Artemis

Artemis Andy Weir




Resenhas - Artemis


290 encontrados | exibindo 256 a 271
1 | 2 | 3 | 4 | 18 | 19 | 20


Vincent.Uriel 02/07/2020

Mais uma obra prima do Weir
Andy Weir é incrível em criar personagens interessantes e mundos envolventes. Artemis não deixa nada a desejar quando comparado a Perdido em Marte
comentários(0)comente



Geovane69 26/06/2020

Uma chuva de ficção científica.
Essa segunda obra do autor tem uma pegada muito diferente do seu primeiro livro " Perdido em Marte", aqui já temos uma civilização muito mais complexa e muito mais recursos disponíveis, por isso senti tanta diferença. Por tanto a história e muito boa e te prende do início ao fim, com certeza estou ansioso para ler algo novo do autor.
comentários(0)comente



Raul43 15/06/2020

Artemis
Um thriller na lua tinha como dar errado?
Já tinha lido perdido em marte do mesmo autor e tinha gostado muito. Artemis superou minhas expectativas, historia muito boa e fluida, com varias reviravoltas, ja posso dizer que quero ler tudo que Andy Weir escrever.
Matheus 21/06/2020minha estante
Eita, nunca tinha ouvido falar dessa obra, mas a descrição "thriller na lua" despertou grande curiosidade.


Alan.Schecter 22/06/2020minha estante
Comprei o e-book. To louco pra ler


Raul43 22/06/2020minha estante
É muito bom, recomendo!


Marcelo 27/07/2021minha estante
Ele é um grande autor, mas pecou no "Alumínio Sanchez", "Álvarez" e "Mendez" para falar dos brasileiros, como sempre.


Beatriz3345 08/11/2022minha estante
Estou lendo e estou com o mesmo sentimento "quero ler tudo que esse cara escrever",a escrita é de um jeito que prende e cativa o leitor, e o senso de humor sarcástico da Jazz é tudo!!




Estante do Papai 15/06/2020

Que pena que virou aventura!
O começo é ótimo! Uma pena que, a partir da metade, não é mais um livro de ficção científica, e sim uma aventura com ares de livro de escola. Comecei achando que ganharia mais de quatro estrelas, mas foi caindo, caindo, caindo...
comentários(0)comente



Thiago.Milani 11/06/2020

Divertido
Leitura suave e divertida pra quem gosta de sci-fi. Percebe-se que o autor pesquisou sobre as possíveis tecnologias com seus benefícios e malefícios de uma base lunar
comentários(0)comente



Jubs 05/06/2020

O livro é interessante, mas não surpreendente. Até a metade, a história se arrasta com uma linguagem em primeira pessoa que deixa a leitura com uma face muito informal, o que pra algumas pessoas pode parecer um pouco forçado (mesmo que depois de um tempo você acabe se acostumando). A quebra da quarta parede não é tão interessante. Em alguns momentos, o livro se atenta em uma descrição minuciosa sobre como é viver na única cidade lunar e como as coisas funcionam por lá, porém, na maioria das vezes uma explicação precisa ser feita dentro de outra, e a narrativa fica um pouco bagunçada. Mesmo assim, ainda é curioso ler sobre uma vida já Lua, e perceber que o autor possui pesquisa científica por trás das palavras.

A protagonista não parece uma mulher como é descrita no começo. Imaginei-a como uma jovem adulta de 19 anos tentando arrumar um rumo para a bola de neve que é sua vida e situações em que ela se coloca. O resto dos personagens não são profundos ou muito complexos, mas cumprem seu papel na trama, rendendo bons diálogos e algumas partes engraçadas.

O ponto auge do livro é vivenciado do meio pro final, quando vemos que a bola de neve cresceu em uma proporção trágica e cômica. Se você passou 1 semana para chegar na metade do livro, provavelmente vai ler a outra metade em 2 ou 3 horas.

Entre altos e baixos, o livro se mantém em uma nota 6,5 onde a média era 7, não tão ruim, mas de certa forma mensurável, se o leitor tiver a paciência de passar pelo começo maçante.
comentários(0)comente



Ricardo 04/06/2020

Uma leitura muito boa
Que livro, senhoras e senhores! Depois de anos sem ler ficção científica, tive um retorno em grande estilo ao gênero pelas mãos do Andy Weir. Jazz Bashara é uma protagonista carismática e esperta, fazendo com que eu gostasse de verdade dela, mesmo com seus inúmeros defeitos. O início do livro é meio travado, mas quando as coisas engatam, a leitura fica tão intensa que é impossível largar o livro. Eu li dois terços começando às 22h de um dia e terminando às 15h do dia seguinte, sendo que dormi umas 2h e não pude ler pela manhã. E olha que eu leio devagar!

Fica a indicação para todos os públicos a partir de uns catorze anos, especialmente para os fãs de sci-fi. É uma boa dica para essa quarentena.
comentários(0)comente



Renan 09/05/2020

No ritmo da Jazz
O cenário é cativante, o teor científico é interessante e a história em si é muito boa. É muito querer uma parte 2?
(Estou publicando mini resenhas como essa na página Parágrafo Sugestivo no Facebook)
comentários(0)comente



Refugios das Letras 25/04/2020

Uma saudita soldando peças na lua
Antes de começar com a resenha propriamente dita, preciso confessar: ficção científica está (muito) longe da minha zona de conforto. Sendo assim, o início da leitura exigiu um grande esforço para me acostumar à atmosfera lunar e às regras físicas, químicas e sociais das relações em Artemis.

Este livro foi escrito por um homem e tem quase que exclusivamente personagens masculinos. É certo que Jazz, a personagem principal, é uma jovem mulher de 26 anos mas.. confesso que não me convenceu como mulher. E veja bem.. não estou entrando em detalhes sexistas. A partir da minha perspectiva, Weir não conseguiu acumular a sensibilidade necessária para construir adequadamente um personagem do sexo oposto.

Ainda no que se refere à construção dos personagens, os autor os caracteriza pela sua nacionalidade. Parece que, de alguma forma, é suficiente descrevê-los como "sauditas", "ucranianos", "brasileiros", "quenianos" o que, além de não ajudar a criar proximidade com os personagens, nos deixa com a incômoda sensação de que o autor se acomodou nos estereótipos raciais - e de forma muito inadequada.

Os vilões do livro fazem parte de um cartel/máfia brasileira da família Sanchez que fica em Manaus (?) - será que Andy Weir sabe que a máfia não chega a ser realmente um problema brasileiro e que Sanchez pode ser até um sobrenome comum nos países que se avizinham a nós, mas certamente não no Brasil?

A história não cativa, a personagem perde muito tempo resolvendo problemas técnicos e o autor força um senso de humor que é, honestamente, cansativo. Leitura desagradável.

site: https://refugiosdasletras.blogspot.com/2020/04/artemis-andy-weir.html
comentários(0)comente



Desireé (@UpLiterario) 20/04/2020

Lunático e espetacular! (@Upliterario)
Quando Jazz tinha 6 anos, sua família imigrou para a Lua, mais especificamente para Artemis, a cidade espacial construída em solo lunar. Lá eles vivem com 1/6 da gravidade da Terra, mas com problemas bastante semelhantes aos terráqueos: escassez de recursos, pobreza e desigualdades.
.
Jazz vive com seu parco salário de entregadora e, por fora, ela complementa a renda com alguns contrabandos. A vida caminha como sempre foi: distanciada do pai, em meio à ilegalidade de Artemis, juntando grade a grade (moeda local) com esforço para buscar ter uma vida um pouco mais confortável e uma casa em que consiga ao menos ficar de pé, diferentemente do alojamento "caixão" em que vive. Seus planos ainda estão bem distantes, até que uma proposta irresistível surge em seu caminho.
.
- Desculpe, mas não é para mim - respondi. - Você vai ter que encontrar outra pessoa.
- Eu ofereço 1 milhão de grades.
- Feito."
.
Jazz entra em um jogo sinistro de gato em rato em que se esconder pode não ser o bastante. O controle de Artemis está por um fio, assim como sua vida. Em quem confiar? E como fugir em uma cidade tão pequena e tão isolada da Terra?
.
"Construir uma civilização é uma coisa feia, Jasmine, mas a alternativa é não haver civilização alguma."
.
Uma tremenda anti-heroína em uma ficção científica bem embasada e, ao mesmo tempo, hilária. Ácida, temperamental e sem rodeios, é impossível não torcer por Jazz e não se angustiar com as suas aventuras. Para os amantes de ficção científica é um prato cheio e para os que não têm tanto contato com a narrativa vale muito também pela diversão e irreverência da protagonista. Amei! Recomendo!

site: www.instagram.com/upliterario
comentários(0)comente



Patt 08/04/2020

Impressionante
Mais uma vez Andy Weir conseguiu me prender na leitura. A protagonista me fez dar boas risadas.
comentários(0)comente



Coisas de Mineira 18/03/2020

Artemis foi vencedor do Goodreads Choice Awards 2017 de Ficção Científica e foi lançado no Brasil pela editora Arqueiro. É o segundo livro do autor Andy Weir – seu primeiro título foi Perdido em Marte, que se tornou um best-seller.

A história se passa na lua – aquele “pequeno passo para o homem” já se tornou lenda e até mesmo um ponto turístico por lá. A lua já foi colonizada, e abriga um polo habitado já há algumas décadas. Evidentemente que é uma vida limitada, e ultrapassar esses limites pode significar uma morte rápida. Jasmine Bashara emigrou da Arábia Saudita com seu pai aos seis anos, e cresceu em Artemis – o complexo das cinco bolhas habitáveis da lua, observando seu pai em suas atividades de soldador. Tem uma vida simples, e complementa a renda de entregadora fazendo contrabando da terra, já que a vida em Artemis custa caro. Bom ressaltar que o contrabando geralmente envolve itens que ou não são normalmente encontrados na lua, ou custam muito caro caso venha através dos trâmites habituais.

“Moro em Artemis, a primeira (e até agora única) cidade na Lua. É feita de cinco esferas enormes chamadas de “bolhas”. A metade inferior fica no subsolo, de modo que Artemis é exatamente como os antigos livros de ficção científica diziam que seria uma cidade lunar: um punhado de cúpulas”

Por conta de algum problema no passado, Jazz agora vive sozinha, e parece que abandonou o potencial que todos diziam que ela possuía. Com pouco dinheiro, vive em um apartamento que se resume a um cômodo que faz as vezes de quarto/sala/cozinha e banheiro – evidentemente que muito contrariada.

“A vida em Artemis, a primeira e única cidade na Lua, é difícil se você não é um turista rico ou um bilionário excêntrico.”

Artemis tem sua economia direcionada também para o turismo – afinal, muitos milionários gostam de passear pelo satélite terrestre. Uma profissão que tem certo status é o de Atividades Extraveiculares, que é basicamente uma pessoa com treinamento, capacitada a levar os turistas para fora das bolhas, e que exige passar em uma prova rigorosa – Jazz tenta algumas vezes e nunca é aprovada. Insatisfeita, tudo parece que vai mudar quando ela recebe uma proposta de um figurão endinheirado de Artemis – claro, um trabalho perigoso, arriscado e ilegal. Ela acredita ser capaz de sair ilesa da situação em função de seu profundo conhecimento do funcionamento de toda a estrutura lunar. Mas, o que parece ser uma tarefa simples envolve sair das paredes protetoras de Artemis, onde só tem vácuo e radiação. Um erro de cálculo e resta a morte.

“A Lua é uma puta velha e malvada. Ela não se importa em saber por que seu traje falha. Ela simplesmente mata quando isso acontece.”

Claro que ela vai aceitar a proposta e, durante a execução do plano, a situação acaba saindo do seu controle, rendendo cenas frenéticas de tirar o fôlego, quando tudo acaba sendo uma ameaça à sua vida e a de todos os habitantes de Artemis. Sem nem ter se dado conta, ela se vê em meio a uma guerra envolvendo interesses políticos e tecnologias revolucionárias – até mesmo uma facção mafiosa brasileira dá as caras por lá (você leu isso mesmo, máfia! Com sobrenomes como Sanchez! Não dá para acertar em tudo). Agora, ela terá de colocar toda a sua inteligência, bem como seu orgulho – já que terá de recorrer a amigos e alguns nem tanto amigos assim, para resolver sua situação e sair viva da enrascada.

Conhecer o livro anterior do autor foi um incentivo para entrar em mais uma estória de ficção científica. E posso dizer que me diverti muito com essa leitura. Se em Perdido em Marte a narrativa era bem concentrada, em Artemis Jazz nos apresenta todas as estruturas construídas. Já nas primeiras páginas temos a representação do que seriam esses módulos de sobrevivência lunares. A primeira parte da leitura nos traz muitas informações sobre o funcionamento de Artemis, e acho que a construção da cidade foi bem crível, com a descrição dos mecanismos de sustentação de vida, os pontos turísticos, a possibilidade de sobrevivência na lua. É importante ressaltar que em alguns momentos essa característica descritiva torna a narrativa lenta, mas é a explicação que define esse gênero literário.

Jazz é tão inteligente quanto sarcástica, o que deixa a leitura bem divertida e fluida do segundo terço em diante. Ela é teimosa, debochada, ambiciosa, corajosa e arrogante, e vai amadurecer e até mesmo entender seu pai – o que aconteceu no passado acabou afetando sua relação com ele. Também vai perceber que pode ter e confiar nos seus amigos, e que dinheiro não necessariamente é um fim que justifica os meios…

Quanto aos personagens secundários, o pai dela é um pilar de retidão. Outro que curti bastante foi Svoboda, o amigo nerd e sem nenhum filtro nem habilidades sociais. Um personagem que queria mais é Kelvin, o amigo de Jazz que vive na terra e é o responsável pelo envio do contrabando para a lua. Já Rudy é o chefe de segurança de Artemis, que também me deixou curiosa…

Uma boa sacada é tirar o protagonismo eterno dos Estados Unidos. Aqui, o Quênia passou por um milagre econômico, e é o responsável pela colônia na lua. Várias etnias vivem em Artemis, mas ainda não é considerada uma nação. Portanto, tem leis próprias, mas remetidas às leis marítimas internacionais – decisão da Corporação Espacial do Quênia.

Um livro divertido, eletrizante, que entrega mais do que o prometido, é uma indicação de leitura que com certeza agradará os fãs do gênero. Os direitos para a nova obra de Andy Weir para o cinema foram comprados pela 20th Century Fox – então leia antes que a adaptação chegue às telonas!

Por: Maisa Gonçalves
Site: www.coisasdemineira.com/artemis-andy-weir-resenha/
comentários(0)comente



Gabriel Dummer 14/02/2020

Perdido em Artemis
Quando vi que o autor de Perdido em Marte tinha feito um novo livro fiquei entusiasmado, e assim que tive a oportunidade adquiri Artemis. Mas, este livro é diferente de Perdido em Marte. Ambos são ótimos, mas cada um da sua maneira. Jazz te leva a pensar extremos dela: "Que sem noção!", logo depois, "Que genial!". A aventura e as noções científicas apresentadas no livro são incríveis. Recomendo pra todos que gostam de ficção científica. Apesar de uma cidade na Lua parecer ficção, por enquanto, o modo como é narrado e estruturado nos dão uma noção de realidade muito boa durante a leitura.
comentários(0)comente



Tais Zeni 11/02/2020

A cidade na Lua
Confesso que o que me atraiu pra essa leitura foi a linda imagem da lua na capa. Mas nesse caso o ditado de não julgue um livro pela capa não cabe aqui.
O livro é maravilhoso, amei a Jazz. É bem verdade que as vezes ela é meio machista, mas isso não a faz menos mulher. Jazz é uma mulher forte e determinada, e esse é um ponto que ao meu ver é sempre bem vindo num livro.
Valeu a pena a leitura.
comentários(0)comente



Iparisclarke 02/02/2020

Um livro realmente interessante...
Quando li a sinopse do livro só pensei "Caraca esse livro parece ser interessante" E realmente foi, a história de uma cidade que foi construída na lua que tem sua própria moeda, que faz referências históricas, com personagens interessantes e com uma narrativa descritiva incrível é de fato ótima de ser ler maaas nem tudo são rosas ou "grades" Tem muita coisa que me incomodou no livro, a personagem feminina (?) me incomodou muito pelo fato de não parecer uma mulher narrando, sim admito que é ela é muito inteligente e muitas outras coisas, mas não parecia uma mulher narrando o escritor pecou muito nesse aspecto, poderia facilmente ser um personagem masculino se ele quisesse que seria mais fácil aceitar, o pensamento da Jaz muitas vezes é tão machista que realmente só um homem poderia ter escrito uma mulher assim, porém tirando isso é uma boa leitura.

(Svobo melhor personagem secundário)
comentários(0)comente



290 encontrados | exibindo 256 a 271
1 | 2 | 3 | 4 | 18 | 19 | 20


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR