A Mulher do Meu Marido

A Mulher do Meu Marido Jane Corry




Resenhas - A Mulher do Meu Marido


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karen701 25/10/2022

Não esperava por esse final
O título começa a fazer sentido apartir de uns 70% da leitura, aí sim que o livro começa a prender realmente a atenção
Apesar de ser uma grande pilantra, gostei da Carla
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Bianca 27/07/2020

Começa meio arrastado, mas depois vem uma onda de reviravoltas que parece que não tem fim! Algumas partes acaba sendo bastante previsível, mas no geral é uma boa leitura.
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beatriz3345 29/02/2024

Não existe palavras no mundo para expressar o ódio que eu tô desse livro. Eu nem sei quando comecei a leitura disso, parece que tô presa aqui há vinte anos. Que pesadelo!!!!
Já li muito livro ruim por aí, mas esse superou. E não porque é problemático, mas porque não acontece NADA. Que livro parado. Você sente enquanto ele suga a sua alma aos poucos. Eu devia ter largado mas não!!!!!!! Quis dar uma, duas, três, quinhentas chances. Terminei com ódio no olhar.
Basicamente a Lily é uma burra manipulável, o Joe beirando a psicopatia e a Carla uma invejosa. O livro se arrasta em 64 capítulos. É uma monotonia sem fim. É horrível. Nada fica interessante. Não tem absolutamente NADA de bom. Odiei.
Odiei os personagens, odiei tudo. Tudo!!!!!!!!!!!!!!!
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Nicole986 20/04/2020

O livro é escrito em duas perspectivas diferentes, Lily e Carla, uma advogada recém formada que acaba de receber um caso grande e que está casada a pouco tempo, e uma criança de 9 anos que é filha de uma mãe solo, ambas são vizinhas. Apesar de interessante em algumas partes, não achei totalmente cativante, no começo a trama principal parece ser o grande caso que Lily trabalha, o foco muda depois e não fica claro o suficiente o que esperar da história.
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Dieniffer 09/03/2020

nem tudo é o que parece
O livro é escrito em duas linhas de tempo, onde temos como personagens Lily, seu marido Ed e sua vizinha Carla.

Lily é uma jovem advogada criminalista, que divide sua vida entre trabalho e o casamento. Recém casada com Ed, ela esta determinada a deixar o passado para trás e seguir em frente. Assim que volta da lua de mel, Llily assume um caso de assassinato, seu cliente, Joe Thomas, é um homem condenado pelo assassinato de sua namorada, e após dois anos preso quer entrar com um recurso para provar sua inocência. Ela então passa a acreditar em sua inocência, e a perceber semelhanças entre ele e seu irmão.

Carla,de 9 anos,imigrante italiana, mora com sua mãe no apartamento ao lado. A garota passa a ficar com Lily para que a mãe possa trabalhar, e assim acaba virando musa inspiradora de Ed. Apesar da pouca idade, a garota já sabe o poder que um segredo carrega, e que com ele, ela pode conseguir o que quiser.

O livro então dá um salvo no tempo para 10 anos depois, onde Lily é uma advogada bem sucedida, e Carla uma jovem iniciando a faculdade de Direito. As duas voltam a se reencontrar, e é ai, que toda a história sofre uma grande reviravolta.

O livro é intercalado em capítulos, ora contados por Lily, Ora por Carla, porém a leitura se arrasta um pouco, mas depois de um certo ponto, o livro começa a prender nossa atenção. No decorrer da história podemos perceber como as pessoas podem mudar com o tempo, e que ninguém está livre de esconder um segredo.
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Coisas de Mineira 09/02/2020

A Mulher do Meu Marido é um thriller lançado pela editora Record no ano de 2018. Através de muito suspense e mistério, iremos conhecer o drama de cada personagem, no caso, a trindade Lily (a jovem advogada), Ed (seu marido) e Carla (a vizinha de 9 anos de idade).

Lily Hall, mas que logo se torna Lily Macdonald , tem apenas 25 anos no início desta trama, e recentemente se casou com Ed Macdonald – um pintor frustrado. Ed gostaria de poder ser artista e viver de sua pintura, mas por alguns motivos, trabalha com designer gráfico. Lily é uma jovem advogada de Londres. E ela tem um novo caso brilhante em suas mãos.

Joe Thomas foi condenado por ter assassinado sua namorada em uma banheira escaldante. Agora ele exige um recurso, um novo apelo. Esse é um grande caso em que Lily será a advogada principal do escritório onde trabalha. Durante essa primeira entrevista entre cliente e advogada, podemos perceber que Joe é alguém perspicaz e que Lily tem sentimentos conflitantes a respeito dele.

“Quando estamos sempre preparados para as coisas darem errado, é um choque quando dão certo.”

Onde Lily e Ed vivem, em um apartamento vizinho, mora a imigrante italiana Francesca Cavoletti e sua filhinha, a Carla. O então jovem casal não é muito feliz juntos, onde vira e mexe, uma discussão boba surge. E isso porque não tem muito tempo que voltaram de lua de mel. Conquanto Carla acontecer na vida do casal foi como um ‘passa tempo’ agradável, que mudava o foco dos problemas diários.

Francesca tem um ‘amigo’ que a visita com frequência. Carla consegue convencer sua mãe que o jovem casal poderia cuidar dela enquanto a mãe estivesse trabalhando no fim de semana. A verdade é que a mãe não estava fora de casa trabalhando, e que Carla sempre consegue tudo o que quer. Tudo!

Carla é uma criança complicada, que não consegue criar vínculos de amizade com as crianças da escola, e se sente sempre rechaçada pelos demais por suas sobrancelhas grossas ou seu sotaque italiano. Mas, Ed – como o artista que é – percebe a beleza na garota de 9 anos. Dessa forma, enquanto Lily persegue dicas e informações para trabalhar em seu recurso de Joe Thomas, Ed começa a desenhar/pintar Carla.

“Há quem vá para cadeia por crimes que não cometeu. E uma porcentagem desses ‘inocentes’ já escapou impunemente de outros crimes. Por isso, podemos dizer que, no fim, tudo fica equilibrado.”

Também é preciso lembrar que Lily tem um segredo que guarda consigo a respeito de seu irmão Daniel. E a advogada acaba por perceber muito de Daniel em Joe, seu cliente. E seu olhar a respeito de Joe acaba sendo um pouco influenciado. No fim das contas, percebemos que Lily não é tão inteligente e esperta quanto nós que estamos acompanhando a leitura gostaríamos que ela fosse.

Quando menos nos damos conta, o A Mulher do Meu Marido tem um avanço temporal de 12 anos. Por causa de Lily, lá na época que ainda eram vizinhas, Carla e sua mãe foram embora para Itália depois que a jovem advogada reconheceu o amante de Francesca e desmascarou-o na frente das italianas.

Carla agora uma jovem e bela mulher, não perdeu em nada seu jeito de ser. Ela gosta de ter coisas boas, e não se importa em como as vai conseguir. Ela também guarda dentro de si certa vontade de se vingar de Lily, por ela ter despedaçado o coração de sua mãe, numa interpretação bastante juvenil. No decorrer de todos esses anos, Carla decide voltar a Londres para estudar Direito, e rever seus antigos desafetos: sua ex-vizinha e o amante de sua mãe, Larry.

“E – igualmente relevante – quem pode declarar Joe Thomas ‘culpado’ ou ‘inocente’ quando somos todos capazes de fazer o mal, em maior ou menor escala?”

Ed acaba se tornando famoso com o quadro que pintou de Carla quando criança e hoje tem sua galeria, bem como o casal mora em uma suntuosa casa. Lily teve um filho que está no Espectro Autista, e que o casal pouco compreende ou consegue lidar com o mesmo. Ficando, a todo efeito, a responsabilidade da criação do menino sobre a mãe de Lily.

Não podemos esquecer que Joe, o antigo cliente de Lily se torna uma espécie de stalker e não deixa a mulher muito tempo sem notícias suas. Ele é muito bom em vigiar. Ele também concede dicas anônimas sobre os demais casos, o que faz Lily ser promovida e ser muito bem vista em sua profissão.

“- O Natal é um campo de batalha com comida boa, de quebra – dissera meu irmão, um dia.”

Àqueles mais atentos, assim como aqueles mais acostumados com o gênero literário aqui utilizado, logo perceberão quais entrelaçamentos irão ou poderão acontecer. Novos laços românticos desabrocham, e obviamente a todo tempo pensamos no motivo da escolha de Jane Corry por esse título para sua obra.

Confesso que não me foi uma leitura agradável. Penei ao longo de um mês para dar conta de terminar essa livro. Eu quase nunca tinha vontade de pegar no livro pra dar continuidade A Mulher do Meu Marido. Sabe aquele enredo que te faz ter empatia pelo total de ZERO pessoas? Esse aqui! Não consegui me simpatizar por ninguém, nem querer defender a causa de nenhum deles. A grande maioria das personagens são desagradáveis e a história acaba por se tornar bastante previsível.

“O que desejamos e aquilo de que precisamos na vida são duas coisas muito distintas. Mas a morte é necessária para colocarmos essas duas forças em perspectiva. Agora só desejo uma coisa. Viver.”

Para deixarmos bem explicadinho os possíveis gatilhos dessa obra, temos declarações detalhadas de assassinatos, também é abordado o tema suicídio, uma possível relação considerada incestuosa, uso e abuso de álcool, alguns pontos sobre doenças/transtornos mentais, e a exploração do tema infidelidade. Caso algum desses assuntos te perturbe e/ou incomode, recomendo que não prossiga. Melhor prevenir!

Esse foi o primeiro romance escrito pela autora, publicado lá fora na gringa em 2016. Ela trabalhou com contato a presidiários como professora de Escrita Criativa. Segundo a autora, mesmo preocupada e com certo receio, esse foi o único trabalho que encontrou naquela época. Enfim, essa sua experiência de vida lhe inspirou a escrever A Mulher do Meu Marido.

“Viva cada dia como se fosse o último.”

Em suma, a edição da editora Record está maravilhosa. A textura da capa aparenta leves pinceladas na tela, tudo no tom vermelho, com o título da obra, o nome da autora e uma frase de impacto na cor branca. Só sinto muito que essas 434 páginas para mim pareceram ser tipo umas mil. Mas, recomendo a leitura, pois somos seres tão distintos, não é mesmo? Tanto o tema, quanto a leitura poderão agradar a você. Só lendo pra ter certeza.

“Todo casamento tem seus altos e baixos. Mas é possível fazê-lo dar certo. Basta ver o meu casamento.”

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/a-mulher-do-meu-marido/
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Paty 25/12/2021

A Mulher do Meu Marido
O livro é bom, mas eu esperava mais.
Os acontecimentos ocorrem de forma lenta e os plots finais foram legais.
Sobre as personagens principais, não me cativaram.
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Ca Agulhari @literario_universo 16/12/2019

É bem construído, mas enrola um pouco pra engrenar.
Olha o título desse livro! Fala se não é de deixar qualquer um curioso? Foi ele, mais que a sinopse que me fez ler e não me arrependi. Não desiste! Lily me irritou muito? Sim! Você vai achar que o livro não tá indo pra lugar algum? Sim! Mas, vai valer a pena. "Nada com um dia após o outro": essa máxima nesse livro faz todo o sentido! E nele, drama e suspense psicológico se juntam pra entregar uma história com começo, meio e fim! Se você gosta de drama familiar e quer entrar no mundo dos livros que te bugam, esse é um ótimo título pra começar! A construção dos personagens é bem feita e a história parece tão real, tão próxima que chega a dar arrepios. Tem uma pitada de romance, nada clichê nem piegas, algo que poderia ser substituído por mais sangue, psicopatia e afins mas dá pra suportar (eu sei, eu detesto romance! Haha). Gente, lê! E me conta depois se curtiu.

Originalmente postado no insta @literario_universo
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Wania Cris 24/10/2019

Faltou despertar empatia...
A premissa é boa, o título instigante, as primeiras páginas nos fazem esperar uma estória tensa, misteriosa, envolvente... Mas não é isso que acontece. A construção dos personagens é bem feita, porém, dá-se muita ênfase às características nebulosas dos envolvidos, o que dificulda a empatia com eles. É como se eles merecessem tudo de ruim que venha a lhes acontecer. A narrativa se arrasta de forma a parecer que o livro tem mais páginas que as 412, muitas coisas acontecem, mas a estória não evoluí, tudo é morno, indiferente, como se todos estivessem conformados com os acontecimentos. Poderia ter sido bem melhor...
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Tamyres 24/02/2024minha estante
Eu adorei o livro, mas achei esse "motivo" bem tosco kkkkk
A Lily fez o que era moralmente correto, e a menina mó bonita tinha tudo pra ser uma modelo ou até conquistar um homem rico, já que ela só pensava nisso desde criança. MAS NÃO, TEM QUE SE METER COM UM VÉI CASADO, FALIDO E ALCOÓLATRA. E ela nem pode dizer que não sabia pq ela morou com eles um tempão pra conhecer.
Pra nós final morrer na cadeia deformada e sem nada, que desperdício.




Pedro 16/08/2021

Mais ou menos
É o primeiro livro que eu leio em que não gosto de nenhum personagem. Plots fracos e sem emoções. Até valeu a leitura mas poderia ser melhor.
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Tamyres 24/02/2024

Novela das 8 meu amigo?
Gente que livro foi esse?? Kkkkkk
Lily e Carla, a gente vai lendo e conhecendo a história das duas se infiltrando na vida delas e se solidarizando com elas.
A autora escreve muito bem pois se o objetivo dela foi nos fazer não gostar das protagonistas então ela conseguiu kkkkkk
Não porque a história é ruim ou as protagonistas são meia boca. PELO CONTRÁRIO, a história é muito b contada e conhecemos tão bem as duas que conhecemos tanto seu lado bom com seu lado sujo.
Sentimos raiva, pena, tristeza,m maioria das vezes confusão kkkkk e em outras ocasiões da vontade de entrar no livro, sacodir a personagem pelos ombros e gritar ACORDA PRA VIDA MULHER, NÃO FAZ ISSO!!! kkkkkk
Macho é muitas emoções

É interessante conhecer a história delas em im ponto da história e em outro 12 anos depois, é muito interessante ver como tudo se liga novamente.
Vemos que nossas protagonistas, ao contrário de outros livros que Lemos, não são perfeitas e nem 100% bondosas e vemos como a vida pode se desenrolar de uma forma totalmente diferente, por causa d euma decisão que tomamos que pensamos que não vai dar em nada..
Recomendo muito a leitura, vai te prender do início ao fim (menos o começo ali do casamento do Ed e da Lily que é tão morno e sem graça quanto um amendoim, não é spoiler)
Enfim, 5 estrelas!
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Bell 21/03/2024

Thriller psicológico, bem novela mexicana. Prendeu a atenção, os personagens são interessantes (e irritantes), a trama é bem maluca, meio sem noção em alguns pontos, mas não consegui parar de ler até o desfecho.
Os plots são no estilo do livro, meio WTF? ?? ENFIM, eu gostei da leitura e não amei o livro.
Bora pra próxima ??

"Ocorreu-me, como costuma me ocorrer com certa frequência, que nunca conhecemos as pessoas de verdade. Sobretudo nós mesmos. Todo ser humano é um poço de contradições."

"Acreditem ou não, a justiça nem sempre é justa. Há quem escape impunemente. Há quem vá para a cadeia por crimes que não cometeu. E uma porcentagem desses ?inocentes? já escapou impunemente de outros crimes. Por isso, podemos dizer que, no fim, tudo fica equilibrado."
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