Não me abandone jamais

Não me abandone jamais Kazuo Ishiguro




Resenhas - Não Me Abandone Jamais


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nanda356 03/12/2022

Livro com temática interessante, confesso, mas meio cansativo. Tive que optar pelo audiolivro depois de ter começado a ler por epub porque se não fosse pela UERJ eu teria abandonado completamente a leitura.

Achei intrigante o foco do livro ser todo nas memórias da Kathy e a trama envolvendo todo esse sistema de clones ser quase que deixado de plano de fundo. Claro, não dá pra dizer que não tem importância porque tem sim, mas não é exatamente o foco. Outras histórias focariam completamente nisso e nas problemáticas do início ao fim, mas esse focou na vida da Kathy, as suas memórias e as demais coisas que estavam ali entrelaçadas na história acabaram sendo verdadeiramente tratadas e expostas no final.

O livro me deixou pensativa aqui. Curti, sim, mas não é algo que eu me forçaria a ler até o fim novamente, nem se fosse audiolivro.
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Luisa ð 03/12/2022

?
Acho que esse livro é o extremo, ou a pessoa ama ou ela odeia. Eu, fiz o nulo, não entendi foi é quase nada! É impensável, para mim, que esse livro ganhou o Nobel. Realmente não sei nada de literatura.
A história se passa de maneira interessante, no passado, no presente com referências ao futuro, mas fora essa maneira criativa de narração, história em si não me trouxe grande desejo de continuar a leitura. Algumas reflexões sobre a vida, a soberba e crueldade humana foram bem válidas para mim, por isso de o livro como razoável!
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duda131 03/12/2022

eu li esse livro obrigada por conta do vestibular da uerj (o que já é uma trava gigante pra eu gostar de um livro) e sinceramente tava achando bem chato até mais ou menos a segunda parte, que eu comecei a ler um pouco mais rápido e passei até a gostar do livro. depois de passar MUITO ódio com a ruth, me questionar porque eles não começavam uma revolta, e até entender em um certo ponto o motivo das doações existirem. eu gostei muito das reflexões que o livro trouxe, em geral achei muito bom mas tirei uma estrela por causa da insuportável da ruth SIM E FDS ela me trouxe flashbacks de guerra de todas as minhas amiguinhas tóxicas da pré adolescência
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Juju 03/12/2022

UERJ você me paga e caro pt.2
gente kkkkkkkk o livro é só sobre memórias e passado
de novo, um livro que eu não iria ler por vontade própria
fiquei bem (não sei definir) mas eles simplesmente aceitavam o destino porque aquilo era tudo que eles conheciam mas me dava vontade de virar e falar ?vambora meus filhos reajam e saiam daí? sabe???? enfim
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kerolynme 03/12/2022

Melancólico
Não me abandone jamais é um livro que me deixou um sentimento de perda e eu nem sei explicar porquê.

Talvez tenha sido todo esse mistério em relação a origem e o futuro deles, mas especificamente a separação deles do resto da humanidade, sendo que todos eles eram capazes de sentir, pensar... E mesmo assim eles não passavam de um caminho para a cura e bem estar de outras pessoas, quando o próprio bem estar deles não importava, eles não eram nada além seres descartáveis para o mundo.

Agora sobre as fases da vida Kath, eu juro que não aguentava alguns momentos, mas eu compreendo que até as partes "chatas" tinham certa importância, porque literalmente nada nesse livro é inútil, é aquele tipo de livro que algumas situações que são escritas no início você só entende mais adiante na estória.

A escrita do autor também é muito lenta, mas não de uma maneira chata e desinteressante, é surpreendente cativante, do tipo que parece que você faz parte daquilo, é realmente impressionante a forma que o autor insere o leitor na estória.
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Laura | 03/12/2022

O dom da escrita caiu sobre Kazuo Ishiguro
"Porque em algum lugar, lá no fundo, uma parte de nós permaneceu igual: receosos do mundo em volta e - por mais que nos envergonhássemos disso - incapazes de deixar o outro partir de uma vez por todas".

"Não me abandone jamais" é uma distopia que conta as recordações de Kath e sua relação com Tommy e Ruth. O livro é dividido em três partes e, apesar de não haver titulação dessas partes, é possível perceber que a primeira fala sobre a infância dos personagens, enquanto a segunda trata sobre a adolescência e o amadurecimento e a terceira sobre as obrigações da fase adulta e sobre o curso incontrolável do destino.

Kath é a narradora dessa história e retrata os acontecimentos como uma exímia observadora, detalhando na medida certa e nos deixando entender seu ponto de vista (me senti como uma psicóloga que escuta os fatos e daí compreende como a pessoa se tornou quem é). A história perpassa pela doçura da infância, por amizades tóxicas, amores não vividos e demonstra, sutilmente, como nossas relações podem interferir no desenrolar da vida.

A história é muito interessante e realmente curiosa, salpicada por uma boa dose de melancolia (não recomendo lê-la em momentos depressivos) mas o que me chamou atenção nesse livro e o que me fez favoritá-lo não é, nem de longe, a narrativa. Para falar a verdade, todo o mistério da história se desfez para mim quando li as orelhas e percebi que se tratava do roteiro de um filme que eu havia visto há muito tempo atrás.

Enfim, a genialidade do livro vem pela escrita de Kazuo Ishiguro (tão genial que eu simplesmente estou há pelo menos 30min tentando escrever essa resenha para explicar o quão profundo ele toca, mas só consegui escrever isso aqui). Se eu pudesse dar um título para esse autor, seria "o Rei das Camadas".

Kazuo não é o tipo de autor que amarra os capítulos de uma forma que te obriga a ler mais pelo desespero de saber como a história se desenrola, ele te faz querer continuar simplesmente porque é prazeroso ler o que ele escreveu. Sei que ficou difícil de entender, então vou dar um exemplo: não existe nada mais angustiante do que uma pessoa que começa a contar uma história, abre um parêntese sobre um assunto qualquer e se perde sobre o que estava falando antes, deixando a história com "burados", meio desconexa. Kazuo Ishiguro é o exato oposto disso. Ele consegue abrir parêntesis, comentários, até mesmo contar outra história dentro da história e sempre retoma o assunto com maestria, sem se tornar repetitivo, mas com uma naturalidade de quem diz "ah, lembra do que eu estava dizendo, então..."

Mas as camadas não estão só na construção do texto, elas estão na profundidade e na representatividade de cada elemento da história. Durante a leitura é constante a sensação de estar-se referindo a muito mais do que está escrito; o livro não fala simplesmente da realidade desses jovens, mas ela desnuda um pouco de quem somos, das nossas expectativas com a vida e sobre o poder (e não poder) de escolha.

Sinto que vou precisar reler mais algumas vezes para aproveitar devidamente essas analogias (não que eu já não fosse reler só pela satisfação kkkk).

P.S.: Gerson, Stéfano, Vanessa, Joana e Euclides, obrigada por me presentearem com esse achado. Vocês são os melhores colegas que eu poderia ter
Vicent 04/12/2022minha estante
Não sei quem é esse Stéfano, mas deve ser um cara chato


Laura | 04/12/2022minha estante
De vez em quando ele é sim, mas vez ou outra ele incorpora um lado fofim


Joana 06/12/2022minha estante
????????




Maria 02/12/2022

enfim, a distopia
Ler um livro distópico é aquela coisa né? a gente sempre fica com muita raiva pq o final não foi diferente do que início prometeu. É até engraçado essa frase, pq realmente, o livro não promete um final em que todas as injustiças sociais sejam solucionadas, e mesmo assim, eu tô aqui, sem reação em ver que todas as injustiças sociais não foram solucionadas.

Passado meu pequeno desabafo, vamos ao livro.
Livro bom, romance bom mas não sou muito fã de triângulos amorosos. Ruth saiu como a antagonista, será que tinha tanta necessidade? Kath era tão perfeita ao ponto de ser a mocinha manipulável e perfeita? Tommy não poderia tomar uma ação ou atitude sem que Ruth mandasse? Enfim, questões a serem pensadas.
Ao final eu gostei, li um pouco correndo por conta da prova da UERJ domingo e por isso achei um pouco maçante a descrição dos ambientes, mas, ao mesmo tempo, vejo isso como importante para realmente entrarmos na trama.
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Estrela 02/12/2022

Li esse livro por conta da UERJ e jesus, o começo eu me embolei inteira e pensei em desistir da leitura. FELIZMENTE continuei kkkkkk, a terceira parte me tocou profundamente e estou apaixonada na escrita do Kazuo.
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Carol 01/12/2022

Li esse livro por causa do vestibular? mas eu adorei. Mostra como pessoas que foram criadas para sera a ?cura? do mundo, dê inicio parece ser uma ideia genial mas ao desenvolver da história mostra que não são apenas clones, e sim pessoas normais, com sentimento. Porém, n tem um final feliz, o que mostra muito a realidade, que nem tudo é conto de fadas
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yasmin 01/12/2022

ameii
segundo luvro da UERJ concluído!! eu amei muito, sério! livro muito tranquilo de ler, levinho? gostei demaisss tanto da história, quanto da escrita e dos personagens. senti raiva, tristeza, alegria? enfim adorei
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gabi 01/12/2022

esse livro superou as minhas expectativas. ele traz umas reflexões muito interessantes sobre como vivemos a nossa vida e como ela é diferente das outras.
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romulo 30/11/2022

obg uerj
Para começo de conversa, QUE LIVRO, eu não conhecia a história nem o escritor, eu li por ser o livro que vai gerar o tema da redação da uerj, mas agr eu to triste e sofrendo, primeiro é um romance distópico, que é uma pegada diferente de tudo oque eu já li, sorte que eu li um livro antes desse que é pessoas normais, que a pegada é mesma, mas voltando ao livro, a história, a forma como é narrada, o triângulo amoroso, e tudo, eu realmente fiquei triste com o final, não sei explicar oque eu senti.
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Junomundi 30/11/2022

?É uma pena, Kathy!?
Eu sinceramente não tenho palavras, ainda estou assimilando o que foi que aconteceu aqui. Só posso dizer que não sou mais a mesma de 344 páginas antes. UAU!
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