O Senhor da Chuva

O Senhor da Chuva André Vianco




Resenhas - O Senhor da Chuva


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Carlos Patricio 29/04/2012

Falta de suspense
Muito fraco. Não tem nada que te prenda no livro. Conduz bem, escreve bem, mas o que falta é isso: algo que prenda, que te dê vontade de ler até o fim.
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Lucas 24/04/2012

Li Finalmente O Senhor da Chuva
Resenha apresentada no vlog Li Finalmente, para ver o vídeo basta copiar o link abaixo e colar no navegador:
http://adf.ly/7lkT6

Nem tudo que é nacional é ruim, mas não espere que seja la grandes coisas.
- Lucas Coppio
O Senhor da Chuva

Autor:
André Vianco
André Vianco é um escritor brasileiro, nascido na capital de São Paulo.
Em 1999 após ser despedido de seu emprego em uma empresa de cartões de crédito, André utilizou o seu FGTS para produzir 1000 cópias de seu primeiro best-seller, Os Sete. Em 2000 ele foi pessoalmente promover seu livro em livrarias e editoras. Em 2001 a editora Novo Século se interessou por seu trabalho e re-publicou o livro. Desde então a parceria entre autor e editora proporcionou mais livros e uma obra que está sendo gradualmente ampliada.
Os Sete deriva diretamente do primeiro romance de André Vianco, O Senhor Da Chuva (1998), que é a obra que irei falar aqui.

Sinopse:
Num mundo fantástico, mas quase igual a esse em que vivemos, anjos e demônios caminham lado a lado dos seres humanos, anjos defendendo aqueles de grande fé e demônios se deleitando dos pecados e descaminhos humanos, mas eles são etéreos para os mortais, podem de certo modo se comunicar ou influenciar nos homens, mas não podem agir diretamente neles, então anjos e demônios lutam entre si para impedirem que um possa influenciar a vítima do outro.
No início do livro, o grande anjo de luz Thal, general das forças do senhor, tem como dever proteger uma velha que não oferece risco a ninguém, e ninguém oferece risco a ela, e ela também não é ninguém... e... desperdício de experiência hein? Colocar um general para acompanhar uma velha que não faz nada da vida além de trabalhar a 20 minutos a pé de onde mora e vive do lado de um traficante... Ah mas é aqui que começa, a história gira entorno de dois irmãos gêmeos, Gregório e Samuel.
Gregório vive em São Paulo, cidade grande, mas lá ele é peixe pequeno, desde sempre vendendo coca e maconha, tentando viver sem precisar enfiar a mão mais fundo na lama do que ele já está enfiado, ainda mais com essas chuvas quase incessantes.
Samuel é o “gêmeo bonzinho” se posso dizer assim, dono de uma fazenda de milho no interior, em Monte Verde, com sua esposa Vera e tentando tocar a vida em paz.
Alias, vamos falar um pouco sobre o antagonista, Khel, um cão infernal, que se torna inimigo mortal de Thal quando o mesmo resolve interferir em seus negócios e com suas vítimas. É só isso mesmo que tinha pra falar dele sem estragar muito a história.
As cenas de maior tensão e/ou ação no livro são descritas de forma poética, mas não combina nenhum pouco com o resto da narrativa, o que torna um tanto quanto esquisito uma narrativa ritmada e com uso excessivo de pontos finais e de frases quase desconexas e repetitivas contraposta com a narrativa leve do resto do livro (alias, do parágrafo anterior!)

Conclusão
O livro não é ruim, pelo menos não muito... de verdade, é uma leitura agradavel, com lições morais muito superficiais mas em suma é uma boa leitura...
Mas alguém pegou e enfiou na cabeça do André que a melhor forma de escrever é preenchendo algum assunto qualquer num parágrafo até que canse de discursar sobre ele... Para quem não conhece isso é uma técnica de brainstorm para escrita, quando a criatividade tá foda e precisamos preencher texto ou desenvolver melhor uma ideia. O inconveniente é que parece que ele não “limpa” o texto depois dessa cessão de brainstorm, portanto o texto fica com tanta informação “insossa” que você pode, sem nenhum prejuízo para a leitura, pular linhas e até parágrafos de texto que simplesmente não dizem nada, ou pelo menos da forma que são postas, não são interessantes (vou abordar mais isso quando falar do Senhor dos Anéis).
Outro problema na narrativa de André, e essa é bastante grave, de meu ponto de vista, é o uso contínuo do mesmo adjetivo de qualidade. Ele determina uma qualidade para algo, como digamos “olhos vermelhos como brasas” para o demõnio Khel, e o repete sem cerimônias três ou quatro vezes numa mesma página, as vezes duas vezes num mesmo parágrafo.

Se você quiser criticar o livro, sinta-se a vontade para fazer sua própria resenha, para perguntas, meu formspring está livre para isso.
Formspring: http://adf.ly/7lgCL
meu vlog Li Finalmente: http://adf.ly/7lgI6
meu blog Li Finalmente: http://adf.ly/7lg9E
leosilva 26/01/2014minha estante
"O livro não é ruim, pelo menos não muito... de verdade, é uma leitura agradavel, com lições morais muito superficiais mas em suma é uma boa leitura..." E ganhou uma estrela somente? Se fosse ruim, então...




nando.neves 16/04/2012

Gostei muito.
Esse foi o terceiro livro que eu li do André Vianco, depois de 'os sete' e 'sétimo'. O senhor da chuva é muito melhor que ambos. Uma leitura fácil e com uma história interessante, podiam fazer um filme, rs.

Recomendo.
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Juliana 09/02/2012

O Senhor da Chuva-André Vianco
Decepcionante.Achei que uma guerra entre anjos e demônios,merecia mais do que esse texto fraco.
Sinceramente,dos livros que li do André Vianco,nenhum foi tão bom quanto Os Sete e o Sétimo.
Na verdade,essa história tem um tema legal,um enredo bom,mas falta algo,como se a história não tivesse completa.É uma montanha-russa,ora tem subidas realmente significativas,mas a maior parte do tempo está em baixa....
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Nícolas Reis 18/01/2012

Bom
O livro é muito bom, contudo, a religiosidade no livro é muito pedante, até porque ele cita os protestantes (evangélicos) como conhecedores de um código, cara, nada a ver, eu não sou católico nem testemunha ou algo do tipo, mas acho que para esse tipo de assunto (anjos e demônios) o misticismo do catolicismo cai como uma luva, e não o protestantismo. Não sei qual é a religião de Vianco, mas achei um apelo desnecessário.
Com exceção do fato citado acima, o livro é ótimo, contem muita ação, emoção, situações sobrenaturais, anjos, demônios e vampiros.
Uma trama excelente!
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Lídia 10/01/2012

Surpreendente.
Não foi o melhor livro do Vianco que li. Ainda assim, me cativou bastante quando chegou ao seu clímax: a Batalha. O enredo em si não é muito rico, percebemos que a preocupação de Vianco foi com detalhes visuais, ele queria que sentíssemos a presença de suas criaturas, queria que víssemos os estragos por elas feitos, um super ponto a favor, pois apesar de ser descritivo, não se tornou chato.
Antes da Batalha, o livro é morno, algumas mortes, conversas sem muito sentido, pouca descrição psicológica de seus personagens, e esse foi o motivo que me levou a demorar pra lê-lo, mas quando a Batalha se inicia, é muito difícil largar o livro. Achei que ele seria chato do começo ao fim, mas me surpreendi de verdade com seu meio e desfecho. O que era um livro mediano, se tornou pra mim, apesar de ter demorado, um bom livro, empolgante. André Vianco manteve uma fã. O livro tem seus altos e baixos, não é tão complicado quanto diz ser, pois é apenas uma batalha entre o bem e o mal mesmo, eles não se entrelaçam tanto a ponto de nos deixar em dúvida quanto a quem merece nossa torcida, mas mesmo assim, faz por merecê-la, não tem como não se deixar levar pela guerra que é conduzida.
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Fabiano 06/12/2011

O livro começa bem, com ritmo, muita ação e suspense, mas do meio em diante e uma enrolação, perde o ritmo e o suspense.

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Jones 28/11/2011

Primeiro e Único.
O Senhor da Chuva, como todos já sabem, foi o Best-seller que fez a carreira de André Vianco, sua ascensão. Ele faz todos as pessoas que gostam do gênero dizer para o amigo "Foi com O Senhor da Chuva que comecei a gostar desse gênero". E foi o meu caso, até então não tinha lido nada parecido. Enfim, este livro demonstra o que pode ser na verdade o céu e o inferno, nos faz abrir os olhos de um jeito diferente na próxima manhã. Te faz rezar para o seu personagem não seja o próximo a cair. A dinâmica do livro, as batalhas, retaliações e os acontecimentos em si faz com que a história leve você a um caminho em que não se tem volta, ou você mata ou você morre. Os personagens com sua características físicas são únicos, os diálogos emocionantes e quando chega aquela hora, em que você leu duas horas seguidas para chegar, fecha-se os olhos e sente-se que você é quem está no flanco direito e que depende de você, somente você o destino daquelas almas. Então, se for embarcar nessa jornada entre o céu e o inferno, esteja ciente das responsabilidades. Um livro perfeito, completo. O ponto de partida para aqueles que querem uma viagem inesquecível.
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Silvio 19/10/2011

O autor cria uma trama interessante no início, mas depois ele se perde. Esquece algumas informações, esquece personagens e força demais a barra; parece que não sabe como sair da complicação exagerada e fica na repetição e enrolação.

Em um dado momento, Samuel estava no hospital totalmente desacordado, tomado por um demônio, e disse ao irmão que Renan morreu odiando-o e pediu-lhe que o matasse. Se Renan pediu isso depois de morto, deveria saber o que aconteceu com Gregório, que Gregório não o abandonou. Depois Renan não é mais citado.

Havia milhares e milhares de demônios, alguns humanos adoradores demoníacos, e alguns bandidos; somente um lobisomem transformado por um demônio e que ainda lutou ao lado dos anjos. Isso me pareceu muito forçado.

A batalha entre anjos e demônios é muito repetitiva e enrolada, monótona e de compreensão difícil. Aqui entram pastores evangélicos, orações, visão dos anjos, etc.. Acaba caindo no fanatismo religioso.

Um choque no peito de Gregório resultou em raios que fortificaram os anjos; muito forçado.

Ninguém ficou conhecendo a situação de Gregório, nem mesmo ele próprio.
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@viajantedaleitura1 18/09/2011

Uma Batalha e tanto
Como todos os livros de André Vianco, este não poderia deixar de ser emocionante.
O Anjo de luz e guerreiro Thai protetor de uma senhora calma em sua vida pacífica, de repente se vê diante de Khel, um cão do inferno e para salvar a vida de um humano e a sua própria luz, Thai une-se á Gregório e passam uma vida inteira juntos, corpo de humano e alma de anjo, lutando contra os anjos das trevas numa batalha negra que se aproxima cada vez mais.
Enquanto Gregório tenta escapar das garras das trevas na terra, Thai convoca seu exército de luz no céu...ambos em apuros, ambos fazem parte de um jogo onde lutar é a saída e vencer é necessário!
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Ludmila-s 15/09/2011

Perfeito
Foi o primeiro livro de André Vianco que eu li, e simplismente me apaixonei pelos livros dele.
Trata da histórias de dois irmãos, Samuel e Gregorio: um que sempre foi bom e outro que fez muitas escolhas erradas. A partir do momento que um anjo precisa da ajuda de Gregorio, dá-se início uma guerra entre o bem e o mal que vai mudar a vida de muitas pessoas.
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Andre 11/09/2011

Excelente livro
Sempre gostei de histórias de anjos e demônios e essa história foi muito 10. Muito interessante o leve link que ele faz com o livro 'os sete', dando uma explicação legal de como nascem os vampiros.
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waltertierno 29/08/2011

Até o momento que escrevo esta resenha, este foi o único livro de André Vianco que li.
Vianco é o autor de fantasia brasileiro de maior sucesso por aqui. Tem uma legião de fãs. Já testemunhei a histeria que sua presença provoca em eventos como a Bienal do Livro de SP.
Em uma entrevista sua, descobri que comecei com seu trabalho menos maduro. "O Senhor da Chuva" não fora sua primeira escolha quando resolveu bancar a própria publicação, mais de dez anos atrás. Dá para perceber porquê.
A escrita de Vianco é rápida, precisa e direta. Sabe economizar palavras e isso é algo que tenho sentido falta nos novos autores da literatura fantástica brasileira. Também sabe conduzir o enredo. Sabe onde parar os capítulos, dosar descrições e diálogos e construir cenas de ação.
O problema deste livro é a história. A todo momento, sentia um reconhecimento incômodo. Era como se estivesse lendo a novelização de uma história em quadrinhos de super-heróis. O recurso da água, que ativava os superpoderes do protagonista (que se tornara hospedeiro de um anjo) lembrava-me sempre a cápsula beta do Ultraman ou os óculos do Ultraseven. Devo dizer que me agrada o fato de Vianco manter as tramas de seus livros em solo brasileiro. Outro detalhe que vale atenção dos novos autores. Mas também leva a uma questão de verossimilhança. Por que, em um país predominantemente católico, o anjo contou com a ajuda de pastores protestantes? Se a maioria da população é católica - e era a oração que dava força aos anjos, durante a guerra contra os demônios - por que a ajuda não foi pedida a um padre, que atingiria mais pessoas? Panfletagem religiosa? Não sei qual é a religião de Vianco, mas deu essa impressão.
Pode-se até dizer que seja um livro divertido, mas é vazio. Apenas um desfile de ação, anjos, vampiros e demônios. Mesmo assim, embora não tenha gostado da história, foi capaz de provocar meu interesse em conhecer outros livros do autor. Afinal, este é seu primeiro e é provável que ele tenha evoluído na criação de histórias. Nesta aqui, ele estava meio perdido e vomitando referências.
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Nina 15/08/2011

Numa guerra desigual entre anjos e demônios, um humano um tanto errante fará a grande diferença e tenho certeza que vocês torcerão por Thal e os anhos sairão vencedores. A leitura é ótima.
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