Como tigres na neve

Como tigres na neve Juhea Kim




Resenhas - Como Tigres na Neve


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ncamilafreitas 15/08/2023

Inyeon (ou invisible string by taylor swift)
Que história magnífica e envolvente. a história começa em 1917 e termina em 1965, ou seja é possível acompanhar o crescimento dos personagens e os acontecimentos na coreia em meio ao domínio japonês.

eu demorei um pouco de terminar, mas em nenhum momento a história foi ruim pra mim, acho que foi apenas a minha jornada com ela. não foi um livro que eu sentia vontade de voltar toda vez que parava de ler, mas foi um livro em que cada vez que eu peguei pra ler eu não queria parar. a história te envolve e os personagens também.

é incrível como você vai conhecendo cada personagem desde o início e entendendo quem eles são, os inyeon - as ligações entre si e como cada relação estava de fato entrelaçada desde o início. jamais imaginaria o rumo que a história tomou, acabou me surpreendendo muito e deixando sua marquinha no meu coração.
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jdelisiario 13/08/2023

Como tigres na neve
Quantas camadas um livro pode ter?! Uma leitura que gostei bastante exatamente por isso.

Não é uma coisa simples, reta e direta. Tem seus altos e baixos, como na nossa vida real e talvez tenha sido exatamente por isso que gostei, pois traz toda humanidade que é possível ser colocada em um livro que praticamente conta a vida inteira de alguns personagens.

Engraçado como a percepção de um livro é relativa né?! Durante a semana vi uma resenha que a pessoa detestou o livro, achou alguns personagens sem sentido, que foram adicionados apenas para ocupar espaço. Eu, pelo contrário, senti que cada personagem teve sua participação tão importante e crucial quanto possível.

Nesse livro temos a história de vários personagens, mas ouso destacar a vida de Jade, uma cortesã na época dos conflitos entre Coreia e Japão. Muita coisa acontece e o plano de fundo são os conflitos em busca de liberdade por parte da Coreia.

Achei incrível a construção dos personagens, a narração dos fatos históricos, a junção meio que do extraordinário, misturado à humanidade dos personagens. E mais incrível ainda, o quanto a autora conseguiu nos mostrar como a vida é cíclica. Um dia você tem sua vida tocada por alguém que futuramente pode encontrar novamente. São os acasos e fatos curiosos que a gente nunca imagina e que acontecem.

Esse foi o livro do mês de agosto do desafio Bookster 2023. Indico!

#leituraTerapia
Robson68 16/08/2023minha estante
Eu senti que alguns personagens poderiam ser mais passageiros ou até cortados para que a história fluísse mais. Entretanto, ainda assim é um livro espetacular.


Diego642 26/08/2023minha estante
E um livro formidável. Tô lendo ele essa semana e tô achando maravilhoso. A quantidade de personagens não me prejudicou nenhum pouco e acho que cada personagem ocupou um lugar estratégico para contar a historia bem como a conexão com o contexto histórico. Cada um mostrou a cultura e história da Coreia sob cada óptica. Não acho que personagens deveriam ser cortados como alguns falam por aqui. Tô achando o livro completo e nem um pouco arrastado




emysants 10/08/2023

Que livro ruim. O começo até que é interessante, mas depois é só ladeira abaixo.
Achei uma leitura bem cansativa, muitos personagens... alguns estavam ali só pra encher linguiça mesmo, pq não acrescentaram em nada para o desenrolar da história. Não consegui me identificar com nenhum, achei todos bem chatos.
E o final terminou de lascar tudo, parece que foi feito às pressas. Quando terminei fiquei me perguntando "ué, cadê o romance?", sinceramente, muito mal escrito e com um péssimo desenvolvimento. Enfim, é uma leitura que não surpreende.
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Diego642 26/08/2023minha estante
Calma querida! Só quero dizer pra vc não adentrar muito nessas leituras mais realistas e densas. Até pq vc só gosta de hq, manga e ficção científica. Entao, esse tipo de livro mais denso e realista não é muito a sua praia, mas isso não quer dizer que é ruim. Mas que vc não conseguiu captar muito a qualidade do livro. Entao, classificar como ?ruim? um livro de um gênero que não é o que vc domina, é meio injusto demais.


Diego642 26/08/2023minha estante
Huahauahauhauahauahua o que foi querida? Pq isso ja? ?


Diego642 31/08/2023minha estante
Comentário de quem não entendeu nada. É!!! No clube tem desses também. ?




Marcelo 09/08/2023

CoMo Tigres na Neve Nota: 8/10
Livro de agosto/23 do desafio @book.ster.

Adorei o fundo histórico sobre a Coréia. Muito pouco estudamos ou lemos sobre este país peculiar. O enredo se inicia por volta de 1910 e vai até 1965, sendo que a maior parte da trama ocorre no período da invasão japonesa que se encerra somente ao fim da 2a Guerra.

Além do aspecto histórico, somos inseridos em meio a cultura e sociedade coreana: as diferenças entre Seul (sul) e Pyongyang (norte) enquanto havia um só país; a sociedade machista em que a mulher é absolutamente submissa ao marido; e o universo peculiar das cortesãs, núcleo central do livro.
Diego642 26/08/2023minha estante
Achei esse livro extraordinário. Muito bem escrito e traduzido. Leitura densa, mas gostosa ao mesmo tempo e os personagens com histórias e personalidades profundas parecem contar a história da Coreia sob diversos ângulos.




Sandra 09/08/2023

Como tigres na neve
Uma história épica, envolvente com um enredo que flui e nos instiga a não querer parar a leitura. O amor, a amizade e o momento histórico do movimento de independência coreana são narrados com sentimentos e através da linguagem poética bem escrita.
Através do conceito "inyeon" - conexão de destino entre pessoas por toda vida a história acontece e o texto nos coloca em contato com a cultura coreana através de personagens bem construídos.
Uma história maravilhosa que ao chegar ao fim me deixou extasiada.??
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Robtavares 03/08/2023

Bom
Primeiro livro que li pelo kindle. Gostei, mas não amei. O final eh surpreendente e gostei muito do final. Mas a história toda teve momentos que não me envolveu muito. Parece uma loooonga novela. Muitos personagens!
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Milena R.M 28/07/2023

Inyeons
"Como tigres na neve" nos mostra as crises que a Coreia estava passando no movimento da independência coreana do ponto de vista de vários personagens em situações diferentes mas que estão com destinos conectados (Inyeons).
Eu achei lindo e sensível a forma que a autora, Juhea Kim, conta a história de vida dos personagens com uma "naturalidade" que parece até fatos reais.
E a riqueza de informações das palavras do livro, e das fontes históricas, dando importância a muitos detalhes interessantes e importantes.
Esse livro é maravilhoso e acho que agora é um dos meus preferidos!!! Tem momentos que ele faz nós nos sentirmos bem, momentos de raiva e momentos de tristeza. Profundo, humano e bonito.
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Tay ð· 22/07/2023

"A gente luta até morrer? esse é o significado de tudo"
E então... Eu embarquei em uma épica história de amor, no meio do movimento da independência Coreana. Durante a leitura desse livro, percebi que a ficção histórica é o meu gênero literário favorito. Foi uma obra que despertou em mim diversos sentimentos e até arrancou algumas lágrimas. Iniciei a leitura despretensiosa, sem saber ao certo o que esperar, mas logo me vi presa no enredo, sendo transportada para dentro da história, e surpreendida a cada página lida.

Jade foi vendida por sua mãe para se tornar uma cortesã, com apenas 10 anos. Ela sabia que sua vida jamais seria a mesma depois disso. Paralelamente, temos JungHo, um menino órfão que ganha a vida mendigando com outros garotos pelas ruas. Além deles, a história traz muitos personagens fundamentais, com histórias muito interessantes.

Desde o princípio, ficamos presos na narrativa, tentando entender de que forma os destinos de todos os personagens principais podem estar de alguma forma conectados, e suas interações resultaram nos mais variados sentimentos.

A história se estenderá por décadas e mostrará a ferocidade do Japão, que em 1910, anexou a Coreia, que permaneceu uma colônia japonesa até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. O enredo tem como pano de fundo os movimentos pela independência da Coreia, o que é muito esclarecedor e interessante, tornando a leitura ainda mais cativante.

Me apeguei facilmente aos personagens e à sua força. Sofri com as perdas e me alegrei com as conquistas, chorei, sorri, senti medo, revolta e vontade de lutar com eles em busca de sua independência diante de tanta humilhação e sofrimento. Pude ver como eles sofreram com a fome e tratamento desumano durante a guerra.

Um ótimo enredo, apresentado de forma simples e elegante, aliado às valiosas lições sobre a história das Coreias, fizeram valer cada minuto da leitura. O crescimento e a força dos personagens despertam em nós a vontade de lutar junto com eles.

Como amante da cultura coreana, sou suspeita para falar disso, mas posso garantir que você não irá se arrepender de embarcar nessa leitura emocionante, trágica, mas cheia de aprendizados. Este livro certamente está no meu top 3 de livros que mais me marcaram em 2023, e será, sem dúvida, um dos meus queridinhos por toda a vida.
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DêlaMartins 11/07/2023

O pano de fundo de "Como tigres na neve" são os movimentos pela independência da Coreia, que foi violentamente dominada pelo Japão de 1910 a 1945. A narrativa começa com um caçador que salva um oficial japonês de um ataque de um tigre e esse fato acaba conectando e definindo boa parte do enredo. A história fala de Jade, que aos 10 anos é vendida pela mãe para ser cortesã. Ela cruza com JungHo, um órfão que vive nas ruas e eles viram grandes amigos, com altos e baixos. Jade vira cortesã, cantora, atriz e tem muito sucesso, além de grandes decepções e tristezas. JungHo se junta à luta pela independência, do lado comunista e passa por momentos complicados. Os muitos personagens variam de belas cortesãs a rígidos militares japoneses, passando por ricos empresários, alguns deles, rebeldes coreanos. As histórias e destinos estão conectados e diferentes sentimentos são abordados a cada capítulo. Cada um tem um final diferente, mas de alguma forma, todos estão ligados.

A autora usa o conceito de inyeon - fio humano, que faz sentido quando vemos as diferentes conexões entre os personagens.

Um livro interessante.
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bia 08/07/2023

Acho que coloquei muita expectativa?
Fui com bastante expectativas pra ler esse livro, mas infelizmente não gostei. Achei os personagens chatos, acabei não me identificando com nenhum. Também achei a história bem desconexa em alguns momentos, alguns personagens simplesmente sumiam, outros pareciam que estavam ali só como filler. Não me conectei muito.
Diego642 26/08/2023minha estante
Meu Deus! Minha percepção é completamente diferente da sua. Achei totalmente o contrário. Inclusive, tô querendo conhecer outros futuros livros dessa autora muito talentosa.




tguedes2 27/06/2023

"Manseh!"
"A história falhou conosco, mas não importa". Essa é a frase que abre o romance Pachinko, de Min Ji Lee. Quando eu li a última frase de Como Tigres na Neve, esse trecho de Pachinko veio a minha mente quase que imediatamente. E eu pensei: "É, a humanidade age como se, de fato, não importasse".

O enredo de Como Tigres na Neve se passa desde a anexação da península da Coreia ao Império Japonês, até a conquista da independência e a divisão da Coreia. É um livro que tem com objetivo mostrar ao mundo a história da Coreia enquanto Nação, fora de uma perspectiva eurocentrista.

Quando comecei a me interessar mais pela historia da Ásia, num geral, fiquei bem surpresa com o que me deparei. Aí foi quando percebi como meus conhecimentos de história eram eurocentrados. Quando estudamos a Segunda Grande Guerra na escola, temos acesso, basicamente, ao fervor político do que acontecia na Europa, com o Holocausto, principalmente. Não nos são apresentadas as atrocidades que o Japão, que lutou ao lado da Alemanha nazista e da Itália na guerra, empreendia na península coreana. Aqui, nessas páginas, eu tive contato com esse recorte da história.

Os personagens criados por Juhea Kim são sublimes. O modo como eu me apeguei a esses personagens é surreal. Eles são tão bem construídos que, por vezes, eu conseguia antecipar o que eles estavam pensando. Você sente como se eles fossem seus amigos de longa data. O modo como as histórias deles vão se interligando e se conectando é incrível.

Acho que a parte da narrativa que mais me impressionou foi a que se situa nos acontecimentos pós independência, principalmente no que tange a divisão da Coreia. E isso nos traz de volta a frase inicial de Pachinko. O mundo atual tem a tendência da polarização, da demonização de extremos. A gente olha para o passado e parece que não aprendemos nada. O modo como a Coreia do Norte, até hoje, é demonizada e descreditada. As fake news que rolam sobre o país. E percebam, não é meu objetivo falar que a República Popular da Coreia é perfeita. Provavelmente não é. Mas porque nossas visões são baseadas em dois pesos, duas medidas? Porque não falamos sobre os integrantes de partidos comunistas que foram fuzilados pela Coreia do Sul no fim do século XX? Porque não falamos sobre os absurdos e violência que ocorrem no lado capitalista da Coreia?

No fim das contas, parece que não importa mesmo.
Paula 23/09/2023minha estante
Que resenha perfeita!
Expressa exatamente como me senti.
Como temos uma visão eurocentrica do mundo, e desconhecemos lutas e histórias.




Raissa 24/06/2023

Foi um livro surpreendente e com certeza um favorito. Sou suspeita em gostar, porque amo um bom romance histórico, e esse é um excelente, quem gostou de Pachinko com certeza vai amar "Como tigres na neve". Terminei faz menos de 20 minutos e sinto uma vazio! A construção de personagens foi muito bem feita, me afeiçoei a grande parte deles e desgostei do resto, como havia de ser. Tenho um carinho especial pelo JungHo, me senti muito triste por tudo que aconteceu com ele, talvez por tê-lo "visto" crescer tenha feito com que eu gostasse mais dele do que de todos os outros! Recomendo muito esta leitura e espero que quem o leia tenha a mesma experiência que a minha!
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Hebreu 19/06/2023

Amo literatura oriental é como um abraço no ??
A história pode ser um pouco cansativa por discorrer a história da independência da coréia é muito pesada tb pelo mesmo motivo. Mas impossível não se apaixonar por jade e pelas voltas que a sua vida deu.
? A vida é só suportável porque o tempo nos faz esquecer tudo. Mas a vida vale a pena porque o amor nos faz lembrar de tudo?.
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Valéria Cristina 01/06/2023

Romance épico
Este é uma história de amor, porém sem nenhum clique e muito menos finais esperados. A narrativa abrange quase 60 anos, de 1917 até 1964, época em vemos o desenvolvimento da vida de diversos personagens na Coreia.

Não há apenas um (a) protagonista, pois o foco narrativo está em diversas personagens. Instigantes e envolventes, acompanhamos suas vidas e respectivos anseio desde a infância até a maturidade. Todas essas vidas se cruzam e influenciam-se ao longo do tempo.

Uma escola para cortesãs se destaca, pois é ali que o destino dessas muitas personagens se entrelaça e se define, sob uma paisagem dominada por neves, chuvas e ensolarados dias primaveris.

O pano de fundo do romance é a colonização japonesa na Coreia, a Segunda Guerra Mundial, a independência daquele país e a posterior Guerra da Coreia. Nesse cenário, somos levados a conhecer a vida coreana sob a dominação do Japão os movimentos clandestinos pela independência, duramente coibido pelos dominadores.

A exploração da população, a pobreza, a formação de gangues juvenis, a situação de trabalhadores empobrecidos e, principalmente, o preconceito e a discriminação em relação aos coreanos que eram vistos como inferiores frente ao colonizador.

Ainda, percebemos como em qualquer situação complexa, existem aqueles que tiram proveito, exploram e enriquecem em detrimento da maioria.

Ainda, recomendo a leitura de todas as notas, pois todas elas esclarecem partes da história narrada no período abrangido pelo romance.

JUHEA KIM nasceu em Incheon, na Coreia do Sul, e se mudou para Portland, nos Estados Unidos, aos nove anos. Ela se formou na Universidade de Princeton com licenciatura em Arte e Arqueologia. Kim já teve trabalhos publicados em importantes veículos, como Granta, Slice, Times Literary Supplement e The Independent, entre outros. Fundadora e editora da Peaceful Dumpling, revista on-line que cobre estilo de vida sustentável e literatura ecológica, Kim recebeu bolsas de pesquisa de diferentes organizações, entre elas a Universidade Estadual do Arizona, onde ministrou uma aula sobre ficção ecológica em 2020. Como tigres na neve é seu aclamado romance de estreia e foi escolhido como o melhor livro de 2021 por diversas publicações, entre elas Ms. Magazine, Real Simple e Harper’s Bazaar. Parte dos lucros com o livro será doada para a Phoenix Fund, organização sem fins lucrativos em prol da preservação de tigres siberianos e leopardos de Amur com sede em Vladivostok, na Rússia.
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Ellie 08/05/2023

Quando os tigres fumavam cachimbo...
Um romance histórico bem estruturado, com personagens apaixonantes. É assim que posso tentar resumir esse livro, o que é engraçado pois ele nem é tão longo, mas sua narrativa é densa e marcante, principalmente os momentos chave que se passam durante os picos do movimento de independência da Coreia. Apesar de ter tantos personagens, ficou bem claro que a principal é Jade, seguimos sua vida desde a infância, passando por seus primeiros contatos com o mundo, suas belezas e crueldades. O interessante deste livro é a moral dos personagens, muitas vezes acompanhamos o mesmo personagem fazer algo bom, depois algo ruim e assim por diante, aqui nada é preto no branco, principalmente se tratando dos japoneses que eu esperava serem os vilões da história, também iremos acompanhar a trajetória deles, mesmo que estejam do outro lado da guerra e aí cabe ao leitor torcer ou não por eles, pois o livro está cumprindo sua função, a de contar a história.

Outra coisa que amei neste livro foi poder acompanhar o amadurecimento dos personagens, vou deixar uma ressalva para o personagem da Luna, com uma vida tão difícil, eu torci para ela por grande parte do livro, mesmo que o foco, as vezes desejaria que o livro tivesse mostrado mais desta personagem.

Por fim, achei muito interessante acompanhar como foram construídos os movimentos políticos na Coreia, chegando até a situação que observamos nos dias atuais. Para quem já conhece a história política da Coreia, vai aproveitar muito das referências do livro. Uma coisa boa é que a autora não julga um lado nem outro, justamente como fez com os japoneses, apenas expõe fatos e cria narrativas a partir destes, lembrando que o foco do livro sempre será nas personagens em si e não em que lado ele está ou esteve.
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