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Resenhas - Gwen e Art não estão apaixonados
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Jenni 01/02/2024
"Camelot: Romance, Riso e Intriga na Saga de Art e Grew"
Queria ter gostado mais, mas me pareceu mais engraçado e sarcástico do que romântico. Como é um slow burn, os casais só começam a ter interações melhores depois dos 50%. A situação estava tão feia que comecei a shippar a Grew e o Art; eles tinham momentos muito "enemies to lovers". Depois dos casais principais estarem juntos, aquele sentimento passou, mas não cheguei a torcer muito por eles. As amizades deste livro roubaram a cena.
Entretanto, gostei bastante da forma como o reconto da história do Rei Arthur foi usado, com descendentes dele e um possível conflito entre a magia e o catolicismo. Acredito que se o lado político tivesse sido mais trabalhado, seria incrível. Há alguns desdobramentos nos momentos finais, mas não achei lá aquela coisa.
A história acompanha Art, descendente do Rei Arthur, prometido à princesa da Inglaterra, Grewndoline, um acordo que poderia dar certo se os dois não se odiassem desde crianças. Art é forçado a passar o verão em Camelot e se reaproximar de Grew, um plano que vai por água abaixo quando, no primeiro dia, ela o pega beijando um rapaz. Desesperado, ele rouba o diário dela, e os dois entram em uma situação de acobertamento quando Art descobre que Grew nutre sentimentos pela única cavaleira mulher do reino. Enquanto a princesa explora seus sentimentos, Arthur está ocupado demais se apaixonando pelo irmão dela, o futuro rei.
Os personagens ficaram bem reais, são engraçados, podem te estressar em muitos momentos. São pessoas complexas, com sentimentos complexos, todos juntos em uma jornada de autoconhecimento. Não tenho nenhuma crítica à escrita; foi fluida e rápida.
??Para ser valente de verdade, primeiro é preciso sentir medo? E para sentir medo é preciso ter algo que você não suportaria perder.?
"Camelot: Romance, Riso e Intriga na Saga de Art e Grew"
Queria ter gostado mais, mas me pareceu mais engraçado e sarcástico do que romântico. Como é um slow burn, os casais só começam a ter interações melhores depois dos 50%. A situação estava tão feia que comecei a shippar a Grew e o Art; eles tinham momentos muito "enemies to lovers". Depois dos casais principais estarem juntos, aquele sentimento passou, mas não cheguei a torcer muito por eles. As amizades deste livro roubaram a cena.
Entretanto, gostei bastante da forma como o reconto da história do Rei Arthur foi usado, com descendentes dele e um possível conflito entre a magia e o catolicismo. Acredito que se o lado político tivesse sido mais trabalhado, seria incrível. Há alguns desdobramentos nos momentos finais, mas não achei lá aquela coisa.
A história acompanha Art, descendente do Rei Arthur, prometido à princesa da Inglaterra, Grewndoline, um acordo que poderia dar certo se os dois não se odiassem desde crianças. Art é forçado a passar o verão em Camelot e se reaproximar de Grew, um plano que vai por água abaixo quando, no primeiro dia, ela o pega beijando um rapaz. Desesperado, ele rouba o diário dela, e os dois entram em uma situação de acobertamento quando Art descobre que Grew nutre sentimentos pela única cavaleira mulher do reino. Enquanto a princesa explora seus sentimentos, Arthur está ocupado demais se apaixonando pelo irmão dela, o futuro rei.
Os personagens ficaram bem reais, são engraçados, podem te estressar em muitos momentos. São pessoas complexas, com sentimentos complexos, todos juntos em uma jornada de autoconhecimento. Não tenho nenhuma crítica à escrita; foi fluida e rápida.
??Para ser valente de verdade, primeiro é preciso sentir medo? E para sentir medo é preciso ter algo que você não suportaria perder.?
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Let 21/02/2024
Um romance medieval com protagonismo queer
O que eu gostei: adorei a proposta do livro. Sempre gostei de romances medievais e de época, com princesas e reinos, mas nunca encontrava eles com protagonistas LGBT+. Isso foi, sem dúvidas, o que me convenceu a ler. E a escrita realmente me surpreendeu. Adorei a pitada de humor, com várias cenas engraçadas que deixaram a leitura mais leve. Todos os protagonistas têm seus momentos irritantes e apaixonantes, e eu adorei ver a evolução deles. O Art é aquele personagem engraçadinha que tira todo mundo do sério e só faz m3rda, e eu amei ver a relação dele com a Gwen evoluindo para uma amizade linda. O fato deles terem um casamento arranjado, mas não se apaixonarem um pelo outro no final foi um grande bônus pra mim, até por a proposta do livro ser justamente um romance entre a Gwen e a cavaleira e entre o Art e o príncipe. Mas confesso que senti falta de mais cenas de casal, já que se trata de uma comédia romântica! E olha que tinham algumas cenas no livro que poderiam ter sido facilmente cortadas sem afetar a história, dando mais espaço para focar nos casais.
O que eu não gostei: entendo que o livro é um YA, mas achei que a parte política ficou MUITO fraca e meio que jogada. Sei que não era o foco, mas o final ficou apressado e a batalha pouco desenvolvida, o que é minha maior crítica. Falando em batalha: achei que ela ficou um pouco ?romantizada? no livro. Os personagens não parecem sofrer de verdade com os acontecimentos e nem guardar traumas de um evento extremamente traumático. Sei que não cabe tratar disso tudo numa comédia romântica, muito menos nas últimas 50 páginas do livro, mas isso acaba deixando o enredo superficial e inverossímil. Inclusive, o livro acaba meio subitamente, deixando alguns desfechos dos personagens em aberto.
Mas, tirando isso, eu gostei muito da leitura! Sabe aquele livro que você não consegue parar de ler??? É sempre ?só mais um capítulo?. Dei várias risadas e consegui entender a motivação de cada personagem, por isso dei 4 estrelas! Foi uma leitura diferente de tudo que eu estava acostumada e eu adorei, principalmente por causa da ambientação medieval.
Um romance medieval com protagonismo queer
O que eu gostei: adorei a proposta do livro. Sempre gostei de romances medievais e de época, com princesas e reinos, mas nunca encontrava eles com protagonistas LGBT+. Isso foi, sem dúvidas, o que me convenceu a ler. E a escrita realmente me surpreendeu. Adorei a pitada de humor, com várias cenas engraçadas que deixaram a leitura mais leve. Todos os protagonistas têm seus momentos irritantes e apaixonantes, e eu adorei ver a evolução deles. O Art é aquele personagem engraçadinha que tira todo mundo do sério e só faz m3rda, e eu amei ver a relação dele com a Gwen evoluindo para uma amizade linda. O fato deles terem um casamento arranjado, mas não se apaixonarem um pelo outro no final foi um grande bônus pra mim, até por a proposta do livro ser justamente um romance entre a Gwen e a cavaleira e entre o Art e o príncipe. Mas confesso que senti falta de mais cenas de casal, já que se trata de uma comédia romântica! E olha que tinham algumas cenas no livro que poderiam ter sido facilmente cortadas sem afetar a história, dando mais espaço para focar nos casais.
O que eu não gostei: entendo que o livro é um YA, mas achei que a parte política ficou MUITO fraca e meio que jogada. Sei que não era o foco, mas o final ficou apressado e a batalha pouco desenvolvida, o que é minha maior crítica. Falando em batalha: achei que ela ficou um pouco ?romantizada? no livro. Os personagens não parecem sofrer de verdade com os acontecimentos e nem guardar traumas de um evento extremamente traumático. Sei que não cabe tratar disso tudo numa comédia romântica, muito menos nas últimas 50 páginas do livro, mas isso acaba deixando o enredo superficial e inverossímil. Inclusive, o livro acaba meio subitamente, deixando alguns desfechos dos personagens em aberto.
Mas, tirando isso, eu gostei muito da leitura! Sabe aquele livro que você não consegue parar de ler??? É sempre ?só mais um capítulo?. Dei várias risadas e consegui entender a motivação de cada personagem, por isso dei 4 estrelas! Foi uma leitura diferente de tudo que eu estava acostumada e eu adorei, principalmente por causa da ambientação medieval.
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Maria13563 12/02/2024
A proposta do livro é maravilhosa: idade medieval, lgbts encubados, casamento arranjado no qual o cara gay odeia a princesa lesbica. So que o plot foi uma porcaria e o final pior ainda. Mas gostei bastante
A proposta do livro é maravilhosa: idade medieval, lgbts encubados, casamento arranjado no qual o cara gay odeia a princesa lesbica. So que o plot foi uma porcaria e o final pior ainda. Mas gostei bastante
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jeslendo 17/02/2024
Estou completamente encantada com esse livro. Vou ser bem sincera e dizer que, quando comecei a ler, não estava esperando muita coisa. Lembro de, quando soube da existência dele, ter amado, mas também ficado com um pé atrás quando soube que ele iria se passar na era medieval. Não estou acostumada a ler nada nesse estilo, mas continuei interessada na história mesmo assim, então dei uma chance.
Comecei a ler um pouco mais a cada dia e, no início, foi realmente bem lento. Estava entrando no mundo dos personagens e conhecendo cada um, ainda muito distante de ficar o dia inteiro devorando as páginas. Eu ainda não sabia se isso iria acontecer mais para a frente, na verdade. Estava muito ansiosa para gostar do livro e também com muito medo de que isso não fosse acontecer. E eu não sei dizer exatamente quando a chave virou e tudo mudou. Eu não sei dizer quando eu comecei a ansiar estar lendo esse livro enquanto estava fazendo qualquer outra coisa. Eu comecei a me interessar mais pela história, a entender melhor os personagens conforme eles iam me mostrando quem realmente eram. Estava ficando absurdamente apaixonada por cada um deles e nem mesmo sabia disso.
Foi um pouco antes da metade do livro, e então tudo aconteceu. Eu estava encantada pelo desenvolvimento dos personagens e a forma como a amizade entre eles crescia e se tornava algo tão bonito de se ler. Eu estava ansiando para entrar dentro da história e fazer parte daquela pequena família. E, quando eu achei que nada mais poderia me fazer amar mais, estava nos momentos finais, que foram absurdamente tensos e que testou com força todos os limites da minha ansiedade. Eu acho que devorei tudo em uma hora.
Não tive tantas boas leituras ultimamente, então esse livro foi tudo o que eu estava precisando no momento. Estou muito contente de ter lido e, com toda a certeza do mundo, esses personagens não irão sair da minha cabeça por um longo tempo.
Estou completamente encantada com esse livro. Vou ser bem sincera e dizer que, quando comecei a ler, não estava esperando muita coisa. Lembro de, quando soube da existência dele, ter amado, mas também ficado com um pé atrás quando soube que ele iria se passar na era medieval. Não estou acostumada a ler nada nesse estilo, mas continuei interessada na história mesmo assim, então dei uma chance.
Comecei a ler um pouco mais a cada dia e, no início, foi realmente bem lento. Estava entrando no mundo dos personagens e conhecendo cada um, ainda muito distante de ficar o dia inteiro devorando as páginas. Eu ainda não sabia se isso iria acontecer mais para a frente, na verdade. Estava muito ansiosa para gostar do livro e também com muito medo de que isso não fosse acontecer. E eu não sei dizer exatamente quando a chave virou e tudo mudou. Eu não sei dizer quando eu comecei a ansiar estar lendo esse livro enquanto estava fazendo qualquer outra coisa. Eu comecei a me interessar mais pela história, a entender melhor os personagens conforme eles iam me mostrando quem realmente eram. Estava ficando absurdamente apaixonada por cada um deles e nem mesmo sabia disso.
Foi um pouco antes da metade do livro, e então tudo aconteceu. Eu estava encantada pelo desenvolvimento dos personagens e a forma como a amizade entre eles crescia e se tornava algo tão bonito de se ler. Eu estava ansiando para entrar dentro da história e fazer parte daquela pequena família. E, quando eu achei que nada mais poderia me fazer amar mais, estava nos momentos finais, que foram absurdamente tensos e que testou com força todos os limites da minha ansiedade. Eu acho que devorei tudo em uma hora.
Não tive tantas boas leituras ultimamente, então esse livro foi tudo o que eu estava precisando no momento. Estou muito contente de ter lido e, com toda a certeza do mundo, esses personagens não irão sair da minha cabeça por um longo tempo.
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cathcostani
01/02/2024
Eu ganhei o livro no evento da Editora Record, e a primeira vez que tenho o contato com a escrita da autora, mas vou avisar que ele não tem elementos de fantasia e magia, e sim, é um romance histórico com a temática LGBTQIAP+.
A história do livro que se passa na Inglaterra medieval contando sobre os descendentes dos personagens do Camelot.
O enredo dele tem enemies-to-friends, quadrado amoroso, fofocas, escândal0s, tr3tas, bab4d0, confusã0 e gr1t4ria, além do vocabulário bajubá. E pi0r o torneio da narrativa vira o campeonato Super Bowl. ri muito durante a leitura da obra, essa obra é muito engraçada e sarcástic4.
E a escrita da autora é uma comédia, também fluída, envolvente, e instigante. E ela sabe escrever muito bem uma obra cheia de representividades.
Mas a edição ganha tem alguns erros ortográficos e na diagramação, porquê ela é uma cópia não revisada, que é dada para os parceiros da editora.
E falando com sensibilidade, a história dele vai arrancar muitas risadas nos leitores, e amei bastante a leitura do livro.
01/02/2024Eu ganhei o livro no evento da Editora Record, e a primeira vez que tenho o contato com a escrita da autora, mas vou avisar que ele não tem elementos de fantasia e magia, e sim, é um romance histórico com a temática LGBTQIAP+.
A história do livro que se passa na Inglaterra medieval contando sobre os descendentes dos personagens do Camelot.
O enredo dele tem enemies-to-friends, quadrado amoroso, fofocas, escândal0s, tr3tas, bab4d0, confusã0 e gr1t4ria, além do vocabulário bajubá. E pi0r o torneio da narrativa vira o campeonato Super Bowl. ri muito durante a leitura da obra, essa obra é muito engraçada e sarcástic4.
E a escrita da autora é uma comédia, também fluída, envolvente, e instigante. E ela sabe escrever muito bem uma obra cheia de representividades.
Mas a edição ganha tem alguns erros ortográficos e na diagramação, porquê ela é uma cópia não revisada, que é dada para os parceiros da editora.
E falando com sensibilidade, a história dele vai arrancar muitas risadas nos leitores, e amei bastante a leitura do livro.
cathcostani 02/02/2024
Eu ganhei o livro no evento da Editora Record, e a primeira vez que tenho o contato com a escrita da autora, mas vou avisar que ele não tem elementos de fantasia e magia, e sim, é um romance histórico com a temática LGBTQIAP+.
A história do livro que se passa na Inglaterra medieval contando sobre os descendentes dos personagens do Camelot.
O enredo dele tem enemies-to-friends, quadrado amoroso, fofocas, escândal0s, tr3tas, bab4d0, confusã0 e gr1t4ria, além do vocabulário bajubá. E pi0r o torneio da narrativa vira o campeonato Super Bowl. ri muito durante a leitura da obra, essa obra é muito engraçada e sarcástic4.
E a escrita da autora é uma comédia, também fluída, envolvente, e instigante. E ela sabe escrever muito bem uma obra cheia de representividades.
Mas a edição ganha tem alguns erros ortográficos e na diagramação, porquê ela é uma cópia não revisada, que é dada para os parceiros da editora.
E falando com sensibilidade, a história dele vai arrancar muitas risadas nos leitores, e amei bastante a leitura do livro.
02/02/2024Eu ganhei o livro no evento da Editora Record, e a primeira vez que tenho o contato com a escrita da autora, mas vou avisar que ele não tem elementos de fantasia e magia, e sim, é um romance histórico com a temática LGBTQIAP+.
A história do livro que se passa na Inglaterra medieval contando sobre os descendentes dos personagens do Camelot.
O enredo dele tem enemies-to-friends, quadrado amoroso, fofocas, escândal0s, tr3tas, bab4d0, confusã0 e gr1t4ria, além do vocabulário bajubá. E pi0r o torneio da narrativa vira o campeonato Super Bowl. ri muito durante a leitura da obra, essa obra é muito engraçada e sarcástic4.
E a escrita da autora é uma comédia, também fluída, envolvente, e instigante. E ela sabe escrever muito bem uma obra cheia de representividades.
Mas a edição ganha tem alguns erros ortográficos e na diagramação, porquê ela é uma cópia não revisada, que é dada para os parceiros da editora.
E falando com sensibilidade, a história dele vai arrancar muitas risadas nos leitores, e amei bastante a leitura do livro.
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Nathy @peculiareslivros 25/04/2024
Gostei bastante
Então, não é exatamente uma releitura da lenda do Rei Arthur, porque na verdade esse livro se passa na Inglaterra décadas após a existência de Arthur, Mordred, Lancelot, Guivenere, Merlin e Morgana e esses nomes são lendas, mas também são ancestrais importantes das personagens atuais.
Arthur, que é um dos protagonistas desse livro, não é o rei, e sim o nubente (o prometido) da princesa Gwen, mas os dois se detestam desde a infância e sempre fizeram claro de deixar isso muito explícito. Quando se reencontram e devem tentar se reconciliar para terem o casamento acordado pelos pais, acabam descobrindo que estão interessados em pessoas com as quais não poderiam se casar pelas leis atuais e que com certeza causariam revoltas no reino. Por isso fazem um acordo e aos poucos iniciam uma amizade.
Bem, eu posso sinceramente dizer que não fiquei apaixonada por esse livro, na verdade eu adoro Camelot e tudo o que envolve a lenda, adoro saber outras visões que as pessoas possam ter, e amei que nesse livro e autorie decidiu colocar representatividades LGBTQIAP+, romances com desenvolvimentos cativantes, elementos da lenda e também mudanças que a juventude pretende promover socialmente, com ideias de educação do povo e abertura de suas mentes, mas ao mesmo tempo eu senti que a leitura poderia ter sido mais dinâmica e também fiquei confusa com algumas questões do universo e das revoltas que Lex criou como intrigas, apesar de ter gostado do clímax de ação.
Enfim! É uma leitura que vale a pena para quem gosta da lenda do Rei Arthur e mais de um romance no mesmo livro, com mulheres usando espadas e um príncipe estudioso, e eu amei várias fanarts que encontrei!
site: https://www.instagram.com/p/C2Kle7irPou/?img_index=1
25/04/2024Gostei bastante
Então, não é exatamente uma releitura da lenda do Rei Arthur, porque na verdade esse livro se passa na Inglaterra décadas após a existência de Arthur, Mordred, Lancelot, Guivenere, Merlin e Morgana e esses nomes são lendas, mas também são ancestrais importantes das personagens atuais.
Arthur, que é um dos protagonistas desse livro, não é o rei, e sim o nubente (o prometido) da princesa Gwen, mas os dois se detestam desde a infância e sempre fizeram claro de deixar isso muito explícito. Quando se reencontram e devem tentar se reconciliar para terem o casamento acordado pelos pais, acabam descobrindo que estão interessados em pessoas com as quais não poderiam se casar pelas leis atuais e que com certeza causariam revoltas no reino. Por isso fazem um acordo e aos poucos iniciam uma amizade.
Bem, eu posso sinceramente dizer que não fiquei apaixonada por esse livro, na verdade eu adoro Camelot e tudo o que envolve a lenda, adoro saber outras visões que as pessoas possam ter, e amei que nesse livro e autorie decidiu colocar representatividades LGBTQIAP+, romances com desenvolvimentos cativantes, elementos da lenda e também mudanças que a juventude pretende promover socialmente, com ideias de educação do povo e abertura de suas mentes, mas ao mesmo tempo eu senti que a leitura poderia ter sido mais dinâmica e também fiquei confusa com algumas questões do universo e das revoltas que Lex criou como intrigas, apesar de ter gostado do clímax de ação.
Enfim! É uma leitura que vale a pena para quem gosta da lenda do Rei Arthur e mais de um romance no mesmo livro, com mulheres usando espadas e um príncipe estudioso, e eu amei várias fanarts que encontrei!
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Byfeferreira 29/01/2024
Leitura divertida e gostosa!
Eu queria muito ler esse livro há algum tempo e esperava uma leitura leve e divertida, e em certos aspectos, foi isso que eu recebi.
'Gwen e Art não estão apaixonados' traz uma história com clichês bem feitos e personagens bem carismáticos. Eu gostei bastante da história, achei que faz uma releitura diferente da história do Rei Arthur, visto que o livro se passa muito tempo depois dele, com adições bem interessantes.
A narrativa se divide entre a Gwen e o Arthur, o que eu gostei bastante, e permite o leitor conhecer bem os protagonistas, mostrando a história pela visão de ambos, o que é importante para o desenrolar do livro.
Minha única crítica em relação à isso, é que com o foco em ambos, alguns personagens mais importantes acabaram não tendo tanto desenvolvimento, como o Gabriel. Ele tem um papel importante para a história e para ambos os protagonistas, mas o desenvolvimento dele me pareceu bem superficial, queria ter visto mais dele, até mesmo algum capítulo pelo ponto de vista do personagem.
Mas tirando isso, eu gostei bastante do livro, achei que ele teve um final muito bom, tinha ficado com receio de ser um pouco corrido, mas achei que todos os pontos mais importantes foram resolvidos de um modo satisfatório. Mas não me importaria de ver mais, principalmente depois do final.
No geral é um livro bem divertido, que peca um pouco em alguns momentos, mas que traz personagens bem interessantes e uma história gostosinha de ler!
Leitura divertida e gostosa!
Eu queria muito ler esse livro há algum tempo e esperava uma leitura leve e divertida, e em certos aspectos, foi isso que eu recebi.
'Gwen e Art não estão apaixonados' traz uma história com clichês bem feitos e personagens bem carismáticos. Eu gostei bastante da história, achei que faz uma releitura diferente da história do Rei Arthur, visto que o livro se passa muito tempo depois dele, com adições bem interessantes.
A narrativa se divide entre a Gwen e o Arthur, o que eu gostei bastante, e permite o leitor conhecer bem os protagonistas, mostrando a história pela visão de ambos, o que é importante para o desenrolar do livro.
Minha única crítica em relação à isso, é que com o foco em ambos, alguns personagens mais importantes acabaram não tendo tanto desenvolvimento, como o Gabriel. Ele tem um papel importante para a história e para ambos os protagonistas, mas o desenvolvimento dele me pareceu bem superficial, queria ter visto mais dele, até mesmo algum capítulo pelo ponto de vista do personagem.
Mas tirando isso, eu gostei bastante do livro, achei que ele teve um final muito bom, tinha ficado com receio de ser um pouco corrido, mas achei que todos os pontos mais importantes foram resolvidos de um modo satisfatório. Mas não me importaria de ver mais, principalmente depois do final.
No geral é um livro bem divertido, que peca um pouco em alguns momentos, mas que traz personagens bem interessantes e uma história gostosinha de ler!
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entreviras0 23/02/2024
Viciante
Gwen e Art Não Estão Apaixonados merece destaque entre romances lgbtqia+
Um romance bem escrito e com todos os personagens extremamente cativantes, conforme você lê (e dá boas gargalhadas) dá vontade de querer saber sempre mais e mais. Mesmo se passando na Inglaterra medieval, Lex conseguiu inserir temas atuais de um jeito compatível com a época, sem parecer forçado.
Gostei muito de como as narrativas da Gwen e do Art são bem diferentes, mostrando a personalidade de cada um (mesmo sendo escrito em terceira pessoa).
Particularmente senti falta de um epílogo e de um pov da Bridget, dos quatro infelizmente ela foi a personagem menos desenvolvida. O livro é bom, mas se tivesse mais uns 5 capítulos seria melhor ainda, o desenvolvimento romântico entre os casais poderia ser melhor trabalhado e o plot final merecia mais impacto.
Viciante
Gwen e Art Não Estão Apaixonados merece destaque entre romances lgbtqia+
Um romance bem escrito e com todos os personagens extremamente cativantes, conforme você lê (e dá boas gargalhadas) dá vontade de querer saber sempre mais e mais. Mesmo se passando na Inglaterra medieval, Lex conseguiu inserir temas atuais de um jeito compatível com a época, sem parecer forçado.
Gostei muito de como as narrativas da Gwen e do Art são bem diferentes, mostrando a personalidade de cada um (mesmo sendo escrito em terceira pessoa).
Particularmente senti falta de um epílogo e de um pov da Bridget, dos quatro infelizmente ela foi a personagem menos desenvolvida. O livro é bom, mas se tivesse mais uns 5 capítulos seria melhor ainda, o desenvolvimento romântico entre os casais poderia ser melhor trabalhado e o plot final merecia mais impacto.
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Tathi (@Doidosporserieselivros) 14/02/2024
Amei!!!
Olá queridos amigos leitores! Vamos de favoritado? Quem acompanha aqui sabe que sou uma Maria Realeza, então tudo que tem Reis e Rainhas me atrai, e quando tem protagonismo LGBTQIA+ vem a cereja do bolo!
E Gwen & Art não estão apaixonados tem tudo isso e muito mais!
??????????????
Neste livro acompanhamos a história de Camelot muitos anos após a morte de Arthur Pendragon, e ficamos sabendo que os pais de Gwen e Art fizeram um acordo de casamento para os dois quando ainda eram bem pequenos, mas já com animosidade grande entre si.
Por vários incidentes da infância eles se odeiam!
Quando chega a época para o casamento os pais obrigam os dois a conviverem, e é então que Gwen flagra Art beijando outro garoto, e enquanto ela pensa em como usar isso para cancelar o casamento, Art consegue encontrar o diário de Gwen, onde ela confessa seus sentimentos e a atração que sente pela única cavaleira do reino.
Agora eles devem guardar o segredo do outro para seu próprio bem.
Gwen e Art também precisarão ser fortes para poder ser eles mesmos as claras.
??????????????????????????
Eu simplesmente amei essa história!
Shippei o Art com o par romântico dele desde que os dois apareceram, alias esse casal é o melhor da história sem dúvidas!
Em clima de comédia romântica, vamos nos questionando sobre segredos, farsas e sobre fingirmos sermos quem não somos para agradar os outros.
Esse é um universo que eu leria mais 400 livros que fossem escritos, pois a leveza e o tipo de humor usado me encantou demais.
Gwen & Art também traz as famosas traições e rebeliões que amamos tanto em livros do gênero, e embora os leitores meio que saibam desde o começo quem é o ?espião? a trama foi muito bem conduzida e sem furos.
Todos os personagens da narrativa são bem construídos, e os protagonistas cheios de camadas, psicologicamente coerentes, e interessantíssimos.
Gwen & Art não estão apaixonados é um daqueles livros que você lê sem pretensão e aquecem seu coração.
Amei!!!
Olá queridos amigos leitores! Vamos de favoritado? Quem acompanha aqui sabe que sou uma Maria Realeza, então tudo que tem Reis e Rainhas me atrai, e quando tem protagonismo LGBTQIA+ vem a cereja do bolo!
E Gwen & Art não estão apaixonados tem tudo isso e muito mais!
??????????????
Neste livro acompanhamos a história de Camelot muitos anos após a morte de Arthur Pendragon, e ficamos sabendo que os pais de Gwen e Art fizeram um acordo de casamento para os dois quando ainda eram bem pequenos, mas já com animosidade grande entre si.
Por vários incidentes da infância eles se odeiam!
Quando chega a época para o casamento os pais obrigam os dois a conviverem, e é então que Gwen flagra Art beijando outro garoto, e enquanto ela pensa em como usar isso para cancelar o casamento, Art consegue encontrar o diário de Gwen, onde ela confessa seus sentimentos e a atração que sente pela única cavaleira do reino.
Agora eles devem guardar o segredo do outro para seu próprio bem.
Gwen e Art também precisarão ser fortes para poder ser eles mesmos as claras.
??????????????????????????
Eu simplesmente amei essa história!
Shippei o Art com o par romântico dele desde que os dois apareceram, alias esse casal é o melhor da história sem dúvidas!
Em clima de comédia romântica, vamos nos questionando sobre segredos, farsas e sobre fingirmos sermos quem não somos para agradar os outros.
Esse é um universo que eu leria mais 400 livros que fossem escritos, pois a leveza e o tipo de humor usado me encantou demais.
Gwen & Art também traz as famosas traições e rebeliões que amamos tanto em livros do gênero, e embora os leitores meio que saibam desde o começo quem é o ?espião? a trama foi muito bem conduzida e sem furos.
Todos os personagens da narrativa são bem construídos, e os protagonistas cheios de camadas, psicologicamente coerentes, e interessantíssimos.
Gwen & Art não estão apaixonados é um daqueles livros que você lê sem pretensão e aquecem seu coração.
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Bi Faria 06/05/2024
| Resenha
Que história encantadora com muita leveza e fluidez, foi uma leitura com sorriso no rosto e cheia de representatividade.
Esse foi o meu primeiro contato com a escrita da autora e ela veio com uma história de peso cheia de sentimentos. Uma comédia romântica medieval queer com amizade, amor, amadurecimento e autoconhecimento, com personagens marcantes que nos fazem dar risadas, assuntos necessários de identidade e autenticidade. Com uma ambientação rica, adentramos em Camelot na Inglaterra, são muitos os deveres pela coroa, mas onde ficam os seus próprios desejos e sentimentos? Acompanhar o desenrolar é prazeroso por mostrar a importância de ser você mesmo.
Gwendoline é a princesa da Inglaterra que tem sua mão prometida desde que se entende por gente a Arthur, descendente de Rei Arthur.
Que ambos se detestam todo mundo sabe, mas fingem não saber pela promessa de unir reinos, os interesses vão muito além do que sentem.
A fama dele não é das melhores, o que Gwen não imaginava era vê-lo beijando outro rapaz. Mesmo trancando seus sentimentos de todos, de quem ela realmente tem interesse, ele descobre e resolve chantageá-la.
Mesmo confusa por sua paixão pela cavaleira Bridget Leclair e sabendo ser impossível uma relação entre elas, ela confessa a Arthur. E ambos fazem um acordo, acham que fingindo estarem bem seus pais não irão pegar tanto no pé pelo casamento.
Há muitas trocas de farpas, Arthur é sarcástico e mais liberal, sabe quem ele realmente é apesar do casamento. O que a surpreende ainda mais é o interesse dele por Gabriel, o príncipe real.
De traição ao reino a beijos roubados, nós acompanhamos muita aventura histórica com um torneio de tirar o fôlego e questões arturianas.
A autora com uma escrita fluida traz uma história que conquista, confesso que Arthur me cansou no início, mas foi amadurecendo. Bridget a única cavaleira do torneio é inspiradora, Gwen é simpática e foi desabrochando, Gabriel o futuro rei apesar de negar quem realmente sempre foi é lindo, calmo e estudioso, essa turma nos embala com muita representatividade e amor.
| Resenha
Que história encantadora com muita leveza e fluidez, foi uma leitura com sorriso no rosto e cheia de representatividade.
Esse foi o meu primeiro contato com a escrita da autora e ela veio com uma história de peso cheia de sentimentos. Uma comédia romântica medieval queer com amizade, amor, amadurecimento e autoconhecimento, com personagens marcantes que nos fazem dar risadas, assuntos necessários de identidade e autenticidade. Com uma ambientação rica, adentramos em Camelot na Inglaterra, são muitos os deveres pela coroa, mas onde ficam os seus próprios desejos e sentimentos? Acompanhar o desenrolar é prazeroso por mostrar a importância de ser você mesmo.
Gwendoline é a princesa da Inglaterra que tem sua mão prometida desde que se entende por gente a Arthur, descendente de Rei Arthur.
Que ambos se detestam todo mundo sabe, mas fingem não saber pela promessa de unir reinos, os interesses vão muito além do que sentem.
A fama dele não é das melhores, o que Gwen não imaginava era vê-lo beijando outro rapaz. Mesmo trancando seus sentimentos de todos, de quem ela realmente tem interesse, ele descobre e resolve chantageá-la.
Mesmo confusa por sua paixão pela cavaleira Bridget Leclair e sabendo ser impossível uma relação entre elas, ela confessa a Arthur. E ambos fazem um acordo, acham que fingindo estarem bem seus pais não irão pegar tanto no pé pelo casamento.
Há muitas trocas de farpas, Arthur é sarcástico e mais liberal, sabe quem ele realmente é apesar do casamento. O que a surpreende ainda mais é o interesse dele por Gabriel, o príncipe real.
De traição ao reino a beijos roubados, nós acompanhamos muita aventura histórica com um torneio de tirar o fôlego e questões arturianas.
A autora com uma escrita fluida traz uma história que conquista, confesso que Arthur me cansou no início, mas foi amadurecendo. Bridget a única cavaleira do torneio é inspiradora, Gwen é simpática e foi desabrochando, Gabriel o futuro rei apesar de negar quem realmente sempre foi é lindo, calmo e estudioso, essa turma nos embala com muita representatividade e amor.
cathcostani 02/02/2024
Eu ganhei o livro no evento da Editora Record, e a primeira vez que tenho o contato com a escrita da autora, mas vou avisar que ele não tem elementos de fantasia e magia, e sim, é um romance histórico com a temática LGBTQIAP+.
A história do livro que se passa na Inglaterra medieval contando sobre os descendentes dos personagens do Camelot.
O enredo dele tem enemies-to-friends, quadrado amoroso, fofocas, escândal0s, tr3tas, bab4d0, confusã0 e gr1t4ria, além do vocabulário bajubá. E pi0r o torneio da narrativa vira o campeonato Super Bowl. ri muito durante a leitura da obra, essa obra é muito engraçada e sarcástic4.
E a escrita da autora é uma comédia, também fluída, envolvente, e instigante. E ela sabe escrever muito bem uma obra cheia de representividades.
Mas a edição ganha tem alguns erros ortográficos e na diagramação, porquê ela é uma cópia não revisada, que é dada para os parceiros da editora.
E falando com sensibilidade, a história dele vai arrancar muitas risadas nos leitores, e amei bastante a leitura do livro.
02/02/2024Eu ganhei o livro no evento da Editora Record, e a primeira vez que tenho o contato com a escrita da autora, mas vou avisar que ele não tem elementos de fantasia e magia, e sim, é um romance histórico com a temática LGBTQIAP+.
A história do livro que se passa na Inglaterra medieval contando sobre os descendentes dos personagens do Camelot.
O enredo dele tem enemies-to-friends, quadrado amoroso, fofocas, escândal0s, tr3tas, bab4d0, confusã0 e gr1t4ria, além do vocabulário bajubá. E pi0r o torneio da narrativa vira o campeonato Super Bowl. ri muito durante a leitura da obra, essa obra é muito engraçada e sarcástic4.
E a escrita da autora é uma comédia, também fluída, envolvente, e instigante. E ela sabe escrever muito bem uma obra cheia de representividades.
Mas a edição ganha tem alguns erros ortográficos e na diagramação, porquê ela é uma cópia não revisada, que é dada para os parceiros da editora.
E falando com sensibilidade, a história dele vai arrancar muitas risadas nos leitores, e amei bastante a leitura do livro.
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dart1 15/02/2024
Ok, eu não odeio a monarquia.
Este livro se totalmente, indubitavelmente, o meu favorito até o momento. Nunca li algo que me causou tantas emoções ao mesmo tempo e me entreteve do início ao final. Desde a primeira página na qual passei meus olhos já fui capaz de me apaixonar por esta narrativa.
O desenvolvimento dos personagens fica claro nos pequenos detalhes e é lindo ver o quanto mudaram e cresceram entre todas essas páginas. Uma das coisas que mais amei é que no final todos os personagens acabaram enfrentando seus medos da forma deles - ainda precisavam lidar com o que tanto fugiam, mas não de uma forma que ia contra a essência deles.
Gwen aprendendo aos poucos que sua vontade importava, Arthur entendendo que não é um inútil e tem sim valor para aqueles ao redor dele, Gabriel percebendo que não precisa se tornar outra pessoa.
Recomendo completamente!
Ok, eu não odeio a monarquia.
Este livro se totalmente, indubitavelmente, o meu favorito até o momento. Nunca li algo que me causou tantas emoções ao mesmo tempo e me entreteve do início ao final. Desde a primeira página na qual passei meus olhos já fui capaz de me apaixonar por esta narrativa.
O desenvolvimento dos personagens fica claro nos pequenos detalhes e é lindo ver o quanto mudaram e cresceram entre todas essas páginas. Uma das coisas que mais amei é que no final todos os personagens acabaram enfrentando seus medos da forma deles - ainda precisavam lidar com o que tanto fugiam, mas não de uma forma que ia contra a essência deles.
Gwen aprendendo aos poucos que sua vontade importava, Arthur entendendo que não é um inútil e tem sim valor para aqueles ao redor dele, Gabriel percebendo que não precisa se tornar outra pessoa.
Recomendo completamente!
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opsgomes 30/03/2024
Rei Gabriel faz tudo
Sendo sincera, a ideia da releitura de Rei Arthur é maravilhosa e o final do livro é ótimo, mas o livro só começa a te prender mesmo faltando umas 100 páginas pra acabar. Ficaria mil vezes melhor com metade das páginas, pois do único até o meio parece que tudo acontece de forma arrastada, os relacionamentos demoram pra acontecer e se desenvolvem bem lentamente, mas não de um jeito bom.
Rei Gabriel faz tudo
Sendo sincera, a ideia da releitura de Rei Arthur é maravilhosa e o final do livro é ótimo, mas o livro só começa a te prender mesmo faltando umas 100 páginas pra acabar. Ficaria mil vezes melhor com metade das páginas, pois do único até o meio parece que tudo acontece de forma arrastada, os relacionamentos demoram pra acontecer e se desenvolvem bem lentamente, mas não de um jeito bom.