Boa Noite Punpun #2

Boa Noite Punpun #2




Resenhas - Boa Noite, Punpun #02


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Agatha - @emmeufoco 01/07/2021

Processando ?
Falar de Punpun aparentemente é sempre difícil, não tem como ser fácil falar de uma obra tão complexa em relação a existência humana em sua parte mais obscura... Sim, a brisa é mais ou menos essa mesmo.

Tava comentando: cara, todo mundo ali precisa de terapia e psiquiatra urgente! E é verdade, às vezes é muito fácil se deixar cair, mas MUITO difícil se reerguer e a vida não faz um trabalho fácil em facilitar isso pra nós.

NÃO RECOMENDO para quem não está disposto a gatilhos como depressão, suicídio, abuso psicológico e físico, abandono parental, alcoolismo e algumas outras coisas um pouco estranhas que eu ainda tô tentando entender.

Só sei de uma coisa, é pesado e faz você refletir e me fez pensar: cara, eu não quero chegar perto disso nunca na minha vida...
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Tito 30/04/2021

Me faz mal
Pesado demais
Eu sei q é o objetivo
Mas n me importo n consigo dar uma nota boa pra algo q me fez tão mal
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Ivan 03/02/2021

Quanta sofrência
Nem tenho muito o que falar, só sofrimento, caraca, quando tudo parece que vai dar certo dá tudo errado, vontade de bater em todo mundo dessa história...sem mais
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yas.zip 25/01/2021

Achei o segundo volume maravilhoso, ainda melhor que o primeiro. Tem uma carga emocional muito forte, acredito que só quem teve/tem depressão irá entender o peso de alguns trechos.
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Carolina 12/01/2021

A história começou a se ampliar, agora conheci um pouco sobre a família do punpun, e aparentemente, muita m*rda vai acontecer
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Dora 31/12/2020

Eu tenho muitos pensamentos sobre essa história, muitas concepções sobre coisas que me desagradam, principalmente, mas vou esperar pra ler tudo e poder comentar de uma vez só.
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Besky 26/11/2020

Estou ansiosa para a leitura do proximo
Sem dúvidas é um mangá incrível, e esse volume não decepcionou, estou literalmente sem palavras, acabei nesse instante, já estou com o próximo volume em mãos, extremamente ansiosa para easa leitura!
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Paulo 15/11/2020

“A verdadeira felicidade só dura um instante... Temos que aproveitar ao máximo, não acha?”
Boa Noite, Punpun Vol. 2 se passa 2 anos após os acontecimentos da edição anterior, e nos apresenta Punpun aos 13 anos, no último ano do ensino fundamental. Mas as coisas não mudaram muito para ele: segue apaixonado pela mesma garota, tem um pai presente somente através de cartas que envia ao garoto - sempre falando de coisas triviais, sem nunca perguntar como Punpun se sente –, uma mãe alcoólatra, e, agora, seu tio está ficando cada vez mais perturbado. E se o Vol. 1 tinha uma pegada mais de “slice of life”, onde acompanhávamos a rotina do personagem, seus dias na escola e em casa, e suas primeiras descobertas, nesta edição, Inio Asano dá ênfase nos sentimentos de Punpun por Aiko, que começou a sair com um veterano do clube de badminton. Mas o veterano Yaguchi é um cara legal, e Punpun não sabe como lidar com o fato de que para ele ser feliz com a menina, um cara legal como Yaguchi vai ter de sofrer com a dor da separação. Será que a felicidade de uma pessoa sempre se ergue sobre a infelicidade de outra? Pra piorar, Aiko também começa a revelar traços obsessivos e destrutivos: a garota não quer um relacionamento com alguém que possa ser feliz sem ela; quer alguém que seja capaz de largar tudo, e que olhe apenas para ela. Além disso, a edição foca no início do relacionamento do tio do garoto, Yuuchi Onodera, com uma garçonete, dando ênfase a uma personalidade compulsivo-depressiva que não tinha sido explorada até então, mostrando mais do seu passado obscuro e de um relacionamento traumático que fez com que ele se fechasse para as pessoas e que influencia a sua vida até hoje.

Porém, a trama vai muito além destes relacionamentos. Punpun passa por diversas situações que nos fazem refletir sobre a solidão, egoísmo, depressão e principalmente, abandono familiar e as consequências de se viver em um lar problemático. A depressão, o comportamento antisocial, tudo sempre esteve ali, na cara dos adultos, e eles não fazem nada. Punpun não tem com quem falar sobre seus sentimentos, seus medos, suas descobertas, e suas inseguranças, e com o tempo, várias pequenas situações e dilemas comuns da adolescência, mas que são enormes na cabeça de um adolescente sozinho, vão se acumulando e começam a aprofundar o quadro de depressão do garoto, que começa a se afastar até mesmo de seus amigos de infância. Além disso, Inio Asano aborda algumas doutrinas do niilismo através de seu tio Yuuchi, mais um integrante da família com sequelas emocionais e com tendências depressivas: cético e complicado, leva seus dias com pessimismo e auto-ódio.

Enfim, não tanto pelo Vol. 1, mas num contexto geral, a partir desta edição a história começa a ficar cada vez mais pesada, com um clima bem depressivo, e, por isso, é uma obra difícil, recomendada para quem se sente confortável com a dor que a arte pode trazer (o que pode inclusive ser gatilho para algumas pessoas, portanto evite ler em momentos mais delicados). Porém, vale uma chance. A obra é um convite à reflexão e, mais ainda, à experimentação de novas sensações através da arte. É uma obra pra ler devagar, parando para racionar e digerir aquilo que tudo que você acabou de ver. E, quem sabe, também vá terminar a edição com lágrimas nos olhos.

PS: Ao comentar a primeira edição de Boa Noite, Punpun, falei do surrealismo experimental de Asano, que pode incomodar alguns. O mangaká diminuiu bastante a dose de psicodelismo neste volume, e a história é bem mais fácil de acompanhar (ainda que se faça presente num quadro, outro ali).
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Rafael.Ancelmo 10/11/2020

A vida de punpun não tem descanso. Quando achamos que seus problemas irão diminuir é aí que tudo piora e essa atmosfera tenebrosa, nessa edição, se alastra ainda mais para aqueles que rodeiam Punpun, como amigos e familiares. Enfim, obra de arte esse Mangá! ?
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Érika 20/10/2020

Delicado
Boa noite Punpun é incrível, a continuação tende só a melhorar. Gostei muito dessa nova fase adolescente do Punpun e achei bastante surpreendente algumas explicações de outros personagens.
Nanda Lima 20/10/2020minha estante
Tentei tanto gostar desse mangá e não consegui. ?


Érika 20/10/2020minha estante
Jura? Nossa eu comecei do nada e s expectativa e gostei demais




Gu Vaz 28/09/2020

Intenso
O segundo volume traz esse cenário de disputa e arrependimento, há uma extensão para com seus personagens, adiciona significados que no primeiro volume ficaram em segundo plano. Considero a história, até o momento, uma prática do exercício de auto penitência; isso porque existe uma busca desenfreada pela felicidade que só resulta na melancolia extrema, sem contar a ideia do amor dependente de outra pessoa. Quando se pensa que punpun está na adolescência é até compreensível tal contrastes de sentimentos intensos, mas aqui isso se ramifica também para os adultos. É uma história a ser lida aos poucos, para que seja analisada com um distanciamento necessário, porém não sem humanidade, que não traga desalento ou deprima o leitor.
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Dan 05/09/2020

Sofro
É incrível como me identifico com o Punpun. Algumas frases do mangá são tão pesadas que eu preciso fechar, respirar, passar um tempo longe pra continuar. É difícil demais de ler, principalmente nos momentos em que nada vai bem.
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