O Poder Verdadeiro

O Poder Verdadeiro Brasman
G. Norris




Resenhas - O Poder Verdadeiro


119 encontrados | exibindo 1 a 16
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LuliFiedler 11/03/2013

PARE!
Esse é provavelmente o pior livro que já li na minha vida.
Primeiro de tudo, se você se propõe a criar um universo (ou multiverso) com seres que saíram da sua cabeça, objetos mágicos e poderes extraordinários inventados por você, ótimo! Mas não relegue o seu mundo a nota de rodapé! A impressão que passa é que ele é tão dispensável que não merece uma construção complexa.
Segundo, se você precisa colocar desenhos dos monstros para que o leitor entenda sua história, isso significa que você é um mau escritor e não sabe trabalhar seu enredo.
Terceiro, os personagens parecem todos iguais! Nenhum deles têm personalidade marcante, o Thagir e o Kullat são tão semelhantes que não fosse a descrição de quem tinha falado o quê, por exemplo, eu jamais saberia.
Além disso, a história parece um compilado de cenas de ação, umas por cima das outras, mal acaba uma aventura e já se passa pra outra, o que seria tragável não fosse a sensação de que se está num jogo de rpg com um narrador ruim.
A narração por sinal, é outro ponto que chega a ser terrível, o narrador é TÃO onisciente que ele inclusive nomeia os vilões quando os próprios personagens ainda nem sabem quem ele é... os vilões aparecem sem objetivo nenhum e somem da mesma forma, sem acrescentar em absolutamente nada pra história. Os seres fantásticos e alienígenas que foram inventados são tão importantes na construção do cenário e do mundo que merecem menos de um parágrafo de descrição. Quanto a construção do personagem e das relações entre eles... esqueça, pois inexiste.
Além disso, a narração é tão linear que não dá nem tempo de ficar curioso com o destino da história. O capítulo acaba e logo em seguida já vem a resolução do problema anterior... mistério mandou lembranças.
Ah e por favor gente, vamos trabalhar na história aí! Desde o início o enredo se desenvolve favoravelmente aos heróis milagrosamente. Thagir e Kullat estão procurando uma princesa desaparecida e não sabem nem por onde começar. PAM! ela literalmente cai aos pés deles e precisa desesperadamente de ajuda! Pronto, nosso heróis já podem provar que estão do lado dela. Eles precisam achar uma sacerdotisa que todo mundo diz que é mito. PAM! a mulher que eles estavam procurando estava do lado deles o tempo todo e nem foi tão difícil chegar a ela. Eles precisam de uma arma que possa transpassar a armadura super poderosa do cara (não vou dizer quem é obviamente). PAM! misteriosamente Thagir conseguiu uma das armas poderosas que estava escondida sabe-se lá onde e apareceu na mão de um soldado. Isso sem contar a história do livre-arbítrio, as mensagens bonitinhas e o pseudo-romance no final da história. Eu juro que só não abandonei o livro porque tenho como meta zerar minha lista de abandonos.
guguty 24/04/2013minha estante
Concordo plenamente com seu comentário. A sensação que eu tive foi de estar lendo um jogo de RPG. Apesar de se chamar Senhores de Castelo, para que você entenda de onde surgiram é necessário que se leia a orelha do livro, uma vez que há pouquíssimas referências sobre isso no decorrer do livro.

Outra das cenas absurdas foi ter que encontras as duas pedras preciosas específicas numa caverna repleta de milhares delas e PAM! encontrou em duas linhas de história.

Não abandonei o livro porque não costumo fazer isso, por pior que seja.


LuliFiedler 24/04/2013minha estante
Esse livro tem tantas cenas PAM! sem sentido que não sei até onde me dava vontade de rir ou de chorar rss


Brasman 22/05/2013minha estante
Luiza e Guguty. Sinto que não tenham apreciado o primeiro livro. Só gostaria de comentar que ele foi escrito com foco no público de jovens e novos leitores (o objetivo inicial eram crianças de 11 a 13 anos, que podem usar este livro como uma porta de entrada para a fantasia). Além de deixarmos a leitura "simplificada" para facilitar para este público, também trouxemos vários conceitos "construtivos", com mensagens que auxiliariam a construir o caráter destes jovens.

Contudo, apesar da repercussão entre este público ser bem positiva, percebemos que nossa série teve uma grande procura por pessoas mais maduras (como o caso de vocês). Por isto, nos permitimos escrever o livro 2 com mais profundidade na história e nos personagens. "Liberamos" nossas travas para que o Multiverso ganhasse o porte que merecia.
Espero que tenham chance de ler o livro 2 e experimentar o que realmente é o Multiverso castelar.

De qualquer maneira, suas opiniões são válidas e eu agradeço por expressá-las aqui.


LuliFiedler 23/05/2013minha estante
Muito obrigada pela explicação Brasman, de verdade. =)
Mas de qualquer jeito, leio muitos livros voltados para o público infanto-juvenil que considero de exímia qualidade. Não acho que esse tenha sido o principal problema da minha aversão ao livro.
De todo modo, concordo que um público com menos idade possa não identificar esses problemas com a mesma facilidade.
Desejo sucesso pra vocês... de verdade! E que com o tempo venha a experiência. Pelo o que entendi esse é o primeiro livro de vocês, e no geral o sucesso só vem lá pelo quinto livro publicado. Já é ótimo que vocês tenham conseguido tantos fãs, logo de cara. Desejo boa sorte na caminhada de vocês. =)


Brasman 25/05/2013minha estante
Obrigado Luiza! Certamente o livro 2 será mais do seu agrado.


Alberto Mercier 25/01/2015minha estante
Bom pelo menos temos autores brasileiros, isso ja e um bom começo pra literatura nacional, espero que voces consigam muito sucesso com seus livros!
hã uma pergunta seus livros ja foram pro exterior?
to querendo comprar ele,parece do meu agrado!




João Paulo 05/08/2012

Sentimento de que poderia ter sido muito melhor...
Senhores de Castelo - O Poder Verdadeiro mostrou-se uma obra divertida e simples de aventura fantástica. Com um enredo básico (as vezes até demais) conhecido por qualquer apreciador do gênero ou jogador de RPG (ou os dois!), mas que mesmo assim ainda tem o charme de sempre.
É de leitura leve e descontraída, com personagens que poderiam ter sido mais elaborados, mas que não ficaram devendo em carisma. Suas histórias e motivações se mantem coesas com as ações tomadas por eles no decorrer da estória.
As descrições dos cenários e as reviravoltas da estória é o que me decepcionaram nesta obra. O livro carece de mais esclarecimentos do cenário, que é um ponto que poderia ter sido melhor utilizado pelos autores. E carece de mais aprofundamento nos fatos ocorridos com os personagens. As coisas acontecem rápido demais, não tendo impacto os fatos ocorridos com os mesmos no decorrer da estória. O desenrolar das subtramas são curtos e pouco detalhadas, o que tira muito da dramaticidade das mesmas, tornando a leitura superficial demais em determinados momentos.
Temos muitos diálogos curtos e sem fatores impactantes, como frases de efeito, descobertas mirabolantes, coisas que redimensionem o estória a tornando mais atraente.
No fim das contas, ao termino do livro fica um sentimento de frustração. Fica evidente que a obra poderia ter sido mais elaborada e tornar-se um excelente tomo de aventura fantástica, com um pouco mais de descrição e profundidade no desenrolar dos fatos.
Mesmo assim, ele ganha a minha consideração de continuar esperando melhoras, nos próximos livros da saga, e de ser um livro bom para indicar a pessoas que possuem pouco hábito de leitura e que se mostrem interessadas neste tipo de ficção.
Brasman 06/08/2012minha estante
Só um comentário: estória deixou de existir na língua portuguesa há alguns anos.


João Paulo 06/08/2012minha estante
Ok G. Brasman. Mas esclareço que não usei a palavra com sentido Pejorativo.


Brasman 13/08/2012minha estante
Tranquilo. Mesmo se fosse pejorativo, é um direito seu rsrs Só quis informar mesmo. ;)


Cordeiro 24/09/2013minha estante
"Estória" é uma palavra registrada no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa e presente em muitos dicionários, portanto existe na língua portuguesa.




Arthur Araújo 21/08/2012

Um livro feito por rpgistas, mas um livro fraco.
Quem já jogou RPG alguma vez em sua vida identifica imediatamente Crônicas dos Senhores de Castelo como um livro feito por jogadores. A forma como a narrativa se desenvolve no mundo de fantasia proposto faz o leitor se sentir no meio de uma partida de RPG, sensação bem interessante, devo confessar.

Por outro lado, o livro é incrivelmente óbvio e cheio daqueles momentos inverossímeis e forçados que acabam acontecendo e sendo relevados em nome do desenvolvimento da história e que encaramos de bom grado durante uma partida, mas que não caem bem a um livro, como por exemplo:

-> Personagens principais que fazem coisas idiotas porque sabem que não vão morrer(não porque a situação não seja perigosa, mas sim porque eles são os personagens principais ora!) tal como acontece comumente com os personagens dos jogadores;

-> Figurantes com grande potencial mas que aparecem apenas pra morrer pouquíssimas páginas depois (e o leitor sabe de cara que aquele personagem foi inserido na história apenas para morrer "heroicamente") sem fazer a mínima falta;

Na verdade, o problema do livro é um só: o mundo gira em torno dos 3 personagens principais! Simplesmente absurdo.

E ainda tem o final do livro com liçãozinha de moral (a parte do poder verdadeiro), pra dar aquela sensação de "aventura concluída". Complicado....
Brasman 22/08/2012minha estante
Hahaha... pior é que nunca joguei RPG na vida. Pena que não foi do seu agrado. Talvez o 2 te surpreenda mais. ;)


Arthur Araújo 22/08/2012minha estante
G.Brasman, legal você não ter ficado ofendido com as coisas que comentei (ou pelo menos não ter demonstrado no comentário).

Lerei o segundo então =]


Brasman 03/09/2012minha estante
Ofendido? Não, isto é para os fracos rsrs
Cada um tem direito a ter sua própria opinião. Você achou fraco, outro diz que foi o melhor livro que já leu na vida... fazer o que né?
Se nem Jesus conseguiu agradar a todos, quem sou eu para tentar rsrs
Espero mesmo que o 2 lhe apraza mais.
Abraços!




Nando 30/11/2011

Tentativa falha de ser ousado
Eu não faço resenha de tudo que leio, mas sinto que deveria fazer uma resenha deste livro. Pois marquei este livro como uma das piores coisas que já li na vida.

Vou dar aviso que esta resenha pode ter informações a respeito da trama que podem estragar a surpresa de quem ainda não leu. Leia por sua conta e risco.

Fantasia Medieval e Ficcção científica são dois temas muito populares em literatura. Mas quando você tenta unir os dois... É uma combinação perigosa, pois pode ser incrivelmente fascinante ou extremamente decepcionante.

Não sou exatamente contra a união de gêneros diferentes. Até prefiro algo diferente do que algo que se prenda demais ao clássico. Obras como Senhor dos Anéis e Crônicas de Nárnia, ou Star Wars imortalizaram os seus respectivos gêneros e ficar se prendendo demais a estas fórmulas acaba gerando uma história clichê. Existem mídias que conseguem unir perfeitamente ambos os gêneros como Final Fantasy e afins. E é este o problema que Crônicas dos Senhores de Castelo apresenta. Não consegue unir os dois gêneros e recheia a história de clichês. Do início ao fim. Personagens, situações, lugares, trama.

"Derr... Final Fantasy é video-game. Senhores de Castelo é um livro!" Acha que não é possível escrever algo inteligente, inovador unindo Fantasia Medieval e Ficção Científica? Leia Dragões de Éter. Uma fantasia medieval/ficção científica recheada de influências de Final Fantasy, Rock alternativo, filosofia, cinema e tudo mais que se possa imaginar.

Trama: CDSDC é ambientado num multiverso. Uma infinidade de universos que é protegida por um grupo de heróis fantásticos com poderes e habilidades únicos chamados Senhores de Castelo. A história é focada em três personagens principais. A princesa que está fugindo em posse de um artefato de imenso poder, e dois Senhores de Castelo. Um monge/mago/lutador de kung-fu que controla energia branca e um pistoleiro com pose de Han Solo. Acompanhando a princesa também há um andróide de batalha. Um feiticeiro do mal deseja capturar a princesa e sacrificá-la para obter o poder máximo do artefato que ela carrega. A típica situação de salve a princesa e derrote o bruxo. Trama assim eu encontro em The Legend of Zelda. Aliás, o tempo inteiro em que li este livro eu me senti lendo a narração de uma sessão de Dungeons & Dragons.

Cenário: Como o multiverso é composto de infinitas dimensões, encontramos em Senhores de Castelo mundos e realidades das mais diversas. Contudo, nenhum cenário pareceu interessante o bastante pra me fascinar. A história mesmo começa com uma briga de bar. Típica situação que se encontra em sessões de RPG ou filmes. Novamente o livro se baseia em clichê. Florestas, cavernas, castelos. Nada de novo. Os autores tem nas mãos um cenário de infinitas possibilidades a ser explorado e não exploraram. O mais próximo de um cenário trabalhado na trama é o lar onde vive a mãe das fadas.

Personagens: O maior problema dos personagens é que eles não são desenvolvidos no decorrer da trama. Eles são inseridos prontos na história e só ficam pulando de uma cena de ação para outra. Como já disse, os personagens são a princesa Laryssa. Uma princesa que está fugindo em posse de um artefato mágico. Supostamente é corajosa e bela. Destemida e honrada. De coração puro. E que participa da história como uma verdadeira donzela em perigo. Pra quem escreve ou lê fanfics (Como eu), existe um termo pra este tipo de personagem. Mary Sue. Um personagem que é tão perfeitinho e bonzinho, que chega a causar ânsia de vômito no leitor. O leitor não consegue se identificar com o personagem por que ele é artificial demais. O mago/monge/lutador chamado Kullat é o que mais se aproxima de um personagem interessante. Mas de personalidade rasa. Outra Mary Sue como a princesa. O pistoleiro Thagir é um verdadeiro crusamento de Han Solo com Chuck Norris e isso não faz dele um personagem interessante. Com personagens tão rasos e desinteressantes, o máximo que Senhores de Castelo consegue produzir são situações forçadas, clichês e diálogos que beiram a cafonice. Como o robô da princesa se mostrar como um traidor no fim e lutar contra os próprios aliados, depois se redimir com palavras belas de incentivo e o que quer que um robô tenha de mais próximo de amor pela princesa. Um romance surge entre Kullat e a princesa que até agora eu não sei de onde saiu, pois em momento nenhum da história os dois parecem demonstrar atração um pelo outro. Uma das últimas cenas do livro é um beijo entre a Princesa e Kullat que parece que foi inserido na história só pra falar que teve um romance, por que eu nunca vi um casal mais incompatível na minha vida. A festa dada pelo rei, a homenagem ao robô sentimental, tudo é cafona e meloso ao extremo. Tudo bem dar sentimentos ao seu personagem. O personagem não vai agradar ninguém se for um Exterminador do Futuro que anda pra todo lado com uma arma na mão, matando gente a torto e a direito. Mas o sentimentalismo desse livro no final, parece uma novela mexicana. O final do livro tem de ser memorável, mas tudo que eu consegui sentir ao ler foi vergonha alheia.

Enfim, eu comprei este livro totalmente enganado pela capa que exibe o tal Kullat com as mãos cobertas de energia branca (E que me valeu um: "Esse é o cara do Assassin's Creed?" de uma pessoa que me viu lendo o livro) e me arrependi. Eu troquei este livro por outro com uma amiga minha (Deixando bem claro pra ela o quanto este livro é ruim e trocando por um outro livro que ela também me disse não ser bom) e sinceramente, não recomendo pra ninguém. Se a sua curiosidade ainda estiver atiçada, peça emprestado ou pegue na biblioteca e poupe seu dinheiro.

Ilustrações: Deixando um detalhe por último, mas que acho que vale a pena mencionar: É interessante incluir ilustrações e até descrições no seu livro. Causa uma diferenciação. Mas é outro caso de faca de dois gumes. Inclua boas ilustrações. Contrate um artista realmente competente. Por que se a história descreve a princesa como realmente bonita, que ela seja desenhada bonita ou deixe a cargo da minha imaginação (Na minha imaginação ela seria a Megan Fox... *-*). É dificil imaginá-la como bonita se eu já vi que ela é um tribufu mal-rascunhado de lápis nas páginas do livro. Ou é dificil imaginar que o Robô dela seja tão legal quanto tentam descrever. A única ilustração realmente bonita é a da capa, mas... Enganosa.

Também gostaria de dizer que não sou daqueles que acredito de forma alguma que autores brasileiros são incapazes de se aventurar por este gênero que é facilmente dominado por estrangeiros. Provas disso incluem Raphael Draccon (Dragões de Éter) e Eduardo Sphor (Batalha do Apocalipse). Autores brasileiros e incrivelmente talentosos, que merecem ter suas obras ocupando posições dos mais vendidos por muitos anos.
Arthur Araújo 22/08/2012minha estante
Estava lendo sua resenha, cheguei em "o tempo inteiro em que li este livro eu me senti lendo a narração de uma sessão de Dungeons & Dragons" e tive que dar uma pausa para comentar e concordar =/

True story bro (y)


Ler o resto agora.


LuliFiedler 03/02/2013minha estante
Nossa gostaria de ter lido sua resenha antes... Esse livro me mostrou que nem todo jogador/mestre de rpg pode se tornar escritor. A história é muito mal desenvolvida e muito mal escrita, sem contar os personagens clichês, o enredo bobo. Não sei nem se vou conseguir terminar de ler. Está difícil de engolir um único parágrafo...


Alessandra 15/02/2015minha estante
Brother, me abraça eahaueaaehueau. Não consegui terminar a leitura desse livro por haver um excesso de informação e clichês mal trabalhados. Ainda bem que esse livro era emprestado. Devolvi pro dono, que disse para mim: "Valha, mas esse foi o único livro que li de uma só vez."

Beijos! :D




G. Norris 28/12/2010

Meu Livro
Não posso comentar do meu livro, mas espero ver opiniões e críticas.
Douglas.Nobre 23/10/2022minha estante
Comecei agora meu patrão, quando eu terminar eu falo o que achei, mas muito louco esse negócio de envolver multiverso, planetas, magia, e o cara começa em uma charrete e depois vai para um navio, achei bem peculiar, interessante e intrigante esse contrate de realidades... Literalmente o Multiverso.


Douglas.Nobre 23/10/2022minha estante
Sobre critica... Dei um voto de confiança e comprei os dois primeiros livros de uma vez e fui surpreendido com a diferença entre eles, o primeiro tem a lombar invertida, a diferença de tamanho entre eles, digo na altura e profundida, nem falo na quantidade de páginas. A princípio é isso, aparenta ser uma história incrível.




Lorena Dana 28/12/2010

Crônicas dos Senhores de Castelo - O Poder Verdadeiro
Desde pequena eu adoro épicos. Guerras, sangue, batalhas, heróis, vilões e lugares inóspitos são tão divertidos pra mim quanto musicais da Disney para a maioria das pessoas. Por isso, quando ganhei o primeiro livro da série Crônicas dos Senhores de Castelo quase morri de alegria!!!

Em um passado longínquo, o grupo de combate especial chamado Senhores de Castelo venceu uma guerra devastadora e, por mais de três milênios incentivaram a paz e prosperidade nos quatro quadrantes do Multiverso.

Mas este equilíbrio fica em risco quando a princesa guerreira Laryssa e seu companheiro androide tentam reativar a antiga magia do Globo Negro

Junto a um pistoleiro com braceletes mágicos e um cavaleiro de manto branco que manipula energia tem início uma eletrizante jornada onde habilidades, magia e tecnologia decidirão o futuro e o destino de todo um planeta.

Uma missão, dois senhores de castelo e incontáveis perigos! A batalha pelo Multiverso começa agora...

Daí que, após ler umas cinco páginas já fiquei um pouco frustrada. Não sei se é porque eu sou bastante exigente com textos (jornalismo, oi!), mas encontrei vários erros bobos na pontuação. Sabe, esquecer uma ou outra vírgula é comum, mas simplesmente não existe vírgula nos vocativos da história. Sem falar na mistura esquisita de travessões e pontos finais.

Bem, mas falando da história, é um épico bem fundamentado na boa e velha Jornada do Herói, ou seja, uma aventura desencadeia a outra, e os personagens enfrentam tudo em busca da redenção. Além disso, os personagens ora são vistos por um narrador que só observa os fatos, ora por um narrador oniciente, que sabe tudo que os personagens pensam. De certa forma, isso me fez ficar confusa.

No início achei que ia ter uma "pegada" de romance na história, um triângulo amoroso, ou alguma coisa do gênero, mas não houve nada demais. O único relacionamento entre a princesa Laryssa, Thagir e Kullat é uma jornada de aventuras bem batidinha. No final, você fica sem entender muita coisa sobre o tal Multiverso, como as pessoas viajam entre os planetas, como é o tal mar boreal, como as fadas foram criadas, onde estão os elfos, e outros detalhes que os autores não explicam.

Os pontos positivos vão para a capa, que é linda; a tipologia (fonte maravilhosa!); para o mapa do reino de Agas'B; e para as ilustrações presentes em todo o livro.
Lorena Dana 28/12/2010minha estante
No meu blog uma garota comentou que a nova versão é bem melhor. No entanto, eu só posso falar do que li. Tudo que achei da edição anterior está aí na resenha. Tentei ser o mais sincera possível.
=***


Dani 07/03/2011minha estante
Esse foi o pior livro que eu á comprei até hoje... Comprei pela capa maravilhosa. Pois é, só a capa é boa.




Rodrigo Digão 04/01/2021

Primeiro livro do ano, uma agradável surpresa, livro justo, trama bem costurada, vai direto ao ponto, muita aventura. Recomendo.
Isa ð 06/01/2021minha estante
Minha próxima compra tem que ser eles ?


Rodrigo Digão 16/01/2021minha estante
Vai gostar, estava em promoção na Amazon, todos por 67.00




Lucas.Nunes 24/02/2019

Criativo e cativante!
Criativo e cativante! Eu em minhas leituras uma atrás da outra li esse livro sem saber que era Brasileiro acreditam? kkkk Quando acabei fui procurar sobre os autores, e vi Brasil oO me assustei, sinceramente com a qualidade do livro. Impressionante. 5/5, ainda vou ler os demais livros (2 3 e 4) porem já sei a qualidade que virá, muito obrigado aos Autores mesmo que um deles não possa mas ler, obrigado da mesma forma!
Brasman 11/03/2019minha estante
Obrigado pelas belas palavras. Tenho certeza que o Norris ficaria honrado, assim como eu estou. Abraços e Wa´Puma!


Lucas.Nunes 27/10/2019minha estante
(Spoiler) Amigo, vim deixar aqui minha opinião até o livro 3 e como eu previ os livros foram uma delícia de ler. Se eu pudesse comprava 1000 exemplares. Chorei com o terceiro livro com a morte de Kullat e a amizade dos personagens, sem palavras!
Wa' Puma! (Ainda vou ler o 4 :) )




nanda 07/02/2011

Antes mesmo de começar a lê-lo, esse livro já tinha toda a minha simpatia. Porque eu gosto de fantasia e tudo que vem no pacote: o cenário medieval, cavaleiros, reis, princesas, guerreiros, jornadas, lutas, coragem, honra, devoção, propósito e magia. No livro tem tudo isso, com umas pitadas de tecnologia: robôs e armas de fogo. Eu achei a combinação muito boa!

A narrativa é feita em 3ª pessoa e o narrador não é um personagem. A história segue uma linha cronológica, com exceção de uma ou duas lembranças, que cortam a sequência de tempo. A leitura é fácil e fluída. O entendimento desse novo mundo apresentado, no início, é um pouquinho difícil de se “pegar”. Eu fiquei confusa em um ou dois pontos relacionados à organização do cenário geográfico e político. Mas nada que comprometa a história.

Eu achei interessante o enredo. Gostei dos acontecimentos. Mas, a leitura se alternou em momentos de narrativa meio chata, entre aqueles que eu lia sem nem conseguir respirar, de tão presa que fiquei.

Outro ponto positivo para o livro é que mesmo sendo uma série ele tem um final. Acaba como um livro e não como um capítulo. Eu detesto livros de séries que não terminam em si mesmos!

O meu problema com o livro foram os personagens. Eu não consegui me envolver com nenhum deles, não consegui ficar enveredada por suas causas, não me cativaram. Eles não foram reais para mim. Foram apresentados superficialmente. A jornada deles não se tornou a minha jornada, e a luta deles não foi minha também. Não conseguiram me fazer ficar ali lendo sem parar torcendo por eles ou na total expectativa do que “fulano” iria fazer ou falar. Eu não sonhei com os personagens e nem consegui imaginar como eles seriam no dia a dia. Eles ficaram muito distantes de mim.

Isso porque eu não tive acesso às motivações deles. Eles me foram apresentados dos seus próprios jeitos, mas não me foi explicado o porquê de cada um ser como era. Os senhores de castelo no geral são corajosos, guerreiros, leais, companheiros e se preocupam com o bem estar de todos. Mas por quê? Por que um nobre, líder, regente (wherever) abriria mão do seu bem estar, da sua vida, para lutar pelo bem dos necessitados? Por que os dois senhores de castelo que aparecem no livro fizeram isso?

Ninguém é simplesmente bom ou mau. O que caracteriza quem uma pessoa é são as escolhas dela. E eu não consegui compreender as escolhas dos personagens. Tive pouco acesso ao interior deles no livro. Por isso, eles não me ganharam.

Eu detestei a Laryssa, ela me pareceu apenas uma “princesinha” mimada e cheia de vontades que faz pose de guerreira, mas não tinha um verdadeiro motivo para unir o Globo Negro, a não ser agradar o papai.

O personagem de quem gostei foi o Bifax. Foi o único que eu consegui construir uma empatia por conhecer um pouquinho dos porquês dele. Também gostei do Azio. Não tinha lá muita coisa que explorar do interior e motivação dele. Entretanto, a simplicidade, com profundidade, do que foi mostrado sobre ele teve tudo a ver com o fato dele ser um robô.

Eu gostei de ter lido o livro, apesar de tudo. Eu o recomendo sim. Acho que os autores tem potencial. A ideia tem tudo para render boas histórias e talvez os personagens se desenvolvam e fiquem mais humanos. Gostaria de ler a sequência da série.
naniedias 07/02/2011minha estante
Nanda, eu gostei muito da resenha!!! Diferente de você, eu amei o livro =) Mas é justamente essa diferença de opiniões que é legal ^^ Acho que se deparar com pessoas que gostaram e pessoas que não gostaram de um livro (e, acredite, sempre vai existir os dois lados) instiga a leitura de um livro ^^


naniedias 07/02/2011minha estante
Essa foi a 1ª resenha do booktour Senhores de Castelo do blog Nanie's World =)




spoiler visualizar
Amanda 16/01/2020minha estante
Ameeei a referência!
Acho que já posso me considerar famosa. Gente sem confusão, iriei dar autógrafo a todos #Iludida


Ana 18/01/2020minha estante
Primeira da fila!




Geek 18/11/2016

Não é o pior livro que li, mas nem de muito longe o mel hor
Já li livros piores. O livro tem uma trama sem uma motivação de grande importância, onde as coisas acontecem e são explicadas sem muito detalhes, o que torna o livro curto e bem simples. Não gerou um questionamento que me deixa-se intrigado, tudo foi entregue de não beijada e para que conhece alguns enredos de RPG os próximos passos dos personagens eram previstos em alguns momentos.
Não me deixou com animo e muito menos ansiedade para o próximo os (inclusive não sei se vou ler os demais).
Talvez esse seja uma livro para quem esteja começando com a leitura de historias de fantasia, justamente por ser extremamente simples.
Brasman 15/11/2018minha estante
Hello Geek! Há tempos não acessava o Skoob. Entendo seu posicionamento e respeito, até porque reflete exatamente o objetivo inicial do livro (ser uma obra de entrada para jovens e novos leitores). Enfim, ao identificar que nosso público era mais adulto, fizemos uma transição na forma de contar a história e deixamos a saga mais "densa". Creio que os livros 2 e 3 serão mais do seu agrado. Obrigado pelo feedback e espero que continue a acompanhar a saga. Valeu Geek!




Siker 18/04/2013

Pior livro que já li
Escrita imatura e péssimo desenvolvimento da história, acontecimentos e diálogos tão estúpidos que o livro parece ter sido escrito por uma criança que só teve como referência filmes da Sessão da Tarde.
Brasman 22/05/2013minha estante
Pena que não gostou Siker. Realmente o primeiro foi focado em um público muuuito mais jovem (o objetivo inicial eram crianças de 11 a 13 anos, que podem usar este livro como uma porta de entrada para a fantasia).

Porém, percebemos que o público que lê nossa série é muito mais maduro. Por isto, nos permitimos escrever o livro 2 com mais complexidade, tanto para a história quanto para os personagens.
Espero que tenha oportunidade de ler o livro 2 e experimentar o que é o Multiverso na sua plenitude.
De qualquer forma, obrigado pelo feedback!




Alêh Bezz 26/09/2010

Perfeitamente espetacular!
Encontrei o livro em um Stand da Bienal, fiquei encarando-o por um bom tempo até que decidi comprar. Não me arrependo. A história é completamente magnífica.
Correndo pelo Multiverso, e resolvendo os problemas, Os Senhores de Castelo e a Lary me encantaram. Kullat e Lary, meus personagens prediletos, e também os protagonistas são duas figuras bem desenvolvidas. O misterioso Kullat, a corajosa Larissa...
Enfim, Senhores de Castelo me encantou e não vejo a hora de sair o segundo livro da saga!
Matheus 05/12/2012minha estante
Minha Historia é Pouco parecida , Eu estava na Bienal e Tinha Apenas 30 reais e o livro que eu queria era 40 e então li resenha e gostei e comecei a ler e gostei e eu vou comprar o efeito manticora




Odin com Pimenta 26/01/2017

Senhores de Castelo, onde a fantasia encontra a tecnologia
Por Rodrigo Odin

Depois de um bom tempo longe da leitura, que me era habitual, escolhi um livro que comprei na Bienal de 2011, sim de 2011. Estava sem tesão para a leitura, toda vez que pegava algum livro para ler eu largava, escolhi então o livro Senhores de Castelo. No começo achei meio arrastado, não que o livro seja assim, mas porque estava voltando a leitura. Percebi um mundo diferente de tudo que eu já havia lido, na verdade um multiverso. Com o passar das páginas, fui pegando gosto pela aventura, gosto pelos personagens e a cada página um diferencial.

Uma ótima leitura, de diagramação limpa e que não cansa os olhos. Uma estória de magia, ganância, determinação, amor, escolhas e androide! Hahaha Sim! Temos um ser metálico dotado de inteligência e afeição. O livro me prendeu e me fez ter de volta aquele gostinho por uma aventura literária. Eu sorri, fiquei com raiva, me envolvi na trama. Recomendo muito.

Não vou falar de nomes, de personagens, de cidades, nada da estória, só digo que comprem o livro e participem junto com os Senhores de Castelo de uma aventura no multiverso dos autores G. Brasman e G. Norris.

Sinopse oficial - Em um passado longínquo, o grupo de combate especial chamado Senhores de Castelo venceu uma guerra devastadora e por mais de três milênios incentivou a paz e a prosperidade nos quatro quadrantes do Multiverso.Mas esse equilíbrio fica ameaçado quando a princesa guerreira Laryssa tenta reativar a antiga magia do Globo Negro, um artefato de grande poder.Com os Senhores de Castelo Thagir, um pistoleiro de braceletes mágicos, e Kullat, um cavaleiro que manipula a energia, tem início uma eletrizante jornada em que habilidades de guerra, magia e tecnologia decidirão o destino de todo o planeta.

Título completo - Crônicas de Senhores de Castelo: o Poder Verdadeiro (livro 1)
Autores - G. Brasman e G. Norris
Sequência - Crônicas de Senhores de Castelo: Efeito Manticore (livro 2)
Editora - Verus
Edição - 1ª
Gênero - Fantasia
Páginas - 236

site: http://odincompimenta.com.br/livros/resenha-senhores-de-castelo-onde-a-fantasia-encontra-a-tecnologia/
Brasman 15/11/2018minha estante
Odin!! Fazia tempo que eu não entrava no skoob. Enfim, quero agradecer pela resenha e dizer que, se sorriu e ficou com raiva neste livro 1, então vai querer gritar no 2 e no 3 rsrsrs (a escrita ficou mais densa, refletindo o público que identificamos que curtiram a história). Obrigado e espero que curta a continuação!




p-marcelo 25/01/2016

Quando eu penso em Senhores de Castelo, me vêm à cabeça alguns pensamentos conflitantes. Conheci esse livro por acaso, como recomendação da submarino e depois da então recente experiência com Eduardo Spohr, finalmente fiquei animado com a literatura fantástica brasileira. Primeiramente, deixo claro que não quero comparar os autores, afinal, o público-alvo deles não é o mesmo, mas senti uma diferença em termos de narrativa por estar lendo autores brasileiros de literatura fantástica e inclusive da mesma editora.

Acabei de relê-lo e assim como na primeira vez que o li, eu tive a mesma sensação de gostar e não gostar ao mesmo tempo. A trama é bem corrida e os "grandes" mistérios nem sequer sabíamos que eram mistérios até chegar um personagem tal e falar a verdade. Mesmo sendo o primeiro livro focado no público infantil, achei um pouco superficial. Seria como o filme do Percy Jackson foi em comparação ao livro, bem agradável, mas... né? Aliás, essa era a sensação... "estou lendo um roteiro de um filme".

Tirando os pontos negativos, eu achei muitas ideias criativas, começando pelos protagonistas e seus adereços mágicos. A capa do Kullat e os braceletes do Thagir ficaram muito interessantes. Também não podemos ignorar a quantidade de novas raças, mundos e conceitos aos quais fomos apresentados. E por fim a ideia de imagens no meio dos capítulos que, pra mim, foi uma ótima sacada. Isso, com mais alguns elementos, me apresentou um novo conceito de livro em se tratando de formato.

Por fim, queria terminar essa resenha de forma otimista...
Foi corrido? Sim!
Foi criativo? sim!
Tive vontade de reescrevê-lo? Sim e Sim (li duas vezes kkk)
Reescrevi? Não.
Was it entertaining? Yes!
Recomendo? Sim, pois apesar dos problemas citados por mim e por muitos, eu não achei um livro ruim e acredito no potencial dos autores e na evolução deles que já percebi ao longo do livro 1. Já inclusive comprei o livro 2 e fiquei feliz de ver como algumas críticas (as construtivas) fizeram efeito e parabenizo essa atitude dos autores de ouvirem e saberem retribuir as críticas bem.
Brasman 15/11/2018minha estante
Olá olá! Fazia tempo que não acessava aqui o Skoob. Fico feliz por saber que leu (duas vezes), e achou divertido. Concordo 100% com sua resenha. Eu mesmo, reescreveria esse livro pois, depois que publicamos, vimos que nosso público é mais maduro do que o foco inicial que tínhamos (pequenos e jovens leitores). Enfim, como você mesmo observou, migramos o foco para este nosso público mais adulto e, creio eu, os livros 2 e 3 serão mais do agrado desses leitores. Agradeço pela resenha e feedbacks e espero que continue a acompanhar a saga. Abraços e obrigado!




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