Resenhas - O despertar

Andrea 24/11/2023

Deixa a desejar
Costumo gostar dos livros da Nora, mas... aqui parece faltar uma conexão, ainda não consegui entender se gosto de Breen, não vejo emoção nela, na verdade em nenhum personagem é tudo pelo dever.. os únicos que parecem verdades estão nesse mundo, Marco e Sally. A mãe de Breen... nem tem pq comentar, podia ter ficado de fora.... vamos continuar para ver se melhora

Marcia Pimentel 17/11/2023

Cansativo e chato
Que história chata! Mais da metade do livro é um desperdício de leitura. A Breen é uma protagonista muito chata. Ela aceita muito rápido esse novo mundo. De repente ela entende perfeitamente esse mundo de fadas, bruxas, dragões, elfos e tantos outros. O Keegan é outro que não me conquistou. Agora falando da escrita, não aguentava mais tantas partes que narrava sobre as comidas e bebidas, e também dos lugares. A Nora não me deu oportunidade para imaginar nada, ela narrava detalhes dos detalhes, e eu não estou falando sobre Talamh, que precisava mesmo dos detalhes. Não vou ler os outros, não tenho curiosidade nenhuma para saber como essa história vai terminar.

Gamoraw 16/11/2023

Só esperei mesmo
Breen é uma mulher de 26 anos, professora que odeia o que faz, ela descobre que seu pai por todos os anos em que esteve sumido a mandou dinheiro do qual ela não tinha ciência, cansada e atolada em dividas estudantis isso é uma grade surpresa, ela decide fazer uma viagem para descobrir quem é e o que quer fazer com sua vida.

O livro tem escrita é simples e nos deixa envolvidos até certo ponto, muitas coisas me incomodaram no decorrer da história: o livro tem muitos diálogos desnecessários que não acrescentam nada de novo ao que é contado e nem mesmo a personalidade dos personagens; a cada três páginas alguém cita que vai beber vinho ou fazer um chá (isso é muito repetitivo).

A história em si é lenta e a Breen é extremamente bobinha, as coisas estão na cara dela e ela mesmo assim fica nesse drama todo de “não acredito que isso seja real”.

As pessoas são tão... cordiais, gentis e formais que os deixam com zero personalidade própria.

O romance... Não é um romance e ponto, os dois se envolvem por 1% do livro e os diálogos que ocorrem entre eles é insuportável de chato, eles dois sozinhos já são insuportáveis, juntos então, só pela misericórdia. Além de que ao ler a sinopse do livro constava que ela teria um companheiro predestinado e em nenhum momento os dois tiveram essa conexão, pelo contrário, os dois ao que se parece se suportavam por conveniência.

Esperei o romance, laço de parceria, eperei dragões, aventuras e magia, mas só esperei mesmo, pois não aconteceu nada.

O melhor personagem foi o Porcaria e só ele.

Quase no fim o livro me despertou uma pitada de interesse, para depois ele desaparecer completamente.

Não lerei os outros livros da trilogia, para mim é muito difícil não finalizar uma história por completo, mas não vale a pena ficar se arrastando por uma leitura que não agrega.

Sandy 10/11/2023

Breen Kelly é uma mulher ansiosa de vinte e poucos anos, que trabalha num emprego que odeia para pagar a faculdade. Mas, quando ela descobre uma herança escondida, Breen decide realizar um grande sonho: visitar a Irlanda, terra de seus antepassados.

Lá, sua vida se transforma de uma maneira drástica, e Breen se depara com mistérios que vão além de sua imaginação

Karin 06/11/2023

Fantasia Feérica que deixa Príncipe Cruel no chinelo
Nora nunca erra meus caros. Comecei a ler seus livros quando eu tinha 12 anos e retomei há pouco, com 30. Sempre gostei da escrita de Roberts, ela é fluida, detalhes dentro da medida e você vai sentindo a tensão junto com as personagens.
Me surpreendi com esse livro, comecei a ler sem ler sinopse e me deparei com uma fantasia feérica que deixa Príncipe Cruel no chinelo. Primeiro que a protagonista é uma mulher com suas convicções e vai se descobrindo no decorrer deste livro, sem egoísmo, violência e de forma natural. Breen é uma protagonista que você se apaixona logo de cara, pois você enxerga o potencial dela e se compadece junto pela forma que a mãe a trata.
Marco, deu melhor amigo é o humor que esse livro precisa, é gay e não estereotipado, o que eu amei a naturalidade com que o tema foi introduzido.
Breen tem uma vida morna nos primeiros capítulos, você sente que algo está para mudar quando ela descobre que é milionária por meio de um momento bem diferenciado, e então decide ir atrás de seu pai Irlandês.
Todo mundo sabe que a Irlanda é cheia de lendas e mistérios, mas eu não esperava que iria me apaixonar dessa maneira! Breen conhece sua família irlandesa e descobre um mundo mágico, você se apaixona por todas as personagens e quer ler cada vez mais.
Nota: 5,0.

- Belle 23/10/2023

Cansativo
Já faz um tempo que tenho tentado concluir esse livro, no decorrer da leitura, desisti e me obriguei a continuar diversas vezes.

O pano de fundo da história é o reino mágico e o reino humano, nada de novo nos temas de fantasia, mas aqui Nora o desenha como se fosse um universo paralelo de muito fácil acesso (a forma que a Breen encontra o reino é tão rápida que me fez questionar como muitos não encontraram antes).

Sobre os personagens: nenhum é cativante, talvez, o mais simpático seja o cachorro da protagonista (mas depois de um tempo, até ele se torna cansativo com as várias tentativas da autora de trocadilhos com o nome e de tentar deixar o cachorro super engraçado).

A Breen, nossa protagonista, é chata e tem um relacionamento turbulento com a sua mãe. Apesar de ser retratada como uma pessoa metódica e ansiosa, fiquei surpresa como ela aceitou todas as histórias que escutou da sua vó como verdade absoluta e abraçou - do nada - sua nova personalidade feérica/humana/bruxa/guerreira (e tudo mais que a Nora quis enfiar).

O Keegan, par da nossa protagonista, é revoltado sem motivo nenhum - já que ele escolheu a vida que tem - além de ser grosso com a Breen sem nenhum motivo - já que a pobi não sabia de nada. Mas o mais estranho no relacionamento dos dois, além da óbvia falta de química, é como tudo vai do 0 ao 100 sem nenhuma explicação lógica, tomei um susto quando, do nada, os dois passaram a "acasalar" (termo usado no livro, acredite).

O plot do melhor amigo gay é exatamente forçado.

As inúmeras narrações das paisagens irlandesas são cansativas, tem várias - várias mesmo - descrições de pratos de comida.

Um livro de 430 páginas que poderia, tranquilamente, ser reduzido à 100 páginas.

A tristeza maior é saber que ainda tenho mais dois livros dessa trilogia pela frente.

A quantidade de estrelas dadas é em respeito ao Porcaria, ao guia turístico que ganhei de brinde na leitura do livro e à aula sobre como dirigir na Irlanda.

Loren46 01/10/2023

"Demônios"
Eu não terminei o livro, eu achei q era sobre o universo féerico etc... mas fala muito sobre "demônios"... então parei a leitura... até aonde eu li não tinha nada de hot (eu li metade)... achei interessante fazer a resenha para alertar quem for ler e não gosta desse conteúdo tb.

Isabel @beleoslivros 19/09/2023

Ahhh pq demorei pra ler???
Que história, apaixonada, livro muito bem escrito, não tinha como não ser, Nora não decepciona.
Que história, uma fantasia limpa, sem mimimi, personagens adultos, com traumas ( quem não tem?), mas que crescem e aceitam as consequências com os erros, perdão, aceitação, amor, amizade, este livro trabalha muito isso, a fantasia que realmente me pegou já de começo.

Sem dúvida um dos melhores livros deste ano!

TAssia19 19/09/2023

Impactada e apaixonada
Eu não sabia que estava precisando de uma fantasia da Nora para ficar feliz!
A Breen é inspiradora e o que a mãe fez com ela foi absurdo, mas tão real que chega assustar. Outra coisa que eu amei nesse livro foi a questão do dinheiro. O dinheiro traz felicidade? Não, mas ajuda a chegar lá. O dinheiro pode facilitar muitas coisas.
O nome de alguns personagens é um borrão na minha mente, pra quê tanto nome difícil?? ?

A Nora conseguiu mais uma vez mostrar que:
Família é a que a gente escolhe
Podemos superar qualquer coisa, até nós mesmos
Amigos são importantes em qualquer situação
O amor está nas pequenas coisas

Ansiosa depois do final surtado e para as novas aventuras de porcaria.

@Mihleituras 12/09/2023

A narração é boa. Mas o livro só fala de coisas do dia a dia, toda hora toma chá. Achei que perdeu muito tempo nisso e esqueceu de contar a história. A história é boa mas não aprofundou muito.

GeL 26/08/2023

Resenha para o blog Garotas entre Livros
“Você tem que procurar para encontrar.
Tem que perguntar para obter respostas.
Tem que despertar para ser.”

Este livro foi tão bom que resolvi sair do buraco das blogueiras em hiato, depois de muitos anos, para contar tudinho para vocês. Um feito e tanto!

A história se passa na Filadélfia, mas também na Irlanda. E isso, por si só, já é apaixonante porque Norinha tem a capacidade de fazer você querer embarcar para a Irlanda assim que começa a descrever a paisagem. Meu coração já está lá, podem ter certeza!

Logo no começo conhecemos Breen e seu melhor amigo, Marco. Breen é uma professora, de 26 anos, mas se sente tão fracassada na vida e sente que a vida deveria ser mais do que ela tem vivido. Ela esconde quem sabe que é por dentro, pintando seu cabelo de outra cor, usando roupas sérias e sendo quem ela não é. O que ela realmente gostaria de ser é escritora e Marco vive lhe dizendo isso, mas as vozes da dúvida, medo e autodepreciação falam muito mais alto.
É claro que, berrando bem mais alto que todas essas vozes, está a voz de sua mãe, que dita como sua vida deve ser exaustivamente desde que ela se entende por gente.

E vivendo assim ela foi. Na verdade, ela vê sua vida passar sem nenhum propósito e sofre por isso. Ainda bem que ela tem Marco, esse ser incrível e especial que tem sido um irmão para ela por tantos anos. Marco é aquele personagem secundário que brilha. É impossível não amá-lo.
Aliás, esta história está cheia de personagens apaixonantes, humanos e de quatro patas também.

Como já disse, a vida da nossa mocinha era uma chatice, até que eventos misteriosos a levam a descobrir uma poupança com muitos milhões; dinheiro que seu pai, que ela achava que a tinha abandonado, mandava para ela para que tivesse uma vida segura e plena. Por que ela nunca soube disso mesmo? Bom, vou deixar esse detalhe para o livro, mas posso dizer que isso mudou a vida da Breen radicalmente.

Ela decide viajar para a Irlanda, pois seu pai nasceu lá e ela quer conhecer suas raízes. Então, ela vai e leva Marco junto e são os melhores dias da vida dela. Porém, após Marco voltar para os Estados Unidos, Breen fica em uma cabana sozinha e, em uma de suas explorações conhece um cachorro (esse doguinho tem meu coração eternamente!).
Breen o segue pela floresta e para em uma árvore magnífica. Quando sobe nela, descobre que é um portal para uma terra que só seus sonhos mais malucos poderiam fabricar: um mundo de magia, fadas e dragões. O que ela não esperava é que seu destino e seu passado estariam tão entrelaçados com esse lugar.

Depois de descobrir o reino de Talamh, Breen embarca em uma jornada de descoberta; uma viagem para dentro de si mesma, para que pudesse se abrir para seu verdadeiro destino. Lá ela encontra sua família, faz novos amigos e um guerreiro muito teimoso e impaciente, com um fardo pesado sobre os ombros e um coração gigante.

Bom, acho melhor parar por aqui. Sim, é um livro muito bom. Quem não ama histórias de fadas, magia e dragões? Mas também é um livro repleto de inclusão, amor, amizade e tudo que derrete nosso coração nesse mundo que se mostra tão cruel na maioria das vezes. É um livro cheio de esperança.

Sim, algumas partes achei que foram muito rápidas e o final, mesmo com um cliffhanger esperado, deixou tudo muito no ar e encerrou tudo de uma maneira muito abrupta. Porém, meu conselho é: se joguem! No final, o conjunto todo vale muito a pena. Nora tem o dom de nos deixar imersos nesse universo sem querer mais voltar para a realidade.

E aí, pronto para uma aventura em solo Irlandês?

site: https://www.garotasentrelivros.com/2023/08/resenha-444-o-despertar.html

Oldgoat 22/08/2023

O jeito que a autora constrói o universo do livro é de fato muito interessante, porém senti que faltava algo de sentido principalmente em relação aos deuses e o por quê de eles não ajudarem a protagonista ou os feéricos no geral, só aparece o avô dela. Vamos ver se no segundo livro vai ter algo sobre isso.

Ghoulbot 16/08/2023

O Reino de fantasia fantasiosa
Antes de começar esta resenha propiamente, preciso falar duas coisas importantes:
A primeira é que aqui faço uma consideração de toda a trilogia, da história como um todo, e não apenas deste livro. E não, não vou colocar nenhum spoiler ou citar detalhes que estraguem a experiencia de quem só leu este ou ainda está no segundo livro, e se eu citar algum evento ou detalhe específico será desse primeiro livro.

E a segunda é este conceito aqui, copiado da Wikipédia: "Suspensão de descrença, suspensão de descrédito, da incredulidade ou ainda "suspensão voluntária da descrença" refere-se à vontade de um leitor ou espectador de aceitar como verdadeiras as premissas de um trabalho de ficção, mesmo que elas sejam fantásticas, impossíveis ou contraditórias. É a suspensão do julgamento em troca da premissa de entretenimento. O termo é tradicionalmente aplicado na literatura, no teatro, e no cinema, embora também possa ser considerado nos videogames."

Então... considerando esse conceito de suspensão da descrença e se a gente fizer uma escala de 1 a 10 sendo a nossa realidade 1 e, vamos pegar por referencia, LoTR (mas poderia ser Harry Potter, ToG, SW, etc) 10, esta trilogia estaria no... 12.

Sim, precisamos estender MUITO a suspensão da descrença pra história funcionar. Talamh é basicamente uma mistura da terra plana(literalmente) ou um mundo de videogame (também literalmente) com o paraiso cristão(ou qualquer outro, acho). A grama é verde, o ar é puro, e todos são gentis, educados, generosos e estão sempre prontos a oferecer um sorriso e um biscoito.
Ah, importante, eles não usam dinheiro. Utopia perfeita? Nah... impressão minha.
O mal "existe" porque sem ele não teria livro e... sem entrar no mundo proibido dos spoilers, é isso.


É bom destacar que essa é a segunda trilogia em que Nora Roberts traz o mesmo tema : A guerra da "luz" contra as "trevas". Só que essa piorada. Ela pode escrever outros 6 sobre o tema? Claro, sem problemas, mas eu gostaria muito, muito mesmo que ela fosse coerente mesmo considerando fantasia, e não usasse tanto e tão descaradamente uma coisa que não posso citar por motivo de spoilers, mas que atrapalha qualquer narrativa.

E mais, considerando a maneira que Nora Roberts conta a história, ela termina a trilogia de uma forma que eu só posso chamar de desleixo. Porque assim, tem a batalha final e Bam! Vem o epílogo. Só que esse epílogo é tão porco que eu senti que deveria haver, no minimo, mais um capitulo antes dele. No mínimo. Mas nao. Batalha. Epílogo. Fim.
Não gostei.

Edit: Retirei mais uma estrela da minha avaliação por dois motivos: Um é que me lembrei da questão do vinho. Como vou dizer... acho que não existe um unico momento em que algum personagem esteja no interior de alguma casa que esse personagem não esteja também com uma taça de vinho. Acho que dá um volume inteiro, e cada volume da trilogia tem em média 400 páginas, se a gente for separar todas as vezes que Nora Roberts menciona vinho ou comida. Parece até uma trilogia sobre gastronomia. E é sério.
O outro é a covardia com que ela trata o destino dos personagens em geral, inclusive os do "dark side".

gabrielle 04/08/2023

Simplesmente amei
Mds esse livro tem tudo que eu estava procurando ora ler, muito gostosinho, com personagens e um universo incríveis ameeei demais

Sissy S2 03/08/2023

O começo do livro, confesso que me desmotivou um pouco, mas o desenrolar da história, após a viagem para a Irlanda realmente tornou o livro bem gostoso de ler