Resenhas - Se deus me chamar não vou

Atalo.Muratori 10/03/2024

Crianças podem ser bem mais profundas do que parecem, com seus questionamentos, solidões, dores e sua forma nem tão leve de ver o mundo. A gente cresce e se esquece de como era ser criança, Maria Carmen nos faz lembrar que ser criança não é tão fácil quanto parece e crescer é realmente só aumentar alguns números na casa da idade. No fim, estamos todos tentando descobrir o que é a vida e concertar o lápis quebrado dentro de nós

lopes46 08/03/2024

Meu deus.
senti muitos sentimentos com esse livro. é muito triste ser criança. e muito feliz também. eu amei a maria carmem, ela é inteligentíssima e engraçada. fiquei triste por ela na maior parte do tempo. to mt impactada, esse livro foi poético

mariacristinamrs 08/03/2024

Coisa linda
Que livro denso e leve ao mesmo tempo, amei cada segundo de leitura e quis devorar tudo no mesmo dia, mariana mais uma vez sendo perfeita

Ajotta 07/03/2024

Too great for the young me
"Ninguém passa pra conferir se o vento não me levou porque sou inteira sólida. Acho que vem daí a palavra solidão, pessoas tão sólidas que ninguém vem checar se estão RINDO."

Janine Maribondo 06/03/2024

Uma pequena grande solidão
Maria Carmem é uma criança muito inteligente, mas isso não é o suficiente para que sua vida seja completa.

Apesar de todo amor e carinho que seus pais demonstram um pelo outro, a pequena Carmelita não sente que esse afeto se destina a ela.

Neste cenário, sua vida muda drasticamente depois da chegada de Léo, um consultor em Gerontologia que ajuda a reviver a loja dos seus pais, especializada em produtos para idosos.

Sendo muito solitária, Carmem encontra em sua vizinha uma possível amiga e em um colega de escola o seu pior infortúnio.

Se eu pudesse, abraçaria Maria Carmem com todo meu amor e tentaria diminuir tanto a grande solidão desse serzinho tão pequeno.

folkolr 06/03/2024

SE DEUS ME CHAMAR NÃO VOU
??*?¸¸.?*¨* a vida é um banho-maria.
eu amei amei amei esse livro, amei acompanhar a historia da carmem e ter a oportunidade de olhar para o mundo com um outro ponto de vista. esse é um livro que fala sobre ser humano e ser-humano. um livro que fala sobre Deus, sobre o amor, sobre a solidão, sobre bullying, sobre uma loja que vende velhos. um livro que fala sobre crescer e como crescer e amadurecer são coisas diferentes e dificeis, um livro que fala sobre a morte, sobre família e sobretudo, sobre o amor.
durante a leitura em varios momentos me vi querendo dar um abraco muuuito apertado na minha chará maria, em outros momentos queria voltar a ser a mariazinha de 11 anos e poder ser amiga da carmem, em outros me vi querendo ser uma amiga-irmã-mais-velha, e em outros me vi nela. é impossível não se sentir envolvido com tamanha sensibilidade e humanidade com que essa menininha retrata temas tao profundos e complexos de uma forma tão simples e inocente (lê-se genial).

ps: maria-carmem, queria que soubesse q eu compraria todos os seus livros e q também me sinto em banho-maria-eduarda, da mesma forma que você está em banho-maria-carmem ?

Diogo518 03/03/2024

Rindo e sofrendo junto com Maria Carmem. Excepcional a escrita da Mariana. Foi massa a experiência de ler o livro em voz alta.

Midian Damazio 01/03/2024

??
Não me conectei com a história, nem com os personagens. A leitura não foi difícil, li rápido até, mas a experiência não foi como eu imaginava.

juliarib_f 29/02/2024

Estar em banho-maria
Descobri minha paixão pela escrita da Mariana Salomão com a leitura de "As Sílabas do Sábado". Mari deixa os personagens falarem por si só, é o exemplo perfeito de quando o autor é apenas um porta-voz. Quando as estórias nascem dentro da Mari, elas são tão grandes que precisam se libertar, precisam ser conhecidas. Precisam ser lidas. E aí, por não existirem materialmente, Mari dá de si e por si para serem reais: a mente, os dedos, o coração, a vida.

Jazz 28/02/2024

Muito lindo, poético e inoscete.
Amei muito esse livro, me identifiquei bastante com a Carmen e achei muito interessante como foi usado as metáforas lúdicas pra sentimentos tão complexos.
Todos estamos em banho-maria.

JAlia372 26/02/2024

Uma escrita simples sobre temas complexos
A escrita da Mariana Carrara atinge pontos que nem se espera quando começa a leitura. No início "Se Deus me chamar não vou" é uma leitura divertida e envolvente, começa como uma tarefa de casa da Maria Carmem, com uma escrita bem infantil e divertida e vai abordando temas mais complexos que refletem esse entre mundos entre a infância e a adolescência, Maria Carmem vive dilemas com sua aparência, com os colegas de escola, com o estar começando a se interessar por garotos, problemas no relacionamento dos pais e na renda familiar, são dilemas complexos demais para uma criança mas que mesmo que os adultos não percebam impactam a vida da criança também. Maria Carmem amadurece junto com a sua escrita, tornando o livro absurdamente devoravel, simplesmente excelente como os demais livros da autora.

Mora 25/02/2024

Sobre a dificuldade de ser criança e ainda estar em banho-maria
O livro é narrado por uma menina de 11 anos que sonha em um dia se tornar uma escrita. Muitas vezes esse livro foi um soco no estômago. É difícil ser criança e ter que lidar com a solidão e com o fato de que você ainda tem muito o que aprender com a vida.
Várias vezes fiquei triste pela Maria Carmem e a situação que ela se encontrava.
A leitura é bem fluida e como o livro é curto foi bem fácil de ler. No mais, gostei do livro.

Priscila.Mastranto 25/02/2024

Era uma vez uma menina de 11 anos...
Segundo livro que leio da autora. Em "Se Deus me chamar não vou" a autora da voz a uma menina de 11 anos, a Maria Carmen. A menina vive todos os dramas de uma pré adolescente adicionados ao fato de que os pais arrumam um namorado. A protagonista conta a história como se estivesse escrevendo de fato um livro, as vezes da muito dó dela, mas é uma leitura leve e fluída de uma forma geral. Por muitas vezes lembrei da minha filha de 12 anos e de mim mesma quando tinha essa idade.

Larissa Lorrayne 25/02/2024

Sólida
Livro rapidinho! Conta sobre o bullying, solidão e a conturbada adolescência.

??ninguém passa pra conferir se o vento não me levou porque sou inteira sólida. Acho que vem daí a palavra solidão, pessoas tão sólidas que ninguém vem checar se estão ruindo.?

Tereza 24/02/2024

Se Deus me chamar não vou
Esse livro me pegou completamente de surpresa. Com certeza é um livro que irei presentear minha enteada quando ela fizer 11 - 12 anos.

A história é narrada por uma criança de 11 anos, quase como uma espécie de diário.

É lindo, sensível, inocente, triste, engraçado, revoltante, profundo e questionador.

Temas importantes são discutidas de uma maneira inocente e leve: bullying, pré adolescência, diálogo familiar, homossexualismo, pluriamor, gordofobia, velhice, morte e as facetas do amor adulto e infantil.

Tudo isso em um livro fininho! Vale demais ler.