Não me abandone jamais

Não me abandone jamais Kazuo Ishiguro




Resenhas - Não Me Abandone Jamais


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Pietra.Pontes 30/11/2022

que mundo cruel ?
livro incrível, amei esse cenário completamente antiético e egoísta, que no fundo todo mundo queria que fosse real pra nao perder as pessoas mais queridas. o livro mostra as faces mais humanas dos clones e a pura maldade que eles passam, emocionante.
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leituraselle 30/11/2022

Perguntas sem Respostas (com uma pequena descrição do final)
Com certeza este romance, de Kazuo Ishiguro, é um dos mais diferentes que eu li.
A história inteira é narrada por Kath H., uma ex aluna do colégio Hailsham, que é uma cuidadora relembrando seus tempos no antigo colégio e suas antigas amizades, passando por cada etapa desde a infância até o presente.
É um livro com uma leitura maçante, devido aos capítulos serem bem grandes, pois o livro tem apenas 23 capítulos. Mas, ao mesmo tempo, durante a leitura você é capaz de criar algumas teorias. Mas não espere uma resposta concreta para a grande maioria delas.
O livro só te explica uma pequena parte da situação das crianças que foram criadas para serem doadoras de órgão e sobre a sociedade em que se passa a história no penúltimo capítulo, o que deixou muitos parênteses abertos ao longo da história sem uma conclusão.
No geral é um livro bom, com um final que eu poderia disser que é ?aberto? para você tirar as suas próprias conclusões sobre o que acontecerá com a Kath H. no futuro.
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Liss 29/11/2022

Quem é Judy Bridgewater?
os capítulos tinham muita informação, mas não achei cansativo
é uma história bem interessante e eu até esperava que tivesse algo mais distópico, mas isso não aconteceu

não teve uma contextualização histórica, eu senti falta disso por causa dos livros que eu leio, mas aqui realmente não tinha essa necessidade, já que o foco é muito mais sobre falar do que é viver, liberdade, alma...
Os alunos ja tinham na cabeça seus destinos, isso foi imposto para eles, por isso não há algum tipo revolta
um tema de redacao sobre o livro que eu fiz na escola foi de: como viver sabendo q existe um limite, por ai

e é tudo tão internalizado na mente deles e nem dava pra esperar um final feliz

eu não acredito que o final foi triste e nem feliz
pq esse nao era o objetvo do autor, e sim de fazer refletir mesmo limite da ciência e o controle

adorei
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Justloouie 29/11/2022

A leitura é um pouco cansativa e confesso que meio arrastada em algumas partes. O livro não me cativou no começo mas quando eu peguei o gosto não consegui parar de ler.
Vi algumas pessoas reclamando dos saltos temporais mais isso não foi um problema para mim.
A história é muito emocionante e tocante, eu amei os personagens da Kathy e Tommy, ainda mais a forma como o livro narrou o crescimento e desenvolvimento deles, parecia que eu tava presente nas ocasiões, foi bem interessante.
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Leticia.sc 29/11/2022

Muito bom. Demorei um pouco pra engatar na leitura e acostumar com o vai e vem temporal. Adorei a kath e o Tommy mas essa Ruth difícil de engolir.
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Bia 29/11/2022

Eu vi muita gente falando mal desse livro, mas eu, sinceramente, achei ele bem interessante. A leitura é um pouco cansativa porque os capítulos são meio grandinhos, mas acho que vale a pena. O assunto principal do livro me fez pensar sobre coisas que nunca tinha realmente parado pra pensar. A protagonista é um pouco chatinha mas ainda achei ela bem desenvolvida. A história também é bem desenvolvida. O livro é um pouco diferente dos que eu estou acostumada a ler, então eu achei bem interessante.
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Dulce 28/11/2022

O que achei foi...
É um livro com um desenvolvimento incrível, a história desenrola sutilmente e os plots são bem inesperados, pelo menos para mim.
Achei esse livro silencioso e melancólico, a forma como os personagens são retratados, o intuito de vida de cada um, o modo como as coisas são descobertas, eu achei maravilhoso. É um livro que te faz pensar no sentido da vida, se o que você está fazendo é realmente o que você quer.
Muito bom, espero que leiam para tirar as próprias conclusões!
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28/11/2022

releitura!
Engraçado a diferença de impressões que eu tive nesse releitura, no final de 2021 li ?never let me go? por lazer pq vi uma recomendação no youtube e pareceu bem interessante, li e gostei bastante, nada demais mas gostei da temática, agora tive que ler para o vestibular da UERJ e me senti quase que obrigada a fazer uma releitura pra me sentir mais segura, fiquei com preguiça admito, mas valeu a muito a pena

Me atentei muito mais nos detalhes existencialistas nesse leitura, realmente como ele trata da arte e da existência, é um livro de analogia a bioética, mas mais que isso te faz questionar o valor das memórias e a verdade de cada ponto de vista, além do sentido de criar fantasias para escapar da realidade, elas realmente são muito importantes pra manter a sanidade em certo momentos, mas criar essa fantasia para os outros e omitir a realidade para determinadas pessoas é realmente certo? acredito que cada um tenha uma resposta pessoal para isso e na situação específica do livro é meio difícil de responder, esse é só um questionamento que o livro faz e achei muito interessante o jeito que o autor aborda questões difíceis de um forma bem natural

No final, as referências a primeira pessoa que a Kath faz as vezes me permitir sentir que éramos amigas tomando um café e ela estava contando suas impressões a respeito da sua história de vida

Depois dessa experiência eu percebo a importância de releituras e pretendo fazer com mais livros!! ???
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luaaloren 29/11/2022minha estante
Com toda certeza, a UERJ sempre acerta nos livros.




Alê Guimarães 27/11/2022

Belo demais
Que livro lindo, que história poética sobre o ser, sobre a alma, sobre amor, sobre amizade. Uma distopia poética que nos leva a refletir sobre a inexorável força do destino. Fecho o livro diferente daquele que o abriu e penso no que foi feito no tempo que nos foi dado. A imagem do arame segurando o lixo trazido pelo vento como uma metáfora das memórias da vida é uma das mais sensíveis heranças que a literatura me presenteou. Triste até não poder mais, pois assim como os protagonistas também encontramos pessoas amarradas ao destino e incapazes de fugir dele.
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luaaloren 27/11/2022

Li por ser o obrigatório da UERJ e não me arrependo nenhum pouco, mudou minha perspectiva a respeito das leituras e agora vejo a importância de ler DISTOPIAS, tanto é que já comprei 1984 enquanto lia esse livro.
A respeito de como se desenvolve a história: chega a ser irritante o tanto que do início até o meio do final é um livro lento e que te faz achar que você nunca vai entender nada, porém depois que essa "fase" passa, a trama fica super envolvente e algumas vezes me peguei lendo por horas, sem perceber, porque estava curiosa pra saber de todos os detalhes, detalhes esses que o livro expôs muito bem sem deixar faltar nada!
Paty 28/11/2022minha estante
Eu também li por ser leitura obrigatória da uerj e tô tipo U A U




Lorena 27/11/2022

Se eu pudesse, teria abandonado...
Terminei o livro “Não de abandone jamais”, mas confesso que teria abandonado logo nos primeiros capítulos. O livro é bem lento e as justificativas de toda essa história contada desde o início só começam a se explicar a partir da página 150. Não sei se pela bagagem de leitura que eu tenho eu consigo adivinhar com mais facilidade os plots, mas esse plot me pareceu óbvio desde o começo. Ao contrário do que eu pensava, o livro permanece lento durante toda a narrativa, mesmo em momentos de “mais ação”. Muitas coisas, durante a história, não são detalhadas e explicadas, enquanto outros assuntos super irrelevantes tinham destaque nos capítulos. Os diálogos eram bem estranhos e não traziam uma atmosfera de se sentir pertencente a narrativa, que eu, particularmente, acho fundamental nos livros. O autor sentia a necessidade de o tempo inteiro, depois de uma conversa entre os personagens, explicar se eles estavam de boa uns com os outros ou não, sendo que pelos diálogos isso já poderia ser transmitido. A pauta do sexo trazida a cada parágrafo, praticamente, me irritava muito, porque tinham coisas que deveriam ser muito mais aprofundadas do que isso, que não tem relevância nessa história. Esse livro me trouxe uma sensação de que essa história poderia ter 150 páginas se o autor não ficasse contando a mesma coisa várias vezes com palavras diferentes. Você sente que leu 300 páginas de um enredo arrastado e, em muitos momentos, confuso para entender em um capítulo com uma conversa específica. A história é interessante, claro, mas o jeito escolhido para contar, simplesmente, não foi para mim. Não recomendaria a leitura para ser sincera. Reconheço a importância do prêmio concedido a esse livro e que certamente tem um motivo para ter ganhado, mas, para mim, não funcionou.
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Nicole | @nicole.azevedo 27/11/2022

Abriu minha mente
Leitura obrigatório do vestibular da UERJ que abriu um novo universo de leitura na minha cabeça. Passei a me interessar por distopias.
Um livro que, se não apreciado devagar, não terá a sua mensagem bem captada. Uma sociedade distópica que nos faz refletir desde "memórias" a "ética e moral".
Pela falta de costume em ler livros desse porte, acabei criando espectativas demais durante a história, que foram facilmente e completamente derrubadas com o caminhar da leitura.
É um ótimo livro, uma ótima reflexão! E não é atoa que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura. Recomendo!
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Vini Ribeiro 27/11/2022

Never Let Me Go... Never Let Me Go
Jovens enclausurados em um instituto onde recebem boa educação, são bem tratados apenas para... servir.
Kazuo escreveu Vestígios do Dia, então não tem como não fazer uma relação entre uma obra e outra, em que uma pessoa, o serviçal, se modela apenas para agradar a outro, seu superior - ou seria melhor dizer se “encaixar” ao mundo do patrão (ou no caso, dos abastados). Somos peças para um grande sistema e peças descartáveis, mas somos peças vivas, o que fazem nossos senhores ao quererem brincar com as peças que somos?
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