/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/806516/A_GRANDE_SOLIDAO_1536250069806516SK1536250069B.jpg "A Grande Solidão")
Resenhas - A Grande Solidão
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Rebeca - @_meupaisdasmaravilhas
05/08/2021
Hello!
#resenhameupaisdasmaravilhas
Livro: A Grande Solidão
Autor(a): Kristin Hannah
Editora: @editoraarqueiro
Nota: 5⭐ + ❤️
“Você não deixa de amar uma pessoa quando ela está machucada. Você fica mais forte para que ela possa se apoiar em você.”
🚨 ALERTA: ESSE LIVRO CONTÉM GATILHO DE VIOLÊNCIA E ABUSO PSICOLÓGICO
A história se passa em 1974, momento em que a guerra do Vietnã tinha divido os Estados Unidos, jornais anunciavam bombardeios diários, aviões sendo capturados, o sequestro de Patty Hearts, o massacre das Olimpíadas de Munique, o escândalo de Watergate e, universitárias da Washigton State tinham começado a desaparecer sem deixar rastros (Oi Ted Bundy).
É nesse contexto que somos apresentados à família Albright. Ernt Allbrigh é um homem atormentado pela guerra que tenta se readaptar à sociedade. Cora Albright sua esposa, faz tudo pelo homem que ama. Leni Albright é a filha de 13 anos do casal, que apoia os pais e acredita num futuro melhor.
Frustrado após mudar diversas vezes, Ernt decide se mudar com a família para o Alasca, certo de que é a solução para todos os problemas.
Completamente despreparada, a família vai para o Alasca, um lugar onde há longos dias ensolarados no verão e noites infinitas no inverno. A hospitalidade dos moradores do local é essencial para a adaptação da família.
Mas logo que o inverno chegou, com suas noites de mais de 18 horas, a família descobre que o Alasca revela o que cada um tem de pior e que a ameaça do lado de fora é muito menos assustadora do que os perigos de dentro de casa.
Esse livro é um dos melhores livros que eu já li, sem dúvidas!
É uma história emocionante de amor, de superação, de resiliência, perda, instinto de sobrevivência e tantas outras coisas.
Eu chorei taaaaanto, mas também fiquei com o coração quentinho, foi um misto de emoções.
Eu estou morrendo de vontade de conhecer o Alasca e a culpa é toda da Kristin Hannah, quem sabe um dia né!?
O mais legal é que a autora conhece muito bem o Alasca, sua família morou lá, até fundaram um hotel.
“No Alasca só se pode cometer um erro. Um. O segundo vai matar você.”
site: @_meupaisdasmaravilhas
05/08/2021Hello!
#resenhameupaisdasmaravilhas
Livro: A Grande Solidão
Autor(a): Kristin Hannah
Editora: @editoraarqueiro
Nota: 5⭐ + ❤️
“Você não deixa de amar uma pessoa quando ela está machucada. Você fica mais forte para que ela possa se apoiar em você.”
🚨 ALERTA: ESSE LIVRO CONTÉM GATILHO DE VIOLÊNCIA E ABUSO PSICOLÓGICO
A história se passa em 1974, momento em que a guerra do Vietnã tinha divido os Estados Unidos, jornais anunciavam bombardeios diários, aviões sendo capturados, o sequestro de Patty Hearts, o massacre das Olimpíadas de Munique, o escândalo de Watergate e, universitárias da Washigton State tinham começado a desaparecer sem deixar rastros (Oi Ted Bundy).
É nesse contexto que somos apresentados à família Albright. Ernt Allbrigh é um homem atormentado pela guerra que tenta se readaptar à sociedade. Cora Albright sua esposa, faz tudo pelo homem que ama. Leni Albright é a filha de 13 anos do casal, que apoia os pais e acredita num futuro melhor.
Frustrado após mudar diversas vezes, Ernt decide se mudar com a família para o Alasca, certo de que é a solução para todos os problemas.
Completamente despreparada, a família vai para o Alasca, um lugar onde há longos dias ensolarados no verão e noites infinitas no inverno. A hospitalidade dos moradores do local é essencial para a adaptação da família.
Mas logo que o inverno chegou, com suas noites de mais de 18 horas, a família descobre que o Alasca revela o que cada um tem de pior e que a ameaça do lado de fora é muito menos assustadora do que os perigos de dentro de casa.
Esse livro é um dos melhores livros que eu já li, sem dúvidas!
É uma história emocionante de amor, de superação, de resiliência, perda, instinto de sobrevivência e tantas outras coisas.
Eu chorei taaaaanto, mas também fiquei com o coração quentinho, foi um misto de emoções.
Eu estou morrendo de vontade de conhecer o Alasca e a culpa é toda da Kristin Hannah, quem sabe um dia né!?
O mais legal é que a autora conhece muito bem o Alasca, sua família morou lá, até fundaram um hotel.
“No Alasca só se pode cometer um erro. Um. O segundo vai matar você.”
site: @_meupaisdasmaravilhas
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Maria 27/07/2021
Dolorosamente bom.
Que livro maravilhoso. De um jeito difícil, de um jeito que dói, mas ainda assim perfeito.
Ele te dá tanta esperança, te leva ao extremo, só pra depois te mostrar que não é bem assim que as coisas funcionam.
Elas mereciam mais, MUITO MAIS, mas a vida não é justa, né?
Com certeza virou um dos meus livros favoritos e que vou recomendar para todas a pessoas.
27/07/2021Dolorosamente bom.
Que livro maravilhoso. De um jeito difícil, de um jeito que dói, mas ainda assim perfeito.
Ele te dá tanta esperança, te leva ao extremo, só pra depois te mostrar que não é bem assim que as coisas funcionam.
Elas mereciam mais, MUITO MAIS, mas a vida não é justa, né?
Com certeza virou um dos meus livros favoritos e que vou recomendar para todas a pessoas.
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Luana.Bona 21/06/2021
Sinopse Skoob
Alasca, 1974.
Imprevisível. Implacável. Indomável.
Para uma família em crise, o último teste de sobrevivência.
Atormentado desde que voltou da Guerra do Vietnã, Ernt Allbright decide se mudar com a família para um local isolado no Alasca.
Sua esposa, Cora, é capaz de fazer qualquer coisa pelo homem que ama, inclusive segui-lo até o desconhecido. A filha de 13 anos, Leni, também quer acreditar que a nova terra trará um futuro melhor.
Num primeiro momento, o Alasca parece ser a resposta para tudo. Ali, os longos dias ensolarados e a generosidade dos habitantes locais compensam o despreparo dos Allbrights e os recursos cada vez mais escassos.
Porém, o Alasca não transforma as pessoas, ele apenas revela sua essência. E Ernt precisa enfrentar a escuridão de sua alma, ainda mais sombria que o inverno rigoroso. Em sua pequena cabana coberta de neve, com noites que duram 18 horas, Leni e a mãe percebem a terrível verdade: as ameaças do lado de fora são muito menos assustadoras que o perigo dentro de casa.
A Grande Solidão é um retrato da fragilidade e da resistência humana. Uma bela e tocante história sobre amor e perda, sobre o instinto de sobrevivência e o aspecto selvagem que habita tanto o homem quanto a natureza.
Sinopse Skoob
Alasca, 1974.
Imprevisível. Implacável. Indomável.
Para uma família em crise, o último teste de sobrevivência.
Atormentado desde que voltou da Guerra do Vietnã, Ernt Allbright decide se mudar com a família para um local isolado no Alasca.
Sua esposa, Cora, é capaz de fazer qualquer coisa pelo homem que ama, inclusive segui-lo até o desconhecido. A filha de 13 anos, Leni, também quer acreditar que a nova terra trará um futuro melhor.
Num primeiro momento, o Alasca parece ser a resposta para tudo. Ali, os longos dias ensolarados e a generosidade dos habitantes locais compensam o despreparo dos Allbrights e os recursos cada vez mais escassos.
Porém, o Alasca não transforma as pessoas, ele apenas revela sua essência. E Ernt precisa enfrentar a escuridão de sua alma, ainda mais sombria que o inverno rigoroso. Em sua pequena cabana coberta de neve, com noites que duram 18 horas, Leni e a mãe percebem a terrível verdade: as ameaças do lado de fora são muito menos assustadoras que o perigo dentro de casa.
A Grande Solidão é um retrato da fragilidade e da resistência humana. Uma bela e tocante história sobre amor e perda, sobre o instinto de sobrevivência e o aspecto selvagem que habita tanto o homem quanto a natureza.
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@bea.lendo 14/06/2021
"Família e futuro eram frágeis."
A escrita da Kristin é pesada, melancólica, dolorosa e profunda, levando o leitor a vivenciar intensamente os sofrimentos vividos pelas personagens. O poder de suas palavras tornou tudo real e me fez sentir cada centelha de dor, desespero, tristeza e solidão.
A Grande Solidão vai do lado sombrio do ser humano até a parte mais vulnerável. É complicado definir em palavras o que senti enquanto concluía esse livro, mas fico feliz por vocês não poderem ver o estado deplorável em que fiquei após essa leitura kkkkkkkkcrying
Leni e seus pais, Ernt e Cora, se mudam para o Alasca com a esperança de enfim ver Ernt livre das lembranças trágicas deixadas por sua passagem no Vietnã. No Alasca, o silêncio causado pelo frio cortante desperta a violência e a instabilidade das emoções humanas, fazendo com que essa pequena família lide com os surtos psicológicos do pai, o sofrimento interno da mãe e a solidão de uma garotinha que se vê sozinha diante de uma cidade assolada pela neve, distante de tudo e todos.
alerta de gatilho para violência doméstica.
"Família e futuro eram frágeis."
A escrita da Kristin é pesada, melancólica, dolorosa e profunda, levando o leitor a vivenciar intensamente os sofrimentos vividos pelas personagens. O poder de suas palavras tornou tudo real e me fez sentir cada centelha de dor, desespero, tristeza e solidão.
A Grande Solidão vai do lado sombrio do ser humano até a parte mais vulnerável. É complicado definir em palavras o que senti enquanto concluía esse livro, mas fico feliz por vocês não poderem ver o estado deplorável em que fiquei após essa leitura kkkkkkkkcrying
Leni e seus pais, Ernt e Cora, se mudam para o Alasca com a esperança de enfim ver Ernt livre das lembranças trágicas deixadas por sua passagem no Vietnã. No Alasca, o silêncio causado pelo frio cortante desperta a violência e a instabilidade das emoções humanas, fazendo com que essa pequena família lide com os surtos psicológicos do pai, o sofrimento interno da mãe e a solidão de uma garotinha que se vê sozinha diante de uma cidade assolada pela neve, distante de tudo e todos.
alerta de gatilho para violência doméstica.
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Joyce 13/06/2021
"ou você é selvagem e indomável e pertence a este lugar, ou não"
Primeiramente, achei um livro super bem escrito, com bastante descrições magníficas sobre o Alasca (eu nunca tinha lido nada relacionado ao Alasca; as paisagens descritas no livro me fizeram imaginar um lugar lindo, mas perigoso e selvagem). As relações entre as famílias e os moradores locais também foi algo bem desenvolvido, sendo muito interessante ver como eles fazem de tudo pra ajudar uns aos outros ali.
Durante a história, temos momentos de raiva, angústia, tristeza (alguns me fizeram chorar!!) e também momentos bons. Fala muito sobre pertencer a algum lugar e realmente se encontrar, mesmo com todas as adversidades.
"ou você é selvagem e indomável e pertence a este lugar, ou não"
Primeiramente, achei um livro super bem escrito, com bastante descrições magníficas sobre o Alasca (eu nunca tinha lido nada relacionado ao Alasca; as paisagens descritas no livro me fizeram imaginar um lugar lindo, mas perigoso e selvagem). As relações entre as famílias e os moradores locais também foi algo bem desenvolvido, sendo muito interessante ver como eles fazem de tudo pra ajudar uns aos outros ali.
Durante a história, temos momentos de raiva, angústia, tristeza (alguns me fizeram chorar!!) e também momentos bons. Fala muito sobre pertencer a algum lugar e realmente se encontrar, mesmo com todas as adversidades.
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Diana 07/06/2021
Quem ainda não leu nenhum livro da Kristin Hannah, por favor, leia!
As histórias são maravilhosas e essa aqui nem se fala. É uma história emocionante e por muitas vezes foi dolorosa demais. Mas vale muito a pena. Recomendo.
4,5 estrelas.
"Não queria alimentar falsas esperanças. Ter as esperanças frustradas era pior do que não ter nenhuma".
"A verdade era que o maior perigo de todos estava dentro da sua própria casa".
"No silêncio, Leni se perguntou se uma pessoa podia mesmo salvar outra ou se era o tipo de coisa que você tinha que fazer sozinho".
"Era assim que as mudanças aconteciam, supôs: no silêncio de coisas não ditas e verdades não reconhecidas".
Quem ainda não leu nenhum livro da Kristin Hannah, por favor, leia!
As histórias são maravilhosas e essa aqui nem se fala. É uma história emocionante e por muitas vezes foi dolorosa demais. Mas vale muito a pena. Recomendo.
4,5 estrelas.
"Não queria alimentar falsas esperanças. Ter as esperanças frustradas era pior do que não ter nenhuma".
"A verdade era que o maior perigo de todos estava dentro da sua própria casa".
"No silêncio, Leni se perguntou se uma pessoa podia mesmo salvar outra ou se era o tipo de coisa que você tinha que fazer sozinho".
"Era assim que as mudanças aconteciam, supôs: no silêncio de coisas não ditas e verdades não reconhecidas".
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Silvia AC/DC 07/06/2021
Maravilhoso!
Só comprei este livro pq estava barato e adoro esta autora, e... me surpreendi! Só me arrependi de não ter lido há anos! História muito boa!!! Super recomendo!!!
Maravilhoso!
Só comprei este livro pq estava barato e adoro esta autora, e... me surpreendi! Só me arrependi de não ter lido há anos! História muito boa!!! Super recomendo!!!
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Cris Fontes 07/06/2021
Um livro de tirar lágrimas e o fôlego.
Uma história tocante que aborda temas bem necessários, uma narrativa envolvente e emocionante.
O livro é sobre uma família que ao receber uma herança se muda para o indomável Alasca dos anos 70.
O pai, Ernt, um atormentado sobrevivente de guerra que carrega em si muita violência. A mãe, Cora, uma mulher loucamente apaixonada, capaz de aceitar tudo para ficar ao lado do marido. Leni, uma menina forte, apaixonada por livros e fotografia que busca entender o amor doentio dos pais.
Uma leitura que, por vezes, foi realmente pesada, os medos, traumas e fatos da vida de Leni são narrados com tanta verdade que por vezes precisei parar, respirar para continuar.
A violência que Leni e a mãe são submetidas mesmo amando Ernt devotamente é impactante.
Mesmo achando impossivel q a situação da familia se complique, cada capítulo algo novo e chocante acontece e um turbilhão de aflições voltam a invadir a mente do leitor.
Embora exista todo peso da dor gerada pela violência doméstica, existe também o amor lindo, puro e saudável entre Leni e Cora, que aquece o coração em meio á tanta tristeza, além de Kristin narrar o Alasca com toda sua beleza e pessoas acolhedoras que vivem de uma forma totalmente diferente do convencional.
Um livro que vale cada página e cada lágrima que traz muitas reflexões e nos lembra que ainda existem tantas famílias passando por situações tão parecidas na vida real.
Um livro de tirar lágrimas e o fôlego.
Uma história tocante que aborda temas bem necessários, uma narrativa envolvente e emocionante.
O livro é sobre uma família que ao receber uma herança se muda para o indomável Alasca dos anos 70.
O pai, Ernt, um atormentado sobrevivente de guerra que carrega em si muita violência. A mãe, Cora, uma mulher loucamente apaixonada, capaz de aceitar tudo para ficar ao lado do marido. Leni, uma menina forte, apaixonada por livros e fotografia que busca entender o amor doentio dos pais.
Uma leitura que, por vezes, foi realmente pesada, os medos, traumas e fatos da vida de Leni são narrados com tanta verdade que por vezes precisei parar, respirar para continuar.
A violência que Leni e a mãe são submetidas mesmo amando Ernt devotamente é impactante.
Mesmo achando impossivel q a situação da familia se complique, cada capítulo algo novo e chocante acontece e um turbilhão de aflições voltam a invadir a mente do leitor.
Embora exista todo peso da dor gerada pela violência doméstica, existe também o amor lindo, puro e saudável entre Leni e Cora, que aquece o coração em meio á tanta tristeza, além de Kristin narrar o Alasca com toda sua beleza e pessoas acolhedoras que vivem de uma forma totalmente diferente do convencional.
Um livro que vale cada página e cada lágrima que traz muitas reflexões e nos lembra que ainda existem tantas famílias passando por situações tão parecidas na vida real.
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Rosiene5 06/06/2021
Sensível
Kristin Hannah sempre muito sensível em suas histórias, a Grande Solidão não é diferente de suas outras obras.
A descrição da paisagem do Alaska é impressionante, um lugar selvagem, de beleza única no nosso planeta: aurora boreal, águias, alces...a beleza do povo que escolheu viver de maneira natural, tudo isso é encantador na história.
Mas há passagens tristes como o homem que se transformou após a guerra do Vietnã, que deixou suas sombras o dominarem. Uma mulher que amou o marido antes da guerra e tentou trazê-lo de volta, Cora não conseguia se desvencilhar do marido e deixou que a filha crescesse em um ambiente tóxico e cheio de violência, a filha querida que tanto amava.
A grande solidão também retrata um amor lindo de mãe e filha, que estão sempre juntas em todos os momentos da vida.
O terceiro livro da autora que leio e embora não seja o meu preferido de Kristin, a história é muito linda.
Sensível
Kristin Hannah sempre muito sensível em suas histórias, a Grande Solidão não é diferente de suas outras obras.
A descrição da paisagem do Alaska é impressionante, um lugar selvagem, de beleza única no nosso planeta: aurora boreal, águias, alces...a beleza do povo que escolheu viver de maneira natural, tudo isso é encantador na história.
Mas há passagens tristes como o homem que se transformou após a guerra do Vietnã, que deixou suas sombras o dominarem. Uma mulher que amou o marido antes da guerra e tentou trazê-lo de volta, Cora não conseguia se desvencilhar do marido e deixou que a filha crescesse em um ambiente tóxico e cheio de violência, a filha querida que tanto amava.
A grande solidão também retrata um amor lindo de mãe e filha, que estão sempre juntas em todos os momentos da vida.
O terceiro livro da autora que leio e embora não seja o meu preferido de Kristin, a história é muito linda.
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Juliana 03/06/2021
Gostei e não gostei
Gostei e não gostei. Gostei: belíssimas descrições do Alasca, década de 70, ainda um local selvagem, quase inabitável. Muito interessante saber como é viver lá, ou sobreviver, a todos os perigos e intempéries. Como ler é viajar, essa viagem pelo Alasca foi sensacional! Tb gostei que aborda a temática violência doméstica, violência contra a mulher e o machismo na sociedade. Sofrido...
Por que não gostei? A história é fraca, é previsível. Em nenhum momento me prendeu.
Este é meu 4o livro da autora, que me conquistou com Jardim de Inverno e O Rouxinol.
03/06/2021Gostei e não gostei
Gostei e não gostei. Gostei: belíssimas descrições do Alasca, década de 70, ainda um local selvagem, quase inabitável. Muito interessante saber como é viver lá, ou sobreviver, a todos os perigos e intempéries. Como ler é viajar, essa viagem pelo Alasca foi sensacional! Tb gostei que aborda a temática violência doméstica, violência contra a mulher e o machismo na sociedade. Sofrido...
Por que não gostei? A história é fraca, é previsível. Em nenhum momento me prendeu.
Este é meu 4o livro da autora, que me conquistou com Jardim de Inverno e O Rouxinol.
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Manu.Brito 03/06/2021
Emocionante!
Leitura emocionante. Um misto de sentimentos nos envolve no decorrer da leitura, mistura de revolta com dor e esperança.
"O que acontecia se você esperasse o muito pelo melhor e obtivesse o pior? Era melhor não ter nenhuma esperança, se preparar?"
Emocionante!
Leitura emocionante. Um misto de sentimentos nos envolve no decorrer da leitura, mistura de revolta com dor e esperança.
"O que acontecia se você esperasse o muito pelo melhor e obtivesse o pior? Era melhor não ter nenhuma esperança, se preparar?"
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Victoria Madeira Mattos 31/05/2021
Esse foi meu segundo livro da Kristin Hannah e meu 1° livro em leitura conjunta com minha miga ?.
A grande solidão conta a história da vida de Leni, uma menina que desde muito nova tem que enfrentar situações muito complicadas e abusivas. Esse livro se desenvolve em três partes diferentes, então acompanhamos diferentes fases da vida de Leni, da sua adolescência até sua fase adulta. Vemos a evolução do personagem e como cada situação com seus pais muda o rumo da sua vida e muda sua forma de ver o mundo. O livro tem uma trajetória bonita e é muito bom ver a evolução de Leni e como as coisas se resolvem no final, mas não é um conto de fadas, na verdade não tem nada disso, a história é bem pesada, e o sentimento geral que tive foi de angústia por conta de tudo que se passa.
Esse foi meu segundo livro da Kristin Hannah e meu 1° livro em leitura conjunta com minha miga ?.
A grande solidão conta a história da vida de Leni, uma menina que desde muito nova tem que enfrentar situações muito complicadas e abusivas. Esse livro se desenvolve em três partes diferentes, então acompanhamos diferentes fases da vida de Leni, da sua adolescência até sua fase adulta. Vemos a evolução do personagem e como cada situação com seus pais muda o rumo da sua vida e muda sua forma de ver o mundo. O livro tem uma trajetória bonita e é muito bom ver a evolução de Leni e como as coisas se resolvem no final, mas não é um conto de fadas, na verdade não tem nada disso, a história é bem pesada, e o sentimento geral que tive foi de angústia por conta de tudo que se passa.
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Roberta 31/05/2021
Uau...
Há muitos anos um livro não me tocava dessa forma.
Eu pude sentir todos as emoções que a autora descreveu. A esperança, o medo, o amor tóxico e o amor bom. O amor que salva.
Pude enxergar a beleza da Alasca e visualizar coisas que nem sabia que minha imaginação conseguia criar.
Que história! Que escrita!
Decidi por escrever agora enquanto o impacto final ainda está vivo, mas, ao mesmo tempo, tenho a sensação de que a forma como esse livro me atingiu vai me marcar por um longo período.
Enfim, leiam. Reaprendam sobre o amor que cura e salva e faz ter esperança. Visualizem paisagens absurdamente belas que tornam os limites da nossa vida cotidiana passíveis de serem superados.
Uau...
Há muitos anos um livro não me tocava dessa forma.
Eu pude sentir todos as emoções que a autora descreveu. A esperança, o medo, o amor tóxico e o amor bom. O amor que salva.
Pude enxergar a beleza da Alasca e visualizar coisas que nem sabia que minha imaginação conseguia criar.
Que história! Que escrita!
Decidi por escrever agora enquanto o impacto final ainda está vivo, mas, ao mesmo tempo, tenho a sensação de que a forma como esse livro me atingiu vai me marcar por um longo período.
Enfim, leiam. Reaprendam sobre o amor que cura e salva e faz ter esperança. Visualizem paisagens absurdamente belas que tornam os limites da nossa vida cotidiana passíveis de serem superados.