Nos olhos de quem vê

Nos olhos de quem vê Helô D'Angelo




Resenhas - Nos olhos de quem vê


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Aretha Rocha 05/05/2024

Já acompanhava o trabalho da Helô pelas redes sociais e na CCXP de 2023 tive a oportunidade de conhecê-la pessoalmente e comprar esse livro. Tenho grande apreço por obras que levantam pautas importantes e que provacam reflexões políticas, sociais e culturais. Há muita coragem em expor inseguranças que atravessam a vida de muitas mulheres. Fazer ecoar feridas que são comuns a todas nós e que, por vezes, permanecem ocultas, silenciadas, acaba por criar um elo, nos fazendo perceber que não estamos sozinhas nessa jornada de autoaceitação. Recomendo a leitura!
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Thams3 08/04/2024

Uma tirinha que fala sobre o padrão de beleza imposto a mulher pela sociedade e o quanto as vezes reproduzimos esses comportamentos sem sequer saber se gostaríamos mesmo de seguir x ou y por conta própria, visto que esses padrões estão enraizados por anos, mesmo por quem nos cria. Mas também fala sobre se libertar. Divertido, ainda que não deixe de ser triste
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Jubs 03/04/2024

Consegui me ver nas páginas... foi dolorido, mas necessário. Terminei a leitura querendo me acabar de chorar. Cinco estrelas, favoritado.
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Rafael Moia 02/04/2024

Utilidade pública
Para sair de uma ressaca literária, minha companheira, trouxe para casa este quadrinhos da Helô! Como ele é incrível! É claro, que se o patriarcado não insistisse em solapar a mulher, muito provavelmente o conteúdo desta obra não se faria presente no cotidiano feminino. Peso, pelo, cabelo, seios e peso novamente norteiam uma série de reflexões e lamentos quanto as mazelas impostas ao corpo feminino. Sim! Você vai se identificar quanto vítima ou quanto abusador(a). Leia, e venha que você não está sozinha.
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Mary.james 31/03/2024

Que livro importante, ele é muito girlhood, acho que todas as meninas deveriam ler ele, me identifiquei mto com algumas partes
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Mari 27/03/2024

Como eu deveria me ver
A HQ da Helô é a coisa mais linda do mundo, terminei em um dia de tanto que fiquei vidrada. Me identifiquei com tantas partes! Tantas cicatrizes e traumas que fui levando debaixo do braço. Esse livro é aquele presente que eu daria para meu eu do passado, tipo "toma, entende mais aqui sobre você". Lembrei de tanta coisa que já passei e o quanto ainda preciso fortalecer esse olhar mais generoso e honesto comigo mesma. Fui refletindo e "fazendo minha terapia" a cada página. Com certeza vou guardar esse livro com carinho!
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Wandrovski 26/03/2024

Muito bonitinho
Apenas pessoas gordas conseguiriam entender o peso desse pequeno livro inofensivo, muito nescessário
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karol535 25/03/2024

HQ sobre autoestima
As artes da Helo que eu via no insta me deixavam com muita vontade de ler algum livro dela, até que pude finalmente comprar uma belissima edição EM CAPA DURA por causa da promoção da semana do consumidor e eu agora tô completamente apaixonada pelo trabalho dela. Não só pela arte e o trabalho lindo da edição do livro, mas também pelos temas que são abordados. Me identifiquei muito com várias seções, principalmente a da ACNE ?. É bem legal ver como o discurso de aceitação, autoestima e confiança com o próprio corpo não vem do nada... na verdade é um longo processo. Tem dias que a gente vai tá super bem, e outros lá no chão. Isso mostra como a mensagem do livro é real e não baseada em mensagens coach vazias. Recomendo muito mesmo!
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Alinefavero 19/03/2024

Deveria ser disponibilizado nas escolas!
Helô é como uma psicóloga, digo isso pois ela sabe exatamente aonde dói, e o que dizer para amenizar essa dor. Ela põe o dedo na ferida, pra depois passar o curativo.

Ser mulher é doloroso, ainda mais quando há milhões de regras a ser seguidas, e quando há milhares de outras pessoas dando pitaco onde não são chamadas.

Esse livro deveria ser obrigatório nas escolas, digo isso, pois, se alguém tivesse ensinado a pequena Aline, tudo que esse livro relatou, provavelmente, a Aline adulta, teria entendido melhor como cuidar de aí mesma. E, ainda ouso afirmar, que meninas que faziam chacota, não só da pequena Aline, mas também de muitas outras garotas, provavelmente, entenderiam um pouco do quão é difícil ser mulher, e que se nos unissemos nossas vidas poderiam ser um pouquinho mais fácil!

Gratidão Helô!
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Ana Paula Barros 18/03/2024

Necessário!!
Eu já acompanho a Helô no Instagram já tem um tempo e sou apaixonada no trabalho dela! Acompanhei algumas cenas deste livro por lá também, e estava ansiosa para ler.

É extremamente necessário. Nós, mulheres, desde que nascemos somos coagidas à caber em alguns padrões da sociedade de formas nada saudáveis. Me identifiquei tanto com as vivências da Helô que chega a ser impressionante. Acredito que esse livro devia ser lidos por todas as mulheres, para entender que não precisamos caber em nenhum padrão, pois cada pessoa é individual e isso é o que torna tudo bonito.
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missmirtle 15/03/2024

O quadrinho fala de problemas com imagem, que passam por vários âmbitos do social ao particular e que, por sermos mulheres e sofrermos horrores com a pressão estética, acredito que todas nós identifiquemos. As ilustrações são bonitinhas mas não me senti particularmente tocada pela mensagem do livro, apesar é claro de saber que sim, infelizmente, essa nossa experiência não é universal.
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mimistica 14/03/2024

Identificação
Ler os quadrinhos e ser mulher é muito difícil não conseguir se identificar, tudo que a helo falou mesmo sendo em proporção pequena ou grande eu já passei e é muito triste que a realidade das mulheres sejam muito semelhantes e o que o patriarcado nos força a fazer, mas ela também mostra o quão conseguimos no reestruturar e passar por cima desses desafios, quem além de nós mesmas pra fazer a diferença?
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Tha 02/03/2024

Nos olhos de quem vê
Que livro fofo essencial para todas as mulheres, leitura rápida e conteúdos delicados, impossível não se identificar
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Lysiane.Correa 29/02/2024

O filme da Barbie (sim, vou falar disso) foi muito assertivo quando América Ferrera disse:

"Você tem que ser magra, mas não muito magra. E você nunca pode dizer que quer ser magra. Você tem que dizer que quer ser saudável, mas também tem que ser magra."

A HQ da @helodangeloarte trabalha muito esse assunto. De como as meninas, jovens mulheres e mulheres maduras literalmente de mutilam pelo dito "corpo perfeito". A gente usa ácidos e mil produtos para tirar a acne. A gente corre risco de vida em cirurgias de lipo e silicone. A gente machuca nosso corpo para se depilar, sendo que os pelos são uma proteção biológica do nosso corpo. A gente vê o corpo magro como saudável, mas não vê que há a possibilidade desse corpo ter muitos problemas de saúde.

A gente vive de aparências, e uma vez que a sociedade já decidiu que o padrão magro é o certo já estava tudo perdido. O que aconteceu com Vênus de Willendorf? O que aconteceu com os corpos das pinturas renascentistas? Uma vez, nosso corpo já foi considerado o padrão bonito. Então, por que são tão cruéis agora?

Continuando com Ferrera: Você nunca deve envelhecer, nunca deve ser rude, nunca se exibir, nunca ser egoísta, nunca cair, nunca falhar, nunca mostrar medo, nunca sair da linha.

É simplesmente TÃO difícil, impossível, dolorido.

Essa HQ vem com uma história ao mesmo tempo cômica e dolorida para nos mostrar que SIM, temos valor. E, honestamente, nossa forma física nunca deveria medir valor nenhum. Meninas, corpos reais existem e são dignos de amor. Meninos, corpos reais existem e vocês não tem o direito de menosprezar ninguém por isso (o corpo de vocês também tem defeitos, se vocês ainda não notaram).

?? Ser mais gentis com nós mesmos
(é, é isso que precisamos)

Obrigada por essa HQ, Helô! Vi no papel o que vi nas telas com Greta Gerwig, e ainda arrisco dizer que sua escrita e arte chegaram em um lugar ainda mais profundo e você conseguiu mudar a química do meu cérebro. Que esse conteúdo chegue cada vez mais para TODAS as meninas que se sentem inadequadas e que elas possam, a passo de formiguinha, se amar mais.
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Carlabknho 26/02/2024

Além do espelho
Acompanhando a jornada e desventuras da personagem para se encaixar e ser ?perfeita? (made in padrão), a gente reconhece a nossa jornada tbm.
Cada situação desastrosa ou considerada vexatória, nós já vivenciamos, suas inseguranças são as mesmas inseguranças de cada uma de nós.
E elas não vem isoladas né? Vem todas juntas, como um maremoto, pondo em dúvida nosso valor e nossa autoestima.
É o peso, é a pele, é o cabelo, é seio, são os pêlos, não para nunca. Não conseguimos só sermos nós. Fábrica de frustrar e minimizar potências femininas.
O humor empregado quebra a tensão e ajuda muito a dar leveza na leitura e nas nossas reflexões. Algumas situações ilustradas porém, DÓI, pq a gente se vê, a gente se revela e a gente percebe que mesmo num período em que discutimos tanto sobre aceitação e empoderamento ainda somos boicotadas por esse padrão estético inalcançável.
Os padrões de beleza são as primeiras algemas, de uma grande prisão, nossa primeira violação. Corpos femininos são constantemente violados.
O último capítulo foi um respiro, uma reflexão à nossas potências esquecidas e um ODE de esperança em sermos genuinamente NÓS e livres da opinião alheia. Um primeiro passo para aceitação e valorização do que há de melhor em nós.
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