Morra, amor

Morra, amor Ariana Harwicz




Resenhas - Morra, amor


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camila1856 15/02/2024

Morra, amor
Bom?
Não é como de fosse um livro ruim, longe disso
Mas ele é daqueles que devem ser lidos para serem sentidos, não entendidos. Mas acho que não absorvi 100% do que eu deveria.
A leitura é bem cansativa, sendo sincera.
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14/02/2024

Livro de mulher maluca........... quase enlouqueci junto. eh um livro bem mais ou menos. aind bem q ngastei dinheiro ?
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trice 07/02/2024

Morra, amor.
Honestamente, me vi muito na protagonista (por mais que ambas tenham claramente problemas psicológicos).
Ela deixa muito claro desde sempre que, não idealizava com esse tal sonhado humano que saiu de dentro dela. Algumas mulheres realmente não querem seguir a diante e ser matriarca, fazendo ela odiar ela mesma, o filho e o seu marido.
Vemos a todo momento a dor de seus pensamentos e em como ela odeia ter eles. É uma leitura pesada de se fazer, eu não recomendaria se sonhasse com a maternidade.
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Ana1954 29/01/2024

Doida, doida, doida
Um livro pesado e cruel. A escrita é jogada, de difícil compreensão. A protagonista é insana, doida de pedra. Aborda depressão, rejeição a maternidade, conflito matrimonial.
Me senti agoniada com os pensamentos insanos dela, e com as atitudes que a mesma tomava. Mas ao mesmo tempo me identificava de certa forma com sua loucura ? me vendo presa no decorrer de toda a história.
Uma leitura para se sentir e não de fato entender.
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nat 28/01/2024

Uau
Uma história interessantíssima. ao mesmo tempo somos apresentados ao que está acontecendo no ambiente e nos pensamentos da protagonista -e seus pensamentos fluem de um pra outro com muita rapidez. intenso e incômodo. gostei!
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Sofis 26/01/2024

"Morra, Amor" de Ariana Harwicz é uma obra visceral que mergulha nas profundezas da psique humana, explorando temas como maternidade, isolamento e o impacto avassalador das expectativas sociais. Harwicz apresenta uma narrativa intensa e provocativa, usando uma prosa bruta e poética para transmitir as emoções cruas dos personagens.
Ela não hesita em confrontar tabus e desafia as convenções literárias, criando uma atmosfera desconfortável e inquietante. A protagonista, muitas vezes desafiadora e complexa, oferece uma visão perturbadora da maternidade, revelando as tensões e conflitos subjacentes.
A narrativa desafia as expectativas e exige uma disposição para explorar as profundezas da psicologia perturbadora dos personagens. A intensidade da prosa pode ser tanto uma força quanto uma barreira, dependendo da preferência do leitor.
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Sofia.Milan 25/01/2024

Bom
O livro é muito bom porém, como disse uma resenha que eu vi, ele é feito para ser sentido, mais do que parar ser entendido. Eu não entendi nem senti. Péssima experiência de leitura.
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Wellington.Pimente 21/01/2024

Selvagem
Ariana Harwicz nasceu em Buenos Aires em 1977 e mora no interior da França desde 2007. O romance "Morra, amor" que faz parte da triologia chamada de involuntária pela autora que fala sobre maternidade e paixão e por isso é conhecida pelos leitores como A trilogia da paixão que inclui também o livro "A débil mental" e "Precoce". Essa obra "Morra, amor " foi encenada em peças teatrais na Argentina, Espanha e França e há um filme em produção por Martins Scorcese e com participação da atriz Jennifer Lawrence.

A história se passa em torno de uma mulher que se sente profundamente sufocada em seu papel de mãe e esposa, que luta contra muitas expectativas sociais impostas a seu papel de mulher e essa pressão externa para se encaixar num modelo pré-determinado de uma mãe idealizada. A obra também discute a natureza dos relacionamentos amorosos e tensão entre o desejo e a repressão do desejo, explorando a questão da sexualidade feminina e como a protagonista experimenta uma forte atração sexual por outros homens, além do seu marido, levando ao leitor reflexões sobre os seus conflitos internos e os seus questionamentos sobre o desejo, a fidelidade e a liberdade sexual.

Uma obra intensa e provocativa que desafia muito as convenções sociais vigentes e questiona as normas impostas às mulheres e como isso pode levar ao isolamento, solidão e a luta para se encontrar dentro de um contexto familiar e social que possa assim transmitir autenticidade e sua realização pessoal. No entanto, essa trajetória de autoconhecimento deparamos com pensamentos muito viscerais e bem selvagens.
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cnovais 18/01/2024

Eu compreendi o livro e a ideia que a autora quis passar, mas nada disso supera quanto foi uma leitura chata
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Heloisa.Vulcanis 17/01/2024

Estranho, mas interessante
Gostei por se tratar de uma escrita diferente, com assuntos diferentes e enredo diferente. A história toda se passa através dos pensamentos que uma mulher tem sobre sua vida como esposa tradicional e mãe de primeira viagem. Em resumo, ela não gosta do marido, não gosta do filho, não gosta da casa, não gosta dos vizinhos e queria estar morta. Por outro lado, o que mais traz sensação de conforto para ela aparenta ser o bosque perto de sua casa (ou o cervo que ela tanto fala). Este livro é totalmente distinto, nunca li algo parecido. Alguns trechos me deixaram incomodada, outros confusa, mas mesmo com mistos de emoções foi uma leitura que me surpreendeu positivamente.
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moony 15/01/2024

Meu deus, depois eu resenho essa doidera.
mas por enquanto achei o livro muito interessante mas esse livro nao é pra todo mundo não
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Carauna 15/01/2024

Morra, amor
Vi uma resenha falando que esse livro não se entende, ele é para sentir.
O livro é escrito de uma forma que eu nunca vi antes, os diálogos são jogados, quase não tem pontuação. Muitas vezes a protagonista se assemelha a um animal, a escrita é tão confusa que você não sabe se aquilo dito é real, uma memória ou um sonho.
Me tirou várias risadas, justamente pelo jeito animalesco dela. Mas achei os sentimentos bem realista, a raiva que ela sente por tudo e por todos, a forma como a maternidade cai no colo dela e é esperado que ela tenha um "instinto" de saber o que fazer em relação ao filho.
Esse livro não é pra quem curte uma escrita mais "comercial".
Ótimo livro.
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hgiradi 12/01/2024

Livro doido
?Um livro de sentir e não entender?, como disse uma amiga.
Não entendia o que era diálogo, lembrança, realidade, metáfora, loucura.
O que torna tudo excelente dado o tema do livro.

Faz a gente sentir aproximadamente o que ela sentia.
Angústia.
Maternidade.
Casamento.
Depressão.

As beiras da vida
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Sara 11/01/2024

Cruel
É uma leitura pesada e cruel confesso que algumas partes foram difíceis de entender, ainda assim é um livro que te prende.
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(Lê)iturando 06/01/2024

É um bom livro, tem um tema importantíssimo, mas por ser um tipo de escrita que não estou habituada se tornou difícil e cansativa a leitura.

Tenho outros livros da autora, pois me apaixonei pelas capas (julgo livros pela capa rsrs) Mas após essa experiência não sei se vou lê-los... Será que todos ela segue nessa mesma linha de escrita? ?
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