Anna and the French Kiss

Anna and the French Kiss Stephanie Perkins




Resenhas - Anna and the French Kiss


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May Scruz 23/09/2014


Um grande, Owwwnnn *0* pra esse livro!
Eu já tinha lido "Lola e o garoto da casa ao lado" da mesma escritora mas não gostei tanto quanto gostei desse. Eu gostei bastante dos personagens eles são muito carismáticos e você sente vontade de ser amigo deles.
Tudo começa quando Anna é deixada em Paris para estudar no último ano do ensino médio. Um sonho para muitos mas não para Anna que queria ter a chance de escolher, por mais que ela escolhesse ir.
O livro é divertido, fofo, engraçado. Anna é cinéfila então você tem citações de vários livros. O St. Clair é uma graça ??. Tem mãe americana, pai francês e foi criado em Londres. Anna se apaixona de cara por ele. Óbvio, pois além de bonito ele é divertido e muito inteligente. Massss ele tem uma namorada, Ellie. E a Anna tenta se convencer que gosta mesmo é do menino que ela ficou em Atlanta, Toph.

O livro é meio previsível, talvez se eu fosse mais nova não seria tanto, mas é muito fofo e vale a pena para passar o tempo.

Eu li em inglês, acho que se fosse para ler em português eu não teria lido, pois não gosto mais taaaanto assim do estilo.
Para quem quer ler em inglês eu achei tranquilo, só tive um pouco de dificuldade com algumas gírias.

Fica a dica de um romance fofo!

Ahh e o mais bacana dos livros da Stephanie Perkins são os easter eggs.
A Anna aparece no Lola.
E agora saiu um livro sobre a Isla, menina que aparece no Anna. ?? dá pra matar um pouco da saudade dos personagens.


site: www.ensaiodemonomania.blogspot.com.br
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Daniela.Danna 30/12/2020

o primeiro livro da Stephanie que li. Não foi o que achei mais legal, mas ainda assim tem seu valor. É um romance bobinho pra quem quer ler rápido e não ficar com ressaca pós livro haha
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Lauraa Machado 21/08/2017

Para quem gosta de livros adolescentes com clichês batidos
Eu queria muito dar três estrelas para esse livro, mas não dá. Ele não é bom. Quer dizer, ele não é insuportável de chato, irritante ou revoltante, só não é bom. É um livro bem qualquer coisa, que não acrescenta nada a quem ler.

Eu entendo que adolescentes são dramáticos, inseguros e tudo o mais, então isso nem teria me incomodado tanto no livro se não tivesse sido usado só de um jeito extremamente batido! É inacreditável pensar em todas as cenas, porque nenhuma delas - eu repito, absolutamente nenhuma delas é algo novo. Na verdade, nem precisa ser completamente novo (já que isso é impossível), mas nenhuma cena desse livro realmente desvia do clichê. Juro que já li essa história em milhares de fanfics e outros livros por aí. Já vi em vários filmes, vários mesmo, da Hilary Duff, das irmãs Olsen e tudo mais. E, entendo, a história tem seu apelo. Mas esse apelo já se esgotou faz tempo.

Qual o propósito de escrever um livro que não traz nada novo, nenhum questionamento inédito, nenhum momento em que os personagens agem diferente do clichê? Se quer usar o esqueleto do clichê que vende, beleza. Mas tem que acrescentar alguma coisa, alguma cena que me deixe pelo menos levemente interessada.

Todos os problemas são previsíveis, daqueles que você sabe que vão acontecer umas cem páginas antes. E noventa por cento deles são causados por pessoas que não falam, não conversam. "Somos melhores amigos", mas deus que me perdoe ter que falar abertamente sobre qualquer coisa. É óbvio que essa falta de conversa é usada descaradamente para criar problemas e adiar o final feliz (para que a história dure um ano letivo). E isso fica tão, mas tão forçado, que é impossível ser convencido.

Mas, na minha opinião, o maior problema da história nem foi isso daí. Foi que, na verdade, teve uma cena em que um dos personagens realmente falou o que precisava falar. A protagonista ouviu. E nós somos obrigados a passar o resto do livro fingindo que não tinha acontecido para que, quando ele falasse de novo, nós ficássemos felizes como se fosse a primeira vez. Nada a ver. Não tinha como a protagonista fingir que aquilo não significava nada e passar as próximas duzentas páginas repetindo para si mesma que era aquilo que queria ouvir. Ela já tinha ouvido! Foi um erro terrível, aliás, já que tudo dali pra frente perdeu completamente a credibilidade (não que tivesse muito, já que dava para saber tudo que ia acontecer mesmo).

Outro erro foi ter feito ela se interessar pelo cara desde a primeira vez que o viu. Se queria escrever a história de dois amigos que se apaixonam, devia ter começado sem nenhum interesse além de amizade, certo? Quando a protagonista "percebe que se apaixonou", é outra cena patética, já que ela não escondeu que gostava dele desde o começo! Será que a autora acha que a gente não estava prestando atenção na leitura e precisou repetir tudo duas vezes?

Mas ainda tem muita coisa errada nesse livro. A Anna vai para Paris para estudar em um colégio interno, mas, para ser bem honesta, ele só existe para tirar o empecilho dos pais (bem estilo fanfic), ou seja, para os personagens adolescentes serem livres, já que não faz muita diferença em questão de escola ou de ter problemas de moradia. E Paris mesmo só existe para fazer com que ela seja a "nova no colégio", porque a cidade fez pouquíssima diferença na história. Aliás, como alguém que já teve que ser estrangeira e conhece Paris, me senti quase ofendida pelo descaso da autora sobre o como é mesmo ser um estranho em um novo país. Não é só, "tenho amigos, então tá tudo ótimo". E ela aprendeu francês terrivelmente fácil também, em dez meses já estava ouvindo conversas inteiras sem problema (outra coisa que eu posso garantir que não é fácil de acontecer - ainda mais para alguém que tinha dificuldade com línguas, como ela. Eu já morei na França para estudar francês, já tinha aprendido antes e venho do português, que é bem mais próximo, além de saber outras línguas). Foi desnecessário ela fazer isso, só para dizer que sua personagem evoluiu, sem ter que mostrar o desenvolvimento dessa evolução mágica.
Outra coisa desnecessária foi toda a nacionalidade do Étienne. Tanta coisa aleatória nesse livro que não tinha propósito e não foi para lugar nenhum. Vai entender o porquê da autora ter escolhido todos esses detalhes inúteis.

Aliás, até as lições "de vida" desse livro são batidas. Desde todo o drama, "Será possível lar ser uma pessoa e não um lugar?", até a questão dela, das amigas e da namorada do cara. Não tem nada de novo nesse livro e tudo é tratado de um jeito extremamente superficial. Ela não se aprofunda em nada. A protagonista diz estar apaixonada, mas é de um jeito tonto (literalmente), não tem muito carinho pelo cara, não demonstra sentimento, só drama. Não teria como dar nem mais uma estrela para esse livro, não quando é tudo forçado, batido e exagerado. Quer dizer, as pessoas não podem nem olhar torto pra protagonista para ela achar que a odeiam e estão bravos com ela. Como isso cansou!

Mas ainda vou explicar minhas duas estrelas: o livro não é arrastado, dei algumas poucas (bem poucas) risadas com algumas cenas e consegui ler em uma sentada (em várias horas, mas mesmo assim). Ou seja, podia ser pior. Mas este livro simplesmente não é bom.

Ainda assim, a verdadeira razão de eu ter dado mais estrelas do que devia (acredite) e o ponto alto do livro foi uma aula dela na escola, bem no final do ano! Na aula em que a professora discute sobre o problema da tradução, o desafio dos tradutores. Meu deus, que questionamento lindo! Era disso que eu precisava (principalmente em um livro que teoricamente deveria ser sobre se mudar para outro país). Mas acaba em menos de duas páginas, então deixa pra lá.
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mayara.marinheiromartinelli 07/01/2018

St Clair não é um cara legal
A primeira coisa q me irritou no livro foi o fato do drama q a Anna faz da vida dela, como se ir para Paris fosse ruim, quem não queria estar no lugar dela? Outra coisa q me irrita é a rivalidade feminina nesse livro, muitas brigas, desentendimentos e situações entra as meninas e só entre elas, e o principal fato é que o St Clair ficou o tempo todo usando a Anna como segunda opção, ele não é um cara legal, é egoísta e tinha a Anna de backup o tempo todo, não há desculpa para a atitude dele, e ainda vem falar que ela fez o mesmo! Não meu filho!! Pq ela não tinha compromisso com o Toph e ela ficou com o Dave pq vc não queria ela!! Mas o carinha ainda se achava no direito de ter ciúmes!!! St Clair é um embuste literário! Não é normal um garoto te tratar assim!
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Thaís 30/07/2018

De aquecer o coração
Anna and the French Kiss nada mais é do que um livro pra relaxar e curtir uma história de amor absurdamente clichê (e linda!), perfeito para aqueles dias em que estamos naquela ressaca literária ou apenas com vontade de ler algo mais levinho.
O livro traz reflexões típicas dos YA, como encontrar a si mesmo, se conhecer em meio a um lugar novo e toda a relação com a descoberta de um amor arrebatador, etc.
Foi um livro que me conquistou desde muito cedo! A primeira vez que o li, tinha apenas 13 anos, e desde já fiquei encantada; hoje, seis anos depois, ainda me surpreendo com a capacidade que essa história tem de emocionar e me fazer torcer enloquecidamente pra que dê tudo certo.
Preciso confessar que fiquei encantada em como conheci Paris através de meras palavras! Uma das coisas que mais amo nos livros é isto, poder viajar sem sair de casa. E minha vontade de conhecer a França só aumenta desde então!
Uma das coisas que mais me agradou na escrita da Stephanie foi a capacidade que ela teve de escrever personagens reais, que acertam e que erram, que crescem a medida que os capítulos vão passando e aprendem a reconhecer seus erros e aprender com eles.
É um livro para se divertir, para rir, para deixar um quentinho no coração e sonhar com um amor. Talvez não seja a forma de amor mais perfeita, mas quem disse que amor perfeito existe? Anna e St. Clair aprenderam isso juntos. Somos feitos de erros e acertos e aí chegamos lá. E sim, é possível lar ser uma pessoa e não um lugar.
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Livia Barini 01/11/2019

Porcaria
Um romance em Paris, tem até a torre Eifel na capa, vou conhecer Paris, certo? Errado. A cidade não faz diferença, quase não aparece no livro.
A história se resume a Anna reclamando do pai por tê-la enviado a Paris (como se isso fosse o pior dos castigos e não uma grande oportunidade de crescimento pessoal) ou rastejando por St. Clair, um frangote meia boca, que tem namorada e fica ali pondo fogo na Ana e esperando que ela lhe faça "um pedido de casamento" para tomar uma atitude. Anos luz de um príncipe encantado.
O pior é aguentar a covardia da autora no final do livro, invertendo o ônus da culpa, com o discurso de você tem medo da solidão. Me poupe. Seu herói não se sustenta, é um fraco, que faz a personagem principal de estepe o livro todo.
Romance adolescente raso e sem graça. Deveria ter aproveitado melhor o meu tempo e abandonado esta bobagem.

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Kelly 18/04/2020

Comecei a ler sem nenhuma expectativa, queria praticar o inglês e nada como um YA bestinha pra isso né?
Já sabia que era bem menos sobre um "beijo francês" e mais sobre white people problems (Paris? FRANÇA? Papi como pode fazeres isto comigo!!!).
No começo Anna se mostrou uma das personagens mais lesadas que já vi na literatura mundial, mas isso já era de se esperar, afinal Anna é estadounidense.
Com personagens marcantes, situações que vc nunca preveria e assuntos serios no meio de bobagens adolescentes, Anna e O Beijo Francês é um livro YA bom pra cacete.
70% disso se dá ao fato de que ela e o Etienne são um casal impossível de não shippar, são daqueles que vc quer pegar nas mãos e proteger do Mundo Mal E Terrível. Como uma pessoa que nunca se apaixonou (e nem sabe se acredita nisso. Sei lá) tenho um problema com instalove, com "nós nos queremos PQ SIM" e outras coisas que ngm aguenta mais. Só que o que dona Stephanie nos oferece é um romance que acontece gradativamente; vc fica vermelha, da risadinha e suspira junto com eles. Basicamente esse canal entrou no meu top 3 de favoritos da literatura uma coisa que eu realmente NÃO ESPERAVA. Ótimo, mas gente fictícia pra eu sofrer por.
Resumindo, esse livro é BOM, BOM no nível pra se ter na estante e lembrar com carinho. BOM pra se reler pelo menos a cada 2 anos. (Por favor não seja burra como eu, compre, não leia em ebook)
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Juliana 01/05/2020

Um clichê
Anna vai à Paris e talvez na cidade das luzes ela encontre um amor romântico que talvez não esteja ao seu alcance. Mas a leitura flui, é simples, um pouco engraçado e muito romântico (às vezes até demais). O romance fica estampado no livro desde o começo e muitas vezes a história está tão "água com açúcar" que enjoa, por isso não é um livro bom, mas também não é um livro insuportável.
Se quiser praticar inglês, esse foi o primeiro livro que li na versão em inglês e é um bom livro para isso por ter uma linguagem mais fácil.
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borgeslivia 01/05/2020

FA-VO-RI-TA-DO
Nunca coloquei grandes expectativas nesse livro e me surpreendi muito positivamente. A escrita da Stephanie é sensacional e a história também. São várias situações que os personagens passam que podemos refletir um pouco sobre tudo, lembrar da nossa época de colégio, sentir saudades e se apaixonar.
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vit 29/08/2020

Ah, Paris...
Eu já tinha lido muitos anos atrás esse livro. Não lembrava de nada. Só que tinha gostado muito.
Essa leitura em outro idioma e com outra versão minha de pensar foi uma experiência muito boa. Continuo gostando muito da história, tem um mínimo detalhe que hoje vejo que poderia ser resolvido rapidamente no diálogo. Mas, de qualquer forma, esse YA me aquece demais o coração e eu amo que na trilogia sempre tem uns crossover.
Étienne e Anna são feitos um pro outro mesmo, eu amo demais.
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Aline 05/09/2020

Anna and The French Kiss
O livro me transportou para Paris! Foi como se eu estivesse lá!
O romance é apaixonante... apesar de ser adolescente, é profundo!

Na minha mente imagino o casal envelhecendo junto!
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Lala 09/09/2020

Adolescentes dramáticos e complicando as coisas .... em Paris
Errrrr ... Anna and the French Kiss é um romance cliché aguá com açúcar, bom, geralmente eu gosto deste tipo de livro mas esse não foi um deles.

Talvez eu iria gostar mais desse livro se eu tivesse lido quando era adolescente.

Já comecei a me irritar quando eu vi a Anna reclamando que o pai rico estava mandando ela para estudar em Paris ???? querida se vc vai estar triste, pelo menos que seja na França !!!

Na primeira metade do livro a história é mais parada que uma poça d'aguá, a segunda parte é mais corrida e acontece o previsível..... as "tragédias" da vida da Anna poderiam ser resolvidas tão facilmente ...

Acho que eu só consegui terminar esse livro porquê escutei o audiobook enquanto jogava candy crush.

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Thays 10/11/2020

Clichê adolescente em PARIS
É um aqueles livros bem clichês de adolescente (eu particularmente gosto) que você já sabe o final, mas que enrola o livro todo pra acontecer e faz você passar um pouco de raiva também.

O que mais gostei no livro foram os passeios por Paris, muitos detalhes, vários pontos turísticos, faz você querer conhecer esses lugares.

Apesar do final esperado, achei o livro bem fofo.

"É possível que lar seja uma pessoa e não um lugar?"

"Por nós dois, a palavra casa não é um lugar. É uma pessoa. E nós, finalmente, estamos em casa."
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Queila.Noemi 21/11/2020

Foi como ler uma história de "malhação". Dramas e mais dramas adolescentes que poderiam se resolver com uma conversa. Logo no começo um sofrimento só, onde já se viu ir estudar em Paris por um ano com tudo pago? Que horror, não quero! ??
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