O conto da aia

O conto da aia Margaret Atwood




Resenhas - A história da aia


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Cléia 26/03/2024

Que livro bommm! O final ficou em aberto, tinha tudo para ter uma continuação, mas acredito que a escritora quis deixar um gostinho de quero mais.
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Tatá 26/03/2024

Que livro perfeito!! Um choque de realidade, pesado mas muito necessário. Te faz pensar sobre regimes autoritários e sobre como a nossa sociedade hoje tb vê as mulheres
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CamisApplepie 25/03/2024

Que loucura é esse livro. No bom sentido eu acho, nossa, é explodidor de cabeça, o que acontece no segundo livro? Não sei, mas quero descobrir ainda esse ano. É uma distopia muito maluca, mas distopias precisam ser, nos fazer questionar o limiar da sanidade e da loucura. É um livro fantástico, e pra mim até um pouco assustador, top demais.
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imjoaoaraujo 25/03/2024

June Osborne é uma fortaleza
Há de se pensar que grandes democracias jamais serão abaladas e, por essa razão, não prestamos atenção aos perigos que emergem em seus esboços autoritários.

O Conto da Aia traz como denúncia uma sociedade onde mulheres são oprimidas e tratadas meramente como corpos de reprodução sexual, seus direitos sociais não existem mais e suas liberdades foram violadas.

June é a nossa protagonista nesta história. Com toda sua subjetividade, ela narra seu cotidiano em Gilead e nos leva ao seu passado em um mundo que foi sequestrado pelas amarras do autoritarismo e do fundamentalismo religioso.

Não espere uma história cheia de reviravoltas e heroísmo, pois estou falando de uma estrutura de poder muito bem construída e impenetrável para contrapontos e opositores. O desafio de June aqui é sobreviver na esperança de dias melhores.

Por fim, um grande componente neste romance de Atwood é seu caráter imaginativo, sobretudo o seu desfecho. Assim como Gilead, você também pode definir o destino de alguém.
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Evelyn.Micheline 24/03/2024

Prolixo...
Se eu fosse escolher uma palavra pra descrever esse livro seria essa, prolixo. A ideia do livro é genial, um mundo distópico transformado em uma ditadura religiosa, onde mulheres são tratadas como coisa e um meio para reprodução. Nem aias, nem esposas(nem demais mulheres) estão seguras nesse mundo. Porém a autora se apega a detalhes irrelevantes para a história, flashbacks de forma excessiva que não servem de nada para o avanço da mesma. Final totalmente corrido, cuspido em nossa cara. Acredito que a série fez um milagre, pegando uma boa premissa e fazendo algo digno. Não recomendo a leitura.
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skuser02844 23/03/2024

Único
Foi uma leitura despretensiosa. Mais como uma curiosidade mesmo. No final foi uma experiência única, com uma escrita maravilhosamente de mais. Mais que recomendado a leitura.
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Larissa4063 23/03/2024

Um enredo com certeza muito bem feito e interessante com uma distopia que apresenta muitas críticas socais como igualdade de gênero e feminismo, com certeza é uma leitura que vale muito à pena
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Lud 23/03/2024

Bendito seja o fruto
A Margaret Atwood fez aqui uma das maiores e melhores distopias em livros. Ainda que escrito em 1985, diria que continua muito atual em todas às questões condizentes a misoginia, patriarcado, objetificação da mulher, falta de liberdade e controle sobre o seu próprio corpo etc.

A história e o universo são muito bem construídos, no começo pode parecer complexo mas rapidamente você já entende como funciona a república de Gilead. A narrativa consegue nos afetar do início ao fim, especialmente para quem é mulher, a vivência das mulheres na história, em especial, da protagonista, nos coloca em agonia.

Achei que o final seria mais fechadinho mas entendi o que a autora quis fazer e achei que funcionou também. Em geral gostei muito do livro, me prendeu, me impactou e me agregou bastante. Agora finalmente vou poder assistir a série que eu me recusava de ver antes de ler.
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Bianca.Colvero 23/03/2024

Nolite te bastardes carborundorum.
Finalizei essa história incrivel e estou sem palavras.
Bom d+.
Eu adoro distopias, e essa se passa em uma realidade onde, por conta de guerras, a radiação no país é muito alta e a fertilidade não é fácil de se obter, o país é tomada e o sistema de governo muda e começa a ter o cristianismo como obrigatoriedade, o levando ao extremo.
Cada personagem é designada a postos. como os Comandantes, Anjos, Tias, Olhos e Aias, que definem sua função na sociedade. A protagonista (não é revelado seu nome verdadeiro, denominam-a de "Offred") é uma Aia, então temos mais enfoque nesse contexto mas não exclusivamente. Estas são as únicas que podem embarrigar, e por conta disso elas são encarregadas de várias regras e restrições, todas envolvendo a "função da mulher na sociedade" de uma forma muito machista e conservadora.
Ao longo do enredo vamos entendendo como esse novo país é estruturado e como é a visão e a forma de lidar com tudo isso da protagonista. Como a mudança foi muito repentina, Offred ainda se lembra de vários fatos e momentos de sua "vida passada", os quais vai nos contando ao longo da história.
Final em aberto, gosto muito, da para criar diversas teorias sobre o que de fato pode ter acontecido e como a história se desenvolveria futuramente.
Penso que como há diversas ambiguidades e a escrita não é óbvia em muitos momentos, posso não ter absorvido tudo claramente e ao mesmo tempo que gosto de leituras assim também me deixam aflita imaginando que não aproveitei o livro direito.
A história é bem pesada, há vários gatilhos como assédio e suicídio, porém recomendo muito mesmo assim pra quem não se incomoda e que goste de críticas sociais, essencialmente sobre igualdade de gênero e feminismo.
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Wary.Barros 22/03/2024

Leitura importante, todos tem que ler.
Porém, achei confusa a construção da história e o final fraco e apressado. Não leria de novo, acredito que havia mais coisas a serem detalhadas e findadas, mas a obra tem seu valor histórico e político, sem dúvidas gera um mix de emoções, especialmente se você for mulher e se ver retratada no livro em tantos momentos.
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Eduarda 20/03/2024

Under his eye
Assisti a série até a terceira temporada e parei devido a pandemia. Resolvi então ler o livro e achei a primeira temporada extremamente fiel ao que está escrito.

O primeiro baque é a diferença gigante de idade da Serena Joy e do Comandante na série e no livro.

É uma distopia clássica! A escrita da Margaret é excelente, consegui sentir todos os sentimentos que a June exprimia.

Há muito do que refletir entre o momento atual e o livro quando falamos sobre a liberdade em sentido amplo, liberdade religiosa, direitos igualitários e direitos sobre o próprio corpo...

Por fim, o final me pegou desprevenida. Não sabia que seria assim e saí com bastante dúvidas do que realmente aconteceu, então com certeza lerei Os testamentos.
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Rodrigo 20/03/2024

É uma excelente obra. Algumas partes são bem difíceis de ler. A narrativa não linear me deixou intrigado, mas também confuso em certos momentos.

Embora eu não tenha conseguido terminar a primeira temporada da série, achei as partes ?menos desconfortáveis? no livro, mesmo que os temas sejam os mesmos em ambas as mídias.

Com certeza pretendo explorar mais obras da autora e ler a continuação desta história.
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Gabriel.Moreira 19/03/2024

Um sufocante pesadelo realista
Não tenho muito o que falar estou sem palavras. Esse livro é muito pesado. Esse livro é muito assustador. Esse livro é muito real. Um grupo fundamentalista cristão derruba o governo através de um golpe e obriga todo mundo a obedecer eles. Derrubam a constituição e colocam a Bíblia Sagrada no lugar. O que poderia dar errado? As mulheres agora não tem nenhum direito e são divididas em castas, cientistas e outras religiões( até mesmo outras vertentes do cristianismo) são executados para serem expostos em praça pública e é claro qualquer um fuja ao padrão é perseguido.
Não preciso nem dizer que devido a visão totalmente pirada que eles tem de mundo e da Bíblia eles fazem um verdadeiro inferno a vida dos outros. Agora pensa isso tá muito longe da realidade? Falta só dar um pouco de poder para as pessoas erradas e pronto o livro e sua teocracia se tornam realidade.
Se você é mais sensível vai com calma o livro tem muito gatilho tipo e×truP0 e a$$édi0 por exemplo, eu sou frio e eu quase desisti do livro por causa dessas partes pesadas, eu fiquei com agonia me senti sufocado principalmente na parte da primeira cerimônia(nojo da situação).
Enfim a protagonista é muito bem construída e o final é meio aberto.
Também tem um plot twist de narrador não confiável e etc. Nada demais. Só um final de tirar o fôlego e sono.
Amei o livro acho que TODOS deveriam ler. Necessário pois aborda temas muito pertinentes.
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Glleydson 19/03/2024

O Conto da aia
É assombroso, como um livro seja hora tão simples, hora tão complexo, com os debates com a própria self são incrivelmente profundos. Uma protagonista perfeitamente construída, um enredo que foi feito com um equilíbrio quase perfeito de informações. Confesso que a cada capítulo me assustava, a proximidade com a realidade ao ponto de achar que a qualquer momento o atual governo pode sofre um golpe de estado, e entramos no regime de Gileade.
Demorei muito tempo para ler essa obra, tempo que não foi perdido, pois acredito que pude analisar de forma atenta as partes do todo construindo uma visão holística.
No mais, não vou falar sobre o que acontece, e nem do que fala, mas como vim atras pela curiosidade, deixarei vocês somente com minhas poucas apreciações.
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CelaPV 18/03/2024

O que foi isso???
Acho que foi um dos livros mais pesados que eu já li. Eu imaginava que não ia ser um mar de rosas, porque é uma distopia, mas foi um grande soco no estômago.
A história em si foi muito descritiva e, como fala de certos assuntos extremamente delicados, ficou meio brutal, mas acho que era bem esse o objetivo da autora. Infelizmente acabou que por isso eu li muito devagar e atrapalhou meu ritmo e minha vontade de ler...
Não é pra ser uma história bonita, é uma escrita cheia de medo e de uma luta (principalmente interna) da personagem contra a desumanização. Sinceramente o que eu mais senti lendo foi nojo do que ela era obrigada a fazer.
Até achei que foi um bom livro, mas precisa ter muito estômago... Acredito que eu não vá ler a continuação dele.
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