Tambores de Angola

Tambores de Angola Robson Pinheiro




Resenhas - Tambores de Angola


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Mariana.Leal 07/08/2020

Comecei a ler de forma despretenciosa, já havia lido Legião e pensei que fosse seguir a mesma linha de conteúdos, algumas vezes densos, porém, me surpreendeu a maneira leve e tranquila como iniciou o autoconhecimento através da espiritualidade, mostrado a partir das diferenças religiosas, principalmente, desfazendo crenças inferiores a respeito das religiões de matizes africanas.
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Kathellin0 14/05/2021

Bom!
É um livro bem rápido, dinâmico e fácil de ler. Fala um pouco sobre o espiritismo e a umbanda e como ambos andam juntos.
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nathmaia 13/11/2021

Trata-se claramente de uma visão kardecista da umbanda, o que vem a decepcionar um pouco, pois, por mais que se esforce a realizar uma descrição sem preconceitos, tem um certo ar de superioridade que o kardecismo costuma carregar. É um bom livro e muito esclarecedor em diversos pontos, mas não dá pra ignorar alguns preconceitos imbuídos ao tratar de cultos de origem africana, principalmente o candomblé, o que me chateou bastante. Seria melhor se tivesse um pouco mais de alteridade.
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Paula 28/12/2020

Livro maravilhoso
Conta história de Erasmino, um livro meio espírita meio umbanda, mais que nos mostra o significado de algumas coisas que nos acontecem e muitas vezes nos não sabemos porquê.
Desmistifica a umbanda e mostra a que veio.
E nós mostra como devemos nos preocupar em sermos melhores.
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Aila Cristina 20/08/2023

Sou contra queimar livro, mas esse eu vou jogar no fogo.
O livro é carregado de teor racista para com as religiões de matrizes africanas.

Não recomendo a leitura.

Péssimo. Desserviço total e ainda estimula o preconceito com os terreiros de candomblé colocando-os como magia negra.
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Beatriz.Ramos 13/07/2023

Livro para KardeRACISTAS. Pois até kardecistas achariam ruim
Triste saber que a enganação e o preconceito estão onde menos se imagina. Começamos o livro acreditando em adentrar mais na religião umbandista que nos traz tantos ensinamentos. Porém ao longo do livro, o que percebemos é que estamos sendo ludibriados a acreditar mais no kardecismo do que na umbanda de fato. De 100% do livro, uns 75% falam sobre o kardecismo de forma belíssima, como uma religião perfeita. Os 25% restantes estão longe de exaltar a Umbanda, pois está lotado de racismo religioso em várias páginas. Informações absurdas sobre a umbanda. Transformando as vítimas da história em culpadas. Eu não digo que o livro é ruim, pois tem seus ensinamentos. A palavra correta seria perigoso, pois uma pessoa com um conhecimento bem ralo sobre a religião, acaba acreditando na superioridade do kardecismo ou acreditando nas falácias racistas. Fico triste de ter imaginado um livro umbandista e ter me deparado com uma exaltação de outra religião com elogios à umbanda de fato.
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Mari 27/07/2020

Descobrir a origem daquilo que você acredita, redescobrir a sua fé e conhecer quem você é nessa leitura.
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Ni Nanda 12/04/2020

Leitura de mente aberta
Se você pegou este livro para ler já se pressupõe que você está aberto para as lindas e sábias palavras dentro dele. Leitura muito leve e cheia de ensinamentos. É muito lindo e libertador estourar bolhas que, muitas vezes, temos resistência em estourar. Beba dessa fote de ensinamentos e evolua, sempre. S2 Axé!
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Carla.Parreira 19/11/2023

Tambores de angola (Robson Pinheiro/Ângelo Inácio)
Melhores trechos: "...Acheguei-me por detrás dele, e o que vi era um misto de beleza e terror. Seu cérebro parecia uma usina elétrica com imensas reservas de energia que brilhavam em cores variadas, à semelhança de luzes multicoloridas na noite de uma cidade grande. Mas, enlaçada no córtex cerebral, uma rede tenuíssima de filamentos fluídicos estava presa, como se fosse uma teia de aranha que pulsava, envolvendo o centro cerebral, variando a sua tonalidade entre prateado e negro... Agucei mais a visão espiritual e pude perceber que da rede magnética partiam delicados fios, invisíveis para os encarnados, que se juntavam na região do plexo solar e se uniam aos feixes de nervos, alastrando-se em várias regiões do sistema nervoso. Além disso, pude observar imensa quantidade de larvas astrais, que, em comunidades, pareciam absorver-lhe as energias vitais... Neste prédio, encontra-se um dos postos mais avançados das sombras. Nele trabalham cientistas que se especializaram em doenças viróticas, em epidemias e processos requintados de interferência nas estruturas celulares dos irmãos encarnados. Outros, psicólogos, psiquiatras e psicanalistas, os quais, como estes que presenciamos, são especialistas nas questões da mente, nas modernas técnicas de psicoterapia, com objetivos diabólicos, pretendendo atuar diretamente nas mentes de dirigentes mundiais, em pessoas que ocupam cargos importantes no mundo terreno, em religiosos, pastores e dirigentes espirituais, pelo uso do magnetismo, que sabem manipular com maestria. Toda essa organização utiliza os modernos métodos desenvolvidos na Terra... Observei o ambiente espiritual da tenda ou terreiro. À medida que o povo cantava em ritmo próprio, parecia que imensa quantidade de energia luminosa ia se formando por cima da assistência, segundo o ponto cantado. De cores variadas, as energias iam se aglutinando na psicosfera ambiente e depois eram absorvidas pelas auras de quantos ali estavam, além de se agregarem em tomo do gongá. O fenômeno era maravilhoso de se ver. Em meio ao redemoinho de energias, espíritos que se manifestavam na forma de crianças canalizavam esses recursos para os assistentes, que estremeciam ao receber o choque energético. Eram os fluidos que os atingiam e desestruturavam as criações mentais inferiores, os miasmas e os demais parasitas que se encontravam nas auras dos participantes... ? Aqueles são os guardiães, meu caro Ângelo, são os espíritos responsáveis pela disciplina e pela ordem no ambiente. Em muitas tendas ou terreiros, são conhecidos como exus. Para nós, são companheiros experimentados, em várias encarnações, em serviço militar, em estratégias de defesa, ou mesmo simples trabalhadores que se fazem respeitar pelo caráter forte e pelas vibrações que emitem naturalmente. Eles se encontram em tarefa de auxílio. Conhecem profundamente certas regiões do submundo astral e são temidos pela sua rigidez e disciplina. Formam, por assim dizer, a nossa força de defesa, pois não ignora que lidamos, em um número imenso de vezes, com entidades perversas, espíritos de baixa vibração e verdadeiros marginais do mundo astral, que só reconhecem a força das vibrações elementares, de um magnetismo vigoroso, e personalidades fortes que se impõem... É claro que entidades venerandas e esclarecidas não precisam de sangue e oferendas para realizar suas tarefas espirituais. Portanto somente aqueles que não se libertaram das situações grosseiras e do atavismo secular que os mantêm ligados a essas energias primárias é que se sintonizam com tais práticas. O filho, o pai ou a mãe-de-santo vão alimentando essa energia com sacrifícios, bebidas e ebós, criando a dependência dessas entidades, que, quando se veem privadas do alimento ou do plasma do sangue do sacrifício, dos despachos de onde tiravam os fluidos animalizados para satisfazerem-se, procuram-no em local mais propício. Quando desencarnam seus alimentadores (seus filhos, como eram chamados), essas entidades passam a frequentar sua sepultura e não raras vezes, permanecem ligados aos despojos carnais em cachoeiras e encruzilhadas da Terra. Choram amargamente ou têm seus túmulos constantemente visitados e desrespeitados por essas entidades, com quem na vida física compactuaram. Por aí você pode ter uma ideia do trabalho que os pretos-velhos e os caboclos da Umbanda têm para o resgate dessas almas infelizes. É uma tarefa que muitas vezes os nossos irmãos kardecistas não podem realizar, pois trabalham com fluidos mais sutis e desconhecem certos segredos ou certos detalhes que envolvem os dramas de filhos, pais e mães-de-santo desencarnados, ou seja, somente quem já teve experiência nessa área poderá ajuizar melhor e socorrer mais eficazmente esses irmãos sofredores... Encontram médiuns irresponsáveis que se sintonizam com seus propósitos inconfessáveis e passam a sugar as energias desses médiuns e de seus consulentes, exigindo trabalhos, matanças de animais e outras formas de satisfazerem sua sede de energia vital. São conhecidos como os quiumbas, nos pântanos do astral..."
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Ingryd Melyna 12/01/2023

Interessante, mas com vários pontos a serem criticados.
O livro é esclarecedor sobre questões do plano espiritual. Eu adorei me aventurar por esse campo tão negligenciado por mim até então. Mas, do meio pro final, comecei a sentir desconforto, pois é carregado de preconceitos com o Candomblé. Sei pouquíssimas informações sobre esta, mas ainda sim as informações me incomodaram. Além disso, me doeu ler as violências sofridas por muitos pretos durante o período da escravidão serem suavizadas e apontadas como parte da jornada, como necessária para o crescimento espiritual. E, além disso, estou sentindo um incômodo imenso por ter lido frases diretas sobre ser melhor servir do que ser servido, sendo este servir o servir em regime de escravidão e o como o contato com sinhás promoveram ensinamentos.
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Maria 01/11/2023minha estante
informação coerente*




Vivi's 04/08/2009

Umbanda: religião adorada por uns e discriminda por outros.
Antes desse livro inúmeras perguntas fervilhavam na mente:"Como é possível uma religião com diversos deuses tão ativa neste país?" "Pq tantos rituais?" "E os exus... Qual a verdeira função?" Existe baixo espiritismo? Umbanda é espiritismo?"

Tambores é um bálsamo para tantas dúvidas,um divisor de águas- que permite deixemos as velhas ideias e preconceitos de lado. Orientando a uma reflexão sobre a importância de tantas outras religiões no mundo e o papel que todas têm em comum: a educação moral.
Karina Wolf 06/04/2020minha estante
maravilhoso, quero ler! preciso perder estes pré/conceitos bobos que vamos adquirindo por ignorância do nosso ser... GRATIDÃO




Annali.Rocha 24/02/2023

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