Dexter no Escuro

Dexter no Escuro Jeff Lindsay




Resenhas - Dexter no Escuro


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naniedias 21/07/2010

Dexter no Escuro
Atenção
Essa é a resenha do terceiro livro da série e por isso pode conter spoilers. Se você ainda não leu os dois livros anteriores e não gosta de spoiler, não leia a resenha.

"Que tipo de lua é essa? Não é aquela lua brilhante e reluzente de felicidade formidável, não mesmo. Ah, ela atraía, se lamuriava e brilhava em uma imitação barata e miserável do que deveria ser, mas não há espaço para isso. Essa lua não tem vento suficiente para empurrar os navios dos varnívoros por um feliz céu noturno até um êxtase de cortar-e-estralhaçar. Em vez disso, essa lua cintila timidamente através de uma janela terrivelmente limpa sobre uma mulher que está empoleirada, feliz e animada, na ponta do sofá e que fala de flores, canapés e Paris."
"Sim, acredito muito na fé, pastor, tenho fé na ganância e na estupidez humana, e também na doçura fiada no aço em uma noite de luar. Tenho fé nas trevas invisíveis, nos sussurros frios das trevas internas, na clareza absoluta da faca. Sim, pastor, tenho muita fé, mas acima dela tenho certezas, pois já vi as trevas absolutas e sei que é real; é lá aonde eu vivo."
"Sun Tzu, um cara muito inteligente apesar do fato de estar morto há bastante tempo, escreveu um livro chamado A arte da guerra, e uma das muitas ótimas observações que ele fez é que toda vez que coisas terríveis acontecem, sempre há um jeito de você tirar alguma vantagem se conseguir examiná-las do jeito certo. E esse não é aquele pensamento Pollyanna da era Moderna, que insiste que se a vida lhe der ovos, você sempre pode fazer um bolo com eles. É um conselho muito prático que pode ser mais útil do que se pode imaginar."
Dexter vai se casar. Num episódio totalmente inesperado, ele acabou pedindo a mão de Rita. Ou melhor, ela encontrou uma aliança (que não era para ela) e achou que era isso o que estava acontecendo. Ele ficou sem saber o que fazer e assim ficou noivo. Agora os preparativos para o casamento estavam a todo vapor. E logo, Dexter não mais seria sozinho - ele estaria casado. Mas esse seria o próximo passo no seu disfarce de humano. O casamento seria perfeito. E ainda por cima, Astor e Cody viriam juntos. Apesar de ser um monstro sem sentimentos, ele sempre gostara das crianças. E aquelas crianças, que haviam sofrido um grande trauma na infância por causa do pai beberrão que cismou em espancá-las, tinham revelado um Passageiro das Trevas. E Dexter queria ensiná-las tudo o que sabia, passar para elas o Código de Harry.
O que ele não esperava era um problema maior ainda na sua vida, enquanto tinha que se preocupar com o casamento. Mas a vida não é somente como se espera. E foi no assassinato na universidade que tudo começou. Dois corpos queimados, sem cabeça. No lugar, duas cabeças de cerâmica de touro. Mas isso em si não era tão assustador. O que assustou mesmo Dexter, pela primeira vez, foi que o Passageiro das Trevas não só demonstrou medo, como fugiu. E pela primeira vez na vida (muitas primeiras vezes) ele estava sozinho. E não tinha palpites sobre o crime. Lidar com essa ausência seria muito difícil para Dexter.

O que eu achei do livro:
Não gostei muito.
É bom deixar claro isso logo de cara. Meu marido adorou, considerou esse o melhor livro da série. Eu não gostei não. Para mim estragou a série. Eu gosto muito de livros policiais. E um que conta o lado do assassino, e com o assassino praticamente na posição de mocinho, ganhou minha atenção logo de cara. Nenhum dos livros foi brilhante, não na minha opinião. E eu achei o segundo bastante macabro, o que não quer dizer que eu não tenha gostado. Mas o terceiro praticamente estragou a série.
Não gostei de uma bobeira de sobrenatural que fala na série - não combinou, não caiu bem e não colou. Achei péssimo.
Bom, cada um tem uma opinião e pode ser que você goste do livro no final das contas, mas eu ainda tenho a esperança de que o próximo volte ao ritmo normal da série.
E a nota 5 foi mesmo pela construção das histórias secundárias do livro, como a relação do Dexter com os filho de Rita, Astor e Cody. A história principal mesmo merecia muito menos na minha opinião.
É sempre ruim fazer uma resenha negativa, eu pelo menos não gosto. Mas quanto a esse caso específico não foi tão ruim, porque ainda guardo grandes esperanças para o quarto livro da série.

Nota: 5
Dificuldade de Leitura: 7

Mais resenhas em: http://naniedias.blogspot.com
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Camilo 22/08/2010

Totalmente fora do brilhantismo dos livros anteriores.
Atenção: Esse comentário pode conter Spoilers. Se ainda não leu esse livro, não leia esse comentário :)

No prmeiro livro (Dexter a mão esquerda de Deus), Jeff Lindsay escreveu uma obra prima, uma história fantástica que foi igualmente brilhante para as telas pela ShowTime. Dexter Morgan, psicopata, assassino, perito forense. Mas mesmo assim, adorado por todos os seus leitores e espectadores. O motivo? Sua inocência, sua história, seu humor e sua inteligência. Ou melhor, a perfeita harmonia entre suas o vilão e o mocinho coexistindo em um só personagem.

O seu segundo livro (Querido e Devotado Dexter) Jeff fez o inacreditável. Conseguiu tornar a história ainda mais fantástica. Na minha opinião, o segundo livro com Doutor Danco ficou perfeito e sem dúvidas foi o estado da arte do Dexter. Com seu humor capaz de nos fazer rir, com o suspense nos fazendo acelerar o coração e com seu carisma fazendo com que o ante herói assassino fosse mais aplaudido do que nunca.

No terceiro livro Jeff conseguiu destruir tudo que havia criado de fantástico no protagonista da série. Porque? Ele torna o Dexter uma espécie possuído. Como se não bastasse ele acaba com o suspense sobre o futuro do Cody. Para Jeff em seu terceiro livro, todos os assassinos tem uma espécie de "coisa" sobrenatural. Sim, isso já existia antes, mas era uma metáfora, mas a metáfora que Dexter usava (brilhantemente diga-se de passagem) nos dois primeiros livros para descrever o seu sentimento, sua tentação por sangue, comum em vários tipos de psicopatas, tornou-se real. Ele realmente tinha uma coisa, um passageiro das treva dentro dele.

Ainda tenho esperanças que no quarto livro Jeff se esforce para arrumar as coisas, mas pelo que parece, a história foi bruscamente distorcida, de tal forma que seria necessário reescrever o terceiro livro para continuar com o bom e velho Dexter que todos conhecemos.
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Carol Espilotro 08/01/2011

Querido e Devotado s2
A COISA, sempre esteve presente desde o início dos tempos. Mudando de hospedeiro a cada novo mais interessante que aparecia. Até que o ser humano apareceu, e A COISA percebeu que não estava sozinha, que o tempo todo tudo seria algo a mais do que apenas controlar o hospedeiro, então nascendo uma cumplicidade. Agora, A COISA, mata em conjunto.

O Passageiro das Trevas sempre esteve presente, desde o começo. Ele e o Dexter, sempre observaram aqueles que devem ser punidos. Mas, nesse terceiro livro, existe o Observador. Quem é o Observador? Dexter e o Passageiro sentem que estão sendo observando e seguidos, mas por quê? Até que a cena de um duplo homicídio tão peculiar assusta o Passageiro das Trevas para um canto tão remoto da cabeça de Dexter, o deixando sozinho. O Destemido Dexter, se apelida agora para Decadente Dexter.

Depois de todo o desenrolar de sua vida nos últimos casos (Livros 1 e 2), com um noivado acidental que veio na hora certa para melhorar seu disfarce e com a descoberta que seus dois ‘filhos’ possuem um Passageiro dentro deles, que deixa Dexter extremamente feliz por fazer o Caminho de Harry ser continuado. Dexter se vê em uma situação boa e ruim, até esse caso de duplo homicídio que vira sua cabeça para baixo.

LEIA A RESENHA INTEIRA EM http://carolespilotro.blogspot.com/2011/01/resenha-dexter-no-escuro.html
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Trilhadovento 14/04/2011

Versão Nacional
Nada contra Jeff Lindsay e seus personagens cativantes, história dinâmica e trama envolvente. Excelente livro... se não fosse a verão nacional.

A Editora Planeta falhou feio na revisão do texto: ele está adaptado ao novo acordo ortográfico, mas tem tantos erros de concordância, plural-singular e gênero que a leitura às vezes se torna um exercício de "retradução". E não é um ou outro não, estou falando de pelo menos um por página, às vezes mais. É chato ver durante um diálogo entre Dexter e Deborah uma fala dele sendo creditado à ela porque o revisor ignorou a troca do "e" pelo "a". PRa não dizer que atrapalha a fluência da leitura.

Mandou mal,hein, Ed. Planeta???
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AmadosLivros 04/07/2011

Blog Amados Livros:
http://amadoslivros.blogspot.com/2011/07/dexter-no-escuro.html
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Mariana 21/06/2013

Dexter
Tem alguém aí??? - Sem resposta - Tem alguém aí?? - Somente a voz de Dexter ecoando no vazio... O Passageiro das Trevas tinha partido, para sempre. Nunca mais iria ouvir o som das asas negras, do sarcasmo e do lado sombrio de sua alma. Dexter estava desamparado, perdido e assustado sem seu mentor interior guiando seus passos.

Não consigo deixar de amar Dexter. Sua mente perturbada e seu código de ética próprio me encantaram. Dexter é meu herói! Deliciosamente perturbador e intrigante. Existe psicopata mais perfeito que ele?
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Taty 02/08/2012

Importante
não sou boa com resenhas, mas minha opnião sobre o livro é a seguinte:

A história é muito boa, segue o mesmo nível que encontramos nos livros anteriores da série.
PORÉM...
A revisora é horrível, então quando for ler, se prepare para muitos erros de digitação, concordância, gramática, e o mais dolorido: escrita.
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Naty 15/06/2012

O QUE TINHA NA CABEÇA DO ESCRITOR PRA ESCREVER ESSE LIVRO?
Quer dizer , o tempo inteiro venho encarando o Passageiro como se fosse bem , o Dark side do Dexter. Ou seja , quem ele realmente é quando não tem que fingir para a sociedade

AGORA ELE VEM ME FALAR QUE NA VERDADE O DEXTER ESTÁ É ... POSSUIDO?
Porque foi isso que eu entendi
Ou acho que entendi
sei la , não gostei desse livro nem um pouco
Chama o Dean e o Sam pra ele e resolve isso logo
1 estrela pelo fato de que é o Dexter e nada mais
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Helana O'hara 17/08/2012

DEXTER, No Escuro
Nos dois primeiros livros, conhecemos um Dexter muito mais frio e sem muitas dúvidas sobre quem ele seja sem grandes questionamentos do seu “hobby” favorito.
Em Dexter no Escuro, Lindsay trás dúvidas (Dexter parece mais confuso do que no 2° livro) do personagem central tem sobre o que ele é e o que faz.

Começamos o livro com um misterioso assassino, corpo sem cabeças, carbonizados e uma série de pessoas suspeitas do crime, entre elas jovens, professores.
Dexter, ajuda Deb a encontrar o assassino o mais rápido possível. O que acho bem interessante no livro, Dex não é apenas um perito em borrifos de sangue, ele ajuda sua irmã em campo caçando o assassino.
Entre dúvidas, medos e suspeitas de várias pessoas envolvidas no assassinato, Dexter começa a ser seguido.
Lindsay fugiu bastante do Dexter frio e assassino que encontramos no primeiro e segundo livros, acho que ele pecou bastante em colocar os filhos de Rita, Astor e Cody como possíveis crianças frias – sinceramente isso não me agradou nenhum pouco. E claro, impossível não balançar livro e série de televisão.
Encontramos um Dex perdido na história, ele não sabe o que realmente é, se o que faz é certo e em muitas partes do livro usa o Passageiro das trevas (a parte assassina dele) como culpa de muitas coisas. Confesso a vocês que achei até super engraçado esse Dexter perdido em suas próprias dúvidas.

Devo dizer a você, leitor que dos livros que li até agora, Dexter no Escuro foi o que menos agradou, e nem foi pela história que saiu um pouco do contexto “Dexter Assassino”, mas pela falta de revisão do texto de Lindsay.
A Editora pecou e muito na revisão do livro. Encontrei erros grossos como “homen”, muita falta de concordância verbal também.
E vocês sabem que um texto com erros feios demais cansa a leitura, deixa qualquer boa história pesada.
Estou muito curiosa para saber o que vai acontecer com Dex, o fim do livro deixou um gosto de quero mais que os outros dois não deixaram.
Leiam sim Dexter no Escuro! Mas, por favor, procurem uma Edição que tenha uma revisão decente!!!!

(...)Como não tenho humanidade nem coração, sou forçado a me basear na experiência, que diz que a caridade começa em casa e, em geral, acaba em casa também...(...)
Pág 19
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Matheus P. 21/07/2012

Lindsay no escuro
O enredo dessa história, em miúdos, gira em torno da vida de Dexter cada vez mais de ponta a cabeça. No primeiro e segundo livro encontramos um serial killer treinado para direcionar suas necessidades para assassinos como ele e vivendo sempre nas sombras, discretamente, muito centrado e à um passo na frente de todos (com diversos 'pressentimentos' que elucidavam os crimes para a irmã Deborah e outros). Contudo, somos apresentados à um personagem em conflito. Como se não bastasse ter que guiar Cody e Astor no "caminho de Harry" e se preocupar com vários caprichos para o casamento com Rita, estabelecidos não só por ela, mas também por Vince; Dexter perde sua voz interior. O Dark Passenger some, ao mesmo tempo em que Dexter passa a ser perseguido por um "Watcher" (observador), que, por sua vez, é responsável por uma série de crimes numa universidade em Miami, chocando a cidade. As vítimas são queimadas, postas de braço aberto, com as cabeças cortadas. E, no lugar das cabeças, é colocada uma cabeça de touro de cerâmica.

[spoiler]
Queria poder dizer que esse foi um livro excelente, por ser fã de Dexter, mas, infelizmente, Lindsay acaba por estragar o livro a partir da metade dele, quando apela para um lado mítico e sobrenatural, na própria tentativa de explicar o personagem e o Dark Passenger. Sempre considerei que este fosse algo metafórico, figurado. Sim, uma figura que por vezes se confundia com o próprio Dexter, como se fossem um só, resultado de um evento traumático e tudo, então, era sustentado em uma base psicológica. Lindsay transforma-o em algo literal, tirando toda a essência, a realidade da história (apesar da estranha premissa inicial - um serial killer que mata serial killers - o universo de Dexter fora bem construído e fazia perfeito sentido). Infelizmente, deuses e figuras bíblicas mitológicas são tragas à história, somos recepcionados com narrações que acompanhavam o nascimento da Humanidade logo nas primeiras páginas. Vemos, desapontados, como a cada capítulo Dexter e seu Dark Passenger são diminuídos. Não foram poucas as vezes que me perguntei onde Lindsay estava com a cabeça quando mudou a direção e o estilo da história totalmente. Uma mudança brusca que desagradou muitos leitores.
[/spoiler]

Outra coisa que me incomoda, mas poucas pessoas comentam sobre, é a forma com que, do nada, Cody e Astor se transformam em serial killers, crianças com sede de sangue. Bizarro. A fraca explicação se baseia em: "o pai era violento, batia na mãe e os dois assistiam". Muito, muito pouco convincente, ao contrário de Dexter, que, como sabemos, ficou dias banhado pelo sangue da própria mãe, assassinada cruelmente em sua frente, num container, junto do irmão.

Fechado a lista de partes ruins, outra coisa que me desagradou foi o clímax de somente cinco páginas. Um final muito ruim e corrido. "Watcher" passa, no fim de cada capítulo, prometendo-nos que a hora chegará, criando altas expectativas que, mais tarde, se transformam em decepção para o leitor.

O livro não é totalmente ruim, porém. Apesar da desagradável mudança de história, temos uma escrita que flui muito bem. Tirando a infeliz ideia de envolver deuses místicos em tudo, Lindsay melhorou muito em sua escrita. As interações de Dexter estão cada vez mais engraçadas, recheadas de muito sarcasmo. Dexter visita um centro de uma ceita religiosa e discute com a recepcionista. Em outro momento, interroga, junto de Deborah, um nervoso suspeito a respeito das mortes na faculdade. E, além disso, faz algumas visitas para um careiro fornecedor de bufê, à contragosto, pressionado por Vince e a noiva.

[spoiler]
Mais interessante que isso, apesar de cada vez mais, ao decorrer do livro, se entrelaçar com o "sobrenatural", é ver Dexter ser acuado, cada vez mais, e sem ajuda do Dark Passenger. Enquanto "Watcher" está sempre um passo a frente, Dexter se encontra totalmente perdido, se defendendo um desentupidor de vaso. Sim, literalmente. E, dessa forma, o livro passa rapidamente.
[/spoiler]

Por fim, digo que, infelizmente, Lindsay arruinou muito do excelente trabalho que havia feito nos dois primeiros livros, ao se desviar para a terra da magia e deixarem os leitores atônitos. A única explicação possível é não ter conhecimento de onde levar a história. Sim, Lindsay é quem estava no escuro. É um livro muito difícil de engolir para quem se interessou pelos anteriores, pois vai contra tudo que valorizamos. Então, é o seguinte: há pouco desenvolvimento dos personagens nesse livro. O único que mesmo se desenvolve, aparentemente, é Dexter, lidando com sensações que nunca antes experimentara. Porém, acaba por se transformar em algo que desagrada todos. Lindsay rouba muito do que tornava esse personagem tão interessante. E esse aspecto não volta no quarto livro, no qual, felizmente, Moloch e as letras aramaicas são deixadas onde deviam estar. É um aspecto que, portanto, pode ser ignorado. Se ainda não leu o terceiro livro, faça um favor à você mesmo: pule-o, pois, além de não conter elementos futuramente citados, ele não trás grandes avanços na série, e, na verdade, estraga-a, quebrando o mistério e o jeito racional que fez de Dexter uma leitura tão boa no começo.
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Valdir 29/10/2012

Traição
É o sentimento quando se acaba de ler o livro. As inovações apresentadas (provavelmente fruto de muitas drogas alucinógenas) são tão ruins que acabam por ser ignoradas nos livros seguintes... é melhor fingir que nunca foi publicado.

A resenha elaborada na Amazon traz uma boa síntese sobre o que é esse livro: "It ruins everything you like about Dexter."
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