A Filha do Rei do Pântano

A Filha do Rei do Pântano Karen Dionne




Resenhas - A Filha do Rei do Pântano


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Alice.Drakan 03/10/2022

Um suspense lento, mas interessante
Gostei do livro no geral, mas senti que grande parte da história foi feita apenas pra aumentar a quantidade de páginas do livro... se fosse focar sem enrolações o livro seria bem mais curto, ao meu ver faltou conteúdo principalmente sobre o presente... pois a maior parte do livro conta do passado da personagem e sua família, enquanto o presente e a perseguição que é o foco da "sinopse" se torna algo vazio e simplório, com acontecimentos superficiais e nada tão marcante quanto aos "flashbacks" do passado.
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Ivy (De repente, no último livro) 14/03/2020

Resenha do blog "De repente no último livro..."
Eu tenho uma dificuldade imensa com livros inteiramente ambientados em florestas, ou selvas, ou pântanos. Com o passar das páginas, meu interesse vai minguando e os acontecimentos se tornam cansativos e repetitivos pra mim. Apesar de A filha do rei do pântano ser um livro curtinho, não deu pra escapar da monotonia da metade do livro, quando parecia que tudo se resumia às lembranças de Helena sobre seu pai psicopata vivendo isolada na cabana no pântano, sem contato com nada do mundo exterior.

Helena é uma boa narradora, acho que sua voz e ponto de vista conseguem deixar transparecer realismo e emoção à narrativa, mas ainda assim senti que faltou algo. Mais ação, mais reviravoltas. Achei este um suspense de ritmo lento, os personagens quase não evoluem e até Helena tomar as rédeas da situação e reagir, se passa muitas páginas com a garota apenas caçando e vivendo uma realidade quase de primata.

Não é um livro ruim, na verdade, é um suspense denso e complicado de se escrever pois descreve não apenas a vida em isolamento completo, mas a vida na natureza selvagem, tendo de subsistir com pouco ou quase nada. Dá pra notar o trabalho de pesquisa e a dedicação da autora colocados na caracterização da estória toda, no complicado que é criar esse ambiente inóspito e peculiar.

No entanto, achei a trama desinteressante. Helena não é um personagem simpático. Ela é durona e esquisita, complicada de traçar um perfil confiável. Seu pai, o grande vilão, é de botar medo porque ele é um típico criminoso perverso e narcisista, carregado de frieza, e suas características ficam bem marcantes na trama, ainda assim, embora seja um bom vilão, não consegue fazer a estória se tornar marcante. E quanto à mãe, a vítima sequestrada ainda na adolescência, acho que ela desempenha bem seu papel, expondo ao leitor toda a fragilidade de alguém submetido à brutalidade e opressão durante anos à fio, mas também ficou a sensação de que se sabe quase nada sobre sua real personalidade, seus anseios e suas dores.

Apesar de ter tido detalhes que me cansaram, não dá pra deixar de elogiar os pontos que tornam a leitura interessante. Além da ambientação diferente e sombria, isolada e apavorante, temos alguns fatos que tornam a trama bem tensa. Tem fatos que a gente consegue prever o que vai acontecer e dá vontade de gritar, avisar Helena pra não fazer isso ou aquilo, e é arrepiante acompanhar e ver o resultado certeiro de suas más escolhas. Essa aflição que certos momentos do livro despertam no leitor é incrível em livros de suspense e torna a trama mais palpável pra nós, a gente meio que vivencia tudo aquilo através dos olhos de sua narradora.

O livro melhora consideravelmente da metade para o final. Helena sai do seu deslumbramento e se questiona mais, enxerga o pai com um olhar mais crítico. E quando a casca ao redor dela começa a se abrir, ela começa a reagir.

Embora dê a entender que a trama se foca na fuga do Rei do Pântano e na caçada de Helena para encontrá-lo, a verdade é que a maior parte da trama busca explicar a infância da personagem, como tudo se tornou o que é, então temos pouco do tempo presente, e mais do passado. Essa alternância entre passado e presente ajudam o leitor a entender bastante coisa.

Acredito que todas as pontas soltas são finalizadas nos capítulos finais, mas o desfecho principal ficou um pouco corrido. Durante toda narrativa conhecemos um vilão cruel e inteligente, perspicaz, mas no final tudo se resolve rápido e de maneira bem simples. É aquele tipo de final linear, sem surpresas, dentro do esperado. Achei que poderia ter sido um desfecho um pouco mais denso.

A escrita da Karen Dionne é boa. Como disse, ela desenvolve a estória dentro de uma ambientação limitada e isso é bem difícil. Faltou algo sim na trama toda no geral, mas não dá pra tirar o mérito da autora, que consegue criar personagens atípicos dentro de um cenário que exigiu muita veracidade. Acho que Dionne ainda pode surpreender os leitores em seus próximos livros.

Esse livro me lembrou bastante de "Nossos dias infinitos" da Claire Fuller. A instabilidade dos narradores de ambos os livros aliado ao cenário desolador fazem ambas as tramas serem bem semelhantes, por isso mesmo acredito que quem gostou de um, vai gostar bastante do outro.

No geral, A filha do rei do pântano é um bom livro. Curtinho, rápido e diferentão, pode conquistar quem aprecia livros mais cheios de detalhes, com personagens duvidosos. Faltaram algumas coisas ao livro, talvez mais reviravoltas, questionamentos e surpresas, ainda assim, pra mim foi um suspense que conseguiu trazer aquela sensação de incômodo necessária, que nos ficar pensando na trama mesmo após já ter terminado suas últimas páginas.

site: www.derepentenoultimolivro.com
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Bárbara Regina 22/05/2020

Laços familiares são mesmo difíceis
E se a sua rotina de repente desmoronasse? E se o mundo que você conheceu a vida toda fosse outro completamente diferente?

E se o pai que você tanto ama fosse um sequestrador?
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Luizaaa 25/06/2020

Que história incrivel
A filha do rei do pântano conta a história de uma menina que nasceu dois anos depois de seu pai ter rapitado a sua mãe e a levado pra viver no pântano, o pai sempre foi extremamente controlador mas mesmo assim ele ensinava ela tudo que ela sabia sobre caçar, coletar, e tudo que ela amava fazer no pântano e mesmo ela sabendo que ele era um cara mau ela mesmo assim amava ele, ela viveu nessa condição até seus 12 anos quando depois de escapar com sua mãe foi viver com os avós, hoje a sua vida no pântano foi tao escondida que nem o seu marido e suas filhas sabem que ela é a garota que foi criada no pântano que apareceu em tantos jornais da época, e ela vivia uma vida o tão normal quanto possível até o pai dela cknhecido como O Rei do Pântano escapar da prisão e a unica com tanto conhecimento sobre o pântano e que conhece ele tao bem a ponto de conseguir captura-lo é ela.
O livro contém pedaços da fabula A filha do rei do pântano de Hans Christian Andersen que tem tudo a ver com a história que se intercala entre a Helena( filha do rei do pântano)
Procurando o pai dela no momento atual e as lembranças da infância dela, eu não costumo ler thriller mas eu amei esse livro d mais, é incrível.
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Deise Cristina 22/07/2020

Grata surpresa
Comecei a leitura sem muita expectativa, mas fui envolvida pouco a pouco em uma história surpreendente.
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Thaís Furlan 03/08/2020

Sobre ser forte e assumir seus sentimentos para si mesmo...
Helena é a filha do rei do pântano, um descendente de indígena norte americano que sequestrou sua mãe ainda jovem, a estuprou e manteve em cativeiro por mais de uma década.

Mas Helena cresceu e conta sua história enquanto tenta encontrar seu pai, que fugiu do presídio e está atrás dela...

Um livro forte, que fala sobre superação, achar seu lugar no mundo e, acima de tudo, aceitar seus sentimentos como eles são.
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Monique 06/08/2020

Chocada
Se eu soubesse que esse livro era sobre caçadores nem teria começado a ler. Não tenho psicologico pra lidar com esse tipo de gente.
Infelizmente, nao foi uma leitura pra mim.
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Adriana1161 12/08/2020

Outro lado
O livro é muito bom, mostra o outro lado de um sequestro.
A personagem principal alterna o presente e lembranças da sua infância.
Seu pai era um homem mal, mas ela o amava.
Tem algumas passagens bem marcantes,violentas. Um thriller bem emocionante!
Personagens: Helena, Jacob, Stephen, Iris, Marigold
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Tati Vizú 17/08/2020

Enredo interessante.
Helena é filha de um sequestrador, inclusive nascida em "cativeiro". Quando o pai escapa da prisão ela precisa iniciar uma caçada para encontrá-lo. Apesar de um enredo que desperta a curiosidade, fiquei um pouco decepcionada. Mas valeu a leitura.
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Samara638 19/02/2022

Eu estava tão agitada por essa leitura que mais um vez me decepcionei, não chega a ser um livro péssimo, porém não atingiu as minhas espectativas.
O pai da Helena é um homem horrível e cruel. Mesmo o livro tendo seus pontos negativos, vale ressaltar que é interessante e ao mesmo tempo perturbador a visão da Helena sobre o pai, o amor que ela sente por ele, por várias vezes me causou um incômodo.
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Claudiapnm 21/09/2020

Bem bom, mas pesado. Eu tive que parar pra respirar muitas vezes.
Ainda assim, recomendo. Mas não é leitura fácil e fluida.
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Bruna A Santos 09/12/2020

A filha do rei do pântano
Helena Pelletier tem um marido amoroso, duas filhas lindas e um negócio que preenche seus dias. Mas ela também tem um segredo: é fruto de um sequestro. Sua mãe foi raptada quando adolescente por seu pai e mantida em uma cabana nos pântanos do Michigan. Nascida dois anos depois do sequestro, Helena amava sua casa na natureza e, apesar do comportamento às vezes brutal do pai, ela o amava também... Até perceber o quão selvagem ele poderia ser. Vinte anos depois, ela já enterrou seu passado tão profundamente que até o marido não sabe a verdade. Mas agora seu pai matou dois guardas, escapou da prisão e desapareceu. A polícia começa uma caçada, e Helena sabe que não irão descobrir nada, pois apenas uma pessoa, treinada por ele mesmo, tem as habilidades para encontrar o sobrevivente que o mundo chama de Rei do Pântano. E essa pessoa, claro, é Helena.
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DomDom 27/12/2020

Sabe aqueles livros que te chamam a atenção pela capa e título? Foram essas características que me prenderam inicialmente. Ao decorrer da leitura, fui sendo surpreendido e, confesso que terminei com uma vontade de conhecer mais essa autora.
A história é contada toda através da narração em primeira pessoa da personagem Helena, que vai nos transportando por seu presente (a vida pós sequestro) e passado (fase de crescimento no cativeiro) com uma riqueza de detalhes impressionante. Nossa protagonista é fruto de um sequestro-estupro. Sua mãe foi raptada por seu pai quando ainda era muito jovem, e mantida em cativeiro em meio aos pântanos de Michigan por mais de uma década. E foi nesse ambiente que nossa protagonista nasceu e passou seus primeiros anos de vida. Um local sem água encanada, sem energia elétrica, sem contato nenhum com outras pessoas (apenas seus pais). Seu único conhecimento do mundo exterior era através de uma antiga coleção de revistas National Geografhic, as quais já conhecia de cor. Por não ter referência alguma fora seus pais, cresceu acreditando que aquele modelo de família era o ideal. Nutria um certo "despreso" por sua mãe, e uma verdadeira adoração por seu pai (que a ensinou tudo sobre sobreviver em meio aos pântanos), mesmo ele sendo bastante violento.
"...Mas, ver meu pai quase afogar minha mãe me aterrorizou - especialmente porque eu não entendia por que ele quis matá-la ou o que ela havia feito de errado. Eu não sabia, na ocasião, que minha mãe era sua prisioneira, ou que ela poderia de fato estar tentando fugir. Se eu fosse ela, aquele quase afogamento teria me deixado mais determinada do que nunca a escapar do meu sequestrador. Mas uma coisa que aprendi desde que deixei o pântano é que cada pessoa é diferente. O que uma pessoa deve fazer outra não consegue." Página 131

Continua no blog: Ler Para Divertir

site: http://www.lerparadivertir.com/2019/10/a-filha-do-rei-do-pantano-karen-dionne.html
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Jéssica 28/12/2020

Valente Helena
Uma história incrível, com elementos completamente diferentes, como por exemplo a cultura indígena norte americana. Me surpreendi positivamente com a história da valente Helena.
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