Artemis

Artemis Andy Weir




Resenhas - Artemis


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saturrnelly 12/04/2023

EU FINALMENTE ACABEI!!!!!
Sim, estou comemorando o termino de um livro em 11 dias, mas apenas porquê eu achei várias vezes que ia largar essa bomba, mas eu terminei, e agora posso dizer com todas as letras, NÃO ENTENDI NADA.
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lua 10/04/2023

Uma ficção científica diferente do que eu estou acostumada a ler, mas definitivamente uma experiência.
  No início fiquei bem curiosa pra ver como seriam abordados os conceitos de gravidade, oxigênio e essas coisas mas eles conseguiram mostrar isso de uma forma incrível trazendo meio que um embasamento científico por trás de toda a formação e funcionamento da cidade, além de falar de uma parte que sempre me deixa curiosa que é o dia a dia dos personagens nesse ambiente diferente.
  Uma das coisas que me deixaram dividida foi a personalidade da protagonista, que ao mesmo tempo me encantou em alguns momentos mas me enjoou em outros. A maneira que ela age, pensa e toma decisões é bem fiel a maneira que foram descritas a criação e adolescência dela que como forma mais rígidas e sem comunicação acabaram ocasionando uma garota ""problemática"" e uma adulta arrependida e com a cabeça cheia de e se... (uma das melhores partes em minha opinião foi essa consciência dela de que cometeu um erro e dela tentando mudar).
  Já a parte que eu não gostei foi a de que ela foi sexualizada. Ela se parece bastante com o estereótipo mulher escrita por homem na maioria do livro (por ser literalmente oq ela é) e muitas da suas falas e ações mostram isso, mas é ignoravel se vc não tem uma cabecinha igual a minha :))
  Os plots são muito bons e o livro é bem imersivo. O romance que é retratado no livro é feito de migalhas e o casal só vai ser casal no fim, mas acaba se tornando irrelevante pra trama. A parte dos brasileiros não me irritou e eu achei até engraçadinho ver o que ele pensa da gente. Não releeria em um futuro próximo porém recomendo.
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Sangelo.Silveira 09/04/2023

Sensacional
Artemis é uma cidade na Lua, isso mesmo, a Lua é finalmente habitada, e lá é como uma miniatura da Terra, com o que há de bom e ruim. Dinheiro, luxo, conforto, desigualdades, fome, bandidos e contrabandistas. Isso mesmo, o pessoal precisa levar para a Lua coisas que são proibidas por lá, nada mais humano né.

Nossa protagonista é uma contrabandista que sonha mudar de profissão e ganhar muito dinheiro, ela recebe um trabalho que vai pagar um valor milionário e lógico que ela aceita. O problema é que isso vai desencadear mortes, perseguição e colocar todos os habitantes da Lua em perigo, além de se envolver com uma conspiração de interesses econômicos gigantescos.

Com escrita fluída, rápida, capítulos curtos, humor na dose certa pois nossa protagonista parece não ter muito amor à própria vida ??. Andy Weir me fez devorar esse livro de forma tão rápida que eu já tô com saudades da Jazz.
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Guilherme.Ferraz 23/02/2023

Um Thriller no espaço bem feijão com arroz
Artemis podia ser um livro melhor, o autor criou uma colonia na lua que é pequena para as situações criadas pela trama principal. O livro apresenta muitos detalhes sobre física e como as coisas funcionariam na lua numa eventual colonia, o que é seu ponto forte, mas no geral o enredo deixa a desejar.
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Bruna3810 23/02/2023

Por que algumas pessoas falam tão mal desse livro?
Acho que é porque a protagonista não é a clássica heroína, muito pelo contrário. Ela vai contra todas as normas impostas às mulheres e toma decisões moralmente questionáveis.

Mas isso não me fez gostar menos do livro. Eu me diverti com as suas tiradas irônicas, e fiquei a todo momento curiosa para saber o que ia acontecer na próxima página.

Se você quer uma protagonista que não erra, que segue as regras, que é um exemplo de pessoa, não leia esse livro. Mas se você entende que existe todo tipo de gente no mundo e que as histórias de pessoas com valores diferentes dos seus também podem ser interessantes, você pode gostar desse livro assim como eu.

O livro se passa na lua, é cheio de ação, suspense e ironia. Recomendo ;)
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sara440 18/02/2023

Bom, apenas.
Decidi ler o livro pois estava buscando uma leitura com essa temática. É frenético, mas deixa a desejar em alguns pontos como a previsibilidade.

Agora, Loretta Sanchez brasileira? Assim fica complicado defender o autor.

"A vida em Artemis, a primeira e única cidade na Lua, é difícil se você não é um turista rico ou um bilionário excêntrico."

(18/02/2023)
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Julia 09/02/2023

Razoável
Comecei a ler e achei bem interessante a história, mas vi que tudo que estava na sinopse tinha acontecido e não tava nem metade do livro.

Até a metade é legalzinho, depois comecei a achar chato e já não tava entendo mais nada do que tava acontecendo.
Acho que livros com descrições tão científicas assim não são pra mim. Ao mesmo tempo que achei complicado tava achando a história simplória, sem rumo e foco.

A protagonista é meio chata e básica, odiei as quebras da quarta parede que aconteceram, ela tinha quase 30 anos mas parecia que o autor tava escrevendo uma personagem de 19 de tanto drama adolescente que tava acontecendo (além dela viver falando quão transuda é)

Enfim, achei chato, mas pra quem gosta desse estilo deve ser um livro ?bom?.
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Nick 26/01/2023

Me surpreendi positivamente com esse livro! Foi o meu primeiro contato com o autor e eu não tinha nenhuma expectativa de ser bom. Me senti assistindo um filme enquanto lia. Gostei bastante dos personagens e da cidade criada! Recomendo pra quem gosta de um ótimo sci-fi!!!
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Pedro 22/01/2023

Começa muito bom, termina muito monótonk
O início do livro é muito empolgante, toda a construção da cidade lunar e o desenvolvimento da protagonista são pontos muito satisfatórios, que instigam curiosidade e exercitam a imaginação. Fiquei com muita vontade de conhecer Artemis, e gostaria de poder frequentar o bar com a Jazz.
Contudo, depois de uns 70%, o livro começa a ficar um pouco truncado, sem muitas camadas, e relativamente previsível. Eu me diverti muito lendo, mas admito que os últimos 30% foram um pouco sofridos de tocar, só não larguei pq eu realmente havia adorado os dois terços iniciais.

Acredito que a forma como eu li (beeeem pouquinho por dia) atrapalhou um pouco na fluidez da narrativa, esse livro é um daqueles que vc precisa ler entre 1 a 3 dias para poder sentir o impacto potencializado do thriller proposto. De qualquer forma, a experiência foi positiva, gostei, me diverti.
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Patricia 20/01/2023

Alguém aí pediu um livro cheio de estereótipos raciais + geográficos + gênero?
Novamente me deparo com um livro que no Goodreads foi vencedor de uma categoria - melhor livro de Ficção Científica 2017 (?!?!?) - o que me deixou bastante empolgada, mas que no final acabo achando de uma mediocridade...

No começo eu estava tentada a dar 3/5 para Artemis de Andy Weir. Não li "Perdido em Marte" nem assisti ao filme, portanto tinha zero expectativas sobre "Artemis" mas a premissa dele me animou - ler a perspectiva de alguém criado na lua, como assim? que cidade é essa? como eles conseguiram ter uma colônia na Lua?! - mas logo essa experiência se transformou em um verdadeiro martírio literário. Tive que evocar aquela determinação que nos faz terminar de ler um livro que nos desagrada, nem que seja só para poder reclamar dele com propriedade. Eis-me aqui.

- Personagem principal difícil de se conectar, suas motivações não me encantaram, se ela ama Artemis eu torço para Artemis ser destruída, se ela fica triste, eu sorrio: isso foi o tanto que gostei de Jazz. Piadas dignas de um adolescente classe média estadunidense no ensino médio. Diálogos desinteressantes. Há "quebra da quarta parede" para fornecer explicações, algumas sobre o funcionamento da cidade espacial, portanto bem-vindas, mas outras para introduzir as infames piadinhas e observações aborrecentes de mal gosto.....Dispensável.

- "Gente a minha personagem ***feminina*** é tão legal, diferentona e rebelde!!! só pra enfatizar isso, vou repetir 3832746152 vezes durante o livro o quanto ela é TRANSONA!!! Nossa como é transuda essa Jazz!!! Só vive de pegação com os caras por aí, todo mundo repete isso o tempo todo, viu? ela também repete bastante essa falácia, só pra não deixar dúvidas de que essa é a personalidade dela: ser transona e rebelde RBD ;)"

- Por falar nisso, se a gente esquece por um minuto que a Jazz é uma mulher asiática marrom de 26 anos, cuja família é da Arábia Saudita mas que cresceu na Lua, basta trocá-la por um cara jovem, branco, da classe média estadunidense (do tipo que tem aos montes em seriados dos EUA) e pronto! temos nossa protagonista. Sério, dá pra fazer isso tranquilamente.

- Eu não consegui ver essa beleza toda de Artemis. Sinceramente a descrição da cidade não me encheu os olhos, não me impressionou, a tentativa de apresentá-la como um lugar tããão interessante não alcançou o alvo do meu coraçãozinho de leitora. Os cartéis queriam tomar Artemis? E daí? entrega logo essa cidade sem graça!

- O nosso velho conhecido "Jeito estadunidense de ler o mundo como uma caixinha racial ESTEREOTIPADA". Eu admito que isso não é exclusividade dos USians, mas eles são experts nisso não é mesmo? Vamos lá:
1. Jazz é natural da Arábia Saudita portanto, asiática. Mas ela usa termos para se referir a outros asiáticos, como por exemplo os chineses, que eu só li em livros de autores dos EUA, que têm preguiça de se atualizar sobre qualquer parte do mundo que não seja os EUA: "era um senhor ***asiático***". Sim, dá pra entender que era um senhor do leste asiático, pois ele estava em um hotel administrado por chineses e que era frequentado majoritariamente por leste-asiáticos. Mas, caramba! Custa descrever as características físicas da pessoa? "parecia asiático" é o cumulo da descrição medíocre, preguiçosa e ofensiva.
2. E já que estamos falando disso: "senhor asiático", "uma mulher de 50 anos de aparência LATINA", "um homem LATINO", "um assassino LATINO"....um tremendo show de horrores das descrições raciais dignas dos EUA.
3. O amigo ensinando para ela hábitos relacionados ao islã - religião onde ela foi criada - que ela desconhecia pois..."não estava prestando atenção nas lições do pai além de não praticar mais a religião". Gente, não. Ele poderia usar qualquer outro argumento para justificar aquela situação do reconhecimento pela câmera de vídeo, como por exemplo, algum "tique nervoso" específico dela e não comum em outras pessoas. Mas não. Vamos de Jazz sendo ensinada sobre islã - repito, a religião onde ela foi criada - pelo amigo (?!) pois ela desaprendeu tudo ao se tornar não-praticante. Cadê o bom senso???
4. Nacionalidades e/ou grupos étnicos-raciais que trabalham única e exclusivamente com profissões específicas e até ramos de serviços. Ou seja, saíram da Terra pra viver na Lua a mesma situação que vivem como imigrantes em países do Norte Global. Que preguiça desse homem! até pra imaginar as dinâmicas em sociedade de uma cidade na Lua que seria, teoricamente, uma alternativa às hierarquias terráqueas, ele me vem com essa.

- Eu não sei se consigo falar sobre os brasileiros, de tanta raiva misturada com incredulidade, pois esse livro foi lançado em 2017 e não 1937. Aliás, não só brasileiros, mas brasileiros amazonenses, meus vizinhos aqui do lado (sou do Pará). Uma coisa é "Fulana SancheZ, brasileira, nascida e criada na periferia de Manaus, um dos pais - ou ambos - imigrante de outro país sulamericano, que acabou entrando para o tráfico de drogas na tentativa de sobreviver à miséria, já que o PCC se infiltrou no garimpo ilegal e alicia moradores tanto do interior como da periferia da capital. Outra coisa é Fulana SancheZ, chefe de um Beltrano AlvareZ e Ciclano MendeZ....todos eles brazucas e amazonenses com esse monte de "Z" em final de sobrenomes que deveriam ser ibérico-portugueses. Eu quase esperei que ela dissesse "Fulana SancheZ, nascida em Buenos Aires, Brasil", mas aí seria muita mancada da edição. Que preguiça desse homem, que preguiça de quem editou esse livro!

Aliás, se alguém tem dúvidas: não, a região Norte do Brasil não teve uma presença histórica e numerosa de espanhóis que justifique tanto sobrenome espanhol. O único grupo europeu de maior presença aqui sempre foi o dos portugueses. Depois deles: japoneses, sírios e libaneses, todas imigrações - no mínimo - centenárias. Portanto é mais fácil encontrar brasileiros nortistas que possam ter sobrenomes como Fulana Oliveira, Beltrano Hirakawa e Ciclano Kzam do que SancheZZZ, AlvareZZZ, MendeZZZZZZ (esse último se fosse grafado com 'S' até que vai) a não ser que sejam filhos de imigração sulamericana recente (há necessidade de contexto).

Cada vez mais tentada a não ler aquelas sugestões ganhadoras de categoria no Goodreads, cada bomba!
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07_Maria 19/01/2023

Sensacional
Confesso que estava com medo de sair da zona de conforto. Mas sério que livro incrível, valeu super a pena. E, na minha opinião, ele merecia uma continuação porque é sensacional. Já virou favorito (vai ser difícil bater esse ein).
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natalia 18/01/2023

não é um livro perfeito, mas prende a atenção do início ao fim e me garantiu uma leitura divertida em uma trama simples. Vale a pena ler para se distrair
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DebsDebsDebs 28/12/2022

Uma ficção científica que se passa na Lua após sua colonização. Pessoas ricas do planeta Terra vão à Lua para viajar ou para fazer negócios e, assim, cria-se uma divisão social importante entre as pessoas que visitam o local e as pessoas que vivem lá. A protagonista foi criada na Lua e, por ter passado por situações difíceis, comete alguns atos ilícitos para se manter. Até que a envolvem em um esquema muito perigoso que pode alterar o funcionamento da Lua e da Terra. A história é bem interessante e inteligente; a protagonista é boa, embora não seja muito marcante. É uma ficção científica bem típica, com algumas descrições de processos químicos e físicos que influenciam os equipamentos, mas não é algo exaustivo ou que prejudique a leitura. Também traz alguns questionamentos sobre diferenças sociais e poder político, sem deixar de lado a aventura.
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