Auto da Barca do Inferno

Auto da Barca do Inferno Gil Vicente
Laudo Ferreira




Resenhas - Auto da Barca do Inferno


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Laninha 19/03/2023

Surpreendente!
Como agnóstica, achei a narrativa bem hilária. De longe, o meu personagem favorito foi o Diabo. Que personagem irônico e engraçado muito bem construído. Gil Vicente sempre surpreendendo na questão crítica, é incrível como ele critica mas de uma forma totalmente conservadora.
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folkjude 14/03/2023

"à barca, à barca! vamos lá!"
Li por conta da escola mas por incrível que pareça eu gostei, a linguagem é difícil então a leitura foi mais lenta do que deveria ser normalmente. as notas de rodapé ajudaram bastante e é bem legal o formato de peça por que acaba se tornando mais divertido de ler. gostei muito da crítica dos pecados e como foi escrito, por ser um livro clássico achei que não ia curtir nada mas na realidade gostei bastante até. senti muito uma vibe de auto da compadecida e acho que isso me influenciou muito na hora de ler porque amo muito esse filme e a temática dele.
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Julia 11/03/2023

Até que é bom
Mesmo que você precise ficar lendo um dicionário (até mais que o próprio livro) e quinhentas notas de roda pé. Dá pra entender. É legal ver as personagens que representam partes da sociedade reagindo de formas diferentes ao ver que vão para o inferno. O Diabo é de longe, pra mim a melhor personagem, com bastante ironia, e o Anjo não deixando embarcarem e os julgando e é bem interessante.
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Anny50 05/03/2023

Ruim
Eu de verdade não gostei. Comecei a ler por conta das minhas aulas de literatura mas não rolou. A leitura não flui e não é nada acessível, porém, quando eu estiver com uma carga diferente de vocabulário talvez eu retome o livro.
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bolinja 02/03/2023

Auto da barca do inferno
É engraçadinho, porém, você gasta tanto o juízo pra entender o português antigo, que perde o tempo das piadas.
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emygisely 26/02/2023

Um (ótimo) Clássico
Neste livro, Gil Vicente faz uma crítica clara: Será que realmente merecemos ir ao paraíso, ou so queremos isso?
Com seus personagens, seu humor e sua escrita cativante, o autor consegue passar uma bela lição para aqueles que crêem em Deus, e na vida eterna.
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ilovstefan 26/02/2023

Rende umas boas lições de vida (ou morte)
Eu estou apaixonada por isso, não sei explicar,eu li tudo em voz alta no meu quarto sozinha e refletindo sobre tudo que foi escrito nessa obra... simplesmente incrível! "auto da barca do inferno" me mostrou que um dos maiores pecados cometidos pelos homens é o erro da hipocrisia,que não nos permite assumir nossas injustiças em terra.As lições as quais eu aprendi com esse livro me permitiram enxergar a vida de uma forma diferente,ver o sopro da vivência com mais ternura e também analisar minhas falhas perante os que amo!

ps:leiam se quiserem refletir um pouco sobre a vida,de preferência em um momento de crise existencial.
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Jose 23/02/2023

O Auto da Barca do Inferno, da editora BestBolso do Grupo Editorial Record, é um dos autos mais conhecidos de Gil Vicente, considerado por muitos o primeiro grande dramaturgo português. Seus trabalhos datam do século XV e XVI e refletem muito do caráter da sociedade portuguesa da época. A obra que li, em específico, é uma sátira religiosa. Ela conta sobre o além-túmulo, onde há duas barcas: a Barca do Inferno, tripulada por um diabo, e a Barca da Glória, com um anjo.

A história segue personagens de diferentes classes sociais que passam por um julgamento para ver em qual das barcas entrarão e, consequentemente, se seu destino é o inferno ou o céu. Passam pelo julgamento nobres, judeus, templários, agiotas, trabalhadores e outros.
Por se tratar de uma obra portuguesa que já data 500 anos, a linguagem é diferente do que eu estou acostumado. No entanto, o ritmo cadenciado faz a leitura fluir muito bem e no geral você consegue pegar a mensagem passada pelo autor.
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Peter__Pan 23/02/2023

Muito nostálgico
Esse foi o primeiro livro clássico brasileiro que li, e só li pois minha professora de literatura me explicou sobre a história e falou que tinha peça de teatro, foi amor a primeira vista. Até hj lembro que lia ele várias vezes, achava muito integrante como a história aborta certos assuntos. Ainda não vi a peça, mas com certeza absoluta tá na minha lista de coisas pra fazer antes de morrer.
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Consagrada 22/02/2023

Divertido e engraçado
Esse era um livro que eu e minha turma se recusava a ler por causa do título e por ser por obrigação. Mas nós o lemos porque queríamos conseguir fazer a prova de Literatura.
Não nego que é um livro engraçado, pois os diálogos e o sarcasmo são bem divertidos e críticos, com certeza foi revolucionário na época em que foi lançado.
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Oliver9 08/02/2023

Inusitado
Achei uma obra divertida, bem engraçada e cheia de carisma. Foi a minha primeira experiência com o autor.
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Isa_Andradre 02/02/2023

Pelo o q eu vi aqui o povo só leu essa peça pra escola kkkkkkk.
Bom eu li por pura tortura própria, brincadeira kkkkkkk. Achei o conceito interessante e encarei, sempre pesquisando palavras no Google de 10 em 10 segundos, acho q faz parte kkkk.
É uma obra clássica, bemm difícil a leitura e muito engraçada tmb. Vale a pena enfrentar a dificuldade pra ler essa peça.
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glasballo 30/01/2023

Admito que só li pois minha professora de literatura falou kkkk não faz muito meu estilo, o fato de ter a escrita do século XVI não ajuda, mas achou um ótimo exemplo histórico de como a sociedade europeia era controlada pelo medo do inferno cristão, achei muito interessante ter um exemplo real de como funcionava esse controle.
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Gloria 27/01/2023

Uma peça um pouco cansativa de se ler, mas é muito interessante e com um toque de humor e sarcasmo aguçados até demais.

Recomendo a leitura apenas para àqueles que têm o vocabulário.
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Yasmin1609 27/01/2023

O que esperar dessa obra?
O livro começou com a parte de biografia e modo de escrita do autor, depois passando à obra em si (Auto da Barca do Inferno).

Trata-se de uma grande crítica a sociedade medieval e suas características ruins (sendo elas: grande diferença social, econômica e cultural). Os exemplos são: Fidalgo (arrogância e riqueza -> nobreza), Onzeneiro/Agiota (usura e avareza -> comerciantes, banqueiros), Joane/Parvo (inocente, livre de maldade, crença forte e ignorância -> servos e camponeses), Sapateiro (rouba, se aproveita dos outros -> artesão), Frade (luxúria, enganação -> Igreja Católica), Alcouveteira/Prostituta (luxúria, persuasão), Judeu (pecador, não respeita o Cristianismo), Corregedor/Procurador ( corrupção, suborno -> Justiça), Enforcado (ateu, enganado) e os Quatro Cavaleiros (Cruzadas -> "lutaram por Jesus e o Cristianismo").
E não podemos esquecer dos barqueiros: Anjo (o bem, o correto, o Paraíso) e Diabo (o mal, o errado, o Inferno), no qual julgam as pessoas de acordo com suas ações na vida para direcioná-las à Barca específica. *O legal é ver todos irem falar com o Anjo depois de serem chamados para Barca do Inferno.*

E por fim, o livro apresenta perguntas e respostas em relação à obra.

O que eu achei interessante, foi a persistência do vocabulário e modo de escrita original do autor, portanto as palavras eram diferentes e (digamos) complicadas (como: ?a -> uma, per -> por, ò -> ao, entre outras).
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