Honra

Honra Thrity Umrigar
Thrity Umrigar




Resenhas - Honor


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Mimi Macedo 03/11/2023

Fé?
Como é triste ver as pessoas usando sua doutrina para justificar seus atos de intolerância e desrespeito ao outro. Esse livro mostra em parte a posição da mulher numa sociedade onde ela só é vista como "ela". Como foi triste entender uma realidade tão presente e tempos ditos " modernos ".
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Gustavo.Marigo 29/08/2023

Honra
Essa palavra tem mais significado que podemos compreender até chegar ao final, ou começo dessa história. Uma dor tão grande sentimos nela, mas uma nova vida cheia de esperança.
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Albieri 24/08/2023

Angustiante
Honra - Thrity Umrigar
?????

Simplesmente um livro incrível que todos deveriam ler com certeza, trata-se da relação da fé no segundo país mais populoso do mundo, onde há tanto preconceito quanto em outro qualquer.

A Índia é um país em desenvolvimento e com uma população enorme enfrenta um preconceito religioso nas regiões mais remotas, onde Hindus, Cristãos, muçulmanos e outros não conseguem conviver. Mesmo nas grandes metrópoles esses preconceitos são expostos diariamente, mas além das religiões existe o preconceito das castas no próprio hinduísmo, que não seria nada mais que o nosso preconceito social.

Tirando essa parte histórica, Honra conta com uma narrativa empolgante e agoniante ao mesmo tempo, onde nos deparamos com duas histórias de vida e dois destinos totalmente diferentes. Vemos Meena enfrentando o preconceito e Smita lhe dando com algo do passado e se vendo através da matéria que fazia do caso ocorrido a Meena. Duas mulheres corajosas que enfrentaram seus medos para viverem o amor.

#livro #book #Honra #Honor #ThrityUmrigar #literaturaindiana #editoraglobo #amoler #tagineditos #clubedolivro #biblioteca #livraria #instabooks #instalivros.
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Tami Silveira 18/08/2023

Lindo
Olha, a Tag está de parabéns com a escolha desse livro. Eu amei ele de tantas formas. Em nenhum momento a leitura se tornou maçante, a autora vai nos instigando na medida certa e as páginas vão passando sem nem percebemos.
O drama é bem pesado, a história é cruel em muitos momentos, sem esconder ou fantasiar nada ao leitor. Mas o final é de esperança, esperança por um mundo melhor, por uma vida melhor, e, isso é como um band-aid na nossa ferida. Ficamos tristes e desolados, mas não podemos nos consolar com essa realidade.
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oiamandah 06/08/2023

História difícil, indigesta e revoltante...chorei demais com os relatos da Meena e com o veredito final :((( Nos mostra o quanto nos falta progredir enquanto sociedade e rever algumas questões.
Pq tudo que é feito em nome de Deus, se torna legítimo? Até qnd matar com essa justificativa se torna um feito digno de salvação?

Fiquei meio pensativa sobre o final da Smita, mas acho que curti a escolha dela, as vezes o amor vale alguns riscos :)

Recomendo mt mt!
Cuidado com os gatilhos de violência sexual e física.
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Jessica1248 02/08/2023

Como sempre, Thrity Umrigar não decepcionou.

No começo eu estava arrastando um pouco, mas depois que você se apega aos personagens e se insere no mundo deles, a história te prende.

E fiquei mais satisfeita que o final foi bem satisfatório, o que alguns livros dela deixam a desejar por ficarem em aberto.
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Jéssica 31/07/2023

Um livro triste, difícil de ler
É um livro bem difícil de ler. Tudo que vemos sobre a vida de Meena é de partir o coração. Eu gostei demais de todas as partes do livro que são narradas por ela. A escrita é muito bonita, apesar da maioria das vezes contar coisas terríveis que não parecem que poderiam ser reais.

Dou nota 3,5 porque gostei do livro, mas mesmo depois de terminar não consegui me conectar com a Smita, não sei bem explicar porquê. A história do que aconteceu com ela e com a família também é complicada e triste, é também difícil de ler.

Diria que pra ler esse livro tem que estar preparada para refletir sobre como o ser humano pode ser mal. E também estar preparado para finais que não são exatamente felizes.
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maahcamargo 27/07/2023

Uau, só uau. Um livro mt mt forte, com cenas bastante pesadas, mas que não me desencorajaram de ler (apesar de algumas pausas necessárias pra absorver a história). Livro extremamente necessário e bem escrito, não podia ter finalizado uma leitura melhor para refletir sobre o dia da mulher.
LEIAM!
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acalvarenga 26/07/2023

Incrível!
Em Honra, acompanhamos a cobertura jornalística, feita pela personagem principal Smita, de um ataque feito a um casal inter-religioso na região rural da Índia, a comunidade da esposa de origem hinduísta, Meena, não aceita sua união com um homem mulçumano, Abdul, levando os próprios irmãos da mulher a incendiarem sua casa, evento que acaba por culminar na morte do marido e na desconfiguração de seu corpo.

A protagonista apesar de ter nascido e vivido sua infância na Índia se mudou para os Estados Unidos ainda na adolescência, e, não possuía nenhuma intenção de retornar ao país natal dada a experiência traumática que provocou sua ida para o exterior, mas um chamado de uma amiga do meio jornalístico que se encontra em recuperação de uma cirurgia faz com que ela se veja sem outra escolha a não ser voltar a Índia, ao chegar no país ela descobre que o motivo do apelo para sua vinda não tem conotação pessoal, mas sim profissional, pedindo a Smita que ela dê continuidade a cobertura jornalística dos eventos envolvendo Meena e Abdul.

Apesar de se encontrar em uma posição de extrema vulnerabilidade social, Meena sempre se mostra resoluta quanto a seus passos ao longo de sua vida, Smita por sua vez apesar de ter uma condição social privilegiada e uma carreira sólida no meio jornalístico se mostra insegura no espectro pessoal, evitando relacionamentos pessoais com maior profundidade, assim a partir do momento em que se conectam é percebido que ambas tem muitos ensinamentos a serem compartilhados entre si.

A obra alterna entre a narrativa em primeira pessoa feita por Meena e em terceira pessoa onisciente focada em Smita, essa mudança de perspectiva acaba por trazer maior profundidade aos acontecimentos, dado que trazem os mesmos fatos sob um outro ponto de vista. Honra assim também é um retrato do contraste existente entre as grandes metrópoles indianas que são referência em tecnologia e possuem uma vida cosmopolita, e, o interior rural com acesso escasso a informação e se mostra resistente a mudanças, mas ainda assim em meio a essa disparidade caótica é possível florescer algo belo.
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Alessandra 19/07/2023

Honra é uma obra que retrata os conflitos históricos entre muçulmanos e hindus na Índia. A trama entrelaça a história de duas mulheres entre tradições e perspectiva contemporânea, trazendo pontos de vista antagônicos, aterrados em problemas complexos herdados culturalmente e que perpetuam o machismo e o patriarcado.

É uma leitura dura mas igualmente eletrizante. Vale a pena o desassossego, do começo ao fim.
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Ana Lícia - @livroedelirio 19/07/2023

Quando terminei Honra, fiquei um tempo olhando para a parede tentando assimilar toda a história. Uma semana se passou e eu ainda estou tentando digerir tudo. Acho que muito tempo irá passar e eu ainda não terei compreendido tudo. Ao menos eu tentarei passar um pouco do que senti lendo essa obra - e espero conseguir transpor em palavras.

Honra é um livro pesado, real e potente que irá contar a história de duas personagens: Smita, uma jornalista indiana-americana que irá cobrir uma reportagem na Índia; e Meena, uma mulher que teve parte do seu corpo incendiado pelos seus próprios irmãos.

A partir da história dessas duas mulheres, conheceremos uma Índia que se divide entre a modernidade e a tradição. É uma Índia permeada pelo preconceito e crenças religiosas extremistas, em que a honra está acima de qualquer outra coisa, o sistema de castas é válido e as mulheres não têm direito de escolha, mas, se decidem seguir seu próprio rumo, são linchadas pela aldeia em que vivem.

Honra mexeu muito comigo. Senti toda a empatia do mundo pela Smite e Meena, me envolvi demais com a história das duas e chorei de emoção e dor por tudo que elas tiveram que passar. Juro, eu nunca chorei tanto com uma história. A escrita da autora é tão fluida a ponto de eu me sentir próxima das duas, como se estivesse vivenciando as cenas.

Fui inundada pela emoção, e, por isso, esse livro tornou-se um favorito na minha vida. Entretanto, não poderia deixar de falar que esperava outra coisa do final. Não foi um desfecho de todo o ruim, fez sentido pelo contexto da história, mas mesmo assim senti que faltou algo. Claro que isso não apaga tudo o que senti lendo.

Honra é um livro que irá me acompanhar ao longo da vida. Me marcou, deixou reflexões e fui transportada para um outro país. Um favorito.
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Marina 14/07/2023

Os costumes precisam evoluir
Ja tinha gostado muito da Distância Entre Nós, que li há muitos anos.
Ela coloca o dedo na ferida das relações humanas . Excelente
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Eduarda.Colognesi 14/07/2023

Pornografia da pobreza
Sem fôlego pra escrever qualquer coisa.
Envolvida até as unhas do pé com esse livro.
A história começou devagar pra mim, tive uma ressaca literária após começar essa leitura mas aqui estou eu quebrando a minha cara ao
finaliza lá.
Nos 6 meses que levei pra terminar a leitura, dentre diversas adversidades da minha realidade doida, a última semana foi um mergulho no escuro. Me envolvi dos pés a cabeça a meena que assistiu seu amor proibido morrer nas mãos de seus próprios irmãos se derretendo literalmente na chamas que cremavam seu marido, para logo menos ser espancada e violentada pelos mesmos abutres.
Me envolvi a smita que passou por a violência sexual em sua infância, junto ao seu irmão enquanto vizinhos assistiam seguida de uma conversão religiosa compulsória em troca de sobrevivência.
Me envolvi a mohan que trás leveza a essa guerra religiosa. E por fim me envolvi a abru (honra) que carrega em seu nome o legado de seus pais.

E no meio disso tudo a escritora ainda faz uma crítica à mim e a grande parte da minha estante de livros. Sua personagem principal, uma jornalista, se questiona : ?pornografia da pobreza, era isso que ela fazia, em última análise, em suas viagens??.. vendia pornografia para leitores brancos de classe média que liam textos no conforto de casa? De modo com que pudessem se sentir melhor em relação a suas próprias vidas e países ??civilizados?? enquanto reagiam contrariados sobre mulheres oprimidas como meena. A própria smita havia repetido platitudes sobre os efeitos humanizantes da literatura e do jornalismo narrativo, como cada meio cultivava empatia nos leitores. MAS PRA QUE ? O mundo continuava sendo o lugar triste e brutal de sempre. Teria sido apenas a vaidade que a fizera acreditar que seu trabalho fazia diferença ??.

Vaidade a minha ter uma estante repleta de vozes e fazer tão pouco por elas.
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