Apague a luz se for chorar

Apague a luz se for chorar Fabiane Guimarães




Resenhas - Apague a luz se for chorar


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yasneryst 11/10/2023

Fabiane me enganou direitinho!!
Estou arrepiada.
Desde o começo o ritmo me pegou muito. A forma de condução da narrativa é envolvente desde a primeira página.
Adoro a forma como a autora de conduz a pensar que o fio que liga os dois protagonistas é um, quando na verdade é outro, inusitado.

Gostaria te der dito que pensei no plot twist, mas não pensei, maravilhoso!!!
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Pamela 21/09/2023

O momento em que você entende o título do livro
Ai.(mei)
Achei que seria tudo, menos o que foi.
Comecei julgando o tanto quanto pude, julguei os personagens e o enredo, e jurava que sabia o quão previsível seria o plotwist.
Ai amigos e amigas, o ser humano é um bicho imprevisível mesmo, e é nesse contexto que parafraseio o próprio livro:
"[...] Na realidade, nós somos o pó que alguém deixou escapar por debaixo da porta."
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Bruna 10/09/2023

Um livro rápido de ler pela narrativa direta e crua, bem fluida. O livro se tornou algo diferente do que eu imaginava ao ler a sinopse. É um livro que traz reflexões sobre vida, receios, traumas e morte. Uma história que cruza a vida de várias pessoas que estão um pouco perdidas, buscando um caminho. Não é suspense mas tem um pouco de mistério, uma dúvida que faz coceira na mente da protagonista e um anseio no leitor que vê os dois narradores contando tudo. É interessante como as coisas se conectam, não tem nada a ver com o que pensei. Esse livro me fez lembrar a escrita da Carla Madeira, e isso é uma coisa positiva pois tem um estilo parecido mas próprio. Esse é um daqueles livros para pensar bastante por muito tempo depois de ler.
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Andy 31/08/2023

Leia mulheres
Sabe aquele livro chicletinho dono da frase "só mais um capítulo"? Apague a luz se for chorar é o exemplo perfeito.

Um livro com uma história impactante que prende o leitor do início ao fim.
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Paola.Grossl 27/08/2023

Bom no que se propõe
Depois de participar da roda de conversa sobre esse livro, minha visão sobre ele expandiu em muitos sentidos. É maravilhoso ver a visão de cada pessoa, cada detalhe que as vezes deixamos passar, mas que para outros são muito importantes. Minha nota continua a mesma, gostei muito do livro no limite do que ele se propôs.
Quando terminei de ler, já pensei "nossa poderia ter mais páginas explicando certos tópicos e personagens", depois do encontro com o Leia Mulheres só confirmei isso.
ju.aguiar 27/08/2023minha estante
???


Rosina.Forteski 27/08/2023minha estante
?




Le Vieira 23/08/2023

Fantástico
Comprei esse livro sem saber quase nada sobre ele ou sua autora. Basicamente, gostei da capa a e do título. E assim que iniciei a leitura, soube que me levaria longe. Primeiro, fui acolhida pelo ambiente goiano e a escrita fluida. Também senti muita conexão com as personagens, seus jeitos e escolhas controversos.
Livro envolvente. Entregou muito mais do que eu esperava.
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Duda 13/08/2023

Não é um livro ruim, não leria novamente, a leitura não me prendeu em nada, o final dele não faz tanto sentido, estava esperando um final muito bom pq dava pra ter feito, mas deixou muito a desejar, como em todo o livro
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Lili 10/08/2023

"Amar não mata ninguém, dizia. Estava certa. O amor existe pra nutrir, nunca leva à humilhação. Se acabou, e foi amor, não vai ser negativo. Ou triste. Vai doer, vai passar e desaparecer."
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Mari Florentino 05/08/2023

Dá para viajar por Goiás lendo o livro
Livro que me acompanhou nas férias do Araguaia e que foi sugestivo, porque é de uma autora goiana. O livro se passa em Pirenópolis e como goiana que sou, impossível não ter muitas memórias de lá. Deu para imaginar o cenário das cachoeiras, o mistério que envolvia a morte dos pais da personagem principal e até os personagens bem característicos dessa vida interiorana. Acho que eu nunca tinha lido um romance regional goiano e isso me trouxe boas memórias afetivas. Esse é um livro sobre família, perdão, amor e uma pitada de mistério. Senti falta de alguns fechamentos, mas nem tudo na vida tem ponto final e me contentei lendo dessa forma.
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deborattins 29/07/2023

Gostei
O livro é curto, fluido e a narrativa te envolve. Gostei do desenvolvimento dos personagens e do desfecho.
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Laura 28/07/2023

Apague a luz se for chorar
Gostei bastante do livro, a história se desenvolve de uma maneira meio lenta mas depois faz sentido, me emocionei com o final, me fez pensar bastante
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dont 26/07/2023

mexeu um pouco comigo n tava esperando por isso... gostei do drama com uma pitada de suspense e da escrita da fabiane assim q comecei n parei mais.
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Nath 24/07/2023

Bom
adorei o enredo, os personagens e os seus desenvolvimentos. esse é um livro muito emocionante e trás muitas reflexões, mas tudo isso é executado de forma leve e cativante
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Jonatasinho 12/07/2023

Dia médio em Brasília
Livro bem gostosinho e rápido de ler com um mistério e que mostra perfeitamente como todo mundo de Brasília está interligado
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r.reads 02/07/2023

Não sei oque rolou aqui
GATILHO: violência, homofobia e pedófila

o começo tava muito massa, a autora tem uma "voz" narrativa muito envolvente, mas depois...
a começar pelos diálogos estranhos, que não passam nenhuma naturalidade. isso fica mais evidente nós diálogos EXTRAMENTE EXPOSITIVOS, onde atenua mais a estranheza e falta de naturalidade (quem conta toda sua vida pra uma pessoa que acabou de conhecer?????)

além daquelas dinâmicas nada criativas em que, por exemplo, o personagem se coloca em risco sem porque, nem pra - mas você entende que foi um meio que o autor(a) buscou pra continuar e seguir a historia como planejado (quem fica sozinha com uma pessoa que pode ser um assassino e que você nunca viu na vida????????)

outro ponto extremamente ruim da história - podendo até ser problemático - e que particulamente me incomodou mais, foi a utilização de uns estereótipo fudid@s em alguns personagens,
por exemplo, por que o único personagem do norte é analfabeto, dado excessos e tem uma vida carregada de mais violência e desleixo? tem essas pequenas conexões que me deixaram na dúvida se realmente era uma coisa aleatória, sem querer ou uma representação clara de um preconceito da autora
(e um adendo, esse exemplo PIORA muito na xenofobia e preconceito quando a gente lê e conhece mais a história do personagem. e ainda tem o final dele, que só jesus na causa, O PURO SUCO DO ESTEREÓTIPO, eu como baiano, vou te dizer que ri muito kkkkkkkkk)

(e outro "escorregada" pode ser direcionado aos adjetivos dado ao personagem PCD, o menino com paralisia cerebral, adjetivos completamente degradantes que TALVEZ tenha mirrado na crítica e acertado no capacitismo - nesse caso eu realmente fiquei na dúvida)

no fim, é uma ideia que tinha tudo pra ser muito muito boa, se fosse melhor executada - e também tirando todo a pataquada dos estereótipos do meio.
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