O Sol Ainda Brilha

O Sol Ainda Brilha Anthony Ray Hinton




Resenhas -


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Mari Castelo Branco 21/09/2020

18° - história real. O livro é narrado em 1ª pessoa pelo próprio autor, Anthony. Ele foi preso e condenado à pena de morte em 1985, no estado do Alabama, por 2 homicídios, tentativa de homicídio e sequestro. Todos esses crimes injustamente imputados a ele. A cor de sua pele foi capaz de definir o destino de Ray, desde a sua apreensão até os passos seguintes do seu infindável processo.
Ray, passou 30 anos dentro da prisão lutando para provar sua inocência, mesmo quando todos os indícios e provas eram a seu favor. É uma história de pura fé, esperança e resiliência. Também demonstra o quanto advogar significa ser instrumento de definição das vidas dos clientes.
Amei a quantidade de detalhes dos sentimentos que Ray experienciou. Achei incrível como ele e toda a equipe de redação conseguiram resumir - de forma bela e precisa - mais de 30 anos de sofrimento e de sensações. O autor deu cheiro e visão para o leitor, e, compartilhou no íntimo seus piores e melhores momentos desde a infância até o ano de 2015! Eu consegui construir todo o cenário carcerário na cabeça, nos mínimos detalhes.
Resultado: o sistema criminal é errôneo , altamente seletivo e tem cor. Nenhum país está preparado para ASSASSINAR qualquer pessoa. De 10 condenados à morte nos EUA, há 1 inocente. Inocente esse que não tem dinheiro pra pagar bons advogados nem tem qualquer chance de ?mudar as regras do jogo?.
Infelizmente, essa história é tão comum, até hoje, que há alguns livros com enredos e finais muito parecidos - embora não signifiquem nem metade do tanto de casos existentes, de pessoas que estão neste momento, aguardando sua execução.
Leituras fácil, dinâmica. Porém, como a temática é forte, demorei um pouco mais na leitura, porque precisei digerir determinadas cenas.
Leitura NECESSÁRIA e importante.

Ps: assistam o filme LUTA POR JUSTIÇA, e lá estará Ray.
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Junior 10/02/2021

"Há um tempo de viver e um tempo de morrer."
Uma das leituras mais pesada e dolorosas que já li. Eu escrevo essa resenha agora com os olhos inchados. É pesado demais acompanhar tudo que o Ray passou em 30 anos por ser preto e pobre. Insano pensar em todas as coisas que ele fora privado durante todo esse tempo e tudo que viveu no corredor da morte. E após a leitura, dói saber que ainda há tantos Ray's pelo mundo.

É um livro que mistura sentimentos de dor, raiva, tristeza, indignação, revolta mas, acima de tudo, é uma leitura que Anthony Ray Hinton nos faz acreditar que nunca devemos perder a esperança.
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Franciele Müller 10/03/2020

Que livro!!!
Me apaixonei por esse livro ao mesmo que passei muita raiva.
A esperança do Hinton durante os 30 anos, a capacidade dele ver o lado bom das pessoas, da empatia... E ao mesmo tempo o ódio do sistema racista que o colocou no corredor da morte havendo todas as provas que ele era inocente.
Super recomendo esse livro para se pensar na questão da pena de morte
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Thais645 14/10/2023

Uma leitura que toca mente e coração.
Gera revolta ver o quão falho é o sistema judicial e quantos inocentes, principalmente em nosso país, vão á morte por preconceito e injustiça.
Por outro lado, conforta ver através dessa leitura que existem seres humanos bons e decentes no mundo.
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Santana 15/07/2020

O sol ainda brilha!
Chorei. Chorei pela injustiça. Chorei pelo sistema fracassado. Chorei por vergonha do ser humano. Chorei a cada narrativa de impotência.
Mas também chorei pelo amor que transborda a presença física. Chorei pela família. Chorei pelos laços de amizade. Chorei e sou grata pela fé que se transforma nesse livro.
Obrigada por tanto, Ray!!
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19/06/2020

Revolta e inspiração
Não há como saber o exato segundo em que sua vida muda para sempre. Só dá para começar a entender esse momento olhando para trás. E, acredite em mim, você nunca, jamais, o vê chegar. Será que minha vida mudou para sempre no dia em que fui detido? Ou foi antes disso? Será que esse dia foi apenas uma culminação de toda uma série de momentos fatídicos, escolhas ruins e falta de sorte? Ou será que o rumo da minha vida foi determinado pelo fato de eu ser negro, pobre e crescer num Sul que nem sempre se dispôs a agir com civilidade, mesmo após a implantação dos direitos civis? É difícil dizer.? (p.14). Essa é a abertura do primeiro capítulo do livro que conta a história de Anthony Ray Hinton, o homem que passou 30 anos preso sob duas acusações de assassinatos que não cometeu.

Honestamente, demorei mais de um mês para concluir a leitura. Minha reação não pode ser relacionada a qualidade do livro, até porque ele virou um favorito da vida. Mas sim, pela intensidade da realidade que é simplesmente jogada na nossa cara. Acabei o livro destruída, pensando em como o ser humano pode ser tão cruel. Apesar de toda a tristeza vivida pelo autor, por conta de um poder judiciário falho e preconceituoso, a personalidade do Anthony se destaca. Com uma energia incrível, ele se mostra ponderado, engraçado, sincero e amoroso, trazendo ensinamentos de vida valiosos. Bom, eu poderia falar por horas sobre o livro, mas meu conselho é que vocês leiam e tenham a experiência completa proporcionada por essas 314 páginas.

? IG Literários: @livrosdaje
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Ana 12/12/2020

Brutal
Eu não sei como descrever esse livro, não sei mesmo. O sol ainda brilha é uma experiência. É brutal, real, alarmante, triste e esperançoso, e acima de tudo, é claustrofóbico. Passem 30 anos presos numa cela de um metro e meio por dois, vendo dezenas de homem caminharem pra morte junto com o Ray, e terminem o livro querendo mudar o mundo com as próprias mãos.

E se você terminar esse livro achando que a pena de morte é algo válido e sensato, sempre pense antes de dormir que você é responsável por matar pessoas inocentes.

"A pena de morte é defeituosa, e ou você é parte do Esquadrão da Morte, ou então está batendo nas barras em protesto."
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Thais 13/01/2021

Todo mundo deveria ler esse livro
Horrível pensar que essa história está se repetindo em algum lugar do mundo neste exato momento. Muito triste, mas necessário! Recomendo.
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Vanessa 22/01/2021

Impressionante!! Não merece menos que 5 estrelas! O que torna a história ainda melhor é o fato de ser uma história real e complemente emocionante! A fé e esperança de Hinton é contagiante! A determinação de perseverança de Bryan, também! O racismo não pode passar impune!!
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Luciana 14/04/2022

Repetitivo
Não consigo nem imaginar o que deve ser ficar preso no corredor da morte durante 30 anos tentando provar que é inocente.
O Sol ainda Brilha se trata da história real de Anthony Ray Hinton e sem sombra de dúvidas é uma história que precisa ser conhecida, contada e recontada, porém achei o livro muito repetitivo.
Sempre contando a mesma coisa e repetindo os mesmos sentimentos. Por isso só deu 3.5 estrelas.
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Mileyjr 04/01/2022

nunca se esqueça que o sol ainda brilha
Anthony Ray Hinton foi acusado de três crimes, onde foi sentenciado a pena de morte, acusado injustamente, vemos a trajetória do homem que passou 30 anos na prisão lutando diariamente por sua liberdade.

que livro foda, não há melhor termo pra definir
passar 30 anos lutando pela sua liberdade, sendo invalidado todas as vezes é uma coisa absurda
é absolutamente estúpido a má administração desse caso, todos as estruturas sociais que envolvem isso
se o Anthony tivesse nascido branco e rico, como seria esse julgamento? (não teria nem julgamento, a gente sabe disso)

essa história me faz pensar naquela frase: "bandido bom, é bandido morto"
o que fazer quando você realmente está prestes a morrer, mas é inocente?

é emocionante, é cruel
aquela lista de pessoas inocentes que morreram na mão do estado me partiram o coração
é impossível não favoritar esse livro.
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Vih 07/09/2021

Que livro,Que história!
Esse livro narra a história real de um homem negro que ficou 30 anos no corredor da morte nos Estados Unidos. E surreal. E chocante. E profundamente triste e doloroso essa leitura. Eu chorei em vários momentos. E revoltante. Mas no final ensina uma grande lição.
"Há um tempo de viver e um tempo de morrer."
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Nana 05/03/2021

Triste, mas importante!
No começo da leitura eu achei que não iria gostar, estava meio cansativo devido a ele ficar forçando muito em cima da religiosidade, dizendo que amava Deus, amava o juiz, amava o advogado, amava pessoas em geral e que perdoava todos. Essa parte foi muito forçada para mim.
Mas depois fui me envolvendo e não tem como não ficar tocada com o sofrimento que esse homem passou durante "trinta anos" sendo humilhado, desacreditado, perdendo praticamente uma vida dentro do corredor da morte SENDO INOCENTE!
É um absurdo a que ponto o racismo pode chegar, a desigualdade social e a falta de respeito com o ser humano.
É uma leitura importante para que possamos refletir o quanto o mundo precisa evoluir para termos uma sociedade mais justa e humana.
Leiam, reflitam, aprendam e recomendem para termos um mundo mais consciente!
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Rafaela.Garcia 18/03/2021

? Não há lugar mais triste para se estar no mundo do que um lugar onde não há esperança.? Que lição de vida e fé.
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