Floresta dos Medos

Floresta dos Medos Emily Carroll




Resenhas - Floresta dos medos


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day 04/11/2022

olha os desenhos são muito bonitos, a capa e tudo mesmo muito belo POREM nunca mais leio coisa de terror fico perturbada por isso não gostei tanto assim
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Minha Velha Estante 17/06/2021

Desnecessário falar que um livro da Darkside tem uma edição lindíssima, não é? Mas serei redundante e vou falar que Floresta dos medos é de uma riqueza gráfica incrível, a ponto de atingir o leitor mais pelas imagens do que pelos diálogos. Uma graphic novel com contos de terror que cumpre com o objetivo de deixar os leitores roendo as unhas.

Atraído pelas imagens, o leitor vai se pegar ouvido e sentindo o que os personagens ouvem e sentem, mesmo que isso seja apenas fruto da sua imaginação. Ou será que não?

O livro traz cinco contos de terror que mesclam diferentes medos que vão desde o tal monstro que pode morar debaixo da sua cama e você prefere conviver com ele ali sem ter coragem de conferir se ele está mesmo lá, passando pelo medo de ficar sozinha e indefesa quando o seu protetor se ausenta e te deixa vulnerável, até o medo do que pode estar realmente por trás de uma moça jovem, bonita e amável que parece estar dominada por alguma força sobrenatural.

Autora e, ao mesmo tempo, ilustradora da obra, Emily Carroll não traz um encerramento para as suas histórias, deixando a cargo da imaginação ou do desespero do leitor o desfecho dos acontecimentos sombrios e bizarros que ele acabou de ler.

Uma leitura rápida e fluida que é complementada pela capacidade imaginativa do leitor, mas tão marcante que algumas histórias e imagens ficam dando voltas em sua cabeça mesmo após a leitura.


site: https://www.minhavelhaestante.com.br/2021/06/floresta-dos-medos-emily-carroll.html
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Agatha | @estantedelivrossp 06/07/2021

Excelente para sair de uma ressaca ou quando quer ler algo bem rápido. É bem fácil de se conectar com os contos.

As ilustrações são um show a parte, o jogo de cores, os desenhos, são impecáveis.

São daqueles contos que dá vontade de ler muito mais sobre, até o primeiro, que eu não entendi muito bem o final kkkkkkkk

@estantedelivrossp
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Delirium Nerd 03/04/2019

Floresta dos Medos: contos góticos sobre assombrações reais que nos cercam
A ambientação gótica na obra

Todas nós sabemos que Mary Shelley foi a percursora da ficção científica. Ela (apenas) criou o monstro mais famoso mundo, no livro “Frankenstein“. Até mesmo quem nunca leu este clássico, conhece o tal monstrão através de alguma adaptação audiovisual ou de alguma referência em outras obras da cultura pop. Ao lermos “Floresta dos Medos” notamos diversas referências que Emily Carroll utilizou para a elaboração de seus contos macabros, e podemos afirmar que Mary Shelley ficaria orgulha de conferir este quadrinho! Desde a ambientação, onde todos as cinco histórias são situadas em séculos passados, adentramos em algumas épocas onde não havia ainda eletricidade e a imagética do terror e do mistério expressada através desses locais escuros, provoca uma sensação sufocante, aumentando a nossa percepção do isolamento e do medo que os personagens principais experimentam.

Todas as histórias presentes em “Floresta dos Medos” são originais, apesar de inspiradas em alguns personagens de contos de fadas antigos. Há, por exemplo, uma história que remete ao conto do Barba Azul, escrito por Charles Perrault, como podemos ver na segunda história de Emily Carroll intitulada “As Mãos de uma Moça São Frias”, que conta a história de uma moça que casa-se com um nobre que esconde um grande segredo. Ela também traz uma personagem inspirada na Chapeuzinho Vermelho, uma garotinha que caminha numa sombria floresta sombria e costura, ao final da obra, todos os contos ilustrados.

Em entrevista para a revista Room Magazine, Emily Carroll chegou a comentar inclusive sobre a similaridade de sua história “As Mãos de uma Moça São Frias” com o conto sobre o Barba Azul, da autora Angela Carter – também tradutora de contos de fadas que fogem das versões com finais felizes que foram ressignificadas pelos Irmãos Grimm – , e afirma que apesar de não ter lido sua obra na época que escreveu essa história, há, de fato, algumas semelhanças, apesar de serem histórias diferentes. Posteriormente, a autora teve a curiosidade de conferir os escritos de Angela Carter e tornou-se grande admiradora de suas obras. As histórias ilustradas em “Floresta do Medos” resgatam o sombrio e o macabro das versões originais e viscerais dos contos de fadas, explorando o medo através dos diversos estágios do perigo e do mal.

O protagonismo feminino na obra

Sabemos que o terror é explorado muitas vezes através de personagens femininas, seja no audiovisual ou na literatura. Diversos filmes slashers, por exemplo, trazem personagens sexualizadas, mulheres seminuas que fogem ensanguentadas do perigo, filmes que, muitas vezes, escondem mensagens misóginas e machistas. Mas em “Floresta dos Medos” não vemos personagens sexualizadas, e sim meninas e mulheres corajosas que enfrentam seus medos interiores. Com exceção do conto “Seu Rosto Todo Vermelho”, os 4 contos, do total de 5, trazem histórias com protagonistas femininas.

O perigo expressado na obra de Emily Carroll vai muito além de assombrações ou fantasmas. Acompanhamos narrativas de personagens que, por trás da imagética fantasiosa do terror, enfrentam assombrações reais, como o luto da perda da mãe, a revelação de um marido violento, uma garota que quer ajudar sua melhor amiga que se isola cada vez mais, – fazendo alusão a transtornos mentais -, ou o medo que as mulheres enfrentam no mundo real, como expressado no primeiro conto “A Casa do Vizinho” (imagem acima), onde 3 irmãs se veem sozinhas em casa quando o pai sai para caçar e desaparece.

A floresta como representação dos medos que carregamos

O arquétipo da floresta como um local assombrado e aterrorizante já foi manifestado em várias obras aclamadas do terror, como podemos lembrar do recente filme “A Bruxa”, de Robert Eggers. A floresta é o fio condutor de todas as narrativas do quadrinho de Emily Carroll. Nela que o sombrio e os “lobos” malvados se encontram. Todas as personagens são conduzidas, em algum momento da história, para uma floresta. E é através deste encontro que suas personagens se fortalecem, pois é quando elas enfrentam os diversos estágios do medo, que se tornam sobreviventes. Afinal, não somos sobreviventes quando passamos por perigos e medos manifestados seja pela crueldade humana ou por doenças físicas e mentais?

Na mesma entrevista para a Room Magazine, Emily Carroll chegou a comentar que a intenção de suas histórias não é trazer a derrota final sobre o mal daquilo que a personagem enfrenta, – como em um jogo, onde percorremos diversas fases para enfrentar o vilão na última fase -, mas sim evocar uma reação emocional de mal-estar ao visualizarmos como o medo é refletido em suas personagens.

Temas como isolamento, sobrevivência, inveja e culpa passam por todos os contos. E a autora explica o porquê de tais assuntos combinarem com a estética do horror em sua obra: “Eu sempre digo às pessoas que os principais assuntos abordados nos meus trabalhos são a inveja e a culpa, e culpa por essa inveja. Eu acho que isso combina com o horror. Você pode matar o lobisomem com uma bala de prata, mas você não pode matar o seu ressentimento profundo em relação ao seu filho ou ao seu irmão. Essa é a verdade emocional das minhas histórias.” [tradução livre]

“Floresta dos Medos” é uma obra sobre os lobos que nos cercam diariamente, sempre à espreita para nos assustar e nos colocar em perigo, mostrando que é possível enfrentá-los quando reconhecemos a nossa própria força, mesmo quando nos dizem que somos fracas e incapazes. É comum do vocabulário machista utilizar a imagem de uma menina para expressar vulnerabilidade e fraqueza. “Você chora como uma garota”, “você se assusta como uma menininha”. A obra de Emily Carroll mostra que é normal sentir medo de algo e expressar essa vulnerabilidade, seja menina ou menino. Se na introdução da obra acompanhamos uma garotinha lendo sob a luminária de seu quarto e assustada por ter que esticar a mão e apagar a luz do seu quarto, no final, vemos a mesma garotinha preparada para enfrentar os diversos lobos na sua caminhada diária pela floresta.


site: https://deliriumnerd.com/2019/03/21/floresta-dos-medos-emily-carroll-darkside-books-resenha/
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(@daniella_o_o) 26/05/2020

Um terror gostoso
Essa foi uma leitura da #tbr desse mês.
Não me arrependo de ter comprado essa hq, estava em dúvidas, mas, agora com elas em mãos vejo como foi gratificante
Cada conto dessa hq tem sua peculiaridades com essa floresta misteriosa o que é mais gostoso é que são vários contos mesmo que seriam curtos são ótimos para ler em uma dia friozinho com uma bebida quente a sua preferência eu gosto de um bom chá (saudades um café quente e gostoso também porém não posso), contudo aposto que gostariam muito de saber sobre os contos
Vou mandar a real não queiram sinta o suspense e leia a hq
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Marilia 06/02/2022

Histórias de terror pra ler antes de dormir
Cinco ideias muito bem elaboradas e com muitas homenagens aos grandes clássicos do terror. Os melhores, na minha opinião, são os dois últimos: "Minha amiga Janna" e "O ninho".

Em breve quero ler novamente (talvez em outubro).
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Coruja 26/12/2019

Fiquei de olho grande nesse livro desde que a Darkside anunciou que iria publicá-lo. Li de uma tacada só; terminei e voltei ao início para digerir com mais vagar as belas ilustrações da Emily Carroll, numa obra em que as palavras apenas sugerem, mas imagens criam, a um tempo, horror e fascinação. Dentro dos elementos de uma “graphic novel”, os enredos são bem simples, mas a parte gráfica realmente salta aos olhos.

Floresta dos Medos não é exatamente o que eu chamaria de macabro. Há algo de mais sutil no terror que Carroll tece em cada conto, gótico, algo que parece se alojar abaixo da pele (como a colônia de criaturas que toma o corpo de alguns personagens) e causar um desconforto, uma sensação de deslocamento da realidade. Uma certeza de algo inescapável. Como as irmãs que desaparecem na neve uma a uma, ou a jovem noiva que escuta uma canção misteriosa sobre sua predecessora, ou o rapaz que sabe que quem se apresenta como seu irmão não pode ser de fato um homem.

Dica importante: a autora mantém um site próprio e é possível ler vários de seus quadrinhos por lá, de forma gratuita (só dei uma olhada por cima por enquanto e vi que pelo menos um dos contos do livro está disponível lá). Vale dar uma conferida para conhecer o estilo da Carroll e também para descobrir mais histórias se Floresta dos Medos tiver te conquistado.

site: https://owlsroof.blogspot.com/2019/12/o-resumo-da-opera-decada-ainda-nao.html
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Ceci 01/10/2020

Expectativa
A autora é muito talentosa, ilustração de qualidade e escrita que consegue prender a atenção, despertou mais expectativa do que aconteceria na próxima página do que medo. Pra mim cada estória depende da interpretação individual de cada leitor, gostei, leitura rápida e interessante
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 11/12/2021

Que o terror é o meu gênero preferido todo mundo já sabe. Mas nunca tinha lido nada parecido no formato de quadrinhos. E foi com muita sede ao pote e transbordando de expectativas que cheguei nessa Graphic Novel, da quadrinista Emily Carroll.

As ilustrações são de fato belíssimas, cheias de detalhes, com tons avermelhados que lembram sanguinolência, azul que remete ao medo gélido e preto que faz alusão à escuridão (da noite, das almas, do abismo do desconhecido). As histórias são mais voltadas para o realismo fantástico e o medo psicológico. Eu, como amante fervorosa do terror sobrenatural, senti um pouco a falta dele. Também achei que as coisas, em algumas dessas histórias, aconteciam rápido demais, um enredo meio apressado.

Destaque para ?As mãos de uma moça são frias? e ?O Ninho?, duas histórias realmente muito boas.

Vale a pena conhecer e vale muito a pena ter essa edição belíssima da Darkside na estante.
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Ludmila.Mattos 20/06/2022

Era para dar medo?
Desafio DLL22
Tema: escrito por alguém da comunidade LGBTQIA+

Eu fiquei em dúvida em qual tema encaixaria este livro. Dentro dos temas propostos teria duas possibilidade: um livro que eu não leria indicado por amigo ou escrito por alguém da comunidade LGBT. E eu colocaria ele fácil em um livro que eu não leria, pois não leio e nem gosto de livros de terror. Suspense sim. Mas terror não.
Floresta dos medos é uma bizarra graphic novel da DarkSide, escrita pela premiada Emily Carroll. É um livro que lembra contos de fadas macabros, aquelas histórias para ler em volta da fogueira em um dia frio, que teimam em te dar medo, mas se olhar friamente vc vai achar sem pé nem cabeça. E foi exatamente isso que eu achei.
O livro é escrito em contos, todos eles sobre algo sobrenatural que aconteceu dentro da floresta. Acontece que pra mim alguns ficaram incompletos e sem nexo. Pode ser que é pelo fato de eu não gostar e não ver sentido em tais contos, mas é algo que eu nem indicaria.
O livro em si é bem desenhado, isso preciso destacar. Em se tratando de DarkSide não desmereceu em nada, e para isso o meu 3 estrelas.
Mas o contexto da história, pra mim não fluiu. As vezes é pq eu espero um final para histórias, algo real e conclusivo e não uma pequena teoria para vc concluir por si próprio.
Enfim, eu não indico.
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bru.psps 16/12/2022

olha?
gostei! gostei do estilo de escrita e principalmente das artes? mas, cade ó diferencial sabe? daora o fato que as histórias sala mais antigas e todas tem a mesma pegada, mas sinceramente, não senti nada.
não acho que seja ruim, inclusive li rapido e me tirou da ressaca literária, as histórias são bacanas? médio, porém recomendo?? (não recomendo se você quer terror, recomendo como um livro qualquer de quadrinhos!!)
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Luisa Cruz 13/11/2020

Amei
Gostei muito dos contos,só me assustei com um. A ilustração é magnífica. Recomendo. S2
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duda 27/08/2022

Maravilhoso
As histórias são muito criativas e as ilustrações são lindas. A disposição dos balões é muito bem pensada. Destaque pra história "O Ninho", que me deixou de queixo caído, e pra melhor adaptação de Chapeuzinho Vermelho do mundo
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Amyyy 05/12/2022

Bom pra descontrair
Muito bom, eu normalmente não tenho medo de livros de terror mas lendo esse HQ de madrugada eu consegui ficar cagadissima.
Confesso que achei o final meio sem sal, eu esperava uma conexão entre os contos que fosse de cair o queixo mas acredito que tenha sido uma expectativa que eu inventei.
Muito bom se você tiver um QI maior que o meu e entender o final.
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tcesars 26/01/2020

Esperava mais...
Quando ouvi falar sobre esse quadrinho de terror, eu realmente esperei que era histórias realmente assustadoras, e são, mas para crianças.
Não senti medo ou algo próximo a isso. Mas talvez se tivesse pelo menos uns 9 -10 anos de idade provavelmente essa coletânea de contos de terro me faria perder algumas horas de sono à noite.
Os desenhos de Emily Carroll são simples e funcionais mas novamente remetem à ilustrações de livros infantis, e isso não é um problema.
Se este for o objetivo desta obra, entreter com suspense e horror o público infanto juvenil essa com certeza é uma boa obra, tanto que já imagino lendo algumas dessas histórias para um filho meu.
Tuts 15/04/2021minha estante
Simmm




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