Dexter no Escuro

Dexter no Escuro Jeff Lindsay




Resenhas - Dexter no Escuro


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Mariana 15/12/2022minha estante
Li a serie toda e fica em altos e baixos. Esse também está entre os que achei piores. A premissa é boa, mas o desenrolar é muito fraquinho...




Marcos (Desapego Livros) 17/02/2013

Dexter- o Humano e o Destemido
Simplesmente, até agora, o melhor livro desse nosso personagem herói maravilhoso. Não farei uma daquelas resenhas que descrevem os erros de tradução, de digitação e etc, até porque o que mais me prende em um livro é a sua própria história, também não vou escrever milhões de coisas, porque fica cansativo não só pra mim como pra todos que ainda lerão esta resenha e sei que deixarei de ganhar muitos likes falando a minha opinião justamente por discordar da maioria que temos aqui, mas... paciência.
Enfim, o livro gira em torno de três surpreendentes fatos, Um: O sumiço do glorioso Passageiro das Trevas. Dois: O melhor e mais intrigante crime de todos. Três: e por fim, porém não menos importante, o casamento do nosso amado Dexter com a Rita, isso mesmo.
Com um final cheio de adrenalina como só o Jeff Lindsay sabe fazer, este livro superou todas as minhas expectativas, e me animou para continuar a ler esse incrível personagem, fiquei um pouco desapontado no "Querido e Devotado Dexter" e por esse motivo demorei tanto para ler o Dexter No Escuro, mas se soubesse que o terceiro livro iria ser tão maravilhoso assim como o primeiro, já teria lido antes.
Bom, por esses motivos dei cinco estrelas para este livro e fico na esperança de que o Design de um Assassino seja neste mesmo nível.
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Naty 15/06/2012

O QUE TINHA NA CABEÇA DO ESCRITOR PRA ESCREVER ESSE LIVRO?
Quer dizer , o tempo inteiro venho encarando o Passageiro como se fosse bem , o Dark side do Dexter. Ou seja , quem ele realmente é quando não tem que fingir para a sociedade

AGORA ELE VEM ME FALAR QUE NA VERDADE O DEXTER ESTÁ É ... POSSUIDO?
Porque foi isso que eu entendi
Ou acho que entendi
sei la , não gostei desse livro nem um pouco
Chama o Dean e o Sam pra ele e resolve isso logo
1 estrela pelo fato de que é o Dexter e nada mais
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Helen 19/01/2011

O mais fraco da série
[ESSA RESENHA CONTÉM SPOILERS!]

Sou completamente apaixonada por Dexter, porque é uma série intrigante, inteligente e divertida. A personagem é cativante e as tramas são excelentes, mas esse livro deixou a desejar.

A ideia do autor de fazer a psicopatia ser algo externo, como um ser que entra nas pessoas e as transforma em "monstros", foi algo inteligente para ser usado num livro de ficção, mas Jeff Lindsay não me convenceu. Pareceu algo meio jogado, sem muito destaque. Certo, a história se centrava nisso, só não acho que foi usado corretamente. Ele deu apenas algumas informações, e nada mais.

Fora isso, o número de mortes, que deveria ser um grande atrativo na história, foi menor que os outros. Acompanhamos Dexter, sem seu Passageiro - o ser que o tornava um psicopata -, filosofar sobre muitas coisas, e ir em lugares aleatórios e então começar a achar suas respostas em momentos completamente estúpidos. Em alguns pontos, eu revirava os olhos e deixava o livro de lado, cansada de toda aquela busca por respostas que não acabavam.

Até que chegou o desfecho final, que ocorreu de maneira ridícula, com uma música falha que hipnotiza os serial killers, e uma trama que poderia ser boa, mas não foi. E como Dexter matou os vilões?

Bem, podemos dizer que ele se queimou enquanto adorava Moloch, o deus-Passageiro-das-Trevas que queria voltar a ser adorado, e então recobrou a consciência e foi atrás de Astor e Cody, que iam virar sacrifícios humanos. Então, no último capítulo, ele está para se casar com Rita e então seu Passageiro retorna e todo mundo fica feliz.

É, exatamente isso. Esse foi o final. Parece mais uma fanfic da série, e não parte da série em si, e foi lamentável. Mesmo assim, o humor ácido de Jeff Lindsay e as personagens tão maravilhosas valeram a pena, em certos momentos.

O grande problema, porém, foi o livro que possuía inúmeros erros que poderiam ser consertados se a tradução tivesse sido mandada para a revisão. Fiquei extremamente ofendida com esse fato, porque sei que minha irmã pagou muito caro nesse livro, e me deu com todo o carinho que podia me dar. E então, quando você lê, a única coisa que vê são erros que, diante do preço absurdo dos livros agora, não deviam existir. Foi um descaso com a minha pessoa e com todos os leitores de Jeff Lindsay.

Isso, mais o enredo-fanfic, não me deixaram muito animada para os livros que virão.
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Mariana 21/06/2013

Dexter
Tem alguém aí??? - Sem resposta - Tem alguém aí?? - Somente a voz de Dexter ecoando no vazio... O Passageiro das Trevas tinha partido, para sempre. Nunca mais iria ouvir o som das asas negras, do sarcasmo e do lado sombrio de sua alma. Dexter estava desamparado, perdido e assustado sem seu mentor interior guiando seus passos.

Não consigo deixar de amar Dexter. Sua mente perturbada e seu código de ética próprio me encantaram. Dexter é meu herói! Deliciosamente perturbador e intrigante. Existe psicopata mais perfeito que ele?
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@BecoDosLivros 29/06/2013

Alguns dizem ser o pior livro da serie, porem eu gostei muito dele, achei no mesmo nivel dos outros dois, ainda não li, os que vem a seguir, mas gostei do livro sim.
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kunstkato 30/06/2013

Quantos erros.
Primeiro, tenho que dizer que nunca vi tantos erros de português juntos em um único livro.
Tradução e revisão péssimas. (Se é que teve revisão).
Referente ao livro, pra mim, é o mais fraco até agora. Não entendo como um psicopata [O Dexter é] pode sofrer tanto medo de um certo deus. E fora que a explicação sobre a existência do "cavaleiro da trevas" e da "COISA" são sem nexo. Poderia ser mais denso e ter algo mais sombrio, do que foi explicado.
Fraco na narrativa e nas explicações das mortes. Expectativa para o fim do livro foi zero.
Agora é partir para o próximo e rezar para não ver uma obra-prima ser dilacerada.

D.E.C.E.P.C.I.O.N.A.N.T.E.
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kel 27/04/2010

Dexter no escuro + crítica à edição/tradução
"Dexter no escuro" é, sem dúvidas, o mais emocionante da série. Literalmente.

Tem o mesmo formato que os dois primeiros livros: começa com a típica introdução dos elementos-chave da série (como a Lua, o Passageiro, a Coisa), mostra um tanto da vida do protagonista, e então vamos para a problemática. A diferença é que um novo elemento é adicionado à história, um elemento que começa como um detalhe intrigante e acompanha o leitor por todo o enredo, desenvolvendo-se com os acontecimentos e chegando ao seu auge de importância junto de sua explicação completa.

"Dexter no escuro" tende a deixar o realismo e ir para um lado mais místico. Pode desagradar alguns leitores, mas eles podem facilmente se acostumar à ideia diante da boa pesquisa que Jeff Lindsay deve ter feito para desenvolver essa nova temática.

Mas um grande descontentamento que tive - e não é em relação ao livro em si - é da edição/tradução. É normal encontrar uma ou outra letra trocada em algumas palavras (e travessões surgindo e sumindo), mas isso se torna frustrantemente frequente, até chegar ao ponto de o leitor se perguntar porque resolveu investir dinheiro em uma publicação (supostamente) de qualidade, sendo que nem parece que houve revisão do texto. O tipo de coisa que até o Word teria corrigido. A editora deixou muito a desejar, espero que seja corrigido nas próximas edições.

Enfim, "Dexter no escuro" não me decepcionou. A história conseguiu me prender por um bom tempo, e como sempre agradou com a narração carregada de ironia e humor negro. Pessoalmente acho que as páginas finais foram bem desenvolvidas no sentido de ordem de revelação dos fatos, linha de pensamento da personagem em contraste com a situação decorrente, entre outros pontos. É verdade que muitas personagens perderam o sentido nesse volume e tiveram participação mínima, mas outras personagens tiveram seu patamar elevado em relação ao enredo, tornando-se cada vez mais interessantes.
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LCF 25/01/2013

“Quando eu era criança, lembro-me de ver um show na TV. Um homem colocava vários pratos equilibrados em varetas e os mantinha ali, girando as varetas que faziam com que os pratos rodassem e ficassem equilibrados. E se ele reduzisse a velocidade com que fazia aquilo ou se virasse por um momento, um dos pratos cairia e se espatifaria no chão e isso provavelmente levaria a uma reação em cadeia dos outros.

É uma metáfora fantástica para a vida, não? Todos nós estamos tentando manter nossos pratos rodando no ar, e quando você os coloca lá, não pode tirar os olhos deles, mas também precisa continuar fazendo o resto das coisas. A diferença é que na vida, alguém continua colocando mais pratos para você, escondendo as varetas e mudando a lei da gravidade quando você não está olhando. Então, sempre que acha que está com todos os seus pratos rodando direitinho, de repente ouve um terrível barulho de algo se quebrando às suas costas e todo um conjunto de pratos, que você nem sabia que tinha, começa a se espatifar no chão.”
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Valdir 29/10/2012

Traição
É o sentimento quando se acaba de ler o livro. As inovações apresentadas (provavelmente fruto de muitas drogas alucinógenas) são tão ruins que acabam por ser ignoradas nos livros seguintes... é melhor fingir que nunca foi publicado.

A resenha elaborada na Amazon traz uma boa síntese sobre o que é esse livro: "It ruins everything you like about Dexter."
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naniedias 21/07/2010

Dexter no Escuro
Atenção
Essa é a resenha do terceiro livro da série e por isso pode conter spoilers. Se você ainda não leu os dois livros anteriores e não gosta de spoiler, não leia a resenha.

"Que tipo de lua é essa? Não é aquela lua brilhante e reluzente de felicidade formidável, não mesmo. Ah, ela atraía, se lamuriava e brilhava em uma imitação barata e miserável do que deveria ser, mas não há espaço para isso. Essa lua não tem vento suficiente para empurrar os navios dos varnívoros por um feliz céu noturno até um êxtase de cortar-e-estralhaçar. Em vez disso, essa lua cintila timidamente através de uma janela terrivelmente limpa sobre uma mulher que está empoleirada, feliz e animada, na ponta do sofá e que fala de flores, canapés e Paris."
"Sim, acredito muito na fé, pastor, tenho fé na ganância e na estupidez humana, e também na doçura fiada no aço em uma noite de luar. Tenho fé nas trevas invisíveis, nos sussurros frios das trevas internas, na clareza absoluta da faca. Sim, pastor, tenho muita fé, mas acima dela tenho certezas, pois já vi as trevas absolutas e sei que é real; é lá aonde eu vivo."
"Sun Tzu, um cara muito inteligente apesar do fato de estar morto há bastante tempo, escreveu um livro chamado A arte da guerra, e uma das muitas ótimas observações que ele fez é que toda vez que coisas terríveis acontecem, sempre há um jeito de você tirar alguma vantagem se conseguir examiná-las do jeito certo. E esse não é aquele pensamento Pollyanna da era Moderna, que insiste que se a vida lhe der ovos, você sempre pode fazer um bolo com eles. É um conselho muito prático que pode ser mais útil do que se pode imaginar."
Dexter vai se casar. Num episódio totalmente inesperado, ele acabou pedindo a mão de Rita. Ou melhor, ela encontrou uma aliança (que não era para ela) e achou que era isso o que estava acontecendo. Ele ficou sem saber o que fazer e assim ficou noivo. Agora os preparativos para o casamento estavam a todo vapor. E logo, Dexter não mais seria sozinho - ele estaria casado. Mas esse seria o próximo passo no seu disfarce de humano. O casamento seria perfeito. E ainda por cima, Astor e Cody viriam juntos. Apesar de ser um monstro sem sentimentos, ele sempre gostara das crianças. E aquelas crianças, que haviam sofrido um grande trauma na infância por causa do pai beberrão que cismou em espancá-las, tinham revelado um Passageiro das Trevas. E Dexter queria ensiná-las tudo o que sabia, passar para elas o Código de Harry.
O que ele não esperava era um problema maior ainda na sua vida, enquanto tinha que se preocupar com o casamento. Mas a vida não é somente como se espera. E foi no assassinato na universidade que tudo começou. Dois corpos queimados, sem cabeça. No lugar, duas cabeças de cerâmica de touro. Mas isso em si não era tão assustador. O que assustou mesmo Dexter, pela primeira vez, foi que o Passageiro das Trevas não só demonstrou medo, como fugiu. E pela primeira vez na vida (muitas primeiras vezes) ele estava sozinho. E não tinha palpites sobre o crime. Lidar com essa ausência seria muito difícil para Dexter.

O que eu achei do livro:
Não gostei muito.
É bom deixar claro isso logo de cara. Meu marido adorou, considerou esse o melhor livro da série. Eu não gostei não. Para mim estragou a série. Eu gosto muito de livros policiais. E um que conta o lado do assassino, e com o assassino praticamente na posição de mocinho, ganhou minha atenção logo de cara. Nenhum dos livros foi brilhante, não na minha opinião. E eu achei o segundo bastante macabro, o que não quer dizer que eu não tenha gostado. Mas o terceiro praticamente estragou a série.
Não gostei de uma bobeira de sobrenatural que fala na série - não combinou, não caiu bem e não colou. Achei péssimo.
Bom, cada um tem uma opinião e pode ser que você goste do livro no final das contas, mas eu ainda tenho a esperança de que o próximo volte ao ritmo normal da série.
E a nota 5 foi mesmo pela construção das histórias secundárias do livro, como a relação do Dexter com os filho de Rita, Astor e Cody. A história principal mesmo merecia muito menos na minha opinião.
É sempre ruim fazer uma resenha negativa, eu pelo menos não gosto. Mas quanto a esse caso específico não foi tão ruim, porque ainda guardo grandes esperanças para o quarto livro da série.

Nota: 5
Dificuldade de Leitura: 7

Mais resenhas em: http://naniedias.blogspot.com
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AmadosLivros 04/07/2011

Blog Amados Livros:
http://amadoslivros.blogspot.com/2011/07/dexter-no-escuro.html
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Trilhadovento 14/04/2011

Versão Nacional
Nada contra Jeff Lindsay e seus personagens cativantes, história dinâmica e trama envolvente. Excelente livro... se não fosse a verão nacional.

A Editora Planeta falhou feio na revisão do texto: ele está adaptado ao novo acordo ortográfico, mas tem tantos erros de concordância, plural-singular e gênero que a leitura às vezes se torna um exercício de "retradução". E não é um ou outro não, estou falando de pelo menos um por página, às vezes mais. É chato ver durante um diálogo entre Dexter e Deborah uma fala dele sendo creditado à ela porque o revisor ignorou a troca do "e" pelo "a". PRa não dizer que atrapalha a fluência da leitura.

Mandou mal,hein, Ed. Planeta???
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Carol Espilotro 08/01/2011

Querido e Devotado s2
A COISA, sempre esteve presente desde o início dos tempos. Mudando de hospedeiro a cada novo mais interessante que aparecia. Até que o ser humano apareceu, e A COISA percebeu que não estava sozinha, que o tempo todo tudo seria algo a mais do que apenas controlar o hospedeiro, então nascendo uma cumplicidade. Agora, A COISA, mata em conjunto.

O Passageiro das Trevas sempre esteve presente, desde o começo. Ele e o Dexter, sempre observaram aqueles que devem ser punidos. Mas, nesse terceiro livro, existe o Observador. Quem é o Observador? Dexter e o Passageiro sentem que estão sendo observando e seguidos, mas por quê? Até que a cena de um duplo homicídio tão peculiar assusta o Passageiro das Trevas para um canto tão remoto da cabeça de Dexter, o deixando sozinho. O Destemido Dexter, se apelida agora para Decadente Dexter.

Depois de todo o desenrolar de sua vida nos últimos casos (Livros 1 e 2), com um noivado acidental que veio na hora certa para melhorar seu disfarce e com a descoberta que seus dois ‘filhos’ possuem um Passageiro dentro deles, que deixa Dexter extremamente feliz por fazer o Caminho de Harry ser continuado. Dexter se vê em uma situação boa e ruim, até esse caso de duplo homicídio que vira sua cabeça para baixo.

LEIA A RESENHA INTEIRA EM http://carolespilotro.blogspot.com/2011/01/resenha-dexter-no-escuro.html
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