A Irmã da Lua

A Irmã da Lua Lucinda Riley




Resenhas - A Irmã da Lua


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@caixa.postal 27/08/2019

Mais uma das irmãs!
Quinto livro da série AS SETE IRMÃS.

Os livros são sensacionais! Cada história, cada personagem, cada lugar!

Ela é a autora da série As Sete Irmãs! (Já fizemos resenha dos primeiros livros - procurem aqui no feed!)

Conta a história de Tiggy, que mesmo com a morte de seu pai adotivo, e com todas as coordenadas sobre sua família biológica, decide seguir com a vida e fazer o que mais ama: cuidar de animais! (no caso dela, animais mais selvagens)

Após aceitar um trabalho em uma fazenda, Tiggy conhece um velho cigano que começa a lhe falar coisas sobre seu destino! Ela decide, então, ir atrás de sua história!

É quando entra a história de Lucia, uma cigana, nascida em Sacramento (Espanha) que quer conquistar o mundo com seu talento!

E mais uma vez Lucinda soube escrever uma história sensacional! Tiggy e Lucia são fantásticas! A cultura apresentada é linda!

Agora me resta aguardar, ansiosamente, lançamento do sexto livro!

site: https://www.instagram.com/caixa.postal/
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Mi 12/10/2019

Tiggy é a quinta irmã, conhecida por ser sensitiva/espiritualista/instuitiva. Trabalha com a preservação de animais selvagens. Ela é contratada por Charlie (médico cardiologista) para cuidar da adaptação dos gatos selvagens na propriedade que ele herdou do pai. Charlie é casado com Ulrika e tem uma filha que se chama Zara. A filha é uma adolescente que se conecta muito bem com Tiggy. Ulrika, sentindo-se insegura, manda Tiggy embora e a mesma resolve ir atrás de informações sobre a sua família biológica. Sendo assim ela parte em direção a Granada ?? onde conhece a sua prima Angela e seu tio-avô Pepe. Descobre que é descendente de uma família de ciganos que muito tempo viveram a margem da sociedade.
Lucinda retoma para o passado dando atenção maior para Lúcia, avó de Tiggy, e a melhor dançarina de flamenco da época.
À escrita sobre a vida cigana e misticismo foi bem bacana. Me identifico com misticismo, então foi uma leitura bem instigate. Mas não é meu livro favorito da série.
Em todos os livros, Lucinda arrasa na escrita, historicidade e nas mulheres guerreiras.
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Vanessa Vieira 10/11/2019

A Irmã da Lua - Lucinda Riley
Em A Irmã da Lua, quinto volume da série As Sete Irmãs, da irlandesa Lucinda Riley, acompanhamos a história de Tiggy D'Aplièse. Ao contrário das demais irmãs, sabemos muito pouco de sua vida e de sua trajetória, o que concedeu um tom bem misterioso e interessante para a personagem. Extremamente ligada à natureza e bem desapegada dos bens materiais, Tiggy ostenta um espírito bem riponga e traz um leve toque de magia para a trama de Lucinda Riley.

Após a morte de se pai adotivo, Pa Salt, Tiggy resolveu seguir os próprios instintos e se mudar para a Escócia. Nas Terras Altas, ela tem o emprego que tanto sonhou, cuidando dos animais selvagens e vivendo isolada na Propriedade Kinnaird.

Em seu novo lar, ela conhece o velho cigano Chilly, que acaba por mudar totalmente o seu destino. O homem afirma que a jovem possui um sexto sentido ancestral e que, cumprindo uma antiga profecia, esse dom a levaria até suas origens em Granada, na Espanha. Em território espanhol, mais precisamente no bairro de Alhambra, Tiggy descobre sua exótica ligação com a comunidade cigana de Sacromonte e, sobretudo, com a famosa dançarina de flamenco La Candela. Seguindo cada vez mais as trilhas que remetem ao seu passado, a jovem precisará usar seu novo talento para desvendar a história de sua família e discernir o rumo que precisa tomar na vida.

A Irmã da Lua complementa a série de Lucinda Riley com louvor e nos traz uma personagem bem reclusa das outras irmãs, mas por conseguinte, tão especial e brilhante como elas. A bruma de mistério que envolve Tiggy desde o primeiro livro me deixou bem curiosa acerca de sua personalidade e felizmente eu fui surpreendida positivamente com a protagonista, que tem qualidades que eu bastante admiro. A história, assim como nos demais volumes, tem uma trama histórica rica e um leve toque de magia que encanta e torna o enredo ainda mais enriquecedor. Narrado em primeira pessoa por Tiggy e Lucia de forma alternada, acompanhamos passado e presente de modo mágico, brilhantemente escrito e com um desfecho bem singelo e bonito.

"A vida tem a ver com intuição e um pouco de lógica. Se você aprender a equilibrar os dois, qualquer decisão que tomar será naturalmente a correta."

Tiggy é dona de um espírito livre e é uma pessoa extremamente ligada à natureza. Apaixonada por animais e pela vida selvagem, ela ama cuidar e estar no meio deles, como se isso, de certa forma, suprisse sua alma. Apesar de ter herdado uma rica fortuna de Pa Salt, ela prefere continuar exercendo a sua profissão na Propriedade Kinnaird, mesmo tendo que aturar a rabugice e o mau humor da mulher do patrão. Meiga, simples e adepta do vegetarianismo, ela encanta todos ao seu redor, desde os empregados da propriedade, os animais sob os seus cuidados e até mesmo a filha do patrão - que por sinal, tem um espírito bem semelhante ao de Tiggy. O dom da personagem que acaba sendo aflorado nas Terras Altas é bem sutil, o que não ocasionou aquela carga fantástica no enredo, mas foi extremamente essencial para guiá-la rumo aos acontecimentos da história. Sua ligação com La Candela foi tecida de modo magistral e revelou muito sobre as duas personagens principais da trama.

"Você precisa saber de onde veio para saber para onde vai."

Lucia, ou melhor dizendo La Candela, sempre foi uma exuberante dançarina de flamenco, mas sofreu com todos os flagelos do século XX na Espanha. Tentando driblar o preconceito contra o povo cigano, ela sempre deu o melhor de si em todas as suas apresentações, sendo conhecida do grande público desde criança. Ao mesmo tempo em que ela vai se encantando com a fama e o sucesso, a jovem também passa por muitas desilusões amorosas, principalmente por conta de seu forte temperamento. Enquanto dança e encanta multidões, a moça e sua família também precisam se desvencilhar dos terrores da Guerra Civil Espanhola, que assola os quatro cantos do país, deixando um rastro fatal de vítimas em seu encalço. A história de Lucia foi um dos pontos fortes da trama, pois foi carregada de ricos fatos históricos da Espanha, além de contar a saga de uma família cigana que desde cedo teve que aprender a lidar com o preconceito, bem como com uma vida simplória e sem muitos recursos. La Candela é geniosa, tempestuosa e dona de um talento nato, o que acaba tornando a sua personalidade um pouco difícil. Seus relacionamentos amorosos são bem turbulentos, principalmente por conta de seu orgulho e presunção, o que a torna uma personagem muito bem construída e levemente intrigante.

Resumidamente, A Irmã da Lua elucida mais uma vez o talento de Lucinda Riley, além de nos deixar cada vez mais próximos do desfecho da saga de As Sete Irmãs. Conhecer Tiggy foi uma grata surpresa, não só por ter tido poucas informações sobre esta personagem nos livros anteriores como também por sua personalidade carismática e o seu forte apreço pelos animais e pela natureza - características estas que eu, particularmente, aprecio bastante. A capa é muito bonita e nos traz a ilustração de uma moça vislumbrando o luar pelos arredores da Espanha e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2019/11/resenha-irma-da-lua-lucinda-riley.html
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Ana Ira! 14/11/2019

A Irmã da Lua é o quinto volume da série As Sete Irmãs, da autora irlandesa Lucinda Riley. A série conta em cada livro a história de uma das seis irmãs, e podem ser lidos separadamente, sem ser na ordem de publicação. Até agora foram lançados cinco volumes, e sim, teremos sete, mesmo que a sétima irmã não tendo sido encontrada.

A Série As Sete Irmãs nos apresenta a família D'Aplièse e cada livro é narrado por uma irmã. Essa família mora na Suíça e é formada por seis irmãs adotivas, cada uma adotada de um país diferente por Pa Salt, um homem riquíssimo e muito misterioso, que as amava demais e fez de tudo pelas meninas. E deu para cada uma um nome das sete estrelas da constelação das sete irmãs, as Plêiades. Mas ele nunca adotou a sétima irmã (Mérope). Em A Irmã da Lua, conhecemos a quinta irmã, Tiggy, uma moça muito centrada, bondosa e que adora animais. Ela trabalha com zoologia e está na Escócia para começar um novo trabalho com gatos selvagens, seu patrão Charlie é encantador e muito meigo, mexendo com ela, porém casado.

Chegando lá, Tiggy logo faz amizade com os outros funcionários, principalmente o Cal, que é muito divertido, e Chilly, um velho cigano que mora na propriedade, embora não seja bem explicado o trabalho que ele teve por lá, como chegou, etc.

Chilly é espanhol e tem tipo um dom, que ele sabe coisas sobre você ao te tocar. Quando Tiggy vai levar o almoço dele, ele lhe diz que já sabia que um dia a encontraria e a levaria de volta para sua casa, na Espanha, para Angelina sua avó.
Além de explicar que Tiggy tem um dom, tipo o dele e também de cura.

Após algumas coisas estranhas e violentas aconteceram na propriedade, Tiggy deixa o trabalho e vai para Granada, na Espanha, em busca de respostas sobre sua origem.

Na narrativa do passado conhecemos María, uma jovem que amava dançar, mas acaba se apaixonando e engravidando de José, um grande violeiro, porém, que a trai e a deixa numa vida de miséria.
María é muito sofrida. Com vários filhos e só uma menininha, Lucía, ela segue tentando sustentá-los, além de serem supermal tratados por serem ciganos.
Lucía começa a dançar e ganhar dinheiro com o pai, enquanto María permanece na pobreza sofrendo horrores em nome dos outros filhos...

Depois a narrativa passa para Lucía, que se torna uma dançaria conhecida em vários países, todavia, como toda criança que começa desde cedo a trabalhar, ela não teve um apoio psicológico, ficou longe da mãe e se torna uma mulher chata, arrogante e sem juízo algum.

As cenas delas foram de dar dó. Guerra, pobrezas, preconceitos, diversas perdas... foram difíceis de ler. Esse volume e o quarto da série, A Irmã da Pérola mostram muitos tipos de preconceitos com diversas origens e etnias e foi de cortar meu core ao ler isso.

Porém, me apeguei mais ao passado do que a narrativa do presente com a Tiggy.
A Tiggy é uma alma boa por inteira. Maravilhosa. Mas muito sonsa, meu Deus!!!!
Não teve grandes dramas, nem desenvolvimentos na história dela. Ao contrário, ao invés dela crescer como as outras irmãs, ela só ficou lá, paradona. E outra, o livro termina deixando vários furos sobre os dons dela e outras coisas beeeem estranhas que ela sofreu. E o romance foi mais sem química que Harry e Gina. kkkkk

O que me ganhou no final foi a aparição de Ally, do volume #2, A Irmã da Tempestade, gente, que surpresa com ela! Amei!

Enfim, esse foi o livro que menos gostei da Lucinda. Faltou desenvolvimento e ação para a Tiggy. Faltou emoção, a meu ver. Embora mesmo assim tenha sido delicioso de ler, como todos da Lucinda (nem puxo saco dela, né kkkk).

Foi uma leitura leve, boa, mas poderia sido melhor, ter tido mais aventuras e emoções com a Tiggy.

E pra quem está ansiosa/o assim como eu para o sexto volume da série, A Irmã do Sol já foi publicado no Reino Unido e em alguns outros países! Pero, está muito caro, então serei obrigada a esperar chegar ao Brasil, ano que vem, segundo a editora Arqueiro. Espero que seja em janeiro sem falta! E segunda passada a editora lançou A Sala das Borboletas inédito da Lucinda! Ainda não comprei, mas estou aceitando-o de natal quem quiser me dar deixo claro que aceito! kkkkk

site: https://elvisgatao.blogspot.com/2019/11/resenha-irma-da-lua-lucinda-riley-serie.html
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DeiaMolder 06/02/2019

Para Tudo!
De todas as irmãs essa foi a que mais gostei. Me vi dançando flamengo em "fiestas" de ciganos. Tenho um amor secreto pela Espanha e essa história se assa lá.
Dessa vez ela deu mais espaço para o passado, dando mais detalhes da época e situações.
Desconfio que Pa Salt não está morto e desconfio de outras coisas também, mas vou esperar pelas outras irmãs para ter certeza.
Adorei!
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luli 08/02/2020

null
Livro otimo, no meu tem bastante surpresas que os leitores vao desvendando ao longo do livro. Para mim foi muito arrepiante descobrir como acabou a historia
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Lisyane 24/02/2020

Lucinda sempre Lucinda! De toda a série o meu preferido ainda é o 4, porém não deixa nada a desejar. Conhecer Tiggy, seu amor pelos animais, conhecer melhor a cultura cigana, pesquisar mais sobre as terras altas da Escócia foi simplesmente encantador. A irmã da Lua foi o primeiro de 2020. Super recomendo a série toda!
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Fran @paginasdafran 25/02/2020

Excelente ambientação
O quinto livro da série traz uma ambientação magnífica e um mergulho maravilhoso nos costumes ciganos da Espanha, mais precisamente das montanhas sagradas de Sacromonte. Eu sou apaixonada pelo entrelace de gerações que Lucinda faz, unindo passado e presente com personagens e tramas que ficam conosco após a leitura, como se tivéssemos vivenciado muito mais que uma história. O toque mítico nesse volume é sutil e encantador. Ansiosa pela adaptação.
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Lucile.Souza 23/03/2020

Gostei muito, história do povo cigano.... e a vida de uma cigana dançarina, sem instinto maternal assim
Como várias por ai, tygg é doce como a lua
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tina 26/03/2020

a história me prendeu de um jeito tão legal, só quero ler o resto da coleção logo ?
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Pam 04/05/2020

A narrativa te prende e te faz pesquisar as pessoas que inspiraram os personagens e todo o momento histórico.
É o tipo de leitura que te enriquece culturalmente por tanta informação que você procura além.
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Erikinha 23/01/2019

Maravilhoso como os outros livros da série, a escrita contagiante da autora deixa a história envolvente e cativante.
Enfim mergulhei de cabeça na cultura cigana e me senti na própria Espanha.
Super indico
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Pam 23/05/2020

Lucinda Riley tem o dom de prender minha atenção e eu nem sentir as quase 600 páginas de livro.
Seus dramas familiares são tao envolventes e tão reais.
A cada final de leitura me sinto muito emocionada.
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Daniela.Alvelos 28/05/2020

Encantador.
Até agora, acho que é meu livro favorito da série.
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Adriana.Aquino 01/06/2020

Muito bom como os anteriores
Depois de Maia, Tiggy é a irmã mais dócil e cativante, mas nem por isso deixa de ser guerreira e determinada como as demais.
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