Não fossem as sílabas do sábado

Não fossem as sílabas do sábado Mariana Salomão Carrara




Resenhas - Não fossem as sílabas do sábado


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maymay° 04/03/2024

É um livro muito bonito pra quem souber ler. Luto é sempre novidade antiga na nossa cultura e a forma como a mariana trata isso é muito bonita. Foi uma leitura muito boa.

?O luto é um poço cheio de egoísmos?
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Ingrid Bays 03/03/2024

Conviver com a dor
A gente vive ou convive? Como se faz isso? ?(?) entramos e saímos da vida dos outros feito fossem uma casa de praia alugada, arrebatada de amores no início do verão e a porta que bate lacrando a imundície no final da temporada? (p. 144)
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Stefanny 03/03/2024

"Não é que o tempo diminua a saudade, o que ele faz é diluir a memória.? 

Um livro que fala do luto, focado principalmente nas protagonista Ana e Madalena.
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Amanda 03/03/2024

Amei a escrita da autora. Não conhecia. Pretendo ler outros livros dela. A forma de retratar os sentimentos é única. Muito bom.
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Fabiene.Barbosa 01/03/2024

Uma terrível tragédia marca para sempre a vida dessas duas mulheres, que se tornam viúvas e passam a conviver, na busca de conforto e até mesmo de respostas.

De forma triste e poética, Aline Bei retrata assuntos como luto, maternidade e a busca por continuar vivendo depois de uma grande tragédia.
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mere 01/03/2024

Não vou dizer que não gostei do livro. Até que gostei. Mas esperava mais. Achei até fácil de ler. Mas achei bem confuso e não sei se entendi direito. talvez eu leia novamente em outro momento.
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Maíra 29/02/2024

Lindo, doído, poético
Que livro sensível e duro ao mesmo tempo. Narra as dores e os vazios de uma forma crua e também muito bonita. Amei a exploração dos detalhes e as metáforas. É uma história de luto, vazio, amizade, silêncios e relações possíveis.
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Bi Bueno 29/02/2024

Não fossem as sílabas de sábado
A escrita é retrato do fluxo dos nossos pensamentos, uma ideia que gruda na outra, sem ponto sem vírgula, que te deixa sem fôlego? uma ideia que leva a outra, voltando pra ideia inicial e, muitas vezes, te deixando com mais perguntas do que respostas.
Um livro que reflete sobre o o significado e ?E SE? na nossa vida?
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Sabrina 27/02/2024

[...] As vezes vida e morte ficam misturadas dentro da mesma pessoa.

Quantos sentimentos são possíveis exprimir dentro de um livro? Mariana Salomão fez um trabalho excepcional aqui, nos colocou dentro de um luto, uma amizade improvável que veio de uma morte improvável, e ainda teve a genialidade de falar sobre a mulher em outras camadas e seu papel no mundo em que vivemos... Se tenho algo de negativo a dizer? Gostaria apenas de ver mais a perspectiva de Madalena. E um grande viva para a literatura brasileira! Que orgulho!
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Thayssa.Tannuri 24/02/2024

Eu nunca vi ninguém escrever sobre luto como faz a Mariana. Esse livro é um absurdo de lindo. Simplesmente brilhante.
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Jaque 22/02/2024

Mariana Carrara tem uma incrível habilidade e sensibilidade em descrever aqui neste livro o doloroso processo que é passar pelo luto de um ente querido. Mas confesso que são as passagens sobre o ato de maternar que mais me impactaram, principalmente quando a gente pensa em mães em condições menos privilegiadas que a da Ana (a Francisca por exemplo). Francisca nunca poderia ter tempo pra viver o luto da mesma forma que Ana teve.
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Silvia Schiefler 21/02/2024

Um texto interessante que não é só sobre luto... É também sobre luto... mas também é sobre solidariedade, sororidade, compaixão, amizade, amor e família... Uma tragédia acaba com uma família, um amor, uma história. Mas outra família também começa sua história depois dessa mesma tragédia...  Um acidente bizarro tem a possibilidade de unir as mulheres que restaram dele, num duro e ao mesmo tempo terno embate de isolamentos. Depois da morte de André, o lar de Ana fica dolorido. Sem o marido, ela passa a gestar a filha órfã e a conviver com Madalena, a vizinha, viúva do outro homem envolvido no absurdo acidente que vitimou André. Neste romance, com sua narrativa íntima que assombra pela concretude, a autora se consolida como uma  voz potebte na literatura brasileira de hoje. Recomendo!!! ??? #leituras2024
#14/2024
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anaassad21 20/02/2024

Doloroso e profundo.
No início achei que seria um livro arrastado, por conta do luto da Ana e do jeito que as coisas andavam com a Madalena. Conforme o crescimento da Catarina vimos a Ana desabrochar, timidamente, com as situações da vida. Foi deliciosa essa leitura. A Mariana SEMPRE acerta na construção de personagens imperfeitos.
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Rafaelle.Nascimento 17/02/2024

8 meses pra digerir 44 capítulos. Não sei se gosto. Essa narrativa de vai e vem e volta no passado e avança um pouco, lembrou um pouco uma série que também fala sobre luto. Assim pergunto-me se falar de luto precisa desse vai e vem no tempo. Gosto da relação construída entre as personagens, mas não curti a leitura como pensei que curtiria.
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Bela 17/02/2024

Finalmente as sílabas do sábado
Desde que li É Sempre A Hora de Nossa Morte Amém, da Mariana Salomão Carrara, fiquei empolgada para ler mais livros da autora. Mas estive receosa no mesmo tanto porque sentia que nada superaria essa primeira leitura.
Com Não Fossem As Sílabas Do Sábado fui bem surpreendida. Esperava que o livro fosse mais triste e melancólico, quando na verdade tem mais nuances de raiva, indignação, esperança e amor. De verdade o que mais me encantou no livro foi a amizade conturbada que surge entre Ana e Madalena. Eu amei ler e me emocionei com a ternura das reflexões da protagonista.
Minha única queixa é que a segunda metade do livro parece um pouco arrastada. Eu entendo que o luto é um sentimento que vai e vem e a ordem não cronológica de contar a história deve ter sido escolhida justamente por isso. Mas em alguns momentos eu li mais por obrigação e para chegar ao fim.
Mas fora isso, achei linda a história e a narrativa é autêntica e inteligente? As personagens são muito bem descritas, com uma mistura de profundidade e mistério que é difícil atingir com naturalidade, mas que a autora sabe fazer muito bem.
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