava acontecendo e com quem.
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Juliara.Hoffmann 22/03/2024

Pagu, uma história de ativismo
O livro de Pagu traz com sensibilidade e acidez as verdades sobre o que significa ser proletário no Brasil de domínio capitalista.

A quase ausência de direitos, combinado ao classismo, racismo e sexismo é denunciado no que fica dito entrelinhas.

É uma leitura que mistura muito bem o humor e o drama da vida cotidiana da classe proletária fabril, auxiliando o leitor a traduzir revolta em potência transformativa.

Super recomendado pra quem curte verdade histórica pintada em romance envolvente.

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Leti.luciano 19/03/2024

.
Eu esperava um pouco mais. A ufsc estava acertando tanto nos livros e a expectativa era alta, mas eu não amei não.
Gostei das questões que a autora trouxe, principalmente a visão feminina no proletariado e o machismo envolvido nesse mundo, mas achei a forma de escrita tão confusa!
Acho que em algum momento desse ano vou reler, depois de ter alguma aula sobre o livro. É bem rapidinho de acabar, mas estou um pouco decepcionada.
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Vitor 13/03/2024

Um retrato do anos 30
Viva Pagu!
Fui pego de surpresa por esse livro.
É um filme ficcional de uma época real. O Brás, a Mooca? nem sei o que dizer.
Foi meu primeiro livro dela que eu li, porém me deu o gostinho de ler outros.

Pagu é "meio maluca como convém a todo mundo que presta", como diz Eduardo Bueno.
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bella318 09/03/2024

Parque Industrial
Li esse livro para o vestibular da ufsc, e apesar do vocabulário antigo achei uma história muito atual, as denúncias presente são cruas e reais, os sentimentos e as situações descritos num livro de 1933 perduram na sociedade brasileira até 2024 o que faz o leitor ter uma certa reflexão. A leitura é rápida, depois da metade do livro eu comecei a me acostumar com o vocabulário e realmente me conectar com a história, achei o livro surpreendentemente bom e recomendo para um breve entendimento sobre luta de classes
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Isadora.Valerim 23/02/2024

Não gostei
Não tem muito o que dizer, achei um livro chato, só o vestibular pra me fazer ler mesmo. O ponto positivo é q é curtinho.
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Gabriel.Perego 18/02/2024

O livro demonstra a vida de um grupo de operárias que lutam por seus direitos. Achei um tanto complexo de se entender mas acredito que era o estilo da época
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GiuLaganá 16/02/2024

Metáforas da vida
Para ler é preciso atenção. As metáforas estão muito presentes neste livro e deixam a leitura mais difícil em alguns momentos, mas é só voltar um pouco que dá tudo certo.
A história de pessoas comuns em bairros tradicionais de São Paulo, explorados em seus trabalhos e em suas emoções.
E assim seguimos.
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Luís Gustavo 11/02/2024

Registro de São Paulo da década de 1930
Enquanto romance em si, o livro é bem fraco. Não tem muito desenvolvimento de personagem e nem da história. Mas enquanto registro da vida, principalmente das mulheres, de São Paulo dos anos 1930 é muito bom.
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sosodecampos 01/02/2024

Leitura obrigatória, obrigada ?
Achei um livro bom pra quem quer refletir e etc, tem seus pontos positivos e negativos. aborda bem o tema principal e é o primeiro romance proletário que eu li, além de ser uma leitura obrigatória da UFSC 2025, é uma obra que eu recomendo pra quem quer ler sobre política e entender melhor o tipo de pensamento que o livro traz, além da luta das classes tanto da burguesia quanto dos pobres e proletários. um livro que nos faz entender a grandiosidade dele, após a leitura.
Eduarda.Segatti 01/02/2024minha estante
vi tanta gente reclamando da ufsc cobrar esse mas afff adorei


sosodecampos 02/02/2024minha estante
não achei ruim, é um livro que combina com a UFSC. mas não é um livro empolgante como por exemplo torto arado (li em 2020 e caiu pelo 2° ano consecutivo




Glauber Vieira 20/01/2024

Curiosidade literária
O livro de Pagu tem seus méritos: relata a vida de operários paulistanos da década de 30, particularmente das mulheres. No entanto, os personagens são rasos e maniqueistas. É interessante sua leitura, mais como uma curiosidade literária do que pela força do texto.
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filipetv 09/01/2024

"Parque Industrial", o primeiro romance proletário brasileiro, foi publicado em 1933 Mara Lobo, pseudônimo de Patrícia Galvão, a Pagu. Escrito quando a autora tinha apenas 21 anos, o livro reúne todas as características que os modernistas pregavam, principalmente a linguagem objetiva, quase como se fosse um roteiro de cinema indicando cortes de câmera; e a crítica social.

Especificamente sobre esse segundo aspecto, Pagu foca na precária condição do proletariado paulista do início do século 20 e dá especial atenção à condição da mulher, narrando sem floreios todo tipo de violência, física e psicológica, sofrida por suas personagens, com destaque especial para Corina, que questiona "Será que Santa Maria Madalena passou fome quando era p*ta?" Um questionamento que poderia encerrar em si mesmo todo o teor da obra.

O ponto fraco do livro é seu tom panfletário, ao ponto de uma criança receber o nome de Carlo Marx. Mesmo sendo essa a intenção da autora, seguramente a narrativa se sustentaria e transmitiria sua mensagem sem algumas passagens didáticas demais em relação à exploração do homem pelo capital.

Mas podemos colocar esse aspecto na conta da sua inexperiência como escritora e na efervescência das ideias de esquerda que se proliferavam nas décadas de 1920 e 1930 no Brasil, principalmente em São Paulo, que recebia levas e levas de imigrantes que traziam esses ideais.
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Camila 08/01/2024

Parque Industrial
Livro escrito na década de 30 por Patrícia Galvão (Pagu) no auge dos seus 21 anos. Este é um ponto fundamental para iniciar uma resenha. Um livro escrito há quase um século por uma jovem mulher. Que capacidade narrativa impressionante! Que ousadia! Que coragem! Poderia ter sido escrito hoje e ainda faria sentido. Pagu escreveu um livro bruto, pesado. Pesado pois dá luz aos invisíveis do Brás da década de 30, onde a pobreza dos cortiços, o trabalho operário nas fábricas têxteis e degradação humanas são personagens subliminares recorrentes. Um livro que certamente incomodou muita gente na época e talvez continue incomodando. Com capítulos brevíssimos e linguagem (da época) direta, Pagu relata a história de um grupo de mulheres trabalhadoras do Brás que tenta sobreviver à opressão diária no trabalho e à misoginia da sociedade. Um soco (necessário) no estômago.
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Gabriel 04/01/2024

Déjà Vu
Incrível retrato das mulheres proletárias de cem anos atrás. A história do Brasil é um eterno déjà vu.
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