A Vida Não é Justa

A Vida Não é Justa Andréa Pachá




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Gabrielle.Vilefort 03/03/2023

Sensibilidade
A autora Andréa Pachá teve muita sensibilidade em narrar casos que presenciou como juíza ao longo de sua trajetória mais de vinte anos em vara de família.
Separações, supostas separações e reconciliações casos conturbados de violência. Todos esse casos com muita sensibilidade sem perder em momento algum a humanidade que existe na pessoa dela, pois muitos pensam que todos os juízes e afins qdo colocam aquelas vestes pretas se transformam em pessoas práticas ao extremo, tanto que ficam desumanas mas a autora não. Em muitos casos ela deixa a juíza de lado e se coloca no lugar de uma mãe, esposa, agredida, pai, esposo, filha.....
Um livro muito sensível, que mostra a vida real contada pelos olhos de uma juíza mas com muito viés de casais que ia para sala de audiência procurar uma solução litigiosa ou ao menos ser ouvido.
Se vale a pena ler?
Para quem gosta de livros sobre a ótica romântica e também realista .....sim.
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Debora.Oliveira 01/03/2023

Crônicas curtas e impactantes!
O livro traz diversas crônicas baseadas na vivência da autora na vara da família. Devorei esse livro e aprendi muito com ele! Super recomendo!

"A vida era experimentada no presente. Um dia de cada vez."
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akasaori 26/02/2023

Um livro muito bonito composto basicamente por crônicas (na verdade num estilo 'talvez você deva conversar com alguem') sobre casos vivenciados pela autora Andrea Pachá enquanto juíza da vara da família entre os anos 1990 a 2010 +/-. Vários trechos muito marcantes principalmente sobre casos de divórcio, mas também alguns casos de guarda e paternidade. Recomendo a leitura a todos.
Única razão para tirar uma estrela é que embora seja um livro curto temos nele muitos casos, casos também enxutos. Em um dado momento ficou cansativo.
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Cristiana 21/02/2023

Depois do fim, o que resta?
As histórias, muitas vezes bem tristes, que acontecem na vara de família.
Quando as famílias acabam, como ser justo?
E o que é ser justo?
Amor tem preço?
Como assumir um filho que vc não sabia a existência e vem fruto de uma violência?
Pensão, alienação parental, egoísmo, traição.
Tudo que a gente não espera encontrar ao dizer sim
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Kath.Lyandra 20/02/2023

Muito bom.
O livro não vai ser o mais fluído que você já leu, ela é uma juíza que vai contar através de vários pequenos contos (de 3 a 5 páginas) vários casos que viu ao longo da sua carreira, ela consegue fazer você se apegar a vários personagens além de te colocar em uma posição onde você vai entender que sempre existem dois lados da mesma história.
Por serem descrições de histórias reais acaba ficando um pouco arrastado por serem poucos diálogos com muito fluxo de pensamento.
Ainda assim, é um livro muito bom, por evidenciar um pouco das desigualdades sociais e domésticas.
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anaclaraleitegomes 16/02/2023

Relações humanas sob a Justiça
?Resolvi ler esse livro por conta de assunto que muito me interessa: O divórcio.
?Gostei muito do livro por conta da justiça brasileira, não conheço muito os causos, mas achei alguns engraçadíssimos.
?Sinceramente, achei um livro bem mediano, estava esperando muito dos contos e da autora.
?Bacaninha, mas só isso mesmo
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Luiza1100 11/02/2023

Apesar de ser um livro de crônicas curtas, algumas foram pesadas demais para processar e refletir sobre o assunto. O tato que a autora mantém ao longo do livro foi impecável. Indicaria pra qualquer pessoa !
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Isabel.Costa 03/02/2023

Ótima leitura!
A juíza e escritora Andreia Pacha conta a experiência de alguns casos sobre divórcio na vara de família.
Visão super humana, sensível. Leitura rápida, com a densidade necessária.
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Nina Pina 26/01/2023

Simples e verdadeiro
Leitura ótima, e super rápida, gostei muito de todas as crônicas, algumas de partir o coração, outras engraçadas e bizarras, casamentos, separações, violência, violência doméstica, abandono de incapaz. Em algumas crônicas tive dificuldade de compreender, e aceitar algumas atitudes do ser humano. A juíza Andréa Pachá foi muito sensível em descrever toda a realidade dos tribunais, trabalhando quase vinte anos à frente de uma Vara de Família, narrando toda a dor da separação, guarda dos filhos, partilha de bens, paternidade, uma mistura de amor, ódio, tristeza, alegrias.
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Natacha.Bischoff 25/01/2023

A vida como ela é
Um livro delicioso, pra deixar à mão e ler um capítulo por dia, saboreando aos poucos, bem bom pra relaxar.
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thelondonriver 18/01/2023

Muito lindo esse livro. Não gosto do direito e não quero atuar no meio, mas meu tempo como estagiária me fez perceber que gosto mesmo é das histórias.
Então esse livro é bem como eu gosto, história de pessoas reais, que trazem reflexões sobre a nossa própria vida e as relações.
Vale muito a pena a leitura, bem tranquila e agradável
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Thayane28 09/01/2023

Mas afinal, o que é justiça?
Uma série de crônicas comoventes, a autora- uma juíza de vara de família - retrata com tamanha sensibilidade o desfecho de tantas histórias de amor e suas efemeridades.
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Marianne Freire 09/01/2023

Como o Estado intervém nas dissoluções conjugais? Em ?A vida não é justa?, Andrea Pacha traz diversas crônicas de separações delicadas e amistosas, curiosas, humanas.
O tecido íntimo e social das relações se desgastam, e as pessoas procuram a Vara de Família para resolverem no Judiciário suas soluções para o patrimônio e para a separação. As crônicas se passam nos anos 90 em diante, e Andrea traz reflexões viscerais sobre conciliação e mediação, que o amor se gasta lentamente, e é necessário experimentar outro modelo de vida fora da relação conjugal que um dia foi prometida como para sempre.

Nelson Rodrigues tinha razão: ?Se as pessoas conhecessem as intimidades umas das outras, ninguém se cumprimentava.?

A construção social,moral e jurídica do casamento é posto em cada audiência, e Andrea intervem como juíza de vara de família e ?espectadora da alma humana?.

O livro tem crônicas rápidas das mais diferentes e inusitadas situações de divórcio. O que nos ensina, que o o comprometimento afetivo é maior que a institucionalização burocrática de assinar papéis e adquirir um novo sobrenome.

?A história de cada um, nesses casos, é multipicada pela história de todos, como se, num quadro comparativo de inferioridade, procurar alívio e justificativa para a própria dor, naquele cenário, fosse sempre menos pior que a dor do outro?.

Os tribunais ganham a ficção no livro de Andrea, e a vida e realidade dos personagens ganham o espírito do amor que acaba em silêncio e assinatura de papéis.
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jarinha 08/01/2023

uma leitura importante
simplesmente maravilhoso meu amigues, por favor leiam!

a complexidade das relações afetivas; as dificuldades de aceitar e manter um casamento; entender que aceitar passar a vida ao lado de alguém nem sempre vai ser um conto de fadas; a dor de ver mulheres aceitarem viver um tipo de ?amor? cruel e tóxico; entender que paternidade está além do sangue (qualquer vínculo na verdade)?

enfim, foram muitas emoções e uma diversidade de realidades e relacionamentos.

compreender às necessidades, os limites, responsabilidades e principalmente os sentimentos (e a falta deles) nunca foi e nunca será fácil.
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