Cerco a Macindaw

Cerco a Macindaw John Flanagan




Resenhas - Ranger´s Apprentice - The Siege of Macindaw


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Glauco 13/01/2021

A história traz um desfecho para o livro feiticeiro do norte, e mais uma vez podemos acompanhar as aventuras do habilidoso arqueiro Will.
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Beto 16/02/2021

AMEI
É muito bom ver que o Will e o Horace estão crescendo e melhorando suas habilidades, estão cada vez mais próximos um do outro e sempre ficam felizes em se ver.
Sem falar do Will e da Alyss, pqp, que casal
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Ramos 16/05/2013

Título: Cerco a Macindaw ( livro 6)
Série: Rangers: A Ordem dos Arqueiros;
Autor: John Flanagan;
Editora: Fundamento;
Páginas: 296;



Nessa nova história, o arqueiro Will Barton, também conhecido como Will Tratado, vai enfrentar grandes perigos para derrotar Keren, um cavaleiro renegado que tomou posse do castelo Macindaw. Além de expulsar Orman, o herdeiro do trono, o vilão também está mantendo Alyss, mensageira do reino e grande amiga de Will, prisioneira no local. Will arma um plano audacioso para retomar o castelo, mas não vai conseguir fazer isso sozinho. A sorte é que ele terá reforços especiais para colocar a estratégia em prática – Horace, o cavaleiro da Folha de Carvalho, e um improvável exército de piratas escandinavos.


Sinceramente? A saga Rangers foi o meu "ponta pé" inicial para começar a Ler de verdade. Eu comecei bem tarde, aos 19 anos, isso mesmo. Ler não era meu forte, e o primeiro livro que comprei, eu abandonei. Sendo Rangers o meu portal para novos mundos como o da leitura. Possivelmente a consequência foi amar a historia e abraçar a prolongação dela.

Sempre quando falo de Rangers: A ordem dos arqueiros; as pessoas me falam coisas do tipo: "Ah, pareci legal, porém, a saga tem muitos livros". Antes de tudo, vocês tem que concordar que uma boa saga se constitui por qualidade e amor para o bom desenvolvimento da historia em si. John Flanagan, o autor, se dedicou a essa obra como pode, apostando as fichas em sua criatividade e inteligência.

Cada livro dos Rangers tem uma considerável quantidade de paginas entre 250 á 300 e poucas paginas. A saga tem dez livros traduzidos para nossa língua. Um exemplo, os livros de "As crônicas de gelo e fogo" tem aproximadamente mil paginas quase. Nada contra o livro, pelo contrario futuramente se eu tiver tempo pretendo ate ler ele. Mas quero chegar à seguinte questão, se cada livro do Rangers tiver 300 paginas, e você comparar com um livro da crônica de gelo e fogo, vocês terão lido três livros do Rangers e provavelmente cada um contendo uma historia diferenciada da outra. Acontecimentos diferentes. Então, eu concluo que a saga não é tão longa assim. Porem vai muito do gosto de cada pessoa e do modo de ver dela.


Vamos ao livro, O núcleo ( eu acho que posso fazer esse pequeno spoiler) do sexto livro da saga é um ataque ao castelo Macindaw. No livro anterior ela havia sido tomada por um vilão chamado Keren.
Will o protagonista da historia, juntamente com Horace seu parceiro durante algumas aventuras, investem numa estratégia bolada pelo arqueiro, para o ataque ao castelo.

John (O autor) deixa uma visão ampliada sobre como os arqueiros são vistos nas historias de seus livros da saga. Eles abrangem de uma vasta experiência em disparos de longo alcance, são habilidosos em se disfarça e mistura a qualquer uma das paisagens locais, são estrategicamente escolhidos para elaborar planos e ciladas improvisadas para seus inimigos. Os arqueiros são como uma força de alto escalão, embora eles não tiram vantagem sobre nenhuma autoridade que eles recebem. A não ser para se apresentar como "Arqueiro do Rei".



Uma coisa que eu gosto em Will (o arqueiro), é seu jeito esperto, sua compaixão para com os inimigos, e a sua obediência as regras dos arqueiros ou como eles devem se comportar. Horace (o cavaleiro), no entanto, pareci apenas um bom guerreiro, alguém temido pelos oponentes. Uma praga destruidora em combate. Ele preza um combate justo e segui também as regras de um guerreiro, porem não provem de esperteza para formar planos. Confiando e sentenciando essa tarefa para os arqueiros.


Nesse livro Alyss apareci pela terceira vez durante a saga, sendo prisioneira de Keren. Will como todo bom herói, tenta recuperar o castelo de Macindaw com seu plano improvisado e salvar a então princesa disfarçada.

As táticas imaginativas de John me faz pensar que ele deve ter pesquisado bastante, ataques e saques a qualquer tipo de castelo, e confrontos em terreno aberto. Suas guerras são instigantes, o modo como as emboscadas são feitas, a relatividade do local da batalha diante do conflito, ele me fez perceber que um exercito pode se mover em meio a uma floresta repleta de arvores praticamente com um intervalo de um metro entre uma e outra. Porém, esse exercito se movimentaria muito mais lentamente, desorganizando qualquer formação de ataque que eles teriam planejado contra o outro lado. Sendo assim, eles também não poderia usar construções mais destrutivas como uma catapulta, uma ballistra ( uma espécie de arco enorme, cujo a flecha eu creio que tenha um pouco mais de um metro de comprimento talvez passe de dois, não tenho certeza) ou qualquer outro tipo de arma de maior porte que faça estragos em um combate.



Apaixonado pelos arqueiros, eu também acabei me apegando muito aos escandinavos. Não conheço a historia do povo escandinavo da nossa realidade. Bom, havia vida na Escandinávia rsrs, eu só não pesquisei a historia ainda. Mas, nos livros do John o povo escandinavo se comporta como comerciantes, cujo maior lucro é tirado de escravizar pessoas e vende-las, saquear cidades e feudos, possivelmente vendendo as coisas que puderam extrair das pessoas inocentes. Eles são bons em guerra, não com planos de ataque, mas com um combate um a um, sendo que numa guerra eles batem de frente com o inimigo. Eles amam suas "Achas" (machadinhas) que fazem grandes estragos no inimigo. Para um escandinavo, são eles ou nós. Eles preferem que sejam eles... A sentir o poder de suas Achas.


Não pretendo prolongar ainda mais a resenha. Então vou direto pra alguns detalhes. No começo da resenha apareci a capa com a arte brasileira da editora fundamento. Quem já viu as capas do Rangers, sempre vera a sombra distante de um arqueiro e uma paisagem chamativa, relacionado a historia interna do livro.
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GustavoSaboia 15/04/2024

Bom, mas recicla "fórmulas"
Eu gostei bastante dessa "duologia" que foi composta pelos livros 5 e 6. Minha impressão é que o livro 1 é um prólogo, o 2, 3 e 4 formam uma trilogia e o 5 e 6 uma duologia (com o 7 sendo uma "novela"). Enfim, o ponto aqui é falar sobre o livro:

Eu achei que foi uma boa continuação para o livro anterior. Gostei de ver o Will assumindo uma responsabilidade maior, foi bom ter tirado o Halt do foco nessa "duologia" e poder ver o protagonista resolvendo os próprios problemas. Além disso, a presença da Alyss, que só tinha sido mais relevante no 1º livro, também agregou bastante nesses dois livros.

Pra mim esse livro não foi tão bom quanto o anterior, pois não tinha tanto da aura de "suspense" por não sabermos sobre o tal feiticeiro. Essa não foi um livro de descobertas, foi um livro de resolução. Praticamente todo ele é preparação para a luta e, então, a luta. Acho que essa parte de preparação as vezes cortou um pouco o ritmo pra mim. Me senti igual ao Horace pensando "já podemos lutar?".

Por fim, acho que o único ponto que não gostei foi o autor ter novamente recorrido ao Horace e aos escandinavos. Na primeira "trilogia" eles já tiveram bastante destaque, assim como no livro 7 (que cronologicamente é antes desse). Tudo bem que os personagens escandinavos em si mudaram, mas ainda é o mesmo povo. O Horace eu entendo ele ser protagonista, mas queria que tivesse ficado um pouco de lado, assim como o Halt, para poder ver o Will brilhar ainda mais. Por conta desse ponto, senti que essa conclusão do arco de Macindaw reciclou algumas fórmulas que o autor já usou na série (mas tudo bem, pelo menos elas funcionam)
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Gabrielli... 27/08/2021

Sei que não é a história mais diferente do mundo, mas sempre que leio me sinto com o coração tão quentinho?.

Só a capa que eu não gostei muito e não chama tanta atenção. Mas confia que os livros são muito legais.
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Iva 09/04/2012

http://ivasbookshelf.blogspot.com.br/2012/03/cerco-o-macindaw.html

A narrativa começa dividida entre Will, Horace e Alyss. Assim como no anterior, há várias partes cômicas neste livro. Em uma das partes (em particular) Gundar me lembrou o Burro do filme ‘Shrek’... Will e Horace também tem alguns diálogos impagáveis.

Gostei muito das lutas, em especial a perseguição ao general scotti. Will se vê numa luta corpo a corpo contra um guerreiro mais forte e percebe que, mesmo com todo seu treinamento, o inimigo tem todas as vantagens. Por um momento chega a pensar que não vai sobreviver e começa a perceber suas limitações.

O que eu não gostei nesse livro foi que o vilão ficou sem um ‘objetivo’ na história! Quero dizer, ele faz todo o rolo, dá uma justificativa BEM vaga e depois se arrepende, mas já é muito tarde para voltar atrás. Um vilão totalmente desmotivado!

Esse livro tem um final, ou pelo menos EU acho que tem. Ficou um certo assunto pendente, mas nada extremamente importante. Assim sendo, não dá para imaginar onde o próximo livro vai começar.
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Carlos 23/12/2016

Vale a leitura
Estou lendo a série de livros um atrás do outro. Comecei porque ganhei o primeiro.
Até aqui, os outros cinco são leves, divertidos, sem maiores compromissos, mas esse merece um destaque.
O melhor da série até aqui, na minha modesta e não especializada opinião.
A relação entre as personagens, as reviravoltas, a própria batalha do "cerco", merecem destaque e não ficam atrás de outras obras que tenho por "mais famosas" e conceituadas.
Provavelmente seja necessário ler livro anterior (O feiticeiro do Norte) para melhor compreender o arco "Macindaw" (e a leitura dos anteriores facilitaria ainda mais, mas não acho que seja obrigatória).
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AmadosLivros 06/12/2011

Blog Amados Livros:
http://amadoslivros.blogspot.com/2011/11/cerco-macindaw-rangers-ordem-dos.html
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laisrenata03 08/02/2021

Rangers 6: Cerco a Macindaw.
Nesse livro Allys, Horace e Will estão próximos ao Castelo Macindaw armando como eles farão para cercar o castelo e tirá-lo das mãos de Keren e consequentemente das mãos dos scottis que planejavam o ataque.

Eles estavam trabalhando junto com o "Feiticeiro" Malcon e os escandinavos pra executar o plano. Inclusive, eu amo a escrita de ação do John Flanagan, acho que fica muito claro tudo que tá acontecendo, fácil de imaginar, sem se perder muito.

Ri muito com o livro, principalmente nas partes do Will p*** da cara com o Horace por ele não conseguir ficar parado e também amei o final de ver o Will todo felizinho em perceber que sim, a Allys ama ele. Sério, lindos.
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NandaCL 26/11/2020

Batalha, Estratégia e Crescimento.
Esse livro encerrou o arco que foi iniciado no livro 5 de forma satisfatória. Foi uma conclusão sem muitas surpresas, mas cativante em seu desenrolar.

A história focou bem mais nas batalhas, na estrutura de como seria feito o cerco, mais tático mesmo. Eu particularmente achei interessante, pois mostra também como Will e Horace conseguiram se desenvolver e resolver problemas por conta própria agora que estão um pouco mais maduros.

A escrita continua deliciosa, contando de forma simples os acontecimentos, mas ganhando o interesse do leitor a todo momento, ainda me suspreende como o autor consegue desenvolver os personagens secundários tão bem que parece que os conhecemos a eternidades.

Esse livro marca o final definitivo da era de criança, novato, para adultos, responsáveis. Não só para Will, mas para Alyss e Horace também.
E estou empolgada para essa nova fase.
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Peter 02/03/2021

O início é pouco lento, sem qualquer acontecimento de relevância, mas depois fica difícil de parar a leitura! O que acaba compensando!
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Cleide 08/07/2020

Nessa nova aventura Will está casa vez melhor, enfrentando fantasmas numa floresta e salvando um rei da morte, com a ajuda de dois amigos de longa data.
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