A Filha do Rei do Pântano

A Filha do Rei do Pântano Karen Dionne




Resenhas - A Filha do Rei do Pântano


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Gabi Martins 29/05/2021

Leitura agradável
O livro foi bem agradável de se ler pra mim, achei a história interessante, queria saber muito sobre o que aconteceu no passado. Queria muito saber como as duas se livraram daquele monstro, então li muito rápido. A história atual, do pai dela fugindo da cadeia, matando gente com faca de papel higiênico, pra ser sincera, não me animou muito, fiquei bem mais interessada com a história do passado

Achei interessante ver uma história assim, dá pra saber porque ela gosta tanto do pai, ele tinha um personalidade, sendo que a mãe estava totalmente reprimida pelo cárcere, não podia ser quem era, era uma pessoa completamente apagada.

É uma boa história, achei bem interessante a construção do enredo, tirando o presente que não me animou muito. Gostaria de ter mais informações sobre os sentimentos da mãe, mas como Helena mesmo disse, essa não era uma história da mãe dela...
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Marcos 22/04/2024

A filha do rei do pantano se chama Helena, ela descobriu que sua mãe foi raptada quando criança e agora se depara com as sombras do passado que podem interferir no presente.

Vivendo isolada da sociedade e sob o regime brutal de seu pai, Helena se vê em um mundo totalmente diferente da realidade atual, tendo várias dúvidas e questionamentos sobre o passado de sua mãe e de suas origens.

Mas tudo isso muda quando um homem encontra o pântano escondido e decide ajudar Helena e sua mãe a fugirem e prenderem o raptor e mandá-lo para a cadeira.

Anos se passam e Helena consegue se estabelecer na sociedade como cidadã legal, sendo empresária, bem casada, e mãe de duas meninas perfeitas.

Mas o mundo de Helena se rompeu quando escutou o noticiário sobre seu pai, o rei do pântano, que fugiu da cadeia assassinando os guardas. Ela sabe exatamente onde ele está e o que ele quer...

O livro te envolve de forma tão intensa que você se deixa levar por todos os detalhes que a autora trás. Você para para pensar em como algo assim pode acontecer, e como a vida de uma pessoa se transforma ao viver uma reviravolta como essa. Minha única crítica é relacionada a estrutura dos textos, as vezes a autora escrevia tanto que não tinha um diálogo para quebrar o imenso texto discorrido o que traz um cansaço visual logo de cara ao virar a página. Fora isso ????
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Thayne. 15/05/2022

Um bom livro do gênero, reflexivo e instigante
História instigante e que desperta curiosidade.

A relação entre passado e presente foi muito bem pontuada, assim como a abordagem das lendas e ensinamentos do povo nativo cuja a personagem principal é descendente.

O pântano é um personagem vivo no livro e trás uma atmosfera e ambientação peculiar.

Em suma, o livro é muito bom, reflexivo e pode ser muito pesado em alguns momentos. Em alguns momentos é quase impossível largar.
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Victor Vale 24/04/2019

É difícil viver na sombra de um homem ruim e não se influenciar... As marcas são eternas e a violência um ciclo...
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Laura 15/01/2022

curti muito a ambientação, a construção dos personagens e motivações pessoais deles. Porém, senti falta da presença da mãe da Helena na história e queria muito saber um pouco mais da história dela após deixar a cabana, o que ela fazia e como lidou com todo o peso emocional que o sequestro e os abusos trouxeram a ela até a sua morte, contudo sei que a história é contada pelo ponto de vista da helena ( o que deixa a narrativa ainda melhor, já que nesses tipos de livro o ponto de vista é, quase sempre, da vítima do sequestro).
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Fernanda.Bertolli 09/05/2022

A FILHA DO REI DO PÂNTANO
Esse livro me levou a ter vários pensamentos, bons, ruins, teve momentos em que concordei com Helena, outros que tive raiva dela, senti pena e asco de seu pai.
Uma jovem de 14 anos sequestrada e mantida em cativeiro por 14 anos.
Dessa situação horrível, Helena nasceu sem saber a verdade sobre sua vida.
Helena tenta recomeçar sua vida, 20 anos depois, mudando de sobrenome e de casa.
Mas seu pai foge do presídio depois de matar dois guardas, e somente Helena poderá encontrá-lo.
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Ivy (De repente, no último livro) 14/03/2020

Resenha do blog "De repente no último livro..."
Eu tenho uma dificuldade imensa com livros inteiramente ambientados em florestas, ou selvas, ou pântanos. Com o passar das páginas, meu interesse vai minguando e os acontecimentos se tornam cansativos e repetitivos pra mim. Apesar de A filha do rei do pântano ser um livro curtinho, não deu pra escapar da monotonia da metade do livro, quando parecia que tudo se resumia às lembranças de Helena sobre seu pai psicopata vivendo isolada na cabana no pântano, sem contato com nada do mundo exterior.

Helena é uma boa narradora, acho que sua voz e ponto de vista conseguem deixar transparecer realismo e emoção à narrativa, mas ainda assim senti que faltou algo. Mais ação, mais reviravoltas. Achei este um suspense de ritmo lento, os personagens quase não evoluem e até Helena tomar as rédeas da situação e reagir, se passa muitas páginas com a garota apenas caçando e vivendo uma realidade quase de primata.

Não é um livro ruim, na verdade, é um suspense denso e complicado de se escrever pois descreve não apenas a vida em isolamento completo, mas a vida na natureza selvagem, tendo de subsistir com pouco ou quase nada. Dá pra notar o trabalho de pesquisa e a dedicação da autora colocados na caracterização da estória toda, no complicado que é criar esse ambiente inóspito e peculiar.

No entanto, achei a trama desinteressante. Helena não é um personagem simpático. Ela é durona e esquisita, complicada de traçar um perfil confiável. Seu pai, o grande vilão, é de botar medo porque ele é um típico criminoso perverso e narcisista, carregado de frieza, e suas características ficam bem marcantes na trama, ainda assim, embora seja um bom vilão, não consegue fazer a estória se tornar marcante. E quanto à mãe, a vítima sequestrada ainda na adolescência, acho que ela desempenha bem seu papel, expondo ao leitor toda a fragilidade de alguém submetido à brutalidade e opressão durante anos à fio, mas também ficou a sensação de que se sabe quase nada sobre sua real personalidade, seus anseios e suas dores.

Apesar de ter tido detalhes que me cansaram, não dá pra deixar de elogiar os pontos que tornam a leitura interessante. Além da ambientação diferente e sombria, isolada e apavorante, temos alguns fatos que tornam a trama bem tensa. Tem fatos que a gente consegue prever o que vai acontecer e dá vontade de gritar, avisar Helena pra não fazer isso ou aquilo, e é arrepiante acompanhar e ver o resultado certeiro de suas más escolhas. Essa aflição que certos momentos do livro despertam no leitor é incrível em livros de suspense e torna a trama mais palpável pra nós, a gente meio que vivencia tudo aquilo através dos olhos de sua narradora.

O livro melhora consideravelmente da metade para o final. Helena sai do seu deslumbramento e se questiona mais, enxerga o pai com um olhar mais crítico. E quando a casca ao redor dela começa a se abrir, ela começa a reagir.

Embora dê a entender que a trama se foca na fuga do Rei do Pântano e na caçada de Helena para encontrá-lo, a verdade é que a maior parte da trama busca explicar a infância da personagem, como tudo se tornou o que é, então temos pouco do tempo presente, e mais do passado. Essa alternância entre passado e presente ajudam o leitor a entender bastante coisa.

Acredito que todas as pontas soltas são finalizadas nos capítulos finais, mas o desfecho principal ficou um pouco corrido. Durante toda narrativa conhecemos um vilão cruel e inteligente, perspicaz, mas no final tudo se resolve rápido e de maneira bem simples. É aquele tipo de final linear, sem surpresas, dentro do esperado. Achei que poderia ter sido um desfecho um pouco mais denso.

A escrita da Karen Dionne é boa. Como disse, ela desenvolve a estória dentro de uma ambientação limitada e isso é bem difícil. Faltou algo sim na trama toda no geral, mas não dá pra tirar o mérito da autora, que consegue criar personagens atípicos dentro de um cenário que exigiu muita veracidade. Acho que Dionne ainda pode surpreender os leitores em seus próximos livros.

Esse livro me lembrou bastante de "Nossos dias infinitos" da Claire Fuller. A instabilidade dos narradores de ambos os livros aliado ao cenário desolador fazem ambas as tramas serem bem semelhantes, por isso mesmo acredito que quem gostou de um, vai gostar bastante do outro.

No geral, A filha do rei do pântano é um bom livro. Curtinho, rápido e diferentão, pode conquistar quem aprecia livros mais cheios de detalhes, com personagens duvidosos. Faltaram algumas coisas ao livro, talvez mais reviravoltas, questionamentos e surpresas, ainda assim, pra mim foi um suspense que conseguiu trazer aquela sensação de incômodo necessária, que nos ficar pensando na trama mesmo após já ter terminado suas últimas páginas.

site: www.derepentenoultimolivro.com
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Claudiapnm 21/09/2020

Bem bom, mas pesado. Eu tive que parar pra respirar muitas vezes.
Ainda assim, recomendo. Mas não é leitura fácil e fluida.
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Bruna A Santos 09/12/2020

A filha do rei do pântano
Helena Pelletier tem um marido amoroso, duas filhas lindas e um negócio que preenche seus dias. Mas ela também tem um segredo: é fruto de um sequestro. Sua mãe foi raptada quando adolescente por seu pai e mantida em uma cabana nos pântanos do Michigan. Nascida dois anos depois do sequestro, Helena amava sua casa na natureza e, apesar do comportamento às vezes brutal do pai, ela o amava também... Até perceber o quão selvagem ele poderia ser. Vinte anos depois, ela já enterrou seu passado tão profundamente que até o marido não sabe a verdade. Mas agora seu pai matou dois guardas, escapou da prisão e desapareceu. A polícia começa uma caçada, e Helena sabe que não irão descobrir nada, pois apenas uma pessoa, treinada por ele mesmo, tem as habilidades para encontrar o sobrevivente que o mundo chama de Rei do Pântano. E essa pessoa, claro, é Helena.
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DomDom 27/12/2020

Sabe aqueles livros que te chamam a atenção pela capa e título? Foram essas características que me prenderam inicialmente. Ao decorrer da leitura, fui sendo surpreendido e, confesso que terminei com uma vontade de conhecer mais essa autora.
A história é contada toda através da narração em primeira pessoa da personagem Helena, que vai nos transportando por seu presente (a vida pós sequestro) e passado (fase de crescimento no cativeiro) com uma riqueza de detalhes impressionante. Nossa protagonista é fruto de um sequestro-estupro. Sua mãe foi raptada por seu pai quando ainda era muito jovem, e mantida em cativeiro em meio aos pântanos de Michigan por mais de uma década. E foi nesse ambiente que nossa protagonista nasceu e passou seus primeiros anos de vida. Um local sem água encanada, sem energia elétrica, sem contato nenhum com outras pessoas (apenas seus pais). Seu único conhecimento do mundo exterior era através de uma antiga coleção de revistas National Geografhic, as quais já conhecia de cor. Por não ter referência alguma fora seus pais, cresceu acreditando que aquele modelo de família era o ideal. Nutria um certo "despreso" por sua mãe, e uma verdadeira adoração por seu pai (que a ensinou tudo sobre sobreviver em meio aos pântanos), mesmo ele sendo bastante violento.
"...Mas, ver meu pai quase afogar minha mãe me aterrorizou - especialmente porque eu não entendia por que ele quis matá-la ou o que ela havia feito de errado. Eu não sabia, na ocasião, que minha mãe era sua prisioneira, ou que ela poderia de fato estar tentando fugir. Se eu fosse ela, aquele quase afogamento teria me deixado mais determinada do que nunca a escapar do meu sequestrador. Mas uma coisa que aprendi desde que deixei o pântano é que cada pessoa é diferente. O que uma pessoa deve fazer outra não consegue." Página 131

Continua no blog: Ler Para Divertir

site: http://www.lerparadivertir.com/2019/10/a-filha-do-rei-do-pantano-karen-dionne.html
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