O Bom Filho

O Bom Filho You-Jeong Jeong




Resenhas - O bom filho


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Conça 11/04/2019

Fonte
Kit da TAG Inéditos de fevereiro 2019
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Henrique 02/03/2020

Para não perder tempo.
O livro tem quase trezentas páginas e só começa a ficar um pouco interessante a partir da página cento e cinquenta! Não é difícil encontrar leituras melhores que esta.
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Glaucia 19/02/2020

Previsível
O livro começa bem confuso, o que quase me fez desistir, mas no decorrer da história Yu-Jin vai recuperando a memória e encaixando as peças, e seguimos junto acompanhando cada descoberta.
A narrativa é boa, mas é arrastada e apesar de ter algumas surpresas, o final é meio previsível e eu particularmente não gostei.
O personagem principal não é cativante, pelo contrario, eu o via tomar decisões questionáveis e fiquei frustrada com o rumo  da situação. Em alguns trechos, vemos o ponto de vista da mãe narrado através de um diário e isso é fundamental para entender qual é o mistério que envolve o Yu-Jin.
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Jeff.Rodrigues 16/02/2020

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
No lado oriental do planeta, que começa a invadir nossas livrarias com mais traduções, o suspense e o terror têm um tom bem diferente do que estamos acostumados. A cultura deles é bem distinta e as experiências de vida, pra bem ou mal, passam bem longe do nosso cotidiano. Os dramas humanos são mais frios, profundos e bem insensíveis. Nesse universo, que me seduziu com Battle Royale, um dos melhores do gênero na minha opinião, a sul-coreana You-jeong Jeong despontou com O Bom Filho, obra que avança nos caminhos da maldade na transição entre infância e adolescência.

Diversos autores já se debruçaram sobre essa psicopatia em crianças. Menina Má ou A Fábrica de Vespas, por exemplo, abordaram a maldade já intrínseca à natureza humana. Por outro lado, temos um conceito, que não me seduz muito, de que as pessoas também são fruto do meio em que se encontram. Ou seja, podem ser influenciadas pelo ambiente em que vivem ou são criadas. Isso tanto valeria para uma criança quanto para um adolescente ou adulto. Difícil chegar a conclusões, mas fato que a literatura produziu algumas de suas melhores histórias de suspense, terror ou tensão a partir da investigação da maldade na “inocência” infantil.

Em O Bom Filho, somos tragados por uma narrativa em primeira pessoa que é praticamente impossível de largar. O jovem Yu-Jin precisa descobrir quem matou sua mãe. Terá sido ele o autor do crime ou alguém invadiu o apartamento? A partir de um diário com anotações que a mãe fazia sobre ele, Yu-Jin mergulha num turbilhão de memórias que passeiam entre um passado nebuloso e um presente cheio de lacunas. São essas lacunas que vão leva-lo à verdade não só sobre o crime, mas sobre quem realmente ele é. Mais do que um suspense, o livro é um drama humano carregado de tensão, traumas e conflitos familiares capazes de destruir qualquer laço de afeto ou sentimento.

Apesar do abuso no detalhamento, o que faz a narrativa ficar extensa demais, O Bom Filho é um exercício de psicologia, talvez amadora, sobre os impactos que a criação do pais e o controle opressivo materno podem ter na vida futura dos filhos. Ao mesmo tempo, como só temos a versão de Yu-Jin dos fatos, o livro deixa a sensação de que podemos estar sendo manipulados por uma mente doentia, psicótica e totalmente ciente dos atos que está cometendo. Afinal, a epilepsia do garoto escondia algo a mais? Seu passado esconde uma criança má por natureza ou ele foi moldado a partir dos anos? Quem é o culpado de tudo que está acontecendo nesses três dias em que a vida familiar desmorona?

Entrar nas minhas conclusões é praticar o violento crime do spoiler, mas a construção do personagem Yu-Jin é fascinante e a autora consegue nos colocar integralmente em sua mente, pensamentos, conflitos internos e atos insanos. Até chegar ao desfecho, em que sua verdadeira essência vem à tona, ainda ficamos nadando no escuro, para usar uma comparação pertinente ao personagem, em diversas passagens. Dando ora créditos a ele, ora duvidando de seus sentimentos.

O Bom Filho conseguiu a façanha de, por ser um livro extenso, dominar totalmente a minha atenção e me fazer devorar suas páginas até a conclusão. Costumo ler mais de um livro ao mesmo tempo e este foi um dos raros momentos em que me entreguei totalmente à história. Porque há qualidade na escrita. Ela é envolvente e sabe fisgar direitinho nossa atenção. É um excelente livro para exercitarmos nossos pensamentos sobre a natureza dos atos humanos e tentarmos responder: a maldade já está em nós ou ela é desenvolvida com o tempo?

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2020/01/05/resenha-o-bom-filho-you-jeong-jeong/
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Isya Ferreira 14/02/2020

Lado
Eu lamento dizer, mas eu estou do lado do personagem principal desde o final. Apesar de o desfecho não ter sido do jeito que eu queria, continuo apoiando-o.
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Lari 13/01/2020

Enredo que prende, mas não sei se faz meu estilo de leitura.
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Isa Amaral 13/01/2020

Um livro bem trevosinho
O BOM FILH
?O esquecimento é a mentira suprema, é a mentira perfeita com a qual posso enganar a mim mesmo?.
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Imagine acordar se deparar com uma cena de um crime terrível envolvendo sua própria mãe, não se lembrar de nada e todos os indícios apontam você como culpado? Esse é a angustia vivenciada pelo protagonista desse livro Yu-Jin e sua busca pelas respostas atrás de entender não só o que ocorreu naquela fatídica noite, assim como toda a sua vida.
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Esse é um livro extremamente pesado, dessa forma distante da minha zona de conforto de suspenses mais brandos o que prejudicou em partes minha experiência de leitura pelo fato que o livro não fluía para mim, mas ao mesmo tempo me deixou extremamente angustiada durante a leitura, o que acredito seja um dos objetivos do livro.
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Yu-jin narra esse livro em primeira pessoa, o que é um ponto muito importante na trama, pois sentimos um misto de emoções com esse narrador que vai de medo e horror a compaixão e pena, o que mais uma vez combina com os sentimentos conflitantes de todo o livro.
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Por fim é inegável a representatividade que esse livro traz por ser um suspense sul-coreano o que não é tão comum e nos apresenta alguns aspectos dessa cultura mais distante da nossa. Recomendo para os fãs de suspenses psicológicos mais pesados e trevosos.
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Wes 10/01/2020

E se o Jô Soares e o Rafael Montes se juntasse pra escrever um livro?

Um thriller que você não vai parar até descobrir o final e quando o final chega, você quer ler de novo pra saber o que deixou de lado.

A história segue a vida de um garoto considerado ?perfeito?, a vida dele é cercada de privilégios, mora num Duplex com a mãe e o irmão. Mas uma tragédia do passado o atormenta desde a infância, e conseguindo tirar seu sossego até o presente quando certo dia ele acorda e vê a casa toda ensanguentada sem saber o motivo.

É um livro sobre a relação de uma mãe desesperada pra tentar agradar um filho que sofre de transtorno psicológicos, e que pela nossa visão no começo, é um princípio de abusos e traumas.

Perfeito pra quem leu:
- Uma mulher no escuro
- O Xangô de Baker Street
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diane 04/01/2020

Sou uma grande fã de livros da carreira de thriller e suspense, confesso que ao começar a narrativa foi cansativo, só após o capítulo 2, comecei a sentir curiosidade e interesse. Estória com algumas personagem vagos, senti que a autora poderia ter se aprodundado mais em alguns. Gostei como a autora introduziu os flashbacks na narrativa. Sobre o final, descrevo como; agoniante. Li diversos livros sobre psicopatas, com diversos personagem e finais, porém, este livro fora o único, cujo ao final, tive uma vontade imensa de jogar o livro ao chão, pela revolta e agonia que senti. Com um final revoltante o bom filho traz uma estória crua, talvez as vezes meio perdida e uma narrativa sem medo de contar os fatos.
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Dimitrya 11/11/2019

O Bom Filho
Início arrastado, desenvolvimento interessante e final arrastado. Uma pena não ter conseguido me manter conectada à história até o final. Em todo caso é uma leitura fácil, abrange um tema pouco explorado por mim, o que já faz a leitura valer a pena.
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M£R¥ 07/11/2019

ME-DON-HO
Achei um pouco maçante e obvio demais não gostei do final. sem mais comentários!
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Monique 10/10/2019

O bom filho
Eu dou 3 estrelas não por ser uma história ruim, mal escrita ou mal desenvolvida. Muito pelo contrário, ela é boa, bem escrita e bem desenvolvida - ótima para quem gosta de literatura asiática.
Eles falam até do Brasil, obviamente, péssimos exemplos como: cinema e o bom velho RJ, algo que a gente aceita porque não é nenhuma novidade.

As 3 estrelas são porque esse tipo de história não me interessa, não me atrai e eu não gosto de algo assim, porque não me acrescenta positividade.

É uma história de falhas e erros humanos, mães e filhos que não se encontram por estarem perdidos dentro deles mesmos com suas limitações, defeitos e vontade de serem entendidos, mas com falhas de comunicação que evidencia como isso é comum em tantos lares.

O problema está naqueles que sofrem de alguma deturpações e causam alguns estragos sem tamanho.

Você não simpatiza com o personagem principal, mas ele te faz entender tudo que se passa na cabeça dele e justifica cada situação, partindo do ponto que estamos ouvindo a história pelos olhos dele e, bem como ele diz, ele mente - ou seja, se tudo que ele diz é verdade ou não. Temos apenas o diário da mãe para nos explanar os eventos e tal.

Acho que é isso.
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Grace 19/09/2019

As 69 páginas
A única coisa que por enquanto posso pensar das descrições feitas até aqui(p.69) é: Quero ver um filme dirigido por: Kim Jee Woon, Bong Joon-ho ou Park Chan-wook e quem sabe com os atores Yoo Ah In e Gang Dong-Won como Yun Jin.
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