Gente Pobre

Gente Pobre Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Gente Pobre


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Kyuketsu 15/04/2024

Cartas difíceis de ler
Romance de estreia do autor, Gente Pobre conta, na forma de cartas, a vida de dois personagens, suas dificuldades, angústias, vivências e experiências.

Confesso que experimentei uma montanha russa (com o perdão do trocadilho) emocional: havia momentos em que tinha a curiosidade de conhecer os rumos da história, assim como o conteúdo de algumas me deixava receoso, pensando o "pior".

O final, trágico porém honesto, fecha esta obra da maneira que deve ser.
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Isabelli96 14/04/2024

Não sei o que dizer...
Amo os livros do Dostoyevsky, entretanto tive uma leitura muito arrastada com esse por não gostar muito de livros epistolares, por isso a nota mais baixa.
O livro mostra claramente a miséria e sofrimento dos personagens e é extremamente melancólico e triste em função disso.
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Carlos.Magnun 14/04/2024

Gente Pobre
Segundo livro que leio do autor. Estou me forçando a ler alguns livros mais clássicos. Achei razoável para meu gosto.
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Gregory.Faguaga 08/04/2024

Meu querido Dostoiévski
"Quando me lembro de você, é como se colocasse um remédio em minha alma dolorida, e embora sofra por você, mesmo esse sofrimento me faz feliz."
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Bianca2570 06/04/2024

Gente pobre é gente
Se você está acostumado a acompanhar o romance glamour dos mais abastados, como nas novelas brasileiras, por exemplo, sugiro que você repense suas expectativas ao ler esse livro.

Gente Pobre é um romance epistolar que conta as mazelas de dois personagens pobres e apaixonados, mas que tem sua paixão profundamente impedida por todas as suas dificuldades.

Cada momento ao lado deles é sôfrego e difícil de acompanhar.

O livro te engana, você começa a primeira carta pensando que acompanhará um romance fofo e bastante carinhoso, mas ao decorrer das páginas você entende que é um retrato da miséria.

Gente pobre sofre? Gente pobre ama? Gente pobre sente?

Gente pobre é gente.

site: https://www.tiktok.com/@bia_e_livros/video/7338181676566056197
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Emyy 02/04/2024

Triste
É um romance bem dramático, com personagens melancólicos típicos de Dostoiévski. É uma leitura boa.
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Ana Lívia 31/03/2024

Lendo um russo depois de um tempinho. Gostei bastante do livro e do formato. As cartas foram para mim muito explicativas quanto às características dos personagens, cada um tinha seu jeito de escrever, mostrar e esconder fatos.

É muito crua e interessante a forma como o autor descreve a pobreza, em circunstâncias diversas, da Rússia naquele momento e de certo modo como uma mulher passou por isso. Já que para ela a destruição de sua reputação pesava bem mais.

Foi uma ótima e rápida leitura, sempre gosto da escrita do autor.
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laissa33 31/03/2024

Admito que não adorei muito a obra, e aqui estão os possíveis motivos: um romance epistolar (cartas), logo, o nosso entendimento sobre o que está se passando é limitado, dependendo dos personagens principais com a sua boa vontade de escrever tais acontecimentos. Com isso, o nosso entendimento sobre o relacionamento dos dois protagonistas não é defino para o leitor, fazendo com o que não sabermos o grau de intimidade deles. Outro motivo na minha percepção é que, tive o sentimento que as cartas não se tratavam de pessoas ?reais? conversando, e como o livro não parece ter fim.

Um dos primeiros romances do autor.
Li noites brancas ( muito melhor) e um pouco de crime e castigo, e a evolução dele na escrita é perceptível.
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Elineuza.Crescencio 29/03/2024

Leituras de Março 2024 – 17
Título: Gente Pobre
Autoria: Fiodr Dostoievski
País: Rússia
Tradução: Fátima Biachi
Páginas: 192
Editora 34 – SP- 2009
Avaliação: 4/5
Início da Leitura: 26/03/2024 Término da leitura: 28/03/2024

Autor
Nascida na Rússia em 1821.
Escritor, Filósofo, Jornalista e Psicólogo por estudar intensamente e profundamente a mente humana.
Na condição de escritor escreveu Contos, novelas, romances, ensaios e uma diversidade de gêneros.
Como filósofo escreveu sobre a condição humana, os questionamentos da existência, as questões sociais de sua época, a religião em especial o cristianismo colocando em cheque o livre-arbítrio, o sofrimento e a culpa, correntes filosóficas como o racionalismo e o niilismo. Quanto a Psicologia discorreu em suas obras sobre a saúde mental das pessoas abordando questões como o suicídio, o isolamento, humilhação, sadismo, masoquismo entre outros.
É um escritor de destaque e reconhecido mundialmente por sua forma de escrever e posicionar-se.


Sobre o livro
Primeiro romance do autor.
É um romance epistolar que compreende a troca de cartas entre dois amigos a jovem Varienka e o funcionário público, copista, Makar.
A distância e o decoro afastam o casal que habitavam residências próximas.
A decadência financeira também os afasta mais e mais. Esse afastamento força Varienka a uma escolha frustrante e coberta de interesses financeiros.
É um romance onde as cartas revelam profundamente o que cada um dos dois pensam.
É através dessas cartas que eles falam do que vai mais secretamente dentro de cada um, o que não é conversado ou dito entre os amigos e em sociedade.
Gostei do livro.
A história em si não me surpreendeu.



site: https://entremeadaselivros.blogspot.com/2024/03/2024-marco17-leitura-anual-49-gente.html
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Arizona.Strange 29/03/2024

É o qual nos trouxe várias obras incríveis após, e eu gosto como o veio nos mostra a realidade de milhares séculos atrás, mas a leitura através de cartas me da uma certa agonia.
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Maria.Barreto 28/03/2024

Gente pobre
A história é toda narrada em cartas, esse estilo não me apetece muito, talvez por isso, não achei a leitura muito interessante.
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Vime 27/03/2024

As vezes a gente precisa pagar a língua pra aprender algumas coisas. Comprei Dostoiévski apenas pra poder falar mal com propriedade e acabei gostando. O contexto da história, quando falamos de literatura clássica, é sempre a parte mais importante para podermos avaliar a experiência.
Na época que foi lançado, em 1846, os livros não retratavam a realidade de classes menos favorecidas economicamente. Não era comum, na literatura russa, até então, que detalhassem em uma obra os dias miseráveis e as condições precárias de áreas abandonadas na Rússia.
?Gente Pobre? foi o romance de estreia de um autor que viria a ser um dos maiores nomes da literatura russa. Apesar do romantismo ao apreciar um livro tão antigo e deslocado da minha realidade, ainda possuo pontos de desgosto a acrescentar aqui. As trocas de cartas possuem palavras no diminutivo de forma excessiva, os vocativos aparecem no final das frases e a relação ambígua/duvidosa dos personagens principais me deixou desconfortável para entender qual o grau romântico do livro. Apesar disso, tive a sorte de pegar uma edição com uma tradução simples e direta, o que facilitou a leitura. Esse ano quero explorar mais gêneros e nacionalidades. Fiquei feliz e animada pra ler mais obras russas e abrir mais a minha - como diria Fiódor Dostoiévski - cabecinha.
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Rosana Oliveira 25/03/2024

Mas é apenas a minha impressão
Eu gostaria que muitas pontas soltas fossem costuradas nessa história. Mas como leitora aprendiz que sou, devo aprender a não me apegar tanto a detalhes que podem ser menos importante. Iniciando pelo elefante na sala, os personagens estão imersos em seu mundo tão deficientes de recursos básicos e cheio de má sorte. Varvara e Makar se apegam ao outro e tornam-se suporte um do outro. A ligação familiar não é bem informada, e assim temos a primeira ponta solta. Makar a ama tanto que nos deixa a dúvida se esse amor eh paternal ou carnal. Por sua vez Varvara menciona tantas vezes que eh uma jovem desonrada, mas nunca somos saciados por saber qual o motivo da desonra. Apesar disso, um cuida do outro como possível e, ao redor, pessoas mais miseráveis servem de exemplo para que a própria miséria de Makar o faça se sentir afortunado de alguma forma. É uma história de pobreza, sem dúvida. Mas a lição que ficou pra mim foi a de que, podemos sim ficar em situação pior a que já nos encontramos.
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nicolly 25/03/2024

Não é resenha!!!
"Ah, o que vai ser de mim, qual será a minha sina! É duro viver nessa incerteza, sem ter um futuro, sem poder sequer prever o que há de acontecer comigo. Tenho até medo de olhar para trás. Há tanta miséria lá que, só de lembrar, fico com o coração dilacerado. Hei de me queixar para sempre das pessoas malvadas que destruíram a minha vida!"
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