Columbine

Columbine Dave Cullen




Resenhas - Columbine


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Helena860 28/06/2021

O livro não foi o que eu esperava, achei que abordaria só o massacre e os meninos mas o livro focou mais nas vítimas. Empurrei uma boa parte com a barriga pq não queria saber sobre algumas coisas.. o livro é muito bom, mas eu tinha imaginado algo totalmente diferente e por isso fiquei meio assim
Campos 28/06/2021minha estante
Fiquei curioso ?




Tah_baddauy 26/06/2021

Ótimo livro, além de focar na vida anterior dos assassinos, também relata sobre os sobreviventes, os pais, parecer de psicólogos e profissionais envolvido. Bem completo.
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LuisaLongo 23/06/2021

Muito bom
Esse livro esclareceu a maioria das minhas dúvidas quanto ao massacre de Columbine.

O autor trata o caso de uma maneira muito sensível, trazendo todos os pontos de vista, desde os expressos nos diários de Eric e Dylan, bem como os relatos da polícia, dos sobreviventes e das famílias, além de sua visão pessoal.

Pra mim, a melhor parte foi poder ?entrar? um pouco na mente dos assassinos para tentar compreender os seus motivos.
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Karina 21/06/2021

Minucioso e altamente didático
Trata se do relato minucioso do massacre de Columbine, deixando vários feridos e 13 mortos pelas mãos dos adolescentes Eric e Dylan!
Narra de forma direta a sequência dos acontecimentos no fatídico 20 de abril de 1999.
Os traumas remanescentes tanto dos sobreviventes quanto dos familiares.
Análise profunda a respeito da personalidade dos assassinos Eric (psicopata) idealizador do assassinato em massa Dylan (depressivo raivoso) executor e louco para uma justificativa para suicídio
Análise do porque do massacre
Tentativas oportunistas de algumas religiões e veículos de imprensaem cima do caso
Erros e enganos da Jefco que tinham subsídios de uma tragédia antecipada!
O autor trata os pais dos assassinos de forma muito delicada e empatica.
Eu adorei, quem tem o mínimo de curiosidade sobre o assunto tem que ler esse livro.
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TaynA130 19/06/2021

Desmitificação de uma história
"durante décadas, terroristas e atiradores em massa eram coisas diferentes, e então houve Columbine; Eric e Dylan os juntaram. Assassinatos escolares já tinham ocorrido, mas Erick visualizou a catástrofe escolar.
O novo modelo nasceu: Assassinato de espetáculo."
Eric e Dylan foram retratados por muitos anos e por muitos veículos de informação como "párias" excluídos, mas na verdade a tragédia foi um casamento de um psicopata e um suicida.
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Elane.Medeiross 18/06/2021

Columbine
Um ótimo livro do gênero jornalístico, que relata os mais diversos pontos de vistas dessa tragédia, principalmente o das vítimas. Excelente leitura.
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maria'sss 16/06/2021

ESCLARECEDOR
Dave Cullen fez um trabalho extremamente minucioso ao relatar um dos eventos mais trágicos da história norte americana. É uma leitura pesada, mas necessária para entender a dimensão da tragédia nas famílias das vítimas e dos atiradores e obviamente na sociedade americana.
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Jaque 14/06/2021

"Depois de dez anos, posso me olhar no espelho e não ver as cicatrizes". Literalmente, é claro, os olhos ainda as capturam. Agora, contudo, não se senge cicatrizada, não se vê desfigurada. Costumava desviar o olhar, mas agora não precisa. Ela está bem."

Esse livro me surpreendeu de diversas formas diferentes. Confesso que comecei lendo tendo apenas conhecimentos prévios e com pouca base em relação a columbine e, é bizarro ver que mesmo após tantos anos, a maior parte dos boatos ainda são tratados como verídicos.
O autor nos apresenta perspectivas diferentes daquelas que foram documentadas pelos jornais, tanto as das vítimas, testemunhas e até mesmo dos assassinos. É um livro impressionante.
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Yasvie 10/06/2021

Espiral
Essa talvez venha a ser a resenha mais difícil que já fiz, sobre um assunto igualmente difícil, com fatos e acontecimentos caóticos e pesados, Columbine no meu ver se tornou, para mim, um livro tanto necessário como complicado de digerir em muitos aspectos, o assunto e a abordagem explícita elevam a escrita e desafiam o leitor ao extremo.

?Era hora do Plano B, mas não havia Plano B.?
Pág. 58

Sinceramente, é de se esperar, mesmo que o leitor não conheça a história, que os fatos sejam pesados de mais por causa assunto, mas ao decorrer do livro percebi que ele era mais do que esperei que fosse, de todos os modos. Columbine tem um aviso para maiores de dezoito anos e concordo com isso mas também gostaria de acrescentar que deve somente ser lido por pessoas menos sensíveis e com a cabeça mais aberta e saudável, se não pode acabar sendo doloroso demais.

?O caos e a solidão andavam lado a lado, geralmente a apenas alguns metros de distância.?
Pág. 62

No começo me surpreendi com a linguagem escolhida para narração, ela é simples e dinâmica, mesmo que a narração vá e volte no tempo e seja dita pelo ponto de vista de alguém que não estava lá para ver de perto os pontos principais - o autor é um jornalista que esteve ao redor durante o acontecimento -, ainda assim ele soube fazer com que as histórias fossem contadas, não só dos assassinos mas das vítimas, das famílias e do mundo todo que esteve presente naquele dia.

?Um repórter perguntou do motivo para a matança. ?Loucura?, Respondeu Stone. Errado de novo.

Para quem não conhece a história de Columbine e do que aconteceu no dia 20 de abril de 1999 - eu mesma tinha seis meses na época -, acredito que esse livro explique muito mais do que qualquer documentário ou pagina na internet, os mais jovens provavelmente já ouviram falar mas nunca entenderam o que aconteceu exatamente e os mais velhos ouviram falar e depois não receberam a conclusão das coisas. Columbine, livro do Dave Cullen, é necessário para esclarecer algumas coisas e pontuar outras, principalmente ajudar a não permitir que algo do tipo aconteça novamente.

?Dylan não está mais aqui para ser odiado?, disse. ?Então as pessoas vão odiar vocês.?
Pág. 101

Dave passou dez anos colhendo informação, aprendendo e estudando exatamente como abordar tudo o que aconteceu, e ele escolheu uma forma muito boa, explicou sobre os assassinos e os motivos que pareceram ter e também falou das vítimas e dos pontos de vistas deles, em nenhum momento ele tentou vitimizar o Eric e o Dylan, os assassinos, o que geralmente acontece quando se fala se assassinato em escolas, e a todo momento ele deixou claro que os dados que tinham sobre os dois era o que eles haviam deixado para trás e que até isso foi estudado por especialistas e psicólogos. Mas nem por isso o livro deixa de ser emocional.

?Culpar Satanás era apenas uma maneira de isentá-los da culpa, acreditava, e de nos esquivar da responsabilidade de investigar.?
Pág. 128

Em certo momento, o Dave fala sobre como algumas partes dos diários, e das coisas que ouviu, o machucou profundamente e fiquei contente em saber que não fui a única. Um dos assassinos em específico parece muito alguém que se tivesse sido ouvido, ajudado e afastado do outro ele poderia muito bem ter superado a péssima depressão que tinha, e isso não fui só eu que senti mas o autor também.

?Lembramos de Columbine como a dupla de párias góticos da Máfia do Sobretudo surtados, lançando-se pela escola à caça de alunos valentões para acertar contas antigas, mas quase nada disso aconteceu.?
Pág. 156

Esse ano também li Precisamos Falar Sobre o Kevin, que foi o início da minha vontade de ler Columbine. Lá a Eva, mãe do Kevin, fala com o filho sobre Columbine e o ponto de vista deles sobre, eu desejei ter lido esse aqui antes porque ficaria mais fácil entender o que acontecia com o Kevin e o resto da história. E os dois livros têm pontos parecidos, eu tenho 90% de certeza que a autora do primeiro leu Columbine, ela narra sobre como a mãe foi julgada culpada assim como os pais dos dois assassinos em Columbine também foram, ela fala sobre a dificuldade de ir ao mercado e ser reconhecida assim como a mãe de um deles, a reclusão, a tristeza, a confusão. Quem leu Columbine e leu Precisamos Falar Sobre o Kevin vai reconhecer varios elementos.

?Eric se porcaria o assassino mais fácil de compreender, porque sempre soube o que estava tramando. Dylan, não.?
Pág. 177

Cada pessoa lida com o luto de uma forma diferente e pontuei enquanto li que alguns foram mais extremos que outros de maneiras absurdas, no começo eu julguei assim como muitos fazem mas depois entendi, como o autor quer que você entenda, que cada um sentiu e viu algo diferente, somos todos únicos e isso nos faz diferentes e nossas reações diferem por isso. Por fim, fiquei feliz que ele soube me fazer sentir isso sem esfregar na minha cara o tempo todo.

?Também parece que mesmo a melhor criação pode não ser párea para a criança nascida para ser má.?
Pág. 243

Antes de reclamar de verdade e falar da única coisa que me incomodou gostaria de dar uma dica, não afetou minha leitura mas seria melhor se as fotos e textos, que o autor proporciona para dar melhor imersão na história, ficassem próximo da parte onde é citado, ajuda não ter que parar para ir procurar atrás e também fica mais dinâmico. Não é um problema, de jeito nenhum, o meu desconforto, e um pouco de raiva, foi somente um e com outra coisa.

?No congresso, porém, foi derrotada: nenhuma legislação nacional significativa de controle de armas foi decretada em resposta à Columbine.?
Pág. 301

Tenho somente uma reclamação, o mapa. Dave em algum momento depois da publicação do livro fez algumas alterações, ele acrescentou e tirou coisas que se provaram verdades e mentiras, ele também incluiu um mapa para ajudar no entendimento, o que realmente é necessário já que na primeira parte do livro o que acontece na escola é toda narrada e é necessário uma forma de se guiar para entender o que aconteceu, porém o mapa presente lá não ajuda, é péssimo e está em uma parte que a dobra do livro atrapalha, e mesmo sem isso ainda sim seria péssimo. Então, recomendo que, antes de tudo, busquem outro mapa, foi o que fiz, existem varios no Google e com eles o livro flui muito mais.

?A impressa declarou o incidente o novo recorde norte-americano e estremeceram diante da ideia de transformar tiroteios escolares em competição, mas, em seguida, deram o título a Cho.?
Pág. 346

Como falei antes, sinto que tenho que insistir de novo, a primeira parte talvez seja a mais longa do livro todo, não por ter mais páginas mas por ser difícil, pesada e caótica, muitas coisas acontecem e sem um mapa bom já é difícil e com ele continua sendo, são muitas pessoas e muitos lugares, é preciso calma e respirar fundo varias vezes para conseguir acompanhar, a leitura é simples e fácil mas a situação é que foi complicada, tive varias vezes a sensação de que uma página tinha o mesmo peso de ler dez.

?Um garoto perdido; poderíamos tê-lo salvado. Vejo agora que sempre me senti assim, mesmo quando o odiei - apenas não sabia disso.?
Pág. 371

Para aqueles que já leram ou irão ler, digo que tenham calma, depois que a história foi contada na primeira parte - porque sim, 80% do que acontece na escola é contada nas primeiras cem páginas - parece que o livro acabou, o que mais teria para dizer? Mas tem muito a si dizer e nada ao mesmo tempo, são só fatos e descobertas, são vítimas, porque é sobre isso que esse livro é, sobre as vítimas. Mas não todo aquele negócio de superação, isso não, aquele negócio de procure Deus e ele te ajudará que a gente vê em filmes, ou romance de achei o amor e estou bem, não, é realidade, é sofrimento e angústia, superação mas lenta e verdadeira, exatamente isso, esse livro é verdadeiro e cru, e doloroso por isso mas também necessário pelo mesmo motivo.

?Caixões abertos, funerais, lápides - nunca gostei nada disso. Mas nunca tinha tentado lamentar sem eles.?
Pág. 374

Não quero falar dos assassinos e de como eles são escritos e narrados a partir dos vídeos e diários que deixaram, não acho que conseguiria explicar tão bem quanto o Dave, ele fez tudo muito bem, explicou sobre psicopatia, depressão e luto, falou sobre política de armamento e a sociedade da época, ele fez isso muito bem, está tudo lá explicado e claro e é isso que fez esse livro tão imprescindível.

?Assassinos continuam tentando reviver a glória e o júbilo de Columbine, mas não houve nada disso. A narrativa é duplamente falsa.?
Pág. 385

Há tanta coisa que poderia ter sido evitada se as pessoas só prestassem mais atenção umas nas outras, todos falam tanto e de coisas tão desnecessárias mas ignoraram quando é realmente preciso ver, só vemos o que queremos mas o que queremos nem sempre é o que precisa ser visto, Columbine é uma prova disso.

?Depressão adolescente: a maior lição não aprendida de Columbine.?
Pág. 387
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Andressa1338 10/06/2021

É uma história um tanto difícil de ler, tanto pela história em si quanto pela forma que o autor a narra. É bem detalhado não só em relação ao massacre e aos assassinos mas também as vítimas e como foi o "depois" do massacre. O que me incomodou na narrativa foi o autor ficar indo e voltando no tempo, pra mim, seria melhor se a história fosse narrada de forma cronológica, essa é a única "crítica" que tenho.
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Raphael.Neri 07/06/2021

Columbine - Obra Completa
Terminei de ler Columbine, de Dave Cullen. O que posso dizer é: que trabalho jornalístico minucioso e completo. Antes de fazer a leitura do livro, entre uma esmagadora maioria de elogios, li algumas resenhas negativas que reclamavam do excesso de detalhes e de informações. Até consigo entender: quem buscava apenas um relato do evento principal, em uma narrativa mais direta, pode achar enfadonha as idas e vindas do autor.


Cullen conta com detalhes o ocorrido no fatídico abril de 1999, data do tiroteio em Columbine. Mas, enquanto o faz, intercala com histórias das vítimas, dos familiares das vítimas e dos sobreviventes - e o impacto de Columbine na vida de cada uma das pessoas envolvidas; e também, de modo mais amplo, o impacto na própria sociedade norte-americana da época, e as discussões importantes que a tragédia suscitou - o problema do fácil acesso às armas, combate ao bullying, saúde mental dos jovens etc.


Mas, em minha opinião, um dos melhores aspectos do livro é como o autor, usando a análise de diversos especialistas, com base no vasto material deixado por Eric e Dylan - blog, diários e gravações em vídeo - consegue traçar um perfil psicológico fidedigno dos dois atiradores. Inclusive, desmistificando muito do que foi difundido pela imprensa na época dos ataques e que segue sendo repetido até hoje como verdade absoluta.


Columbine é um relato minucioso, detalhado e humano sobre o tiroteio mais emblemático da história dos Estados Unidos, mas, muito além do que isso, é uma história sobre as pessoas que vivenciaram essa tragédia - seja os familiares que perderam um ente querido ou sobreviventes diretos do tiroteio, alunos, professores etc, que tiveram que reaprender a viver após o evento traumático. Mas é também um escrutínio profundo na mente perturbada dos adolescentes responsáveis por uma carnificina sem sentido, em uma tentativa, mesmo que inútil, de entender o porquê de seus atos.
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kika.piresss 04/06/2021

Columbine
O que mais me assombra é o quanto a mídia pode mudar drasticamente os fatos.
Com o Cullen temos a narrativa mais convicente e confiável sobre Columbine, reescrevendo lendas urbanas.
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João Paulo 04/06/2021

Doloroso
Essa sem dúvidas é uma das leituras mais difícil que já li, porém muito esclarecedora sobre esse crime bárbaro que aconteceu e chocou todo o mundo. Mostra detalhes que a mídia não mostrou a respeito sobre a história e personalidades dos assassinos. Tbm relata um pouco sobre a "psicopatia" e "psicologia". O autor mostra como o crime abalou as famílias das vítimas , dos assassinos, da cidade e de todo mundo. Quem tiver interesse em conhecer mais sobre essa história é uma excelente recomendação.
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Michele.Ventura 03/06/2021

O livro é ótimo, foca bastante em pontos que não estamos acostumados (quando se trata de crimes) : a vida dos sobreviventes, das vítimas e o papel da polícia.

Em tudo que já tinha visto sobre Columbine, focavam bastante em Eric e Dylan e achei incrível a atenção que foi dada as vítimas e sobreviventes. Acompanhamos o que aconteceu antes com Patrick Ireland e Cassie Bernall, por exemplo. Assim como falou pontos importantes da vida de Dave Sanders. Achei isso incrível porque o massacre não é somente sobre os atiradores... Conhecer algumas das vítimas foi muito forte para mim.

Além disso, achei muito pontual tentarem explicar o que acontecia com Harris e Klebold. Os detalhes foram cruciais pra entender um pouco o que os levou a isso. Os registros na polícia, as avaliações de quando foram presos, os depoimentos dos amigos... Não era somente bullying (inclusive, chegam a comentar que eles não sofriam bullying), foi um emaranhado de acontecimentos que levaram à tragédia de Columbine.

Eric era uma pessoa problemática desde sempre, a gente consegue perceber isso muito bem nas ações que ele tinha antes. Dylan, infelizmente, era extremamente triste e dominado pelo primeiro. Um encontro complicado, ainda mais na adolescência.

Adorei o livro, terminei entendendo um pouco melhor a tragédia. Todo meu amor e energia positiva a todos que sofreram com isso: aos sobreviventes, as vítimas, aos estudantes, amigos e parentes que tiveram que passar por aquele dia e, com certeza, aos pais dos assassinos, merecem tanto apoio quanto qualquer outras pessoas.

Por fim, uma passagem que ficará pra sempre na minha mente : "Amor era a palavra mais comum no diário de Dylan, enquanto Eric enchia seu website de ódio.".
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Nakarlla 29/05/2021

Fiz leitura dinâmica até demais.
É um livro bem escrito, esclarecedor e detalhes MUITO legais que não t na maioria dos vídeos que temos no YouTube. Mas eu estava esperando algo diferente, enfim, é bom mas não me impressionou
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