Dexter no Escuro

Dexter no Escuro Jeff Lindsay




Resenhas - Dexter no Escuro


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AmadosLivros 04/07/2011

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Silvio 05/09/2011

O autor foge bem do tradicional americano. O "mocinho" não é o galã lindo de morrer por quem todas as mulheres se apaixonam e ele traça todas elas; a "mocinha" não é uma donzela indefesa, ao contrário, ela é bem desbocada, boca suja. O vilão não é o todo poderoso cheio da grana que comanda tudo e todos e por todos temido.
O autor mexe com os pensamentos, dúvidas e desejos mais profundos do ser humano; satiriza e critica todo o sistema; usa uma linguagem muito bem humorada, irônica e satírica, o que torna a leitura leve e agradável.
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Richard 18/12/2014

mais familiar e menos horrendo
Este é o terceiro livro de Jeff lindsay da saga dexter.
Minha resenhas nao discrevem muito as sinopses dos livros que leio, elas ja vão direto ao ponto.
Pois bem, neste livro presenciamos um Dexter mais familia, cuidando de rita, astor e cody, e justificando o titulo de minha resenha eu achei bem bacana esse lado familia dele pois ate entao haviamos lido sobre um homem sem sentimentos.confesso que gostei muito das situações familia dos 4 poia eram instantes engraçados.
Mas o qie me injuriou um tanro nesye livro foi o fato do passageiro das trevas se ausentar(ate então tudo bem) mas é que no livros ficou parecendo qie realmente existe algo místico na série ou que influencia no desenrolar das situações. O jefg que me perdoe, mas pra mim ficou dificil aceitar o desenrolar dos fatos.Ele nao conseguia raciocinar cmo antes quando tinha influwncia de seu amigo interno, Isso me decepcionou um tanto com o enredo.
CoComparado com os outros volumes eu achei este mai Light o assasino queimava as pessoazs e outras cocitas mais.comparado ao assassino do livro 2 ele perde de lavada.
E enfim, o humor negro continua fantástico como sempre, até demais, pois em outras resenhas alguns letores acharam absurdo o que Cody fez em determinado momento do livro, mas ja tinha acontecido muiya coisa sem noção. Dai pra mim foi de boa.
Mas recomendo ate entao a leitura de Dexter
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Naty 15/06/2012

O QUE TINHA NA CABEÇA DO ESCRITOR PRA ESCREVER ESSE LIVRO?
Quer dizer , o tempo inteiro venho encarando o Passageiro como se fosse bem , o Dark side do Dexter. Ou seja , quem ele realmente é quando não tem que fingir para a sociedade

AGORA ELE VEM ME FALAR QUE NA VERDADE O DEXTER ESTÁ É ... POSSUIDO?
Porque foi isso que eu entendi
Ou acho que entendi
sei la , não gostei desse livro nem um pouco
Chama o Dean e o Sam pra ele e resolve isso logo
1 estrela pelo fato de que é o Dexter e nada mais
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Helana O'hara 17/08/2012

DEXTER, No Escuro
Nos dois primeiros livros, conhecemos um Dexter muito mais frio e sem muitas dúvidas sobre quem ele seja sem grandes questionamentos do seu “hobby” favorito.
Em Dexter no Escuro, Lindsay trás dúvidas (Dexter parece mais confuso do que no 2° livro) do personagem central tem sobre o que ele é e o que faz.

Começamos o livro com um misterioso assassino, corpo sem cabeças, carbonizados e uma série de pessoas suspeitas do crime, entre elas jovens, professores.
Dexter, ajuda Deb a encontrar o assassino o mais rápido possível. O que acho bem interessante no livro, Dex não é apenas um perito em borrifos de sangue, ele ajuda sua irmã em campo caçando o assassino.
Entre dúvidas, medos e suspeitas de várias pessoas envolvidas no assassinato, Dexter começa a ser seguido.
Lindsay fugiu bastante do Dexter frio e assassino que encontramos no primeiro e segundo livros, acho que ele pecou bastante em colocar os filhos de Rita, Astor e Cody como possíveis crianças frias – sinceramente isso não me agradou nenhum pouco. E claro, impossível não balançar livro e série de televisão.
Encontramos um Dex perdido na história, ele não sabe o que realmente é, se o que faz é certo e em muitas partes do livro usa o Passageiro das trevas (a parte assassina dele) como culpa de muitas coisas. Confesso a vocês que achei até super engraçado esse Dexter perdido em suas próprias dúvidas.

Devo dizer a você, leitor que dos livros que li até agora, Dexter no Escuro foi o que menos agradou, e nem foi pela história que saiu um pouco do contexto “Dexter Assassino”, mas pela falta de revisão do texto de Lindsay.
A Editora pecou e muito na revisão do livro. Encontrei erros grossos como “homen”, muita falta de concordância verbal também.
E vocês sabem que um texto com erros feios demais cansa a leitura, deixa qualquer boa história pesada.
Estou muito curiosa para saber o que vai acontecer com Dex, o fim do livro deixou um gosto de quero mais que os outros dois não deixaram.
Leiam sim Dexter no Escuro! Mas, por favor, procurem uma Edição que tenha uma revisão decente!!!!

(...)Como não tenho humanidade nem coração, sou forçado a me basear na experiência, que diz que a caridade começa em casa e, em geral, acaba em casa também...(...)
Pág 19
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Matheus P. 21/07/2012

Lindsay no escuro
O enredo dessa história, em miúdos, gira em torno da vida de Dexter cada vez mais de ponta a cabeça. No primeiro e segundo livro encontramos um serial killer treinado para direcionar suas necessidades para assassinos como ele e vivendo sempre nas sombras, discretamente, muito centrado e à um passo na frente de todos (com diversos 'pressentimentos' que elucidavam os crimes para a irmã Deborah e outros). Contudo, somos apresentados à um personagem em conflito. Como se não bastasse ter que guiar Cody e Astor no "caminho de Harry" e se preocupar com vários caprichos para o casamento com Rita, estabelecidos não só por ela, mas também por Vince; Dexter perde sua voz interior. O Dark Passenger some, ao mesmo tempo em que Dexter passa a ser perseguido por um "Watcher" (observador), que, por sua vez, é responsável por uma série de crimes numa universidade em Miami, chocando a cidade. As vítimas são queimadas, postas de braço aberto, com as cabeças cortadas. E, no lugar das cabeças, é colocada uma cabeça de touro de cerâmica.

[spoiler]
Queria poder dizer que esse foi um livro excelente, por ser fã de Dexter, mas, infelizmente, Lindsay acaba por estragar o livro a partir da metade dele, quando apela para um lado mítico e sobrenatural, na própria tentativa de explicar o personagem e o Dark Passenger. Sempre considerei que este fosse algo metafórico, figurado. Sim, uma figura que por vezes se confundia com o próprio Dexter, como se fossem um só, resultado de um evento traumático e tudo, então, era sustentado em uma base psicológica. Lindsay transforma-o em algo literal, tirando toda a essência, a realidade da história (apesar da estranha premissa inicial - um serial killer que mata serial killers - o universo de Dexter fora bem construído e fazia perfeito sentido). Infelizmente, deuses e figuras bíblicas mitológicas são tragas à história, somos recepcionados com narrações que acompanhavam o nascimento da Humanidade logo nas primeiras páginas. Vemos, desapontados, como a cada capítulo Dexter e seu Dark Passenger são diminuídos. Não foram poucas as vezes que me perguntei onde Lindsay estava com a cabeça quando mudou a direção e o estilo da história totalmente. Uma mudança brusca que desagradou muitos leitores.
[/spoiler]

Outra coisa que me incomoda, mas poucas pessoas comentam sobre, é a forma com que, do nada, Cody e Astor se transformam em serial killers, crianças com sede de sangue. Bizarro. A fraca explicação se baseia em: "o pai era violento, batia na mãe e os dois assistiam". Muito, muito pouco convincente, ao contrário de Dexter, que, como sabemos, ficou dias banhado pelo sangue da própria mãe, assassinada cruelmente em sua frente, num container, junto do irmão.

Fechado a lista de partes ruins, outra coisa que me desagradou foi o clímax de somente cinco páginas. Um final muito ruim e corrido. "Watcher" passa, no fim de cada capítulo, prometendo-nos que a hora chegará, criando altas expectativas que, mais tarde, se transformam em decepção para o leitor.

O livro não é totalmente ruim, porém. Apesar da desagradável mudança de história, temos uma escrita que flui muito bem. Tirando a infeliz ideia de envolver deuses místicos em tudo, Lindsay melhorou muito em sua escrita. As interações de Dexter estão cada vez mais engraçadas, recheadas de muito sarcasmo. Dexter visita um centro de uma ceita religiosa e discute com a recepcionista. Em outro momento, interroga, junto de Deborah, um nervoso suspeito a respeito das mortes na faculdade. E, além disso, faz algumas visitas para um careiro fornecedor de bufê, à contragosto, pressionado por Vince e a noiva.

[spoiler]
Mais interessante que isso, apesar de cada vez mais, ao decorrer do livro, se entrelaçar com o "sobrenatural", é ver Dexter ser acuado, cada vez mais, e sem ajuda do Dark Passenger. Enquanto "Watcher" está sempre um passo a frente, Dexter se encontra totalmente perdido, se defendendo um desentupidor de vaso. Sim, literalmente. E, dessa forma, o livro passa rapidamente.
[/spoiler]

Por fim, digo que, infelizmente, Lindsay arruinou muito do excelente trabalho que havia feito nos dois primeiros livros, ao se desviar para a terra da magia e deixarem os leitores atônitos. A única explicação possível é não ter conhecimento de onde levar a história. Sim, Lindsay é quem estava no escuro. É um livro muito difícil de engolir para quem se interessou pelos anteriores, pois vai contra tudo que valorizamos. Então, é o seguinte: há pouco desenvolvimento dos personagens nesse livro. O único que mesmo se desenvolve, aparentemente, é Dexter, lidando com sensações que nunca antes experimentara. Porém, acaba por se transformar em algo que desagrada todos. Lindsay rouba muito do que tornava esse personagem tão interessante. E esse aspecto não volta no quarto livro, no qual, felizmente, Moloch e as letras aramaicas são deixadas onde deviam estar. É um aspecto que, portanto, pode ser ignorado. Se ainda não leu o terceiro livro, faça um favor à você mesmo: pule-o, pois, além de não conter elementos futuramente citados, ele não trás grandes avanços na série, e, na verdade, estraga-a, quebrando o mistério e o jeito racional que fez de Dexter uma leitura tão boa no começo.
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Valdir 29/10/2012

Traição
É o sentimento quando se acaba de ler o livro. As inovações apresentadas (provavelmente fruto de muitas drogas alucinógenas) são tão ruins que acabam por ser ignoradas nos livros seguintes... é melhor fingir que nunca foi publicado.

A resenha elaborada na Amazon traz uma boa síntese sobre o que é esse livro: "It ruins everything you like about Dexter."
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LCF 25/01/2013

“Quando eu era criança, lembro-me de ver um show na TV. Um homem colocava vários pratos equilibrados em varetas e os mantinha ali, girando as varetas que faziam com que os pratos rodassem e ficassem equilibrados. E se ele reduzisse a velocidade com que fazia aquilo ou se virasse por um momento, um dos pratos cairia e se espatifaria no chão e isso provavelmente levaria a uma reação em cadeia dos outros.

É uma metáfora fantástica para a vida, não? Todos nós estamos tentando manter nossos pratos rodando no ar, e quando você os coloca lá, não pode tirar os olhos deles, mas também precisa continuar fazendo o resto das coisas. A diferença é que na vida, alguém continua colocando mais pratos para você, escondendo as varetas e mudando a lei da gravidade quando você não está olhando. Então, sempre que acha que está com todos os seus pratos rodando direitinho, de repente ouve um terrível barulho de algo se quebrando às suas costas e todo um conjunto de pratos, que você nem sabia que tinha, começa a se espatifar no chão.”
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Marcos (Desapego Livros) 17/02/2013

Dexter- o Humano e o Destemido
Simplesmente, até agora, o melhor livro desse nosso personagem herói maravilhoso. Não farei uma daquelas resenhas que descrevem os erros de tradução, de digitação e etc, até porque o que mais me prende em um livro é a sua própria história, também não vou escrever milhões de coisas, porque fica cansativo não só pra mim como pra todos que ainda lerão esta resenha e sei que deixarei de ganhar muitos likes falando a minha opinião justamente por discordar da maioria que temos aqui, mas... paciência.
Enfim, o livro gira em torno de três surpreendentes fatos, Um: O sumiço do glorioso Passageiro das Trevas. Dois: O melhor e mais intrigante crime de todos. Três: e por fim, porém não menos importante, o casamento do nosso amado Dexter com a Rita, isso mesmo.
Com um final cheio de adrenalina como só o Jeff Lindsay sabe fazer, este livro superou todas as minhas expectativas, e me animou para continuar a ler esse incrível personagem, fiquei um pouco desapontado no "Querido e Devotado Dexter" e por esse motivo demorei tanto para ler o Dexter No Escuro, mas se soubesse que o terceiro livro iria ser tão maravilhoso assim como o primeiro, já teria lido antes.
Bom, por esses motivos dei cinco estrelas para este livro e fico na esperança de que o Design de um Assassino seja neste mesmo nível.
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Mariana 21/06/2013

Dexter
Tem alguém aí??? - Sem resposta - Tem alguém aí?? - Somente a voz de Dexter ecoando no vazio... O Passageiro das Trevas tinha partido, para sempre. Nunca mais iria ouvir o som das asas negras, do sarcasmo e do lado sombrio de sua alma. Dexter estava desamparado, perdido e assustado sem seu mentor interior guiando seus passos.

Não consigo deixar de amar Dexter. Sua mente perturbada e seu código de ética próprio me encantaram. Dexter é meu herói! Deliciosamente perturbador e intrigante. Existe psicopata mais perfeito que ele?
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@BecoDosLivros 29/06/2013

Alguns dizem ser o pior livro da serie, porem eu gostei muito dele, achei no mesmo nivel dos outros dois, ainda não li, os que vem a seguir, mas gostei do livro sim.
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kunstkato 30/06/2013

Quantos erros.
Primeiro, tenho que dizer que nunca vi tantos erros de português juntos em um único livro.
Tradução e revisão péssimas. (Se é que teve revisão).
Referente ao livro, pra mim, é o mais fraco até agora. Não entendo como um psicopata [O Dexter é] pode sofrer tanto medo de um certo deus. E fora que a explicação sobre a existência do "cavaleiro da trevas" e da "COISA" são sem nexo. Poderia ser mais denso e ter algo mais sombrio, do que foi explicado.
Fraco na narrativa e nas explicações das mortes. Expectativa para o fim do livro foi zero.
Agora é partir para o próximo e rezar para não ver uma obra-prima ser dilacerada.

D.E.C.E.P.C.I.O.N.A.N.T.E.
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Lili Machado 15/04/2014

A coisa está ficando pessoal… E agora Dexter tem uma família para proteger.
Dexter Morgan está muito ocupado, planejando seu casamento com Rita, para completer seu disfarce de pessoa normal.
Mas quando um estudante é encontrado queimado, molestado e decapitado – aparentemente sacrificado a um Deus antigo (num toque sobrenatural) – e Dexter é chamado para trabalhar como consultor forense, na investigação, ele descobre que pode estar lidando com alguém muito sinistro do que ele mesmo.
A coisa está ficando pessoal… E agora Dexter tem uma família para proteger.
Aos poucos, também, Dexter começa a notar que seus enteados podem compartilhar seus interesses extracurriculares, para com a morte. O que não vem a ser muito legal…
Será que Dexter vai conseguir ajudar as crianças a direcionar esses instintos assassinos para situações mais amenas, tais como as que seu próprio pai adotivo o ensinou? Afinal, os problemas de Dexter são puramente psicológicos: um grave trauma de infância fez com que aflorassem emoções disconexas e a premência pelo assassinato (com requintes de crueldade) se estabelecesse.
Para que isso possa acontecer, tudo o que Dexter tem de fazer é permanecer vivo…
No terceiro livro de Jeff Lindsay, o charmoso serial killer de Miami investiga um assassinato no campus da universidade. A cena do crime é impressionante e perturba até mesmo o nosso anti-herói.
Enquanto isso, tenho o dever de alertar o amigo leitor de que a personagem Rita (agora casada com Dexter) e seus filhos Astor e Cody, é muito mais rica e interessante, na série de televisão, do que nos livros.
O tema está começando a cansar, e Dexter está perdendo o controle das situações à sua volta…
Estou dando novas chances a Dexter e ao escritor Jeff Lindsay – os primeiros livros passaram batidos, este até que é bem aceitável – vejamos o próximo.

site: http://houseofthrillers.wordpress.com/category/jeff-lindsay/
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