O Bom Filho

O Bom Filho You-Jeong Jeong




Resenhas - O bom filho


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Sabrina 11/04/2023

Gente do céu!
"Lembro claramente o que pensei nesse momento. Não se engane. O vencedor é quem continua vivo".
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rafaela 01/05/2022

?
Livro interessantíssimo, adorei o jeito de escrita e ler pelo ponto de vista desse personagem. Prefiro não comentar sobre o final que me deixou besta.
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Laryana.Victorino 09/10/2022

um dos melhores do gênero que li esse ano. por ser narrado pelo personagem principal, você acaba se compadecendo da situação dele, mas ao longo do livro vai descobrindo quem é quem e qual a verdadeira história
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samira 10/12/2022

nada era mais perigoso que a fúria de minha mãe. pelo menos, era o que eu pensava
preciso assumir que fiquei obcecada pelo livro desde as primeiras páginas, isso sendo fruto da escrita BELÍSSIMA da you-jeong e da sua capacidade de entregar uma história que é chocante à primeira vista e mais chocante ainda quando consegue atravessar as barreiras do que se era esperado. o meu maior medo durante a leitura era de que o livro se ativesse às obviedades, que a autora não faz questão alguma de camuflar, porém essa preocupação perdeu o sentido quando percebi que o que torna o enredo tão instigante não é descobrir o que aconteceu ou quem é o culpado, mas descobrir o porquê daquela história ter tomado o rumo que tomou. a autora não surpreende apenas o leitor mas também o protagonista que durante a narrativa inteira é convincente, mas ao mesmo tempo contraproducente, e que vê como sua única saída descobrir as verdades sobre si mesmo e sobre sua vida que haviam escondido dele, até então, por um motivo.

queria poder escrever uma resenha ao nível desse livro mas não sei se algum dia serei capaz disso.

site: https://www.goodreads.com/user/show/93371391-samira
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emlindh 27/12/2022

O Bom Filho
Como é bom ler algo não anglófono pra variar. Essa foi uma leitura escolhida com base no país de origem, e não me arrependo.
A história é desenvolvida aos poucos pela narrativa e como os personagens não são entregues por completo logo de cara vamos sabendo aos poucos o que aconteceu, porquê aconteceu e quem são os envolvidos.
Recomendo a leitura por ser um mistério diferente do tradicional, onde eu nem sabia o que esperar do final, quem é o verdadeiro culpado na história?
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José Vitorino 04/03/2020

Ter certa intimidade com alguns cacoetes desse gênero é ter metade do caminho percorrido, o plot principal é de uma previsibilidade que é quase um afronte. Mas as recompensas em outros aspectos da feitura fazem a leitura valer. Em especial os desencadeamentos menores.

Não costumo ter predileção por um determinado tipo de texto em detrimento de outros, mas prezo por um ritmo mais lento onde o artesanato da forma ascenda a trama, e não é o caso. A tradução é quadradinha, apenas correta. E é compreensível.

É visceral nos temas, e viciante em algumas passagens, ainda assim, é menos um exercício de polidez que mero passatempo. Tá na média.
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Lavínia 11/10/2020

?As histórias felizes geralmente não são verdadeiras.?
Bom, ao ler a sinopse admito que me empolguei bastante, mas quando comecei a ler há mais de um mês, o ânimo sumiu. O livre é repleto de descrição e pouquíssimos diálogos. Mas que bom que dei mais uma chance a ele!
Apesar de ser bastante descritivo, a leitura acaba fluindo e o livro se desenrolando bem. É uma ótima experiência ler um thriller em quem não precisamos desvendar quem é o assassino. Pois o assassino está ali! Narrando o livro para você. É genial como a autora nos faz introduzir na mente de um psicopata e ver como ele sempre culpa as pessoas pelas suas atitudes.
Eu nunca havia lido nada coreano e apesar de achar maçante no início, foi uma boa experiência. Não esperem um final feliz, porque como mesmo diz uma das frases do livro, histórias felizes muitas vezes não são verdadeiras! E esse livro tenta ao máximo ser honesto, mas pela visão de um predador, é claro.
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Paty 29/12/2022

O Bom Filho
Yu-Jin acorda sentindo cheiro de sangue e com as roupas sujas. E, sem se lembrar de nada, passa a andar pela casa e se depara com sua mãe morta.
Então, ele tenta desvendar tudo que aconteceu.
O livro é narrado em primeira pessoa, a partir da visão de Yu-Jin, trazendo vários flashbacks.
A história é bem construída, mas achei o livro um pouco extenso e eu me perdi um pouco em alguns momentos.
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Dani 18/05/2020

Como nasce um psicopata..Gostei que pelo menos dessa vez a mãe não se culpa achando que não foi boa mãe o suficiente.
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Karine.Campos 23/05/2020

Uma viagem em uma mente perdida e sombria
Acabei de ler O Bom Filho agora estou completamente chocada com esse livro...

Confesso que não sei nem o que escrever mas quis escrever mesmo assim porque achei importante falar dele ainda sobre o impacto dessa leitura...

Mas ao mesmo tempo percebo o que falar qualquer sobre O Bom Filho pode conter spoiler então prefiro trazer uma sinopse mas concisa.

Nesse livro a autora You-jeong Jeong nos conta a história de Yu-Jin a partir do momento em que ele acorda e encontra o corpo de sua mãe deitado coberto de sangue no apartamento onde mora. O problema é que o mesmo não lembra da noite anterior só tenho uma leve recordação de ouvir a mãe chamar seu nome.

Quem matou sua mãe? Porque ele está coberto de sangue? Porque ele apagou a noite anterior?

Enquanto descobrimos as respostas dessas perguntas conhecemos uma mente perdida e sombria.

O livro é contado pelo próprio Yu-Jin, que já nos alerta ser um excelente mentiroso e a narrativa nós mostra vários recortes de quem é verdadeiramente o Yun-Jin (será?!) desde a sua infância nos permitindo assim entender todos os passos que o trouxeram a fatídica manhã após a morte de sua mãe

Um thriller angustiante, as vezes cansativo, mas muito envolvente!

Como falei no início, ainda estou chocada com tudo que pude absorver durante a leitura de O Bom Filho e convido você a mergulhar e explorar os mistérios da mente do Yu-Jin.

Obs: Na edição desse livro há uma comparação entre a autora e o Stephen King. Não concordo com essa comparação (na verdade odeio essa mania de querer comparar). A escritura tem um estilo próprio que gostei bastante

Texto: @kacau_campos
Autora: You-jeong Jeong
TAG Inéditos

#resenhasamigasdaliteratura #lendoautoras #squadbibliófilos #youjeongjeong #obomfilho #tagineditos
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Luna 11/03/2023

Não da vontade de parar de ler
Sem muitos detalhes, o livro leva o leitor ao descobrimento dos fatos no mesmo ritmo do personagem.

Logo no começo já sabemos quem é o assassino, ainda assim temos muito a descobrir.

A escrita da autora é muito boa e flui muito bem.

Recomendo bastante se você quer um thriller psicológico bem escrito.
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Pandora 12/06/2020

“O cheiro de sangue me acordou. Era um cheiro incrivelmente intenso, como se eu não o absorvesse apenas pelo nariz, mas pelo corpo inteiro. Como se passasse por um tubo de ressonância, o cheiro se ampliava e reverberava dentro de mim.”

Assim começa esta narrativa.

Este não é o primeiro livro de um autor coreano que eu leio, mas é o primeiro suspense e devo dizer que gostei. Primeiro, porque eu achei a escrita da autora clara e fluida, segundo porque ele é pautado na psicopatia do personagem principal, terceiro que eu achei o final digno.

Dizem que narradores em primeira pessoa nunca são confiáveis e no caso de Yu-jin, a premissa é mais do que verdadeira. Ele não é confiável de forma nenhuma. O tempo todo ele nos deixa em dúvida sobre o que realmente sabe e/ou se lembra. Ele é um enigma que o leitor tem que decifrar. Isso é muito bacana! Há uma aura de tensão permanente que o envolve, corridas pelo calçadão numa atmosfera sinistra e flashbacks confusos que, obviamente, são baseados na visão dele.

Além de Yu-jin, os outros personagens principais são a mãe Ji-won Kim, a tia Hye-won Kim e o irmão adotivo Hae-jin. Claro que isso dá um certo nó na cabeça de quem não entende a estrutura coreana de nomes próprios, mas não é tão grave, já que nosso egocêntrico Yu-jin adora falar dele mesmo.

A história é um pouco lenta no início, porque detalha em várias páginas o conflito de memória de Yu-jin. Isso não incomodou, mas sim o fato do livro não ter capítulos; a divisão é feita em quatro partes grandes. Adoro capítulos curtos, sinto falta de fechamentos constantes, fica mais fácil de assimilar a narrativa.

No início o protagonista é até engraçadinho. Ao falar sobre a mãe e a tia: “Essas duas mulheres me tratavam como uma almofada de poltrona: sentavam-se em cima da minha vida e a esmagavam”. Sobre a possibilidade de ter uma crise epilética na rua: “Não queria que uma desconhecida me visse rolando no chão feito lula na chapa”. Mas depois, quando as dúvidas vão se esclarecendo e a memória, digamos, retorna, a narrativa vai ficando mais densa.

Num dado momento, digno de nota, o narrador faz uma comparação interessante: “Todos os seres vivos, desde o momento em que nascem, aprendem a sobreviver - e parte desse aprendizado é a capacidade de esperar. Há o tempo de comer, e há o tempo de aguardar que a fome se anuncie. Os seres humanos são os únicos animais que não aprendem a passar fome.(...) Essa obsessão por comida não é muito diferente da pornografia de psicopatas. Dentre todas as criaturas da Terra, o ser humano é o mais impaciente com seus desejos.”

Uma curiosidade: num dado momento a mãe e os filhos vão ao cinema assistir à Cidade de Deus. E as opiniões divergem. “Comecei a rir na primeira cena, quando aparece o galo. Ri durante o filme inteiro.”, afirma o narrador. “Estou me sentindo mal”, diz mãe; “não acredito que esse filme é baseado numa história real. A vida pode ser muito triste.” E o irmão: “As histórias felizes geralmente não são verdadeiras.”

Bem, a história deste livro não é nem uma coisa nem outra.
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Fran Luchetti 18/03/2022

O Bom Jogo da Manipulação
O Bom Filho é uma obra que aborda perspectivas sobre autoridade e manipulação exercidas por uma das personagens e nos deixa ansiosos para o desenrolar da história.

"O cheiro de sangue me acordou".
É a primeira frase do livro e por aí já podemos imaginar....Yu-jin acorda e encontra sua mãe brutalmente assassinada e, percebe, aos poucos, que ele mesmo pode ser o assassino.
Assim, Yu-jin passa a ter confrontos com ele mesmo, na tentativa de esclarecer o fato devastador que estava em sua frente, descobre, ao longo da história que fora enganado pela sua mãe e tia em relação à sua doença, o que retrata uma ponta de autoridade e que deixa a história um pouco perturbadora.
Ao fim, Yu-jin tem seu próprio jogo de manipulação..."As histórias felizes geralmente não são as verdadeiras".

O livro tem uma narrativa em primeira pessoa então traz a perspectiva somente de um personagem, no início é bem desmotivada a leitura, pois não parece chegar a lugar algum, por isso a demora em terminá-lo, somente bem no fim que fica interessante o desenrolar.

Boa Leitura!
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