Cerco a Macindaw

Cerco a Macindaw John Flanagan




Resenhas - Ranger´s Apprentice - The Siege of Macindaw


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Casumere 25/01/2023

Primeira missão do arqueiro Will finalizada
Cerco a Macindaw, sexto volume da série Rangers - Ordem dos Arqueiros concluí a primeira missão do Will como um arqueiro formado.

Sem a confiável presença do mentor, Halt, Will precisa lidar com a ameaça de uma invasão de grande escala ao reino, além de resgatar Alyss, sua amada amiga.

Will tem o apoio de Horace, cavaleiro e amigo, e um pequeno exército de escandinavos para lidar com a situação.

Foi divertido ver o desenvolvimento do Will como arqueiro e como precisou lidar com tudo com a própria capacidade e confiando nos amigos.
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Jady 01/02/2023

Esse não é um livro cheio de reviravoltas ou grandes acontecimentos. O seu título resume bem o conteúdo. Vamos ter um cerco e a preparação pra ele. Horace vai se juntar a Will logo no começo, pois foi enviado por Halt no livro anterior e teremos os dois novamente confabulando para descobrir formas de vencer essa batalha.

O povo escandinavo é sem dúvida uma das partes que mais gosto nessa história. Desde o começo eles são retratados como mais durões, brutos, e até insensíveis, mas vamos vendo que não é bem assim. É o típico caso do inimigo tem que ser ruim. Quando na verdade eles são ótimos e muito engraçados até.

O livro termina de uma forma mais ?romântica?, digamos assim, e estou curiosa para ver o que vai acontecer no sétimo livro, já que o nome é Resgate de Erak, e Erak foi um personagem que também cativou no começo da série. Também é provável que tenhamos o retorno da personagem da princesa, já que a mesma não apareceu nos últimos dois. É esperar pra ver!

/Espero muito que o Halt esteja completamente presente no próximo livro, ele faz muita falta/
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Tamirez | @resenhandosonhos 19/08/2018

RANGERS #6: Cerco a Macindaw
Estando já no sexto livros, me sinto já confortável para saber o que esperar de cada parte da história. Temos sempre um início de arco no livro de número ímpar e sua conclusão no livro seguinte de número par. Portanto, de dois em dois, vamos andando na trama como novos desafios para Will. Em Cerco a Macindaw, portanto, era hora de encerrarmos o que foi começado em Feiticeiro do Norte.

Esse não é um livro cheio de reviravoltas ou grandes acontecimentos. O seu título resume bem o conteúdo. Vamos ter um cerco e a preparação pra ele. Horace vai se juntar a Will logo no começo, pois foi enviado por Halt no livro anterior e teremos os dois novamente confabulando para descobrir formas de vencer essa batalha.

“Formar um cerco é uma ciência muito precisa e disciplinada.”

Gostei muito de ter Horace e Will junto e sozinhos. Ambos já cresceram bastante desde o início da série e acompanhamos sua evolução, assim como a evolução dessa amizade que começou bastante tumultuada no primeiro volume. Acho muito interessante em como cada um tem suas especialidades e mesmo assim permanecem brincalhões e competitivos para saber quem tem mais razão. A presença de Horace é um conforto para Will, pois ele, mesmo que brincando as vezes, confia plenamente nas habilidades dele pra tirar ambos e Alyss da situação onde se encontram.

Acho que ela foi a personagem que mais me surpreendeu com sua posição em Feiticeiro do Norte. Eu não tinha captado a relação dela com Will e ver o dois como um “casal” foi algo novo pra mim. Aqui, muito do esforço para cercar e tomar Macindaw também vem do fato de ela estar refém do usurpador, por mais que o objetivo central deva ser devolver o castelo a seu legítimo herdeiro.

Falando nessa relação, acontece algo no final que fez Will perder alguns pontos comigo. Em resumo, e sem spoilers, ele resolveu bancar o babaca por alguns momentos e quando não deu certo, recuou de sua atitude. Eu sempre fui defensora do personagem e gosto muito dele. Mas aqui, John Flanagan deu uma boa pecada. Primeiro, não acrescenta em absolutamente nada pra história o jovem fazer isso e segundo, apenas o denigre frente ao olhar do leitor. Ou seja, só perda.

Temos alguns desenvolvimentos políticos também tanto internamente, com os escandinavos, como com o reino de Picta, que faz aqui seu aparecimento. O usurpador não ficou apenas sentado esperando enquanto Will planejava, ele também moveu seu jogo para cumprir seus objetivos que aos poucos vamos descobrindo quais são.

O povo escandinavo é sem dúvida uma das partes que mais gosto nessa história. Desde o começo eles são retratados como mais durões, brutos, e até insensíveis, mas vamos vendo que não é bem assim. É o típico caso do inimigo tem que ser ruim. Quando na verdade eles são ótimos e muito engraçados até. Foi interessante ver a reação de algumas pessoas de Arualen a eles e a repulsa ou falta de confiança que se mantém, mesmo quando ele estavam do lado certo e ajudando. Will e Horace tem sempre boas frases para calar isso.

O livro termina de uma forma mais “romântica”, digamos assim, e estou curiosa para ver o que vai acontecer no sétimo livro, já que o nome é Resgate de Erak, e Erak foi um personagem que também cativou no começo da série. Também é provável que tenhamos o retorno da personagem da princesa, já que a mesma não apareceu nos últimos dois. É esperar pra ver!

site: http://resenhandosonhos.com/rangers-6-cerco-macindaw-john-flanagan/
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Cris Oliveira 15/12/2010

Como todos os livros dessa série todos os personagens são cativantes! A história é pura ação e envolvente do inicio ao fim.
O arqueiro Will precisa libertar sua amiga Alyss que ficou no castelo Macindaw. Com ajuda de muitos amigos começa a planejar a libertação. Fora que acontecem outras coisas no decorrer do livro que quase fogem de suas mãos. O final nos faz querer ler o próximo livro o mais rápido possível. Vale a pena ler, pois além de ação tem passagens hilárias entre os amigos, Will e Horace.
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GustavoSaboia 15/04/2024

Bom, mas recicla "fórmulas"
Eu gostei bastante dessa "duologia" que foi composta pelos livros 5 e 6. Minha impressão é que o livro 1 é um prólogo, o 2, 3 e 4 formam uma trilogia e o 5 e 6 uma duologia (com o 7 sendo uma "novela"). Enfim, o ponto aqui é falar sobre o livro:

Eu achei que foi uma boa continuação para o livro anterior. Gostei de ver o Will assumindo uma responsabilidade maior, foi bom ter tirado o Halt do foco nessa "duologia" e poder ver o protagonista resolvendo os próprios problemas. Além disso, a presença da Alyss, que só tinha sido mais relevante no 1º livro, também agregou bastante nesses dois livros.

Pra mim esse livro não foi tão bom quanto o anterior, pois não tinha tanto da aura de "suspense" por não sabermos sobre o tal feiticeiro. Essa não foi um livro de descobertas, foi um livro de resolução. Praticamente todo ele é preparação para a luta e, então, a luta. Acho que essa parte de preparação as vezes cortou um pouco o ritmo pra mim. Me senti igual ao Horace pensando "já podemos lutar?".

Por fim, acho que o único ponto que não gostei foi o autor ter novamente recorrido ao Horace e aos escandinavos. Na primeira "trilogia" eles já tiveram bastante destaque, assim como no livro 7 (que cronologicamente é antes desse). Tudo bem que os personagens escandinavos em si mudaram, mas ainda é o mesmo povo. O Horace eu entendo ele ser protagonista, mas queria que tivesse ficado um pouco de lado, assim como o Halt, para poder ver o Will brilhar ainda mais. Por conta desse ponto, senti que essa conclusão do arco de Macindaw reciclou algumas fórmulas que o autor já usou na série (mas tudo bem, pelo menos elas funcionam)
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22/04/2010

Excelente!
Ótimo livro... talvez o melhor? Talvez... certo que nesse ri demais, o Horace estava realmente inspirado. Lá pela metade alguém que leu muitos romances saxões, poderá se perguntar se esse n é mais um, salvo algumas diferenças, existem inúmeras semelhanças...eheheh... mas nada q um arqueiro ranger n possa reverter a situação...e o final, claro, q n é exatamente o fim...já que há mais volumes...totalmente diferente de romances históricos.... e o Will, ele é realmente incrível, um coração enorme...eu sabia o q ele ia fazer, mas qdo ele fez...oh céus, derramei algumas lágrimas.....eu realmente amo cachorros....tá, isso n fez sentido...então aconselho a quem estiver lendo, vá correndo ler a série rangers, é realmente excelente.
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Alecio Miari 25/08/2011

Por hora é só....
O livro começa do mesmo ponto que acabou o anterior, ou seja, não dá para lê-lo se não viu o "Feiticeiro do Norte". Estes dois livros que formam uma nova história no caminho de nosso herói Will dão uma nova pegada à vida deste pequeno grande arqueiro. Ele está mais maduro, mais confiante e maior de idade (sim, surge a possibilidade de um romance no meio do caminho!).
Esta continuação manteve o mesmo brilhantismo e envolvimento da narrativa proporcionando ao leitor ótimos momentos de leitura. O que achei mais legal é que o autor conseguiu se reinventar e mudar um pouco o foco em relação a seus outros livros, ele não quis simplesmente continuar seguindo uma receitinha de bolo e por isso não ficou uma coisa repetitiva e chata.
O livro tem um final legal mas deixa um "quê a mais" no ar dando muito a entender que teríamos mais histórias pela frente. Quando fui procurar, me deparei com mais 4 livros escritos!!! Uhuuu!!!
Mas até o momento não os comprei, estou esperando todos serem traduzidos para pegar tudo de uma vez (eu iria ficar louco se lesse o 5º e tivesse que esperar pelo 6º), então por hora vou vasculhando outros que sigam linhas parecidas.
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Ramos 16/05/2013

Título: Cerco a Macindaw ( livro 6)
Série: Rangers: A Ordem dos Arqueiros;
Autor: John Flanagan;
Editora: Fundamento;
Páginas: 296;



Nessa nova história, o arqueiro Will Barton, também conhecido como Will Tratado, vai enfrentar grandes perigos para derrotar Keren, um cavaleiro renegado que tomou posse do castelo Macindaw. Além de expulsar Orman, o herdeiro do trono, o vilão também está mantendo Alyss, mensageira do reino e grande amiga de Will, prisioneira no local. Will arma um plano audacioso para retomar o castelo, mas não vai conseguir fazer isso sozinho. A sorte é que ele terá reforços especiais para colocar a estratégia em prática – Horace, o cavaleiro da Folha de Carvalho, e um improvável exército de piratas escandinavos.


Sinceramente? A saga Rangers foi o meu "ponta pé" inicial para começar a Ler de verdade. Eu comecei bem tarde, aos 19 anos, isso mesmo. Ler não era meu forte, e o primeiro livro que comprei, eu abandonei. Sendo Rangers o meu portal para novos mundos como o da leitura. Possivelmente a consequência foi amar a historia e abraçar a prolongação dela.

Sempre quando falo de Rangers: A ordem dos arqueiros; as pessoas me falam coisas do tipo: "Ah, pareci legal, porém, a saga tem muitos livros". Antes de tudo, vocês tem que concordar que uma boa saga se constitui por qualidade e amor para o bom desenvolvimento da historia em si. John Flanagan, o autor, se dedicou a essa obra como pode, apostando as fichas em sua criatividade e inteligência.

Cada livro dos Rangers tem uma considerável quantidade de paginas entre 250 á 300 e poucas paginas. A saga tem dez livros traduzidos para nossa língua. Um exemplo, os livros de "As crônicas de gelo e fogo" tem aproximadamente mil paginas quase. Nada contra o livro, pelo contrario futuramente se eu tiver tempo pretendo ate ler ele. Mas quero chegar à seguinte questão, se cada livro do Rangers tiver 300 paginas, e você comparar com um livro da crônica de gelo e fogo, vocês terão lido três livros do Rangers e provavelmente cada um contendo uma historia diferenciada da outra. Acontecimentos diferentes. Então, eu concluo que a saga não é tão longa assim. Porem vai muito do gosto de cada pessoa e do modo de ver dela.


Vamos ao livro, O núcleo ( eu acho que posso fazer esse pequeno spoiler) do sexto livro da saga é um ataque ao castelo Macindaw. No livro anterior ela havia sido tomada por um vilão chamado Keren.
Will o protagonista da historia, juntamente com Horace seu parceiro durante algumas aventuras, investem numa estratégia bolada pelo arqueiro, para o ataque ao castelo.

John (O autor) deixa uma visão ampliada sobre como os arqueiros são vistos nas historias de seus livros da saga. Eles abrangem de uma vasta experiência em disparos de longo alcance, são habilidosos em se disfarça e mistura a qualquer uma das paisagens locais, são estrategicamente escolhidos para elaborar planos e ciladas improvisadas para seus inimigos. Os arqueiros são como uma força de alto escalão, embora eles não tiram vantagem sobre nenhuma autoridade que eles recebem. A não ser para se apresentar como "Arqueiro do Rei".



Uma coisa que eu gosto em Will (o arqueiro), é seu jeito esperto, sua compaixão para com os inimigos, e a sua obediência as regras dos arqueiros ou como eles devem se comportar. Horace (o cavaleiro), no entanto, pareci apenas um bom guerreiro, alguém temido pelos oponentes. Uma praga destruidora em combate. Ele preza um combate justo e segui também as regras de um guerreiro, porem não provem de esperteza para formar planos. Confiando e sentenciando essa tarefa para os arqueiros.


Nesse livro Alyss apareci pela terceira vez durante a saga, sendo prisioneira de Keren. Will como todo bom herói, tenta recuperar o castelo de Macindaw com seu plano improvisado e salvar a então princesa disfarçada.

As táticas imaginativas de John me faz pensar que ele deve ter pesquisado bastante, ataques e saques a qualquer tipo de castelo, e confrontos em terreno aberto. Suas guerras são instigantes, o modo como as emboscadas são feitas, a relatividade do local da batalha diante do conflito, ele me fez perceber que um exercito pode se mover em meio a uma floresta repleta de arvores praticamente com um intervalo de um metro entre uma e outra. Porém, esse exercito se movimentaria muito mais lentamente, desorganizando qualquer formação de ataque que eles teriam planejado contra o outro lado. Sendo assim, eles também não poderia usar construções mais destrutivas como uma catapulta, uma ballistra ( uma espécie de arco enorme, cujo a flecha eu creio que tenha um pouco mais de um metro de comprimento talvez passe de dois, não tenho certeza) ou qualquer outro tipo de arma de maior porte que faça estragos em um combate.



Apaixonado pelos arqueiros, eu também acabei me apegando muito aos escandinavos. Não conheço a historia do povo escandinavo da nossa realidade. Bom, havia vida na Escandinávia rsrs, eu só não pesquisei a historia ainda. Mas, nos livros do John o povo escandinavo se comporta como comerciantes, cujo maior lucro é tirado de escravizar pessoas e vende-las, saquear cidades e feudos, possivelmente vendendo as coisas que puderam extrair das pessoas inocentes. Eles são bons em guerra, não com planos de ataque, mas com um combate um a um, sendo que numa guerra eles batem de frente com o inimigo. Eles amam suas "Achas" (machadinhas) que fazem grandes estragos no inimigo. Para um escandinavo, são eles ou nós. Eles preferem que sejam eles... A sentir o poder de suas Achas.


Não pretendo prolongar ainda mais a resenha. Então vou direto pra alguns detalhes. No começo da resenha apareci a capa com a arte brasileira da editora fundamento. Quem já viu as capas do Rangers, sempre vera a sombra distante de um arqueiro e uma paisagem chamativa, relacionado a historia interna do livro.
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Kevin.Souza 24/08/2020

Para uma saga que gostei bastante de começar a ler, esse sexto livro deixou muito a desejar.
As cenas românticas, de ação, estratégia ou conflitos, todas elas não tiveram tanta emoção ou impacto, o que é bem diferente comparado aos livros anteriores.
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Haruko.ishikawa 09/08/2020

Amei
A continuação do outro livro, agora que horace chegou... Adorei a resolução, amei como sempre a escrita e a história ?
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dgbrana456 17/03/2022

Que saudade...
Meu deus, ver o Will completando a sua primeira missão como um arqueiro formado é DE MAIS!!!!

O Will cresceu TANTO! Ele tá tão madura, forte e parecido com o Halt que dá vonta de de chorar.

Will é simplesmente um personagem incrível, responsável, engraçado, inteligente, PERFEITO!

O Horace também não fica pra trás, né. Que homem incrível. Ele não é só gentil, educado e cavalheiro. Ele é companheiro, leal, forte, divertido e sincero. Que cara incrível. Araluen tem sorte de ter ele como seu principal guerreiro.

Alyss é a rainha da minha vida. Não abaixou a cabeça em momento algum, nem mesmo quando tudo estava contra ela. Sempre encontrava uma forma de resolver as coisas e ajudar Will e Horace, e é muito inteligente. QUE MULHER!!!

Todos os personagens secundários daqui são incríveis também. O Gundar é maravilhoso, super divertido, adorei ele! Os escandinavos são os melhores mesmo. Malcom é maravilhoso, um exemplo de gente.

(O.b.s.: Halt e Will com momento pai e filho = tudo pra mim)
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Nathi 10/06/2015

Mais ou menos... mais ou menos...
Continuando o Especial Rangers, hoje a resenha do sexto livro da série, O Cerco a Macindaw (John Flanagan). Esse foi o livro onde empaquei, já que havia lido os outros cinco volumes em 2013 e começado o sexto. Mas, como a história estava bem parada, acabei desistindo e fui retomar a série Rangers só no ano de 2014.

Apesar de adorar a história e a fácil leitura dessa série, a partir do momento em que Will passa a ter sua vida particular de Arqueiro, sem a ajuda de Halt, acredito que a narrativa perdeu muito.

Quando se lê uma série, o que nos influencia a continuar lendo os volumes seguintes, são as conexões que existem entre os livros, certo? Algum vilão não punido/desmascarado, há conflitos mal resolvidos, algo de muito grave ocorre no final e há outro livro para contar os acontecimentos, etc.
Mas, nesse sexto livro de Rangers, sinto que não há um motivo específico para continuar a leitura, pois essa série é composta por vilões e situações que são resolvidas entre dois livros, e depois se começa outra história, com os mesmos personagens. Acaba ficando cansativo. Não há uma trama central, pois agora Will já se graduou e está exercendo sua profissão, são apenas divergências que vão acontecendo em Araluen e sendo narradas.

Não que o livro seja ruim, é bom, e as sacadas para resolver os problemas, estão como sempre, ótimas! Também há um deslanche na relação amorosa de Will com Alyss, antiga amiga, agora mensageira do reino. Enfim, veremos os próximos volumes, se engata um novo problema para finalizar a série com chave de ouro daqui a alguns volumes...


site: feitico-literario.blogspot.com
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Venturini 20/09/2015

Esperava mais. Porem foi muito bom.
E lá se foi mais um livro dessa ótima serie. A aventura terminada aqui que foi começada no livro 5°, nos traz a primeira "missão" em que Will já está formado e nao depende mais de Halt para suas novas aventuras. Creio que daqui para a frente, a serie ira mudar um pouco de aspecto, pois Will agora está sozinho em suas aventura, já que Halt nao é mais seu professor, e Horace tambem foi para um outro lugar.
Nessa aventura, Will tem como plano principal, resgatar Alyss do castelo em que ela foi presa no livro 5°, e tomar o castelo, já que ele iria ser a base principal de muitos ataques contra Araluem. Eu gostei sim do livro, porem foi um pouco parado no começo, mas foi bem mais agitado do que o 5° livro e que deixa um suspense no ar: como é que vai ser a próxima historia. Bem, só tem um jeito de descobrir...
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