A Mulher do Meu Marido

A Mulher do Meu Marido Jane Corry




Resenhas - A Mulher do Meu Marido


87 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Mariana.Mena 10/06/2020

Surpreendente
Que livro bom,um enredo que te prende do início ao fim e cheio de reviravoltas,qndo vc acha que já descobriu tudo,vem mais história e vc não sabe mais quem é culpado ou inocente!!! Super recomendo o livro!!!
comentários(0)comente



Patricia.DOliveira 07/06/2020

Excelente mistério
Sabe aquele livro que você a todo instante não sabe mais em quem acreditar? Não tem certeza do que é verdade e o que é mentira.

Lilly e Ed são um casal que se casam após um mês que se conheceram. Eles vivem uma lua de mel maravilhosa na Itália. Quando eles tem que enfrentar a vida de recém casados, Lily percebe que seu marido, não era o que ela imaginava. Um artista frustrado por suas obras não serem reconhecidas e a todo instante ela acha que tomou um passo em falso em sua vida.
Logo na primeira semana quando volta de viagem, ela e contratada para defender um homem que está sendo culpado por ter assassinado a sua noiva. Ela se vê cada vez mais ligada ao seu cliente. E quando sua vizinha Carla, uma garota de 10 anos de idade começa a frenquentar a casa deles aos domingos, ela sente que a garota é uma desculpa para eles não pensarem no desastre que se tornou o casamento deles. Sendo assim a garota também serve de inspiração para Ed em um novo quadro.
Após 12 anos eles se reencontram e mesmo com tantas mentiras e sentimentos, ninguém sabe o que virá na vida de todos.
Uma história super envolvente que você jamais conseguirá largar e nem deixar de surpreender a cada página.
Rômulo 13/06/2020minha estante
Sempre quis ler esse!


Patricia.DOliveira 14/06/2020minha estante
Leia Rômulo
Se vc curte reviravoltas esse e o campeão disso.

E o q mais tem no livro são plota.
Vai amar




Ibagcaetano 08/05/2020

O lado obscuro
A certeza de erros irreparáveis e de que tudo volta para nós, está nesse livro.

Eu amei a Lilly, tudo que ela construiu, como a personagem cresce e o dilema de não aceitar todos seus tributos, me remeteu a realidade.

Ed é o personagem que reconhecemos do nosso dia a dia. Parece bom demais, e depois acabamos por rever os conceitos.

Eu realmente não esperava ser tão intenso. Com tantos desdobres. Valeu cada página.
comentários(0)comente



mirna 22/04/2020

A Mulher do Meu Marido
São tantos segredos sendo revelados no decorrer da história, você não consegue parar a leitura. Apesar de ver alguns comentários não muito bons sobre o livro eu gostei muito. O começo pra mim foi tipo, onde isso vai parar? era o que eu me perguntava. Até o título eu fiquei questionando por mais de 300 páginas kkkkk. Mas aí tudo vai se encaixando e todas as pontas são amarradas. Uma coisa interessante no livro é um caso de síndrome de asperger em um personagem que a gente passa a ver como é difícil pra uma mãe, uma familia, lidar com isso. Tudo muito bem amarrado, com uma narrativa fácil de ler apesar do começo ser um pouco lento, às vezes enfadonho mas muito necessário pra entender os personagens no futuro.
comentários(0)comente



Nicole986 20/04/2020

O livro é escrito em duas perspectivas diferentes, Lily e Carla, uma advogada recém formada que acaba de receber um caso grande e que está casada a pouco tempo, e uma criança de 9 anos que é filha de uma mãe solo, ambas são vizinhas. Apesar de interessante em algumas partes, não achei totalmente cativante, no começo a trama principal parece ser o grande caso que Lily trabalha, o foco muda depois e não fica claro o suficiente o que esperar da história.
comentários(0)comente



Bella Corradi 11/04/2020

Ótimo enredo para uma novela mexicana. Cheio de reviravoltas e segredos desvendados, ainda assim não despertou nenhuma conexão com as personagens. Li até o final por curiosidade sobre o desfecho da história.
comentários(0)comente



Anny 22/03/2020

Uma história recheada de segredos.
Apesar de não ser um livro curto, é super rápido de se ler. Com tantos segredos sendo revelados no decorrer da história, você não consegue parar a leitura.
O finalzinho não me agradou muito, mas a história no geral é muito boa.
comentários(0)comente



Elsinha 11/03/2020

História boa...
Uma história boa, contada a partir do ponto de vista das duas protagonistas. Mas não consegui me apegar a nenhuma delas, não me identifiquei. Apesar disso, valeu a pena ler!
comentários(0)comente



Dieniffer 09/03/2020

nem tudo é o que parece
O livro é escrito em duas linhas de tempo, onde temos como personagens Lily, seu marido Ed e sua vizinha Carla.

Lily é uma jovem advogada criminalista, que divide sua vida entre trabalho e o casamento. Recém casada com Ed, ela esta determinada a deixar o passado para trás e seguir em frente. Assim que volta da lua de mel, Llily assume um caso de assassinato, seu cliente, Joe Thomas, é um homem condenado pelo assassinato de sua namorada, e após dois anos preso quer entrar com um recurso para provar sua inocência. Ela então passa a acreditar em sua inocência, e a perceber semelhanças entre ele e seu irmão.

Carla,de 9 anos,imigrante italiana, mora com sua mãe no apartamento ao lado. A garota passa a ficar com Lily para que a mãe possa trabalhar, e assim acaba virando musa inspiradora de Ed. Apesar da pouca idade, a garota já sabe o poder que um segredo carrega, e que com ele, ela pode conseguir o que quiser.

O livro então dá um salvo no tempo para 10 anos depois, onde Lily é uma advogada bem sucedida, e Carla uma jovem iniciando a faculdade de Direito. As duas voltam a se reencontrar, e é ai, que toda a história sofre uma grande reviravolta.

O livro é intercalado em capítulos, ora contados por Lily, Ora por Carla, porém a leitura se arrasta um pouco, mas depois de um certo ponto, o livro começa a prender nossa atenção. No decorrer da história podemos perceber como as pessoas podem mudar com o tempo, e que ninguém está livre de esconder um segredo.
comentários(0)comente



anicca 01/03/2020

Lê-lo foi como encarar uma paisagem inerte. Por horas a fio.
"Atrever-se é um daqueles verbos com sentido ambíguo, não é? Que evocam bravura e ultraje ao mesmo tempo".

Eu diria que, como uma espécie de estudo de caso, o livro se mostra interessante. Só não achei promissor. E a citação acima o define, porque se o título soa inesperado e os personagens se revelam cubos mágicos, repletos de nuances, a história tem um desenvolvimento irrisório. É quase como encarar um globo de neve: você sabe que, se o balançar, será prestigiado com uma bela imagem, mas se não o fizer, a mesmice irá perdurar.

A imersão, capacidade de envolver-se com os acontecimentos e personagens, constitui um dos fatores mais importantes em uma obra para mim. Se o autor não conecta o agente dos fatos (quem os vive, ainda que no ambiente fictício) ao agente da leitura (quem acompanha, por vezes, fervorosamente, a jornada), como a história passará a ser importante? Se não usa dos artifícios que possui para nos envolver em seu livro, mais provável é que nos esqueçamos dele, que não reflitamos a respeito e que não nos inspiremos a buscar transformação alguma.
comentários(0)comente



KaioPi 18/02/2020

Eai, vale a pena?
Sim, vale a leitura! O título do livro já me deixou curioso, porém (na minha humilde opinião) não tem aquela pegada de thriller.
Ta mais parecido com uma novela das nove, com dramas, reviravoltas, traições e a assassinatos. Haha
No demais, é um bom livro.
comentários(0)comente



Coisas de Mineira 09/02/2020

A Mulher do Meu Marido é um thriller lançado pela editora Record no ano de 2018. Através de muito suspense e mistério, iremos conhecer o drama de cada personagem, no caso, a trindade Lily (a jovem advogada), Ed (seu marido) e Carla (a vizinha de 9 anos de idade).

Lily Hall, mas que logo se torna Lily Macdonald , tem apenas 25 anos no início desta trama, e recentemente se casou com Ed Macdonald – um pintor frustrado. Ed gostaria de poder ser artista e viver de sua pintura, mas por alguns motivos, trabalha com designer gráfico. Lily é uma jovem advogada de Londres. E ela tem um novo caso brilhante em suas mãos.

Joe Thomas foi condenado por ter assassinado sua namorada em uma banheira escaldante. Agora ele exige um recurso, um novo apelo. Esse é um grande caso em que Lily será a advogada principal do escritório onde trabalha. Durante essa primeira entrevista entre cliente e advogada, podemos perceber que Joe é alguém perspicaz e que Lily tem sentimentos conflitantes a respeito dele.

“Quando estamos sempre preparados para as coisas darem errado, é um choque quando dão certo.”

Onde Lily e Ed vivem, em um apartamento vizinho, mora a imigrante italiana Francesca Cavoletti e sua filhinha, a Carla. O então jovem casal não é muito feliz juntos, onde vira e mexe, uma discussão boba surge. E isso porque não tem muito tempo que voltaram de lua de mel. Conquanto Carla acontecer na vida do casal foi como um ‘passa tempo’ agradável, que mudava o foco dos problemas diários.

Francesca tem um ‘amigo’ que a visita com frequência. Carla consegue convencer sua mãe que o jovem casal poderia cuidar dela enquanto a mãe estivesse trabalhando no fim de semana. A verdade é que a mãe não estava fora de casa trabalhando, e que Carla sempre consegue tudo o que quer. Tudo!

Carla é uma criança complicada, que não consegue criar vínculos de amizade com as crianças da escola, e se sente sempre rechaçada pelos demais por suas sobrancelhas grossas ou seu sotaque italiano. Mas, Ed – como o artista que é – percebe a beleza na garota de 9 anos. Dessa forma, enquanto Lily persegue dicas e informações para trabalhar em seu recurso de Joe Thomas, Ed começa a desenhar/pintar Carla.

“Há quem vá para cadeia por crimes que não cometeu. E uma porcentagem desses ‘inocentes’ já escapou impunemente de outros crimes. Por isso, podemos dizer que, no fim, tudo fica equilibrado.”

Também é preciso lembrar que Lily tem um segredo que guarda consigo a respeito de seu irmão Daniel. E a advogada acaba por perceber muito de Daniel em Joe, seu cliente. E seu olhar a respeito de Joe acaba sendo um pouco influenciado. No fim das contas, percebemos que Lily não é tão inteligente e esperta quanto nós que estamos acompanhando a leitura gostaríamos que ela fosse.

Quando menos nos damos conta, o A Mulher do Meu Marido tem um avanço temporal de 12 anos. Por causa de Lily, lá na época que ainda eram vizinhas, Carla e sua mãe foram embora para Itália depois que a jovem advogada reconheceu o amante de Francesca e desmascarou-o na frente das italianas.

Carla agora uma jovem e bela mulher, não perdeu em nada seu jeito de ser. Ela gosta de ter coisas boas, e não se importa em como as vai conseguir. Ela também guarda dentro de si certa vontade de se vingar de Lily, por ela ter despedaçado o coração de sua mãe, numa interpretação bastante juvenil. No decorrer de todos esses anos, Carla decide voltar a Londres para estudar Direito, e rever seus antigos desafetos: sua ex-vizinha e o amante de sua mãe, Larry.

“E – igualmente relevante – quem pode declarar Joe Thomas ‘culpado’ ou ‘inocente’ quando somos todos capazes de fazer o mal, em maior ou menor escala?”

Ed acaba se tornando famoso com o quadro que pintou de Carla quando criança e hoje tem sua galeria, bem como o casal mora em uma suntuosa casa. Lily teve um filho que está no Espectro Autista, e que o casal pouco compreende ou consegue lidar com o mesmo. Ficando, a todo efeito, a responsabilidade da criação do menino sobre a mãe de Lily.

Não podemos esquecer que Joe, o antigo cliente de Lily se torna uma espécie de stalker e não deixa a mulher muito tempo sem notícias suas. Ele é muito bom em vigiar. Ele também concede dicas anônimas sobre os demais casos, o que faz Lily ser promovida e ser muito bem vista em sua profissão.

“- O Natal é um campo de batalha com comida boa, de quebra – dissera meu irmão, um dia.”

Àqueles mais atentos, assim como aqueles mais acostumados com o gênero literário aqui utilizado, logo perceberão quais entrelaçamentos irão ou poderão acontecer. Novos laços românticos desabrocham, e obviamente a todo tempo pensamos no motivo da escolha de Jane Corry por esse título para sua obra.

Confesso que não me foi uma leitura agradável. Penei ao longo de um mês para dar conta de terminar essa livro. Eu quase nunca tinha vontade de pegar no livro pra dar continuidade A Mulher do Meu Marido. Sabe aquele enredo que te faz ter empatia pelo total de ZERO pessoas? Esse aqui! Não consegui me simpatizar por ninguém, nem querer defender a causa de nenhum deles. A grande maioria das personagens são desagradáveis e a história acaba por se tornar bastante previsível.

“O que desejamos e aquilo de que precisamos na vida são duas coisas muito distintas. Mas a morte é necessária para colocarmos essas duas forças em perspectiva. Agora só desejo uma coisa. Viver.”

Para deixarmos bem explicadinho os possíveis gatilhos dessa obra, temos declarações detalhadas de assassinatos, também é abordado o tema suicídio, uma possível relação considerada incestuosa, uso e abuso de álcool, alguns pontos sobre doenças/transtornos mentais, e a exploração do tema infidelidade. Caso algum desses assuntos te perturbe e/ou incomode, recomendo que não prossiga. Melhor prevenir!

Esse foi o primeiro romance escrito pela autora, publicado lá fora na gringa em 2016. Ela trabalhou com contato a presidiários como professora de Escrita Criativa. Segundo a autora, mesmo preocupada e com certo receio, esse foi o único trabalho que encontrou naquela época. Enfim, essa sua experiência de vida lhe inspirou a escrever A Mulher do Meu Marido.

“Viva cada dia como se fosse o último.”

Em suma, a edição da editora Record está maravilhosa. A textura da capa aparenta leves pinceladas na tela, tudo no tom vermelho, com o título da obra, o nome da autora e uma frase de impacto na cor branca. Só sinto muito que essas 434 páginas para mim pareceram ser tipo umas mil. Mas, recomendo a leitura, pois somos seres tão distintos, não é mesmo? Tanto o tema, quanto a leitura poderão agradar a você. Só lendo pra ter certeza.

“Todo casamento tem seus altos e baixos. Mas é possível fazê-lo dar certo. Basta ver o meu casamento.”

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/a-mulher-do-meu-marido/
comentários(0)comente



Carol Nery 05/02/2020

Empatia ZERO
A Mulher do Meu Marido é um thriller lançado pela editora Record no ano de 2018. Através de muito suspense e mistério, iremos conhecer o drama de cada personagem, no caso, a trindade Lily (a jovem advogada), Ed (seu marido) e Carla (a vizinha de 9 anos de idade).

Lily Hall, mas que logo se torna Lily Macdonald , tem apenas 25 anos no início desta trama, e recentemente se casou com Ed Macdonald – um pintor frustrado. Ed gostaria de poder ser artista e viver de sua pintura, mas por alguns motivos, trabalha com designer gráfico. Lily é uma jovem advogada de Londres. E ela tem um novo caso brilhante em suas mãos.

Joe Thomas foi condenado por ter assassinado sua namorada em uma banheira escaldante. Agora ele exige um recurso, um novo apelo. Esse é um grande caso em que Lily será a advogada principal do escritório onde trabalha. Durante essa primeira entrevista entre cliente e advogada, podemos perceber que Joe é alguém perspicaz e que Lily tem sentimentos conflitantes a respeito dele.

“Quando estamos sempre preparados para as coisas darem errado, é um choque quando dão certo.”



INVASÃO AO SERVIÇO SECRETO | CRÍTICA
Onde Lily e Ed vivem, em um apartamento vizinho, mora a imigrante italiana Francesca Cavoletti e sua filhinha, a Carla. O então jovem casal não é muito feliz juntos, onde vira e mexe, uma discussão boba surge. E isso porque não tem muito tempo que voltaram de lua de mel. Conquanto Carla acontecer na vida do casal foi como um ‘passa tempo’ agradável, que mudava o foco dos problemas diários.

Francesca tem um ‘amigo’ que a visita com frequência. Carla consegue convencer sua mãe que o jovem casal poderia cuidar dela enquanto a mãe estivesse trabalhando no fim de semana. A verdade é que a mãe não estava fora de casa trabalhando, e que Carla sempre consegue tudo o que quer. Tudo!

Carla é uma criança complicada, que não consegue criar vínculos de amizade com as crianças da escola, e se sente sempre rechaçada pelos demais por suas sobrancelhas grossas ou seu sotaque italiano. Mas, Ed – como o artista que é – percebe a beleza na garota de 9 anos. Dessa forma, enquanto Lily persegue dicas e informações para trabalhar em seu recurso de Joe Thomas, Ed começa a desenhar/pintar Carla.

“Há quem vá para cadeia por crimes que não cometeu. E uma porcentagem desses ‘inocentes’ já escapou impunemente de outros crimes. Por isso, podemos dizer que, no fim, tudo fica equilibrado.”



AS PANTERAS 2019 | CRÍTICA
Também é preciso lembrar que Lily tem um segredo que guarda consigo a respeito de seu irmão Daniel. E a advogada acaba por perceber muito de Daniel em Joe, seu cliente. E seu olhar a respeito de Joe acaba sendo um pouco influenciado. No fim das contas, percebemos que Lily não é tão inteligente e esperta quanto nós que estamos acompanhando a leitura gostaríamos que ela fosse.

Quando menos nos damos conta, o A Mulher do Meu Marido tem um avanço temporal de 12 anos. Por causa de Lily, lá na época que ainda eram vizinhas, Carla e sua mãe foram embora para Itália depois que a jovem advogada reconheceu o amante de Francesca e desmascarou-o na frente das italianas.

Carla agora uma jovem e bela mulher, não perdeu em nada seu jeito de ser. Ela gosta de ter coisas boas, e não se importa em como as vai conseguir. Ela também guarda dentro de si certa vontade de se vingar de Lily, por ela ter despedaçado o coração de sua mãe, numa interpretação bastante juvenil. No decorrer de todos esses anos, Carla decide voltar a Londres para estudar Direito, e rever seus antigos desafetos: sua ex-vizinha e o amante de sua mãe, Larry.

“E – igualmente relevante – quem pode declarar Joe Thomas ‘culpado’ ou ‘inocente’ quando somos todos capazes de fazer o mal, em maior ou menor escala?”

A MULHER DO MEU MARIDO - JANE CORRY

A VIÚVA DE SAFIRA – DINAH JEFFERIES | RESENHA
Ed acaba se tornando famoso com o quadro que pintou de Carla quando criança e hoje tem sua galeria, bem como o casal mora em uma suntuosa casa. Lily teve um filho que está no Espectro Autista, e que o casal pouco compreende ou consegue lidar com o mesmo. Ficando, a todo efeito, a responsabilidade da criação do menino sobre a mãe de Lily.

Não podemos esquecer que Joe, o antigo cliente de Lily se torna uma espécie de stalker e não deixa a mulher muito tempo sem notícias suas. Ele é muito bom em vigiar. Ele também concede dicas anônimas sobre os demais casos, o que faz Lily ser promovida e ser muito bem vista em sua profissão.

“- O Natal é um campo de batalha com comida boa, de quebra – dissera meu irmão, um dia.”

UM DIA DE CHUVA EM NOVA YORK | CRÍTICA
Àqueles mais atentos, assim como aqueles mais acostumados com o gênero literário aqui utilizado, logo perceberão quais entrelaçamentos irão ou poderão acontecer. Novos laços românticos desabrocham, e obviamente a todo tempo pensamos no motivo da escolha de Jane Corry por esse título para sua obra.

Confesso que não me foi uma leitura agradável. Penei ao longo de um mês para dar conta de terminar essa livro. Eu quase nunca tinha vontade de pegar no livro pra dar continuidade A Mulher do Meu Marido. Sabe aquele enredo que te faz ter empatia pelo total de ZERO pessoas? Esse aqui! Não consegui me simpatizar por ninguém, nem querer defender a causa de nenhum deles. A grande maioria das personagens são desagradáveis e a história acaba por se tornar bastante previsível.

“O que desejamos e aquilo de que precisamos na vida são duas coisas muito distintas. Mas a morte é necessária para colocarmos essas duas forças em perspectiva. Agora só desejo uma coisa. Viver.”

FORD VS FERRARI | CRÍTICA
Para deixarmos bem explicadinho os possíveis gatilhos dessa obra, temos declarações detalhadas de assassinatos, também é abordado o tema suicídio, uma possível relação considerada incestuosa, uso e abuso de álcool, alguns pontos sobre doenças/transtornos mentais, e a exploração do tema infidelidade. Caso algum desses assuntos te perturbe e/ou incomode, recomendo que não prossiga. Melhor prevenir!

Esse foi o primeiro romance escrito pela autora, publicado lá fora na gringa em 2016. Ela trabalhou com contato a presidiários como professora de Escrita Criativa. Segundo a autora, mesmo preocupada e com certo receio, esse foi o único trabalho que encontrou naquela época. Enfim, essa sua experiência de vida lhe inspirou a escrever A Mulher do Meu Marido.

“Viva cada dia como se fosse o último.”

LINK PERDIDO | CRÍTICA
Em suma, a edição da editora Record está maravilhosa. A textura da capa aparenta leves pinceladas na tela, tudo no tom vermelho, com o título da obra, o nome da autora e uma frase de impacto na cor branca. Só sinto muito que essas 434 páginas para mim pareceram ser tipo umas mil. Mas, recomendo a leitura, pois somos seres tão distintos, não é mesmo? Tanto o tema, quanto a leitura poderão agradar a você. Só lendo pra ter certeza.

“Todo casamento tem seus altos e baixos. Mas é possível fazê-lo dar certo. Basta ver o meu casamento.”

site: http://www.coisasdemineira.com/a-mulher-do-meu-marido/
comentários(0)comente



Chamadesay 28/01/2020

Siga @adeusaliteraria
O seu marido foi assassinado. A principal suspeita é a mulher dele. Ela diz ser inocente e pede para você, advogada renomada, a defender. Você Aceitaria?

Após te seu marido roubado e provavelmente assassinado por Carla, Lily aceita defender sua rival.

Lily é uma advogada que penou para iniciar a carreira na área criminalista. Na época, ainda recém-casada com Ed, um pintor, ela tentava dividir o seu tempo entre a carreira, o relacionamento e os sentimentos confusos que nutria por seu cliente.

Carla foi uma criança inocente que adorava passar um tempo com Lily e Ed. Divertia-se na cozinha com a mulher e adorava pousar para pinturas do homem. 10 anos depois, se tornou uma mulher linda. A vida a levou tomar algumas decisões, entre elas roubar o marido de Lily. ⠀
A história do livro é dividida em duas partes e narrado por Carla e Lily. Mas é somente na segunda parte da história – 10 anos depois - que as coisas começam acontecer, quando Carla retorna para a vida do casal.

O suposto mistério começa quando Ed é assassinado e Carla é a principal suspeita. Começamos a nos questionar diversas coisas: será que Carla é inocente? Será que Lily está realmente a defendendo ou tentando condena-la

Neste momento, a nossa curiosidade fica bastante aguçada para resolver o mistério. ⠀
"A Mulher do Meu Marido" tinha tudo para ser um bom thriller, mas as reviravoltas da história tornou o enredo cansativo. O drama existente é muito enfeitado, estilo novela Mexicana, o que fez o encanto do suspense se perder em alguns momentos. ⠀
A escrita da autora, mesmo com as ressalvas, é boa. Entramos facilmente na pele dos personagens e ficamos confusos que nem eles.

O mais interessante da história é foco que há no direito e na justiça também. Em alguns momentos me lembrou um pouco os livros do John Grisham. Talvez isso não seja bom, já que o esperado era o suspense ser o mais interessante.

Resumindo, é um suspense dramático bem escrito, mas que se perde no decorrer da narrativa. Se você gosta de muito drama e reviravoltas, vale a pena ler.

site: http://adeusaliteraria.com.br/
comentários(0)comente



Vivi 13/01/2020

Parece que a sinopse conta tudo sobre o livro não é mesmo? Mas o enredo é muito mais complexo do que se possa imaginar.
Acompanhamos o lado sujo por assim dizer na área criminal.
Temos traições, sentimentos de posse, ganância e inveja e, apesar de alguns pontos serem previsíveis outros nem tanto.
As questões do que é certo ou errado em vários aspectos na vida dessas mulheres vão martelar o tempo todo.
Conhecemos um pouco sobre a síndrome de Asper e suas várias situações difíceis.
O livro é um calhamaço mas tudo muito bem amarrado. Difícil não se apegar a Carla na primeira parte e depois passar até uma certa raiva dela na segunda.
E o quando Lily vai evoluindo na trama também nos faz torcer e até se apegar a ela no final .
Nota 4/ 5
Sinopse: Lily é uma jovem advogada que acabou de voltar da lua de mel com seu marido, o aspirante a pintor Ed Macdonald. Os dois acabaram de iniciar uma vida juntos, mas nem tudo parece estar se encaminhando bem. A instabilidade do marido, as constantes crises de frustração e segredos que ele também esconde dela podem abalar esse casamento. Em meio a tantas brigas, eles acabam encontrando algo em comum a pequena Clara Cavoletti, sua vizinha de apenas 9 anos. Ela é capaz de animar Lily e vira a inspiração dos quadros de Ed.
O condenado Joe Thomas, acusado de assassinar brutalmente a namorada, está entrando com um recurso depois de dois anos preso. Lily é designada para o caso e passa a acreditar na sua inocência além de nutrir um estranho sentimento por ele. Joe passará a ser um grande enigma que ela terá prazer em desvendar. Nesse momento, ela precisa se dividir entre lidar com um casamento que parece fadado ao fracasso, libertar um homem que despertou seu interesse e cuidar de Clara por quem ela sente grande afinidade.
Após mais de dez anos essas duas mulheres se reencontrarão. Lily como uma advogada bem sucedida e cheia de vigor, e Clara como uma linda jovem que está iniciando seus estudos no mestrado em direito. Esse reencontro pode trazer antigos segredos à tona e reviver velhas mágoas.
comentários(0)comente



87 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR