Filha da Fortuna

Filha da Fortuna Isabel Allende




Resenhas - A Filha da Fortuna


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Bianca 17/01/2021

Achei o começo do livro muito enrolado, mas depois da página 100 a história começa a ficar mais interessante.
O livro tem pouquissimos diálogos, então pra quem gosta eu não recomendaria, mas para quem gosta de um romance e aventura tenho certeza que gostara desse livro.
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Rosália 03/08/2020

Esperava algo mais...
Infelizmente não gostei deste livro como imaginei.
Já li outros livros de Isabel Allende e adorei, porém o mesmo não aconteceu ao ler Filha da Fortuna.
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Maria Clara 09/07/2020

Além dA Casa Dos Espíritos
Eu fico triste quando só vejo as pessoas comentando sobre A Casa dos Espíritos, não que eu desmereça essa obra, acredito, sim, que ela mereça todas as indicações, comentários e elogios. No entanto, eu gostaria de ver mais obras da Isabel tendo toda essa notoriedade, afinal, ela tem um repertório bem grande de títulos muito bons! Este é um deles!
Na verdade, Filha da Fortuna, A Casa dos Espíritos e Retrato em Sépia compartilham um mesmo mundo, mesmo passado e árvores genealógicas - eles formam uma trilogia, na qual os 3 livros conversam entre si, mas sem perder sua independência um do outro. Acho que esse é um fato que sempre deveria ser ressaltado ao indicarmos qualquer um deles, para expandir o alcance e conhecimento sobre os três.
Sobre Filha da Fortuna, foi, sem dúvidas, uma das minhas leituras preferidas do ano! A obra, além de dar uma lição histórica e cultural do Chile, China e Estados Unidos, expõe e desconstrói preconceitos o tempo todo. Fala de amor, amizade, família, crescimento e amadurecimento, além de superação de barreiras e quebra de expectativas.
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almeida.mr 30/06/2020

A história se passa em uma época bem difícil com pouca liberdade e muito preconceito, em que os personagens lutam pra realizar suas vontades. É o meu segundo livro da autora, ele é mais descritivo com menos diálogos por isso foi uma leitura mais lenta. Porém Isabel Allende não me decepcionou, simplesmente maravilhosa!
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Bianca.Vemdrame 28/06/2020

Como sempre, Isabel Allende acerta!!
A palavra que tenho para esse livro é: apaixonante!! Esse é um livro que te faz entrar na história. A autora construiu a personagem principal de forma maravilhosa, uma heroína, forte e corajosa, à frente do se tempo, mas ao mesmo tempo sensível e apaixonada, capaz de largar tudo, seu conforto e família em busca de seu amor.
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Leonardo 17/05/2020

Intercontinental
Eu já havia lido anteriormente uma obra de Isabel Allende, "Eva Luna". Foi uma leitura feita sob pressão para uma disciplina da faculdade, o que creio que contribuiu para que eu não gostasse da história (além da história em si). "A Filha da Fortuna" estava há anos aqui em casa, um livro que dei para minha mãe de presente de aniversário. Somados a quarentena; o fato de livros a minha volta tornando-se escassos; e a boa propaganda da minha mãe, resolvi dar uma chance a este. Decisão acertada: o li em cinco dias.

A narrativa de Allende é envolvente e fluida. Fatos históricos se envolvem com a singularidade dos personagens, feitos um tanto extraordinários casam muito bem com a firmeza e lógica dos acontecimentos, mulheres fortes e decididas tomam os rumos de suas vidas sem descaracterizar a sociedade da metade do século XIX e ir além das possibilidades de liberdade feminina possíveis daquele tempo e espaço. Em meio a toda essa concretude mágica, de modo algum parece forçar a barra que uma adolescente, Eliza Sommers, se aventure em cruzar o oceano Pacífico em direção ao hemisfério oposto em busca de um amor e acabe vivenciando algo muito mais transformador.

"- Nada é em vão. E na vida não se chega a lugar nenhum, Eliza; na vida só se faz caminhar."

Acabei me vendo muito na Eliza, em meio a este questionamento sobre o que caracteriza o nosso lar, e nessa sensação onde o caminho correto é aquele em que o desconhecido faz companhia e a zona de conforto não é uma opção. Além disso, o livro apresenta intersecções entre Europa, China, América Latina e Estados Unidos muito interessantes, fazendo com que constantemente fiquemos atordoados mediante constantes choques culturais e de formas de pensar, tamanha a heterogeneidade dos personagens.

"A Filha da Fortuna" é um livro com tanta força que ainda penso que poderia ter sido mais. Poderia ter 600, 700 páginas facilmente, explorar mais a fundo personagens como Rose Sommers, que a partir da metade da leitura senti muita falta. Entretanto, a decisão de um final um tanto como brusco é coerente não apenas com os saltos temporais do livro, mas também com a vida real, já que conclusões ideais não existem.

Recomendo muito a leitura. "A Casa dos Espíritos" que me aguarde.
Claudia.Correia 22/10/2020minha estante
Leonardo, sou suspeita para falar de Isabel Allende, ela é minha escritora preferida e li tudo dela. Se gostou de Filha da Fortuna recomendo ler na sequência Retrato em Sépia. É quase uma continuação de Filha da Fortuna e tão maravilhoso quanto.




spoiler visualizar
Maria Clara 30/05/2020minha estante
A história dos personagens continua (de certa maneira) em outo livro da autora - "Retrato em Sépia".




Jhosi 28/03/2020

Uma agradável surpresa
O livro conta a história de Eliza Sommers, abandonada ainda bebê no Chile do século XIX, criada em meio à elegância de uma prestigiosa família inglesa em Valparaíso.

Lugar onde vive até se apaixonar irremediavelmente por Joaquín Andieta, um jovem trabalhador empregado por ser tio adotivo.

Porém com a febre do ouro na Califórnia, Joaquín assim como boa parte dos trabalhadores chilenos, navegam rumo à promessa de um futuro melhor e uma sonhada fortuna, deixando para trás uma Eliza apaixonada e com a promessa de voltar assim que tiver condições de se casar com a moça.

Porém Eliza movida pela força dessa sua primeira paixão decide procurar meios de embarcar clandestinamente para a Califórnia para procurar por Joaquín e essa aventura vai transformá-la de uma menina discreta e refinada em uma mulher capaz de superar os maiores obstáculos para sobreviver.
Em seu caminho, o destino colocará o sábio Tao Chi'en que será de suma importância na condução de seu destino.
__________

Um livro muito bem escrito. Cativante em suas descrições nuas e cruas da realidade vivida à época de sua protagonista. Com uma pesquisa histórica incrível que em muito enriqueceu a trama como um todo. Personagens descritos de forma detalhada e rica.
Para alguns pode não ser um livro de fácil leitura porque em alguns momentos a trama parece arrastar-se em narrativas contendo poucos diálogos, mas ainda assim, é uma viagem prazerosa e que eu recomendo sem medo!
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Anna intimista/yt 27/03/2020

Um dos motivos da minha ressaca literária desse ano?. Fiz uma vídeo resenha no canal /literatura_intimista para poder tentar ao menos colocar para fora o que foi a experiência de ler este livro ?. Muito bom! ( Contém gritos)
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Ri :) 26/02/2020

A grande pergunta é: Pq não li Isabel Allende antes? Três dias empolgados de leitura. O que parecia ser mais um romance água com açúcar descortinou a trajetória de uma personagem forte e motivadora. O desabrochar de Eliza Summers/Chileninho/Elias Andieta através de linhas detalhistas, mas não tediosas, faz querer consumir absolutamente tudo de Allende, na esperança que o nível da narrativa dos próximos livros se mantenha. Filha da fortuna não é genial, mas é indiscutivelmente atraente.
Everton Vidal 26/02/2020minha estante
Ainda não há li justamente porque me parecía agua com açúcar. Tua resenha me animou.


Ri :) 26/02/2020minha estante
Li por conta de um desafio literário. Escolha aleatória e despretensiosa. Agora, muito rico em detalhes. Cores, sabores, cheiros, cultura, minúcias do Chile e da corrida do ouro. Para alguns pode ser enfadonho. Eu adorei!




Alexandra Marcilia 08/02/2020

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Incrível
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Polly 24/05/2019

Filha da Fortuna: história, cultura e romance (#079)
Tenho que falar que a escrita da Isabel Allende me conquistou. Me apaixonei perdidamente e agora preciso ler todos os livros que ela escreveu (e que ainda venha a escrever, tomara!). Sua prosa é intimista e completamente feminina (fora aquele toque de latinidade, que só nós, sul-americanos, sabemos dar). Não tem como não se identificar com inúmeros sentimentos e vivências de Eliza ou de tia Rose ou da espirituosa Paulina del Valle. Não tem como negar, é uma mulher nos contando a história de outras mulheres.

A Filha da Fortuna nos conta a história da jovem chilena Eliza que, quando criança, foi abandonada na porta dos Sommers e acabou sendo adotada por aquela família incomum. Rose, Jeremy e John Sommers são três irmãos ingleses tão diferentes um do outro, que é quase impossível de acreditar que tenham o mesmo sangue. Assim, Eliza cresce em meio ao alheamento da tia Rose, ao distanciamento emocional do sisudo tio Jeremy e à ausência física constante de tio John.

Eliza se apaixona perdidamente pelo idealista Joaquim Andieta, um rapaz pobre, filho de mãe solteira, honesto (ou quase) e cheio de pensamentos liberais. Joaquim, apesar de apaixonado por Eliza, o é ainda mais pelos seus ideais. E, quando surge a louca corrida pelo ouro na Américas, ele nem pestaneja, abandona tudo e vai atrás do seu lugar ao sol. Eliza fica para trás, abandonada e grávida, com uma dor de amor para curar. Mas, Eliza não se conformará com seu destino. Vai dar o seu jeito e, com a ajuda do seu novo e fiel amigo chinês Tao Chi’en, cruzará os mares e enfrentará perigos para encontrar o seu amor perdido na Califórnia.

A Filha da Fortuna é recheado de política, história e cultura. Aprendemos um pouco sobre as culturas chilena, inglesa, norte-americana e chinesa, e o quanto todas elas, cada uma a seu modo, são sufocantes para as mulheres. O livro relata ainda sobre desigualdade e sobre racismo, já que, na América, qualquer um que não seja branco é perseguido. Latinos, chineses, índios e negros estão sempre à margem da sociedade. A Filha da Fortuna é uma história cheia de reviravoltas e aventuras, e de muitos romances também, que acontecem sem nem mesmo a gente esperar (apesar de torcer por eles).

O final desse livro pode ser problemático para algumas pessoas, já que ele deixa em aberto o destino das personagens. É meio que um “Você Decide”. Eu, particularmente, gosto de finais assim, então foi tudo bem para mim. Mas, se você não gosta, A Filha da Fortuna tem uma sequência que é Retrato em Sépia, que amarra alguns desses nós desatados deixados no primeiro livro (pelo menos até onde eu li, né? Sim, eu não aguentei e já comecei o segundo livro), apesar de que a história de Eliza não é mais o assunto central deste segundo volume.

Enfim, A Filha da Fortuna já ficou entre os meus favoritos da vida e já desconfio que Isabel Allende também será uma das minhas escritoras favoritas. Fica para vocês essa dica maravilhosa!

site: https://madrugadaliterarialerevida.blogspot.com/2019/05/filha-da-fortuna-historia-cultura-e-amor.html
Alexander 24/05/2019minha estante
Interessante! Irei adquirir! Adorei a resenha!!!


Polly 24/05/2019minha estante
Eu amei! Vale a pena ler!


Alexander 24/05/2019minha estante
Já encomendei!


Polly 24/05/2019minha estante
:DDDDDD
Depois me conta se gostou!


Alexander 24/05/2019minha estante
Pode deixar!!! :D




Luiza.Thereza 08/05/2019

Filha da Fortuna
A peruana Isabel Allende foi uma das autoras que comecei a ler por curiosidade e acabei por pegar qualquer coisa dela que me caísse nas mãos. Não necessariamente por gostar de todas as suas histórias, mas por apreciar a excelência de sua narrativa.

A Filha da Fortuna conta a história de Eliza Sommers, um bebezinho de traços nativos abandonada na porta de uma família inglesa que vive no Chile do século XIX. Criada entre a elegância da educação inglesa dada por sua mãe adotiva e o terreiro dos empregados da cozinheira chilena de sua casa, ela absorve o que os dois mundos a oferecem. Apesar dos planos de sua mãe adotiva de casá-la com um bom inglês, Eliza se apaixona por Joaquim Andieta, um empregado de seu pai adotivo e nem de longe um candidato que agradasse à sua família.

Quando a febre do ouro começa na Califórnia em 1849, boa parte da população masculina do Chile não hesita em içar velas correr atrás da fortuna, inclusive Joaquim, que foi capaz de roubar seu próprio empregador para conseguir o capital que o levaria ao valioso pó dourado. Eliza, porém, não está a fim de esperar pela volta do amado e faz um arranjo para embarcar clandestinamente para a Califórnia.

A viagem, e o que se seguem a ela na busca por Joaquim acabam por transformar Eliza de uma jovem inocente em uma mulher excepcional, que aprendeu a adaptar-se e a sobreviver em meio a uma terra repleta de homens e de todos os tipos de mistérios e contradições da natureza humana sem que perdesse o senso de decência ensinada pela educação inglesa.

A progressão narrativa de A Filha da Fortuna é composta de modo a construir, de maneira muito rica, o clima social, político e cultural tanto do Chile, após sua independência, quanto da Califórnia, durante a corrida do ouro.

O livro é uma boa leitura. Talvez não excelente quando se leva em conta somente o fio básico da história, mas sim pela maneira com que Isabel Allende construiu sua narrativa (o que, alias, foi o que a destacou como um dos ícones da literatura latino-americana).

site: http://www.lerparadivertir.com/2018/12/filha-da-fortuna-isabel-allende.html
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Adriana Souto 06/05/2019

Não me convenceu
Primeira vez que leio um livro dessa escritora consagrada e o resultado foi diverso do esperado, não me convenceu.

A escrita é boa , de um modo geral, mas pense numa pessoa detalhista!!! Nossa, que coisa mais cansativa!!!! Até hoje me pergunto porque não larguei esse livro e acho que foi por esperança de que melhorasse ou de que a história desse uma reviravolta.
Em relação a história, tive a impressão de estar dentro de uma novela mexicana do início ao fim.
Também detesto quando não me apego a , pelo menos, um personagem.

Eliza é a filha adotiva de três irmãos solteirões, que moram no Chile.
A menina foi deixada na porta da casa dessa família inglesa , os Sommers, quando ainda era recém nascida.
Assim, teve uma educação totalmente voltada aos costumes ingleses, com a ajuda da criada Índia mama frésia
Eliza cresce e se torna uma mocinha, chega a hora de procurar um bom partido para casa-la.
Mas Eliza se encanta por um rapaz simples que acaba indo embora para a Califórnia em busca de ouro - é a já conhecida febre do ouro na Califórnia, em 1849.

Ponto para a autora ao descrever um importante momento histórico dos Estados Unidos, bem como inserir no livro outras culturas como a chilena e chinesa com essa riqueza de detalhes.
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