Resenhas - Jake Livingston vê gente morta

readingwarth0 18/07/2022

podia ser melhor
Era um dos livros que eu mais queria ler esse ano e acabou sendo uma decepção, ao longo do livro, percebi que a escrita do autor acaba sendo chata, o autor não bota nenhum mistério que realmente vai nos interessar enquanto a gente lê ele. várias vezes o autor bota uma coisa pra chocar a gente e logo após deixa pontas soltas, como se tivesse esquecido disso, Ryan também esquece nesse livro de explicar o mundo em que ele se passa, tanto que eu fiquei muito confuso durante toda a leitura, não sabendo o que era aquilo ou que significava tal coisa e ficava perdido demais! não nego que esse livro tem um potencial GIGANTE de ser um ótimos livro, mas, infelizmente não é isso que o autor nós entrega.

Vênus_Alice 15/07/2023

Jake vê gente morta
É um livro que vale a pena ser lido, trata a abordagem do racismo e LGBTQ+ de uma forma bem nova.
Inúmeros momentos o livro gera em torno do sobrenatural, da perseguição de fantasmas, assassinatos e suspense. O que conecta ao protagonista negro e gay, que além disso, vê esse mundo paranormal em conjunto com a nossa realidade.
O problema do livro, para mim, é que ele traz vários pontos e em alguns momentos se perde neles, tornando a leitura menos interessante.
Mesmo assim, foi boa a experiência bem diferente.

Kadyc 26/07/2023

Mediano
Eu vi sobre esse livro em alguma rede social e ele me chamou a atenção na hora mas agora lendo fiquei bem decepcionada.

os personagens são super rasos e mal feitos, a maioria eu mal consigo lembrar o nome de tão importante que foi na história.

as partes que salvam o livro, na minha opinião, são quando o jake lê o diário do sawyer e o romance mastigado dele com o allister.

podia ter trabalhado melhor esse romance deles, e toda essa história de fantasma... o autor falou de muitas coisas mas não concluiu nem a maioria, ninguém merece história picotada né gente?

Ju_allencar 26/10/2023

Não me prendeu.
Fui com muita expectativa pro livro, não me senti cativada pela história do Sawyer. Gostei mais da parte da vida pessoal do Jake. O autor escreve bem mas confesso que por vezes me vi perdida nas descrições de lugares e coisas. Não gostei tanto. Mas o livro é bacaninha. Desejo sorte ao autor. ??

Lizia.Yohanna 27/03/2024

Chato ?
Tinha tanta expectativa nesse livro, tinha visto muito sobre nas bookredes mais sinceramente foi decepcionante. Achei a história toda confusa, os personagens chatos e não consegui me apegar a nenhum deles. Ainda bem que comprei na promoção pois pra mim foi uma leitura que não deu certo.

Nathy @peculiareslivros 21/07/2022

É bom
No início eu fiquei meio confusa e estava demorando a me conectar com o livro, mas o desenrolar das coisas me cativou e realmente gostei do livro no final. É bom quando as coisas dão certo e o futuro promete ser mais feliz para alguém como o Jake, com tudo o que passou na família e na escola. Então, gostei!

Só tem vários gatilhos, então vai ciente que não é um livro leve

LivroAleatorio 04/11/2023

Um pouco confuso
Primeiramente, eu diria que esta história é sobre empatia e solidão. Os personagens principais estão, acima de tudo, perdidos confusos e muito solitários. Esta é uma história sobre adolescentes que estão buscando compreender seu lugar no mundo e quem são.

Eu gostaria de falar que este não é um livro ruim, mas é um livro confuso. Em muitos momentos ele narrava situações em que o Jake vê coisas que não fazem muito sentido. Então conforme nós lemos as coisas que o Jake está vendo a leitura acaba ficando confusa também.

Este livro também aborda temas como bullying, racismo morte, suicídio e violências, porém ele não se aprofunda nestes assuntos. Não há uma reflexão profunda, é mais como as vivências relatadas da vida deles, na realidade deles.

Eu senti também, principalmente ao final do livro, que alguns dos personagens mudam de comportamento e de personalidade.

Sobre o final, eu gostaria que tivesse sido diferente. Questões de saúde, bem como de saúde mental devem ser tratadas com muita seriedade. Durante a história nós acompanhamos o Sawyer e suas internações médicas, medicações, abusos, violência e muita, mas muita mesmo negligência familiar e médica. Ele comete atrocidades, mas diante de toda questão médica negligenciada pela sua família, ele é quem merece pagar por tudo isso sozinho? Eu me preocupo com histórias, principalmente para pessoas jovens e adolescentes, que condenam os erros sem nenhuma possibilidade de redenção, arrependimento ou aprendizado.

Bia 18/08/2023

O livro conta sobre Jake, um jovem que, além de ser o único menino negro e (até onde ele sabe) gay no terceiro ano de sua escola, ainda tem que lidar com o problema de ver fantasmas frequentemente. E agora ele parece estar sendo perseguido por um desses fantasmas, que é ninguém menos que Sawyer Doon, o garoto responsável por um massacre numa escola da região.

Achei que esse foi um livro diferente. Eu gostei da escrita, acho que ela ajuda muito a moldar a atmosfera da história, que me envolveu bastante até. Mas eu acho que esse foi o único ponto que eu gostei de verdade do livro.

A narrativa traz assuntos importantes, como bullying, racismo, homofobia e questões sobre saúde mental, mas eu sinto que o autor não consegue aprofundá-las de verdade. Inclusive, parece que ele não consegue aprofundar nada direito o livro inteiro.

Os personagens são todos rasos, até mesmo o protagonista, que achei que podia ter tido uma construção melhor. O romance é fraco e mal desenvolvido. O universo místico parece super interessante mas todas as partes relacionadas a isso são extremamente confusas, tiveram diversos momentos na leitura que eu tinha que me esforçar pra entender o que tava acontecendo.

Além disso, eu me senti incomodada porque em alguns momentos parecia que o autor tentava justificar os atos do Sawyer. Não sei se essa era a intenção dele, aliás eu acho corajoso escrever sobre isso e acho que ele trouxe questões importantes ligadas ao assunto, como os problemas de saúde mental e traumas, que não devem ser desconsiderados nesses casos. Mas nada disso é justificativa pra fazer uma massacre numa escola, e em algumas partes da leitura, principalmente quando o protagonista falou que “entendia” os motivos do Sawyer, parecia que estava defendendo o assassino.

Enfim, no geral achei o livro razoável. Eu curti alguns momentos, principalmente mais pro final que foi ficando mais tenso e me prendeu mais. Mas não foi uma leitura que me cativou muito, acho que especialmente por conta das muitas cenas confusas e da superficialidade da história.

Thayna Cursino 10/10/2023

Achei que seria uma leitura mais leve, porém, ocorrem acontecimentos bem pesados. Fica de alerta.

Em certas situações o Jake me incomodou bastante, principalmente a forma como ele tratava um dos únicos amigos que tinha na escola. o Jake ficou puto porque o Grady não o defendeu quando ele sofreu bullying no banheiro, mas todas as vezes que o Grady tentava se aproximar do Jake, ele agia como um babaca, e na cabeça do Jake ele era a vítima e o Grady que estava errado. Houve um acontecimento bem pesado no final do livro, que simplesmente não teve consequência nenhuma, o personagem saiu ileso, como se nada tivesse acontecido. Outra coisa que me incomodou foi a apatia do Jake, parece que ele não tinha sentimentos por nada, para ele tudo era indiferente. Também achei a "magia" do livro bem fraca, não senti desenvolvimento nem aprofundamento da questão de mediunidade. Uma ótima história com uma execução não muito boa.

Apesar de tudo, o livro conseguiu me prender, queria saber o desfecho, mas infelizmente não consegui me conectar com os personagens.

É isso, o livro não é de todo ruim, mas tá longe de ser bom.

jeslendo 27/07/2022

É um livro que promete muito pela sinopse, mas que entrega algo confuso e raso, sem nenhuma explicação direta sobre o universo e as suas regras.

O personagem principal tem uma história muito interessante, envolvida em ser o único garoto preto de sua escola, com poderes de se conectar com o mundo dos mortos, o famoso médium, que ignora e evita o máximo possível todo esse seu lado até se ver atormentado pelo espírito de um assassino. Porém, essa última e a maioria das cenas envolvidas no combate com esse fantasma são tão estranhas... nada é muito esclarecido, as cenas de luta entre eles são confusas demais na leitura e eu nem sabia que tinha deixado os meus olhos rolarem pela página de tanto tédio até a cena ter acabado. Me encontrei perdida na narrativa um milhão de vezes e nada foi muito interessante ao ponto de me prender, a não ser que o livro é, de alguma forma, não muito fluido, mas ainda rápido de ler.

Você espera chegar alguma coisa... como se sentisse que a qualquer momento chegaria o ponto exato em que a história se revelaria algo mais, em que tudo se encaminharia para uma grande revelação, uma grande reviravolta... e então você continua esperando tudo isso até depois do livro ter acabado.

Todo o desenvolvimento do personagem em si e a sua história é muito forte e você se vê com tanta raiva de existir em um mundo como esse e acho que esse é o ponto alto do livro. Todo o resto, é um pontencial que foi desperdiçado.

Filósofo dos Livros 26/12/2023

Uma Narrativa Desapontadora!!!
Jake Livingston vê gente morta, de Ryan Douglass, publicado pela Galera Record, é uma promessa cativante que, infelizmente, não consegue cumprir totalmente suas expectativas. No início, somos envolvidos por uma trama intrigante que desperta a curiosidade do leitor, especialmente ao introduzir Jake, um protagonista negro, gay e médium, capaz de enxergar fantasmas e cenas horripilantes.

A narrativa inovadora, intercalando a voz de Jake com a de um fantasma assassino, prometia ser um diferencial marcante. No entanto, essa abordagem ousada, que parecia promissora, acaba não entregando o impacto esperado. A tentativa de construir a história através de múltiplas perspectivas acaba prejudicando a profundidade dos personagens, deixando muitas pontas soltas ao longo do caminho.

A promissora exploração das dinâmicas familiares problemáticas, que poderiam adicionar camadas interessantes à trama e que trazia a promessa de entender as complexidades humana, é desperdiçada pela superficialidade com que o autor conduz o desenvolvimento, ficando totalmente comprometida, uma vez que o enredo nunca oferece a profundidade necessária para verdadeiramente engajar o leitor.

Apesar dos esforços para apreciar o livro, é difícil ignorar as lacunas evidentes. O desfecho, esperado com ansiedade, deixa a desejar, revelando-se menos impactante do que o antecipado. Sem entrar em detalhes para evitar spoilers, a promessa de um desfecho memorável não é cumprida, deixando o leitor com uma sensação de insatisfação.

Em resumo, Jake Livingston vê gente morta, embora tenha elementos intrigantes, não consegue atingir seu potencial pleno. A construção superficial dos personagens e a trama pouco desenvolvida contribuem para uma experiência que, apesar de inicialmente promissora, deixa a desejar. Recebi a obra com grande expectativa, mas infelizmente, minha avaliação se limita a uma estrela, refletindo a decepção diante das oportunidades não exploradas e da execução que não corresponde ao potencial da narrativa.

Agora, compartilhe o nome de uma obra que prometeu muito, mas entregou pouco. Aguardo sua resposta!

site: https://www.instagram.com/eusouofilosofodoslivros/

~Ana J.F 22/12/2022

Ele é um livro morno, mas, que consegue te prender bem até.
Ele é um médium. O tempo inteiro Jake Livingston vê gente morta. Fantasmas, ghouls e loops temporais de mortes: O outro mundo que o assombra todos os dias. É difícil discernir sua própria realidade "do outro mundo". Porém, um "acidente" próximo a sua casa instiga a curiosidade de Jake e o desejo de um fantasma vingativo pronto para fazer o que for preciso. O que ele quer? Simples: o corpo do único médium disponível para por um fim em sua vingança a todos os que o machucaram.

Suspense, mistério, uma pitada de algo sobrenatural e um possível romance... Isso é o que o livro nos promete. Mas, que no fim não entrega 1/4 de tudo o que promete.

O suspense em si é até legalzinho. O mistério em relação ao fantasma vingativo foi muito interessante? (foi a única parte verdadeiramente boa do livro inteiro?).

A pior parte para mim do livro inteiro foi em relação ao plano astral?, sério o que aconteceu?? Eu me senti uma lesada lendo as descrições?. Um fato deste livro é que a maior parte dele não é imaginável, ou seja, não dá para reproduzir na cabeça o que está acontecendo. Ah e o romance... Que romance?? Aconteceu tão rápido que eu nem vi?.

Mas, isso não foi nem o que mais me incomodou, o que me incomodou de verdade foi o Jake. Que personagem insuportável?! A único traço de personalidade dele é reclamar e se contradizer. Sem contar os demais personagens?... Tinham tanta capacidade para ser desenvolvidos, principalmente os dois amigos mais próximos de Jake.

O livro seria muito mais interessante se fosse mais desenvolvido. Pois os elementos são bons: representatividade, temas sensíveis, gatilhos, fantasmas, mortos e coisas do além.

Acho que a única coisa que gostei no livro foi que, por mais que eu não entendessem quase nada do que estava sendo descrito, eu consegui ler ele relativamente bem mais rápido.

mariabotan 17/08/2022

?Seu corpo seria uma boa estrutura para mim.?
Jake Livingston vê gente morta há muito tempo, mas é só quando se depara com o fantasma do assassino de um massacre em um colégio é que ele fica com medo. Ele precisa se livrar de Sawyer, mas parece ficar cada vez mais difícil e mais ameaçador fazer isso.

Começo dizendo que o livro me lembrou um pouco Layla, da Colleen Hoover, por conta dessa coisa de médium e fantasmas. A escrita do autor é ótima e a leitura é bem fluida, mas tenho algumas ressalvas.

A história não é de todo ruim, mas meio confusa demais. Em certos momentos Jake tá fazendo uma coisa e no seguinte sem nenhuma explicação ele começa a ter um pensamento completamente aleatório. Sem contar as dezenas de pontas soltas na história e algumas coisas sem explicação nenhuma. Como um fantasma consegue levitar objetos sem se apossar do corpo de uma pessoa viva? Ainda não entendi certo acontecimento.

Além disso, achei o final bem corrido. Tudo parece acontecer de uma vez só, meio atropelado.

Apesar de tudo, até que curti a história, ela só poderia ter sido melhor desenvolvida porque o plot principal é bem interessante. Adorei o Jake tentando se aceitar e o início de um romancinho.

Pra quem for ler, melhor procurar os gatilhos antes, tem vários.

leiturasgi on instagram 24/11/2022

Jake Livingston vê gente morta conta a história de Jake, que obviamente, vê gente morta (só não me pergunte o porquê). O protagonista é um adolescente, negro, gay e atormentado por visões de diversos fantasmas de pessoas que já morreram.

A narrativa se desenrola em torno de uma "assombração diferente" que aparece em sua vida, um fantasma de um serial killer, responsável por fazer diversas vítimas em sua cidade há alguns anos.

Mas, infelizmente, nada faz sentido! A escrita é muito caótica, você tem que se esforçar MUITO pra entender o que o autor desejou passar para o leitor. Achei as informações desorganizadas, os personagens pouco cativantes e a resolução no final foi muito forçada!

É um livro interessante, cheio de boas intenções, mas precisava de muito amadurecimento pra ficar bom. O romance tinha muito potencial, a relação de Jake com os amigos, a mãe, o irmão, poderia ser abordada de outra forma, mas o livro todo se passa ali no mundinho de Jake e é sufocante. Tem várias abordagens importantes, sobre racismo, violência.. mas tudo isso se perde dentro da zona que é esse livro. Se você gosta de fantasmas, talvez goste um pouco mais.

Queria Estar Lendo 30/01/2024

Resenha: Jake Livingston vê gente morta
Jake Livinston vê gente morta, de Ryan Douglass, é publicado no Brasil pela editora Galera Record - e estava no meu radar há um tempão. Porque se ver gente morta já não é algo horrível, imagine ver o fantasma de um atirador de escolas? Que constantemente está tentando dominar seu corpo e te matar no processo?

Jake Livinston não tem muitos amigos. Ou uma relação muito amigável com seu irmão. O fato dele ser gay também parece não ajudar muito com o seu status social na escola - ou o lance de ver gente morta.

Mas aí, tudo parece acontecer ao mesmo tempo: uma garoto novo (e gato) chega na escola e está determinado a ser (mais que?) amigo de Jake. O vizinho de Jake é assassinado. E o espírito de Sawyer, um garoto que promoveu um massacre escolar há um ano, passa a assombrá-lo. E não vai deixá-lo em paz até tomar seu corpo ou matá-lo.

Eu estava bem empolgada com a leitura. Acabei pegando o e-book em uma promoção na amazon e a Alexa leu ele pra mim em uns 3 dias.

A narrativa de Jake Livinston vê gente morta é bem fluída, ao menos enquanto eu estava escutando. Consegui compreender de onde vinham as inseguranças do Jake e a forma como ele estava fechado para lidar com outras pessoas.

Também gostei bastante do Allister, ele é bem o típico interesse amoroso que vai fazer de tudo para conseguir o que quer, mesmo quando Jake tenta se afastar. E Fiona, aparentemente a única amiga de Jake, também teve bons momentos durante a história.

Eles conseguem se ajudar, mesmo que no fim, Jake precise enfrentar tudo meio que sozinho. Afinal de contas, só ele pode ver Sawyer e o mundo espiritual.

Mas, de forma geral, fiquei meio sem reação com o livro. Ele não é ruim, mas também não fez jus ao hype que o lançamento gringo construiu em mim.

Como é uma leitura fluida, acho que vale a pena para tirar suas próprias conclusões. É o tipo de livro que você vai lendo e não vai vendo o tempo passar (meio como aconteceu com Duff pra mim), mas não dá pra dizer que me apeguei muito a história.

Acho que o Jake podia ter tido mais destaque, especialmente por ser o protagonista. Senti que ele ficou um pouco apagado em comparação com Sawyer.

E também sinto que houve um esforço muito grande para humanizar o Swayer e tentar gerar alguma empatia por ele. Ainda que ele seja um personagem fictício, não acho legal dar esse destaque para ele, considerando o que ele queria e o massacre escolar que ele promoveu.

Além disso, ele sempre foi o vilão. Não tinha salvação para ele. Ainda assim, ficou parecendo que o Ryan Douglass estava tentando criar um arco de redenção para ele ou colocá-lo como um personagem espelho para certos conflitos do Jake - especialmente em relação a sua sexualidade e a reação de Sawyer a isso. Mas não funcionou pra mim.

Não sei se isso aconteceu porque esses momentos se sobressaiam na narrativa ou o que. Mas pra mim não funcionou mesmo. Não queria saber mais sobre Sawyer, preferia ficar com Jake.

Também queria que o autor tivesse passado mais tempo desenvolvendo a personalidade do Jake e menos explicando o passado ferrado do Sawyer e todas as coisas que levaram ele a fazer o que ele fez e o que estava fazendo com Jake - que ficou, sim, soando como uma maneira de "desculpar" ou justificar as ações dele.

Enfim, eu gosto da forma como o mundo espiritual e o lance médium foi construído no livro. O pano de fundo é muito legal e fugiu bastante das explicações vagas que normalmente temos em uma fantasia baixa. Deixou bastante potencial para ser explorado em outras histórias - que eu realmente leria. Embora essa não tenha funcionado para mim.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2024/01/resenha-jake-livinston-ve-gente-morta.html