Anna and the French Kiss

Anna and the French Kiss Stephanie Perkins




Resenhas - Anna and the French Kiss


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Dresa 31/05/2011

Surpreendente
Maravilhoso. Leve. Divertido. Tocante. São essas as palavras que me vieram a cabeça quando eu terminei de ler Anna and the French Kiss. O livro é fantástico, os personagens são engraçados e o melhor, você se sente dentro da história.

Eu perdi as contas do quanto eu chorei, gritei, comemorei e que queria sair correndo para não matar, mentalmente, a Ellie. E claro, a autora teve a brilhante idéia de ainda me fazer vibrar, como todas as leitoras, em relação ao perfeito inglês-francês-americano, Etienne. Também mostrou as dificuldades que a Anna tem como adolescente, os problemas que ela enfrenta com a família e amigos e ainda mais, faz com que ela “cresça” emocionalmente em relação aos problemas de St. Clair. Falando nisso, existe um casal mais fofo e mais brigão do que St. Clair e Anna?

É um chick-lit leve, que você lê em questão de horas e que não pensa em parar. Sempre tem algo acontecendo, nunca para, e além do mais, você também aprende algumas histórias maravilhosas da cidade romântica, Paris. Se tornou um dos meus livros favoritos e com certeza, eu quero um Anna and the French Kiss II.

http://viverparaler.blogspot.com/2011/05/anna-e-o-beijo-frances.html
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Juliana 06/05/2011

Mentecaptos Por Livros | www.mentecaptosporlivros.blogspot.com
ooh Senhora Perkins, você acaba de entrar oficialmente na minha lista de autores preferidos, e eu vou definitivamente estar lendo todos os livros que você publicar daqui em diante .
C0mo descrever Anna and the French Kiss ? Bom, acho que eu posso começar pela narrativa de Stephanie. É divertida e leve, mas dizer assim passaria a idéia de que Anna and the French Kiss é só outro chic-lit legalzinho que se lê em um final de semana entediado. Mas não é, não meeeeesmo.
Anna é mandada para um internato em Paris pela sua família, e a princípio detesta a idéia, mas então, a cidade parisiense logo logo a conquista, e é ótimo ler sobre isso no livro, ficou muito bem elaborado, coisas bobas como a Anna indo no cinema por exemplo, e ensaiando o que ela ia falar para o cara da bilheteria pra não fazer feio, foram uma das muitas coisas que desperta o interesse no decorrer da estória e fazem o leitor simpatizar de cara com a Anna .
Os personagens são todos adoráveis, bem escritos e com personalidades distintas .Os diálogos são inteligentes e divertidos, algumas vezes até hilários. Sabe aquela sensação quando há uma interação entre os personagens de fundo e você, o leitor, fica "AAhh, que tédio *bocejo* " ? Pois é, Stephanie se esquivou desses defeitos de plot com elegância .
E então nós temos Paris . Oui, oui ! Você é atirado para as ruas de Paris, na catedral de Notre-Dame, nas docerias cheias de macarons ... Terminei o livro sentindo como se eu já tivesse ido à França, e foi tudo muito lindo. A Cidade do Amor já está na minha lista de lugares em que eu visitarei antes de passar dessa pra melhor.
Estava frenética para terminar logo o livro, mas quando o final chegou, fiquei com raiva por ter lido tão rápido . Queria ter aproveitado mais e adiado o inevitável : o fim da jornada de Anna,Étienne e toda a galera do internato . Ok, essa parte ficou dramática, mas eu juro que foi exatamente assim que me senti quando cheguei na última linha do livro
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Bruna Marie 24/09/2011

Alguém pode mudar a vida em 90 dias?
Sinopse:Anna Oliphant tem grandes planos para seu último ano em Atlanta: sair com sua melhor amiga, Bridgette, e flertar com seus colegas no Midtown Royal 14 multiplex. Então ela não fica muito feliz quando o pai a envia para um internato em Paris. No entanto, as coisas começam a melhorar quando ela conhece Étienne St. Clair, um lindo garoto -que tem namorada.Ele e Anna a se tornam amigos mais próximos e as coisas ficam infinitamente mais complicadas. Anna vai conseguir um beijo francês? Ou algumas coisas não estão destinadas a acontecer?
Essa é a sinopse do livro em português Anna e o beijo francês.
Pelo que eu entendi Anna não gostava muito de sua vida em atlanta mas ok!
Era uma vez:
O pai de Anna, James Ashley é um autor consagrado de livros,todos os seus livros viram filmes um deles é The Entrance,que por incrível que pareça é igual ao romances do Nicholas Sparks.James decide mandar Anna para um internato na França para que ela aprenda falar francês fluentemente.Chegando lá ela de cara faz um monte de novos amigos,coisa que não foi muito fácil ela fazer em Atlanta.Ela faz amizade com Meredith ( que morre de vontade de fazer italiano que nem eu),Rash,e St. Clair que vamos dizer que Anna olha com outros olhos para ele. mAS ELE TEM UMA NAMORADA Amanda.Anna fica um pouco preocupada quando ve que Amanda gostou dela,é muito legal a hora que a Amanada fala que o gloss de Anna é bonito e Anna logo fala - pg.49-So she doesn't deslike me!- e também.é muito fofo a cena da Anna narrando como ST.Clair olha para ela( pg.57 I suckin my Breath).
Só vou contar até aqui se vocês quiserem saber mas comprem o livro *_*
que não vão se arrepender.
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Vivi Barini 14/12/2011

Anna Oliphant não está nem um pouco feliz. Justo no último ano do colegial, seu pai, um escritor de best-sellers super famoso, resolve matriculá-la na Escola da América, em Paris, pois o que seria mais sofisticado do que ter uma filha que estudou na França?

Então a garota é obrigada a abandonar seus amigos, sua família e seu colégio por um país estranho, pessoas estranhas e uma língua que ela nem conhece. Claro que os estereótipos relacionados à França não ajudam em nada a aceitação por parte da jovem.

Aos poucos, apesar de querer voltar muito para casa, Anna vai fazendo amizade com um grupinho de pessoas já alunas da escola há alguns anos, entre elas Meredith e St. Claire.



- leia mais em The Bookaholic Princess: http://www.thebookaholicprincess.com.br/2011/12/anna-e-o-beijo-frances-por-stephanie.html
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brilhante 11/01/2012

vamos nos apaixonar...
A narrativa é constante, não há ondulações e nem situações de suspense. Os personagens são divertidos. O romance entre Ana e St.Clair é muito fofucho... aliás, st.Clair é um fofo, acho que agradaria a maioria da mulherada com seus modos de inglÊs. Ou seja, é um livro que sem notar, acaba conquistando! Recomendo a leitura para pessoas que querem ler um livro que desperte sonhos e também distraia de maneira leve e divertida!
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vit 29/08/2020

Ah, Paris...
Eu já tinha lido muitos anos atrás esse livro. Não lembrava de nada. Só que tinha gostado muito.
Essa leitura em outro idioma e com outra versão minha de pensar foi uma experiência muito boa. Continuo gostando muito da história, tem um mínimo detalhe que hoje vejo que poderia ser resolvido rapidamente no diálogo. Mas, de qualquer forma, esse YA me aquece demais o coração e eu amo que na trilogia sempre tem uns crossover.
Étienne e Anna são feitos um pro outro mesmo, eu amo demais.
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May Scruz 23/09/2014


Um grande, Owwwnnn *0* pra esse livro!
Eu já tinha lido "Lola e o garoto da casa ao lado" da mesma escritora mas não gostei tanto quanto gostei desse. Eu gostei bastante dos personagens eles são muito carismáticos e você sente vontade de ser amigo deles.
Tudo começa quando Anna é deixada em Paris para estudar no último ano do ensino médio. Um sonho para muitos mas não para Anna que queria ter a chance de escolher, por mais que ela escolhesse ir.
O livro é divertido, fofo, engraçado. Anna é cinéfila então você tem citações de vários livros. O St. Clair é uma graça ??. Tem mãe americana, pai francês e foi criado em Londres. Anna se apaixona de cara por ele. Óbvio, pois além de bonito ele é divertido e muito inteligente. Massss ele tem uma namorada, Ellie. E a Anna tenta se convencer que gosta mesmo é do menino que ela ficou em Atlanta, Toph.

O livro é meio previsível, talvez se eu fosse mais nova não seria tanto, mas é muito fofo e vale a pena para passar o tempo.

Eu li em inglês, acho que se fosse para ler em português eu não teria lido, pois não gosto mais taaaanto assim do estilo.
Para quem quer ler em inglês eu achei tranquilo, só tive um pouco de dificuldade com algumas gírias.

Fica a dica de um romance fofo!

Ahh e o mais bacana dos livros da Stephanie Perkins são os easter eggs.
A Anna aparece no Lola.
E agora saiu um livro sobre a Isla, menina que aparece no Anna. ?? dá pra matar um pouco da saudade dos personagens.


site: www.ensaiodemonomania.blogspot.com.br
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Vivendo a Vida 24/05/2017

Anna and the french kiss
O livro conta a história de Anna. Anna, uma garota comum, vai acabar se apaixonando. E essa paixão fará ela desde duvidar até amar intensamente cada minuto com o seu amor.
Livro surpreendente e faz parte da série da autora Stephanie de 3 livros sobre romances. Anna fará você discutir e duvidar várias vezes de seu amor. Uma leitura sobre o amor intenso e um tanto do charme de Paris!
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Lauraa Machado 21/08/2017

Para quem gosta de livros adolescentes com clichês batidos
Eu queria muito dar três estrelas para esse livro, mas não dá. Ele não é bom. Quer dizer, ele não é insuportável de chato, irritante ou revoltante, só não é bom. É um livro bem qualquer coisa, que não acrescenta nada a quem ler.

Eu entendo que adolescentes são dramáticos, inseguros e tudo o mais, então isso nem teria me incomodado tanto no livro se não tivesse sido usado só de um jeito extremamente batido! É inacreditável pensar em todas as cenas, porque nenhuma delas - eu repito, absolutamente nenhuma delas é algo novo. Na verdade, nem precisa ser completamente novo (já que isso é impossível), mas nenhuma cena desse livro realmente desvia do clichê. Juro que já li essa história em milhares de fanfics e outros livros por aí. Já vi em vários filmes, vários mesmo, da Hilary Duff, das irmãs Olsen e tudo mais. E, entendo, a história tem seu apelo. Mas esse apelo já se esgotou faz tempo.

Qual o propósito de escrever um livro que não traz nada novo, nenhum questionamento inédito, nenhum momento em que os personagens agem diferente do clichê? Se quer usar o esqueleto do clichê que vende, beleza. Mas tem que acrescentar alguma coisa, alguma cena que me deixe pelo menos levemente interessada.

Todos os problemas são previsíveis, daqueles que você sabe que vão acontecer umas cem páginas antes. E noventa por cento deles são causados por pessoas que não falam, não conversam. "Somos melhores amigos", mas deus que me perdoe ter que falar abertamente sobre qualquer coisa. É óbvio que essa falta de conversa é usada descaradamente para criar problemas e adiar o final feliz (para que a história dure um ano letivo). E isso fica tão, mas tão forçado, que é impossível ser convencido.

Mas, na minha opinião, o maior problema da história nem foi isso daí. Foi que, na verdade, teve uma cena em que um dos personagens realmente falou o que precisava falar. A protagonista ouviu. E nós somos obrigados a passar o resto do livro fingindo que não tinha acontecido para que, quando ele falasse de novo, nós ficássemos felizes como se fosse a primeira vez. Nada a ver. Não tinha como a protagonista fingir que aquilo não significava nada e passar as próximas duzentas páginas repetindo para si mesma que era aquilo que queria ouvir. Ela já tinha ouvido! Foi um erro terrível, aliás, já que tudo dali pra frente perdeu completamente a credibilidade (não que tivesse muito, já que dava para saber tudo que ia acontecer mesmo).

Outro erro foi ter feito ela se interessar pelo cara desde a primeira vez que o viu. Se queria escrever a história de dois amigos que se apaixonam, devia ter começado sem nenhum interesse além de amizade, certo? Quando a protagonista "percebe que se apaixonou", é outra cena patética, já que ela não escondeu que gostava dele desde o começo! Será que a autora acha que a gente não estava prestando atenção na leitura e precisou repetir tudo duas vezes?

Mas ainda tem muita coisa errada nesse livro. A Anna vai para Paris para estudar em um colégio interno, mas, para ser bem honesta, ele só existe para tirar o empecilho dos pais (bem estilo fanfic), ou seja, para os personagens adolescentes serem livres, já que não faz muita diferença em questão de escola ou de ter problemas de moradia. E Paris mesmo só existe para fazer com que ela seja a "nova no colégio", porque a cidade fez pouquíssima diferença na história. Aliás, como alguém que já teve que ser estrangeira e conhece Paris, me senti quase ofendida pelo descaso da autora sobre o como é mesmo ser um estranho em um novo país. Não é só, "tenho amigos, então tá tudo ótimo". E ela aprendeu francês terrivelmente fácil também, em dez meses já estava ouvindo conversas inteiras sem problema (outra coisa que eu posso garantir que não é fácil de acontecer - ainda mais para alguém que tinha dificuldade com línguas, como ela. Eu já morei na França para estudar francês, já tinha aprendido antes e venho do português, que é bem mais próximo, além de saber outras línguas). Foi desnecessário ela fazer isso, só para dizer que sua personagem evoluiu, sem ter que mostrar o desenvolvimento dessa evolução mágica.
Outra coisa desnecessária foi toda a nacionalidade do Étienne. Tanta coisa aleatória nesse livro que não tinha propósito e não foi para lugar nenhum. Vai entender o porquê da autora ter escolhido todos esses detalhes inúteis.

Aliás, até as lições "de vida" desse livro são batidas. Desde todo o drama, "Será possível lar ser uma pessoa e não um lugar?", até a questão dela, das amigas e da namorada do cara. Não tem nada de novo nesse livro e tudo é tratado de um jeito extremamente superficial. Ela não se aprofunda em nada. A protagonista diz estar apaixonada, mas é de um jeito tonto (literalmente), não tem muito carinho pelo cara, não demonstra sentimento, só drama. Não teria como dar nem mais uma estrela para esse livro, não quando é tudo forçado, batido e exagerado. Quer dizer, as pessoas não podem nem olhar torto pra protagonista para ela achar que a odeiam e estão bravos com ela. Como isso cansou!

Mas ainda vou explicar minhas duas estrelas: o livro não é arrastado, dei algumas poucas (bem poucas) risadas com algumas cenas e consegui ler em uma sentada (em várias horas, mas mesmo assim). Ou seja, podia ser pior. Mas este livro simplesmente não é bom.

Ainda assim, a verdadeira razão de eu ter dado mais estrelas do que devia (acredite) e o ponto alto do livro foi uma aula dela na escola, bem no final do ano! Na aula em que a professora discute sobre o problema da tradução, o desafio dos tradutores. Meu deus, que questionamento lindo! Era disso que eu precisava (principalmente em um livro que teoricamente deveria ser sobre se mudar para outro país). Mas acaba em menos de duas páginas, então deixa pra lá.
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mayara.marinheiromartinelli 07/01/2018

St Clair não é um cara legal
A primeira coisa q me irritou no livro foi o fato do drama q a Anna faz da vida dela, como se ir para Paris fosse ruim, quem não queria estar no lugar dela? Outra coisa q me irrita é a rivalidade feminina nesse livro, muitas brigas, desentendimentos e situações entra as meninas e só entre elas, e o principal fato é que o St Clair ficou o tempo todo usando a Anna como segunda opção, ele não é um cara legal, é egoísta e tinha a Anna de backup o tempo todo, não há desculpa para a atitude dele, e ainda vem falar que ela fez o mesmo! Não meu filho!! Pq ela não tinha compromisso com o Toph e ela ficou com o Dave pq vc não queria ela!! Mas o carinha ainda se achava no direito de ter ciúmes!!! St Clair é um embuste literário! Não é normal um garoto te tratar assim!
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Thaís 30/07/2018

De aquecer o coração
Anna and the French Kiss nada mais é do que um livro pra relaxar e curtir uma história de amor absurdamente clichê (e linda!), perfeito para aqueles dias em que estamos naquela ressaca literária ou apenas com vontade de ler algo mais levinho.
O livro traz reflexões típicas dos YA, como encontrar a si mesmo, se conhecer em meio a um lugar novo e toda a relação com a descoberta de um amor arrebatador, etc.
Foi um livro que me conquistou desde muito cedo! A primeira vez que o li, tinha apenas 13 anos, e desde já fiquei encantada; hoje, seis anos depois, ainda me surpreendo com a capacidade que essa história tem de emocionar e me fazer torcer enloquecidamente pra que dê tudo certo.
Preciso confessar que fiquei encantada em como conheci Paris através de meras palavras! Uma das coisas que mais amo nos livros é isto, poder viajar sem sair de casa. E minha vontade de conhecer a França só aumenta desde então!
Uma das coisas que mais me agradou na escrita da Stephanie foi a capacidade que ela teve de escrever personagens reais, que acertam e que erram, que crescem a medida que os capítulos vão passando e aprendem a reconhecer seus erros e aprender com eles.
É um livro para se divertir, para rir, para deixar um quentinho no coração e sonhar com um amor. Talvez não seja a forma de amor mais perfeita, mas quem disse que amor perfeito existe? Anna e St. Clair aprenderam isso juntos. Somos feitos de erros e acertos e aí chegamos lá. E sim, é possível lar ser uma pessoa e não um lugar.
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Livia Barini 01/11/2019

Porcaria
Um romance em Paris, tem até a torre Eifel na capa, vou conhecer Paris, certo? Errado. A cidade não faz diferença, quase não aparece no livro.
A história se resume a Anna reclamando do pai por tê-la enviado a Paris (como se isso fosse o pior dos castigos e não uma grande oportunidade de crescimento pessoal) ou rastejando por St. Clair, um frangote meia boca, que tem namorada e fica ali pondo fogo na Ana e esperando que ela lhe faça "um pedido de casamento" para tomar uma atitude. Anos luz de um príncipe encantado.
O pior é aguentar a covardia da autora no final do livro, invertendo o ônus da culpa, com o discurso de você tem medo da solidão. Me poupe. Seu herói não se sustenta, é um fraco, que faz a personagem principal de estepe o livro todo.
Romance adolescente raso e sem graça. Deveria ter aproveitado melhor o meu tempo e abandonado esta bobagem.

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Kelly 18/04/2020

Comecei a ler sem nenhuma expectativa, queria praticar o inglês e nada como um YA bestinha pra isso né?
Já sabia que era bem menos sobre um "beijo francês" e mais sobre white people problems (Paris? FRANÇA? Papi como pode fazeres isto comigo!!!).
No começo Anna se mostrou uma das personagens mais lesadas que já vi na literatura mundial, mas isso já era de se esperar, afinal Anna é estadounidense.
Com personagens marcantes, situações que vc nunca preveria e assuntos serios no meio de bobagens adolescentes, Anna e O Beijo Francês é um livro YA bom pra cacete.
70% disso se dá ao fato de que ela e o Etienne são um casal impossível de não shippar, são daqueles que vc quer pegar nas mãos e proteger do Mundo Mal E Terrível. Como uma pessoa que nunca se apaixonou (e nem sabe se acredita nisso. Sei lá) tenho um problema com instalove, com "nós nos queremos PQ SIM" e outras coisas que ngm aguenta mais. Só que o que dona Stephanie nos oferece é um romance que acontece gradativamente; vc fica vermelha, da risadinha e suspira junto com eles. Basicamente esse canal entrou no meu top 3 de favoritos da literatura uma coisa que eu realmente NÃO ESPERAVA. Ótimo, mas gente fictícia pra eu sofrer por.
Resumindo, esse livro é BOM, BOM no nível pra se ter na estante e lembrar com carinho. BOM pra se reler pelo menos a cada 2 anos. (Por favor não seja burra como eu, compre, não leia em ebook)
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Juliana 01/05/2020

Um clichê
Anna vai à Paris e talvez na cidade das luzes ela encontre um amor romântico que talvez não esteja ao seu alcance. Mas a leitura flui, é simples, um pouco engraçado e muito romântico (às vezes até demais). O romance fica estampado no livro desde o começo e muitas vezes a história está tão "água com açúcar" que enjoa, por isso não é um livro bom, mas também não é um livro insuportável.
Se quiser praticar inglês, esse foi o primeiro livro que li na versão em inglês e é um bom livro para isso por ter uma linguagem mais fácil.
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