Essa gente

Essa gente Chico Buarque




Resenhas -


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Debora 26/02/2020

Eu gosto do escritor Chico Buarque
Mas este livro dele não chegou perto do quanto O irmão alemão me envolveu. Ou de quanto achei Budapeste interessante, vim aquele protagonista não muito legal
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Arthur 26/08/2022

Bom...
Não há muito o que falar. Não esperava o que li nesse livro, foi uma surpresa muito grande.
Porém, é um livro com um português muito arcaico, o que, às vezes, faz a leitura se perder.
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Luciana 21/02/2020

Um toque de realidade
O romance em si não é especial, mas o livro possui trechos geniais que mostram a sagacidade de Chico na compreensão dos tenebrosos dias atuais.
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Thami 31/07/2021

Parece mas não é
Esse texto do Chico quase me escapa! Eu pensei que estava lendo algo banal, um retrato meio óbvio de uma classe média ala Leblon mas a chave está na ironia que quase não pego de tão sútil e bem colocada que está no texto. Quanto mais reflito sobre o que li mais gosto!
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Renata Vaz 14/03/2022

Pode ser que eu seja cancelada?
Nunca me conectei à obra de Chico Buarque. Reconheço a sua importância na música brasileira, porém não consigo enaltecê-lo assim como outros artistas do mesmo nicho. Não foi diferente com a leitura de ?Essa gente?. Personagens muito caricatos em um contexto que por ora parece ser ambientado em décadas atrás, ora parece da atualidade, trazendo críticas sociais muito parecidas com o atual cenário social político do Brasil. Críticas essas que, para mim, foram superficiais. Aquela sensação de alguém que fala não estando em seu ?lugar de fala?.
Enfim, não sei se me expressei bem, espero não ser cancelada.
Ahhh?.o final foi muito bom. Um plot twist que eu não estava esperando.
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Tainá Reis 24/07/2020

Essa Gente é a primeira obra literária do Chico, que tive a oportunidade de ler.
O romance é escrito em forma de diário, cartas e e-mails apresentados de maneira não cronológica.
Quanto a construção dos personagens, me incomodei com a forma um tanto caricatada e pouco realista que os mais pobres e religiosos foram retratados.
De todo, a leitura é uma experiência agradável e divertida.
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Raissa Carolina 30/12/2021

No máximo razoável...
Tinha uma grande expectativa nessa leitura e fiquei completamente frustrada ao terminar o livro. Exceto por um ou outro trecho interessante ou engraçado, o livro me pareceu um conjunto de recortes sem muito nexo, cheio de falas machistas e um tanto preconceituosas. Compreendo o contexto, mas achei desagradável de ler. A cada novo capítulo fiquei na expectativa de que a história iria engrenar, mas não aconteceu. O final é bastante óbvio e já no meio do livro você percebe como vai acabar... Enfim, não recomendo!
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Junior 13/11/2019

Chico é mestre
Neste livro, extremamente divertido, Chico trata de temas atuais do cotidiano brasileiro (sombrios, diga-se de passagem) com a sutileza e a sagacidade que lhe são marcas registradas.

O narrador principal (pois o livro também é composto de outras narrativas), um escritor experiente, autor de um best-seller no passado, mas em decadência atualmente, retrata as passagens de sua vida desde novembro do ano passado até setembro deste ano, passando por referências e críticas nos acontecimentos políticos e sociais da referida época.

A escrita é fluida e bem agradável, com um enredo envolvente, que nos faz pensar o atual momento na nossa sociedade, sem se despojar das passagens divertidas e sarcásticas.

Além do mais, é a primeira obra de Chico após o aclamado prêmio Camões. E vem justamente a confirma a acertada homenagem a este grande artista brasileiro.
Felipe1503 22/11/2019minha estante
Acabei de ler. Gostei daquele final. Não esperava esse desdobramento. Dos poucos livros dele que eu li, este foi o que mais me diverti lendo.




Doug 21/02/2021

Bom, mas esperava mais.
Chico propõe a narrativa em forma de cartas/diário onde o personagem principal narra acontecimentos que, através das entrelinhas, nos mostra onde viemos parar como país.
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MWBenincasa 28/12/2019

Fail
Expectativas frustadas tive com esse livro que embora tenha uma boa estrutura, o ilustrissimo autor tenta de modo amador explicitar problemas e temáticas mais complicadas do que realmente parecem ser no livro. Como um deboche apelativo e desesperado feito apenas para vender e ?lacrar?. Esperava muito mais de Chico Buarque do qual sou grande fã, mas que consigo reconhecer essa mancha que será aclamada por bajuladores.
none 31/03/2021minha estante
Vendo os comentários até aqui noto que pelo fato do livro ser de Chico Buarque a cotação sobe: resenhas de pessoas que deram 4 ou 5 estrelas afirmam ter achado o livro mais ou menos, ou seja a leitura não foi tudo isso. Se fosse outro autor, não famoso, o livro não teria esse apelo nem teria uma classificação tão aclamada.




Bi 27/02/2022

Tragicômico
O livro é escrito num formato de carta/diário, o que torna dinâmico, e se passa entre 2018 a 2019 no Rio de Janeiro.
Ele traz algumas críticas a problemas sociais e políticos presentes no país e na cidade de forma sútil e irônicas. Contudo, o protagonista (bem como o autor) encontra-se num local de privilégio, então as reflexões sociais muitas vezes me parecem superficiais.
Ainda assim gostei muito do tom irônico do livro para retratar tanta tragédia em nosso cotidiano.
Quanto ao protagonista em si, ele é aquele camarada de conduta duvidosa, mas que está tentando achar alguma felicidade na vida.

Não é um livro que eu super recomendo, mas isso não significa que ele é ruim. Achei ele mediano, porém acredito que outros livros do Chico mereçam ser priorizados.
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Rafaela.Maria 01/05/2021

Esse foi o primeiro livro que li de Chico Buarque. A história do personagem principal, em si, não é a mais importante. O interessante está no que acontece na sociedade em que ele vive, a qual ironicamente - ou não, possui as mesmas problemáticas que a nossa.
Para além disso, utilizar o gênero carta para escrever essa obra foi uma ótima escolha do Chico. Além de tornar mais intimista, há como compreender cada particularidade dos personagens e os níveis de intimidade que eles possuíam entre si.
rskhalil 01/05/2021minha estante
Os outros do Chico são muito melhores que esse, recomendo muito Budapeste, principalmente para aqueles que trabalham como ghost writers ou trabalhos semelhantes. Leite derramado é um aulão de história e Estorvo é muito subestimado, mas é um livraço.




@retratodaleitora 13/01/2020

“Essa Gente” é o último romance publicado do escritor, cantor e compositor Chico Buarque. Sou grande admiradora de seu trabalho na música, mas esse foi meu primeiro contato com sua literatura.⁣


Neste curto romance de narrativa epistolar somos apresentados a Manuel Duarte, um escritor de 66 anos, divorciado e em uma grande crise financeira após passar anos sem publicar nada tão notável quanto seu primeiro livro, que lhe rendeu alguma fama no mercado editorial. Para tentar voltar novamente ao mercado, ele começa a escrever seu próximo romance em meio a um bloqueio criativo que é piorado pelos seus traumas pessoais, sua relação conturbada com as ex-esposas, sua falta de comunicação com o filho (é um pai ausente), e a crise política do país no começo de 2019, uma vez que a história tem seu desenrolar neste ano.⁣


O que encontrei nesse protagonista foi um homem mesquinho, egocêntrico, machista e conivente com violência e racismo. Em um ponto ele, o protagonista, chega a comparar mulheres a desgraças, além de sexualizar todas as personagens femininas do livro. Por muitas vezes o personagem de Duarte se distancia dos conflitos que acontecem ao seu redor se refugiando em sonhos eróticos/absurdos. Essa troca do real para a ilusão foram bem trabalhadas, mas ainda assim a falta de emoção do personagem não faz nada pelo leitor, que, e aqui falo por mim: também não consegue sentir muita coisa.⁣

Não sou contra personagens boêmios; acontece que a falta de noção desse personagem, somada a falta de ação e emoção na narrativa, me entediaram de tal forma que só a indignação pelas passagens sexistas e racistas me moveram a continuar e ver até onde ia tudo aquilo. E o final? Uma bagunça.⁣

É um livro rápido, fácil de ler, e extremamente simples, mas sua execução foi rasa, carente de um ritmo melhor. E cadê as críticas sociais sobre a situação do país? O que eu vi foi um personagem totalmente ignorante sendo conivente com todo tipo de violência e voltando para seu apartamento de gente rica no final para ter, dos desfechos, o mais previsível. Se o autor queria isso e queria gerar desconforto, foi bem sucedido. Não foi um livro para mim.

site: https://www.instagram.com/p/B7KA41xDMv5/
Vanessa.Oliveira 29/01/2020minha estante
Compartilho do mesmo sentimento.


Junior 19/02/2020minha estante
concordo com várias colocações




alemesquitaneto 28/05/2021

O estilo de escrita de Chico Buarque consegue prender o leitor até numa história que não tem muito a contar. O clássico 'escritor escreve livro' já não me chama tanta atenção, mas o que rodeia esse enredo entretém o suficiente.
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thabooks 01/02/2020

Surpreendente
?Não preciso ver para saber que as pessoas se jogam de viadutos, que urubus estão à espreita, que no morro a polícia atira pra matar. Apesar de tudo, assim como venero a mulher incauta que me deu à luz, estarei condenado a amar e cantar a cidade onde nasci.?

Neste livro, Chico Buarque nos apresenta a um romance epistolar, sua narrativa se dá por meio de registros em um diário. Trata-se de um enredo recente, se passa entre 2017 e 2019. Temos aqui a vida de Manoel Duarte, um autor em decadência que já viveu seus dia de glória. Agora, Duarte é só um cara cheio de problemas, dívidas, confusões com seus ex relacionamentos e um filho que prefere a companhia do cachorro do que a dele. (Duarte é machista e não está nem aí pro filho)
No meio das histórias, Chico lança no cotidiano dos personagens situações muito comuns de periféricos do Rio de Janeiro. Trás em sua forma de narrar, a crueza da realidade brutal em que o país se encontra, porém de modo bem simples e indiferente, dando ainda um toque auto biográfico aqui e ali.
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