Não fossem as sílabas do sábado

Não fossem as sílabas do sábado Mariana Salomão Carrara




Resenhas - Não fossem as sílabas do sábado


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anacauneto 20/05/2024

?Não é que o tempo diminua a saudade, o que ele faz é diluir a memória.?

(li há 1 ano, mas parei de atualizar aqui)
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Adriana.Karimi 19/05/2024

Luto e verdades!!!
O livro trata todos os estágios de vida que um ser humano passa quando um acidente acontece e é inaceitável. Sei que não é o intuito da história mas minha mente escorpiana investigava ficou no sácuo sem saber o porque. E esse caso mal resolvido me deixa louca. Mas enfim o livro trata o personagem como um ser humano normal com todos os seus lados mesmo não sendo tão politicamente correto o que pensamos diariamente.
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Joyce585 15/05/2024

Esse vai ser favoritado mesmo, não tem jeito
Não sei como alguém consegue ser tão genial assim, mas essa moça é simplesmente genial. Adoro essa dança que ela faz com as palavras e como ela conduz sua narrativa. Não sei se é uma leitura que eu indico para todo mundo, porque ela vai abordar o luto de um forma muito crua. Mas se você vencer essa barreira, juro de mindinho que você também vai se encantar com a escrita dessa moça.
supostaleitora 15/05/2024minha estante
Amg admiro muito suas leituras cultas?


Joyce585 15/05/2024minha estante
Amigo, juro que não tem nada de complexo. A não ser os sentimentos que ela trás na narrativa kkkkkk ??


supostaleitora 15/05/2024minha estante
Não sei se é pra mim mas o jeito que de descreveu me deixou curiosa...quem sabe um dia?


Joyce585 15/05/2024minha estante
Qualquer coisa procura lá no aplicativo da Biblion, foi onde eu li




Beatriz3345 14/05/2024

N é q o tempo diminua a saudade,oq ele faz é diluir a memori
Autora de outros livros que pretendo ler, Mariana tem uma escrita diferente da padrão, na forma que sao colocados os diálogos que de início pode causar uma certa estranheza.

O livro pode trazer vários gatilhos por ser tratar de um episódio específico que envolve morte.. e retrata a história de 2 viúvas que se uniram para dedicar amor à uma criança que ficou orfa.. Madalena entra na vida de Ana e Ana na de Madalena pelo luto que as unem e no decorrer do livro passam 13 anos dessa amizade.

A história é bem marcante e mostra o luto de uma perspectiva mt forte, uma viúva, grávida, envolvida numa situação adversa, tendo que se adaptar a nova realidade sabendo que sua vida nunca mais será a mesma pois ela sempre olha pelo lado da dor, o luto trouxe uma dor que mudou sua ótica de ver a vida!!!

Achei o livro muito lindo mas criei mais expectativas pro final que não foram alcançadas! Mesmo assim amei e recomendo a leitura.
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Bruna 11/05/2024

A leitura no início estava prazerosa, mas depois comecei a sentir tédio o tempo todo. Toda vez que abria o livro, lia algumas páginas e acabava dormindo. Estudei tanto sobre a morte que agora estou cansada desse assunto.
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Let Carvalho 07/05/2024

Livro extremamente sensível sobre o luto. Amo a maneira como a autora mostra seus fluxos de pensamentos sem necessariamente seguir ordem cronológica.
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Erica.Barone 06/05/2024

Melhor livro de ficção sobre luto que já li. A dor, a solidão, os vazios se tornem palpáveis na narrativa de Ana. Uma história triste, melancólica, mas muito bem contada.
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Kael.Paulino 29/04/2024

?O luto é um poço cheio de egoísmos?
?Dei por finalizados os alicerces da minha angústia, já era possível respirar?. ?Não fossem as sílabas do sábado? é um livro surpreendente. Um dia, você planeja fazer uma surpresa para seu marido. Há um bebê vindo. Infelizmente, você não chega a contar para ele, pois o vizinho suicida se joga da janela e vai de encontro a ele. O que fica, afinal? Os vivos, são eles que ficam. Eles ficam na terra com o peito repleto de infelicidade, tristeza e pesar. A culpa é de quem? Do vizinho? Da esposa do vizinho? De Deus? A obra desperta diversas reflexões sobre um assunto que antigamente eu evitava, mas que agora, depois de estudar tanatologia, sempre discuto: a morte e o luto. Essa é uma das inúmeras obras já lidas acerca da temática e, de fato, me surpreendeu pela escrita e pelos pontos trazidos, de modo tão profundo que nos faz pensar estar lendo um diário. É de certa forma muito intimista, sim.
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Ana Flavia 26/04/2024

Perceber nesse livro como nós valorizamos pouco a rotina do dia a dia, me pegou demais.
Sofri junto com a personagem a cada avanço da leitura.
Muito bem escrito, mas bastante duro e pesado de ler sobre um dos sentimentos mais difíceis de lidar: o luto.
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Camila.Longa 25/04/2024

Arrebatador
Esse me bateu no fundo da alma. Talvez por eu ser mãe, não sei.
Eu o vejo como um livro sobre luto e sobre as relações humanas.
Emocionante.
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Diliane1 24/04/2024

É um bom livro, mas acaba do nada. Durante a leitura senti que as palavras foram cuidadosamente escolhidas para causar emoção. Mas faltou alguma coisa.
Milene142 15/05/2024minha estante
Será que a finalização do livro foi apressada pela editora ou a autora simplesmente cansou de tanto sofrimento?




Sara.Carvalho 23/04/2024

Não fossem as sílabas do sábado?
Quis o destino que eu terminasse ele num sábado. Um livro lindo, sensível e extremamente tocante sobre o luto e como a saída dele acontece de forma não linear. Minha única estranheza foi que eu prefiro os diálogos pontuados por travessão, enquanto a autora prefere colocar no meio dos parágrafos. Não é um erro, é apenas uma questão de hábito. Mariana é uma das escritoras mais promissoras da atualidade, vale guardar esse nome e acompanhar de perto o que ela nos tem reservado!


Pretendo ler em breve o livro de maior sucesso dela.
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Beta 21/04/2024

Melancólico mas muito bom
O livro é narrado por Ana que vê sua vida mudar totalmente depois de um acidente trágico em um sábado, onde ela perde seu marido e tem sua vida entrelaçada com Madalena. Ana está grávida de Catarina e acompanhamos os próximos 10 anos da vida das 3.
O livro possui capítulos curtinhos, que possuem saltos cronológicos, é melancólico, reflexivo, poético e muito bom!
Mais um acerto em cheio da autora.
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Kaique.Lima 19/04/2024

Um livro em torno das surpresas da vida
Gosto dessa autora porque ela deve pensar muito em formas mirabolantes de morrer e em como a morte é inconveniente.
Um homem se joga pela janela do prédio onde mora e cai em cima de um outro homem. Os dois eram do mesmo prédio. Os dois tinham esposa. Os dois nunca se viram. Os dois moravam no mesmo prédio.
As esposas são surpreendidas pela morte dos maridos (uma delas, a narradora, grávida). Não sou de ficar esticando história, porque cada um lê de uma forma.
Vale muito a pena. É um livro de reflexões, sobretudo em torno de como a vida gosta de pegar a gente desprevenido, por mais que a gente se julgue precavido.
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