A Vidente

A Vidente Hannah Howell




Resenhas - A Vidente


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Mandy 22/04/2011

#Resenha: A vidente
"Não se pode prever uma grande paixão...
e amar é sempre arriscado"

Em " A vidente" vamos viajar para o século 18 e conhecer Chloe, uma garota que pode ver as coisas em um ângulo mais avançado... No futuro.
Eu gostei muito do livro, mas a minha opinião e a minha resenha desse livro você pode conferir no meu blog:
http://hi-books.blogspot.com/2011/04/resenha-vidente.html

Entrem, comentem e sigam se gostarem :D

Bjs.
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Alessandra 25/04/2024

Leitura fluida com dois pontos de vista misturados no capitulo. Li no livro físico em uma edição antiga então estranhei muito a diagramação apertada. Não me apeguei aos personagens mas no geral foi uma boa leitura.
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Sam 09/06/2011

Books and Other Things - Resenha: A Vidente
Li várias críticas sobre A Vidente, tanto positivas quanto negativas. O que eu posso dizer é que Hannah Howell fez um trabalho excelente, misturando um estilo romance de banca com um quê de sobrenatural, deixando a história cada vez melhor.

O livro fala sobre Chloe Wherlocke, uma mulher que prevê que o filho da sua irmã, que nascerá morto, será trocado pelo da esposa do conde Julian Kenwoood, para que o mesmo não saiba que tem um herdeiro vivo. Então Chloe se esconde e “resgata” o filho do conde, vai pra casa do seu primo, Leonor Wherlocke, e cuida de Anthony até que Julian esteja “pronto” pra saber tudo sobre o seu filho, e sobre o que sua esposa e seu tio tramaram pra ele.

Confira o resto da resenha em: http://livroseetecetera.blogspot.com/2011/05/resenha-vidente.html
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Delly 23/04/2011

Sempre que vamos comprar um livro a primeira coisa que nos chama a atenção nele é a capa e o laço que parece dar continuidade a estampa da capa no livro deixa A vidente com uns pontos a mais conosco. Além disso o fato de Jane Austen ser citada já nos deixa saltitando de vontade de colocarmos nossas mãos nele. Porém não se deixe enganar. A vidente pode se passar na mesma época que Orgulho e Preconceito, mas Chloe não tem nada de Elizabeth Bennet.

Órfã de pai e expulsa de casa pela própria mãe, Chloe é uma mulher da Inglaterra Georgiana que pensa como uma mulher do século XXI, ou seja, que homens e mulheres têm direitos iguais. Isso levou vários blogs a difamar o livro por ele ser meio “para frente” de sua época e ter cenas bem adultas; um leitor mais observador teria notado a diferença de o autor ser sem noção e de o personagem ser sem noção.

Hannah Howell escreve sobre uma faceta diferente da mulher geogiana; aquelas mulheres (e homens, por que não?) que por muito tempo foram queimadas por serem consideradas bruxas o por não ser o arquétipo da mulher ideal. Mulheres que não pensavam apenas em casamento, roupas e filhos. Ela escreve sobre traição, cobiça e luxúria. Independente da época pecados capitais sempre estiveram presentes na nossa realidade, por mais que alguns tentam romantizar certos períodos da história.

O desenrolar dos fatos começa quando a irmã e o sobrinho de Chloe morrem no parto. Dois homens levam o bebê e em seu lugar deixam outro recém nascido saudável, o filho de um lord, a pedido da própria esposa do seu senhor. Mas Chloe já esperava por isso porque ela é uma Wherlocke e todos os Wherlocke têm dons especiais. O de Chloe é a capacidade de prever o futuro.

Ela logo descobre que a condesa na verdade é uma mulher fútil que só pensa em dinheiro e sexo (Sim, os personagens desse livro não tem tanto receito sobre o sexo quanto os personagens dos livros de Jane Austen.) e que ela tentou dar um fim no próprio filho para que o conde não tivesse um herdeiro e ela pudesse ficar mais rica e com mais amantes (o que mostra a sua faceta burra. Ela já era rica com ele, já tinha um titulo e já tinha muitos amantes.). Com a ajuda - e um pouco de pressão - do tio do Conde, Betrice tentava matar o marido e teria conseguido se Chloe e seu primo não tivessem intercedido.

Depois que o conde Julian Kenwood entra como ativo e não mais como alvo no jogo as coisas começam a ficar boas. Prepare-se para muita ação estilo faroeste e para duelos de espadas próprias do período do livro. Além de um romance que fará Chloe ter mais um motivo de querer ser mãe de Anthony além do de já amá-lo como uma.
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Isabela 01/05/2011

A vidente é um romance clássico, um livro de condes, duques, e ladies, cheio de tramas e traições. Embora inevitavelmente passe por alguns raros pontos mornos a narrativa tem um começo instigante. Um detalhe peculiar é que quando Julian e Chloe descobrem juntos uma paixão meio louca, o livro narra traços realmente íntimos dessa paixão. A leitura é fácil e os personagens, assim como a história, acabam sendo envolventes, principalmente quando tudo ruma para o desfecho bem inusitado. O livro, que é um prato cheio para quem gosta de romance (...)

Continua aqui:
http://contandohistoriasempre.blogspot.com/2011/05/resenha-vidente.html
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Rotina Agridoce 03/07/2012

A Vidente é o primeiro livro da Trilogia Irmãs Wherlockes da autora Hannah Howell.

Na Inglaterra (século XVIII), correm boatos de que a família Wherlocke e seus primos Vaughn tenham dons sobrenaturais, levando-os até serem queimados na fogueira.

Chloe Wherlocke, uma moça de caráter forte, possui um dom um tanto quanto diferente, que a faz pressentir e sonhar acontecimentos futuros. Tal dom foi de grande importância, pois fez com que ela soubesse do plano maligno que ameaçava Lord Julian Kenwood e seu filho recém-nascido.

Então, Chloe força dois funcionários a trocarem o bebê de Julian pelo bebê morto de sua irmã, salvando a criança e criando-a escondida por três anos, até que então, Julian esteja preparado para saber a verdade.

leia o restante em meu blog
http://lostgirlygirl.blogspot.com.br/2012/06/resenha-vidente-de-hannah-howell.html
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LissBella 12/06/2011

"Amar é sempre arriscado” e “não se pode prever o amor"...
Na Inglaterra, no século XVIII, as famílias Wherlocke e os Vaughn são consideradas diferentes e estranhas. Há muitos rumores sobre possuírem dons especiais.

Nesse primeiro livro, a história é de Chloe Wherlocke, cujo dom é de ver pequenas passagens do futuro. Mas não é só esse o segredo de Chloe, ela também cuida de um menino, o filho legítimo do conde Julian Kenwood abandonado por sua esposa e mãe do menino, e dado como morto a quatro anos atrás.

Chloe e seu primo e tutor, Sir Leopold, cuidam do menino e salvam a vida do conde, quando tentam matá-lo a qualquer custo. Chloe precisa contar a Julian tudo o que sabe, mas não será fácil... “Ela sabia que a dor que pairava naqueles olhos cor de jade não era apenas por causa dos ferimentos. Mesmo que ele tivesse perdido todo o seu amor por sua esposa, a traição ainda parecia feri-lo profundamente e ela estava prestes a adicionar mais dor”.

Claro que o amor está no ar.... “Chloe entrelaçou os dedos com força e resistiu ao desejo de tocar em Lorde Julian, de tentar aplacar a ira e a dor que ele sentia”.

Inicia então um jogo de investigação, a descoberta de uma teia de mentiras e enganações, onde o conde está sendo completamente traído.

E o conde? Tem medo do amor, afinal foi recentemente traído, mas amar é “sempre arriscado” e “não se pode prever o amor”.

“Para tentar superar a vontade de chorar como uma criança de coração partido, buscou pela ira e pela determinação... a tristeza e a dor que tanto lutou para controlar, formaram um nó em seu peito. E para piorar a situação, esta moça de olhos vibrantes e inocentes sabia de tudo...”

Hannah Howell foi maravilhosa em misturar romance com uma história de suspense tão bem escrita e estruturada. Adorei o livro e recomendo para todas as românticas de plantão... Mais uma linda história de amor... mais um irresistível Lorde, mais uma bela e bem escrita trama.

Alguns trechinhos adoráveis...

“As vezes até os muros mais instransponíveis acabam mostrando algumas rachaduras. Uma fenda nas defesas.”

“Seu coração estava tão extasiado que doía...”.

“- Sem você ao meu lado a cama fica insuportavelmente fria e vazia. É aqui que realmente podemos ficar sozinhos e compartilhar nossos segredos, preocupações e dores. Não, eu não quero nunca mais me deitar em uma cama sem você....
Quando abro os olhos e lá está você, e então o meu dia pode começar. Um sorriso seu e tudo começa ainda muito melhor”.

Lindo, lindo, lindo!!!!! Recomendo!!!
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Giro Letra 04/06/2011

A vidente
"De repente, Chloe se viu no corredor com a porta do quarto de Julian fechada atrás de si. Ela balançou a cabeça, numa tentativa de recuperar o raciocínio. Quando passou a língua sobre os lábios, percebeu que o gosto dele ainda estava lá e sentiu um aperto no fundo do estômago. Ele tinha razão em ter posto um fim naquilo, mas ela desejou que ele não tivesse recuperado os sentidos tão rapidamente.
Ajeitando os cabelos distraidamente, ela começou a descer a escadaria. Aquele beijo tinha conseguido muito mais do que disparar seu coração e fazer com que o juízo escapasse pelas orelhas. Ele tinha feito com que ela tomasse uma decisão. Depois de vinte e dois anos sem nunca ter se interessado por um homem, agora ela estava disposta a ver até onde este interesse poderia levá-la. Não importavam as consequências."

Na Inglaterra, no século XVIII, Beatrice Kenwood dá à luz um menino, o herdeiro do conde Julian Kenwood. No entanto, o nascimento dessa criança ia de encontro aos planos de Beatrice e seu amante, Arthur, tio de seu marido. Arthur, há muito tempo, desejava herdar o título e os bens da família e estava disposto a retirar de seu caminho todos que pudessem impedi-lo de conquistar seu objetivo. Diante disso, os dois maquiavélicos personagens tramam um plano cruel e mesquinho: eles mandam trocar o forte e recém-nascido herdeiro dos Kenwood por uma criança morta, antes que Julian pudesse retornar à sua casa e conhecer seu filho.

Assim, o mais recente membro da família Kenwood é deixado aos braços de Laurel, a mãe da criança morta que foi levada para ser apresentada como o filho de Beatrice e Julian. Mas os dois vilões não contavam com os dons da irmã de Laurel: Chloe Wherlocke tinha visões e uma delas a alertou sobre o terrível plano que envolvia sua irmã e seu sobrinho. Por esse motivo, quando o primogênito de Julian Kenwood foi abandonado para morrer ao lado de uma mulher cuja morte era certa e ocorreria em breve, dado o frágil estado de saúde de Laurel, Chloe estava escondida no casebre em que a irmã deu à luz e pôde acolher a criança, a quem deu o nome de Anthony.

Chloe, então, percebe que sua missão não se restringiria a cuidar de Anthony... Beatrice e Arthur planejavam matar Julian. E Chloe, com a ajuda de sua família, repleta de pessoas com dons mediúnicos, precisava ajudar o conde. Todavia, tendo em vista a intensidade da paixão que Julian sentia pela esposa, paixão essa que o cegava para as atitudes pífias da mulher, Chloe sabia que de nada adiantaria tentar revelar ao nobre toda a verdade. Ela teria que esperar o momento oportuno.

Dessa maneira, passam-se três anos e muitas transformações ocorrem, sobretudo em Julian, que, ao descobrir o verdadeiro caráter da esposa, entrega-se a uma vida boêmia e desregrada, enquanto seu tio e sua esposa cometem as piores atrocidades contra quase todos que viviam nas terras da família.

Mas a apatia de Julian Kenwood estava com os dias contados: em um dos ataques planejados por Beatrice e Arthur, Julian é salvo por Chloe e seus aliados. Com isso, ele tem a oportunidade de conhecer o seu filho, que estava sendo criado por Chloe, e descobre que as maldades da esposa e do tio eram muito maiores do que ele poderia supor. Com a ajuda dos Wherlocke, o conde decide lutar contra seus malfeitores e reverter seu trágico destino. Para tanto, irá contar com as premonições e visões de Chloe, que, à medida que convive com Julian, percebe que seu desejo de proteção está se transformando em algo muito mais intenso... e proibido. Afinal, Julian era um homem casado.

Poderão Chloe e Julian dar vazão ao sentimento que estava surgindo entre eles? Como provar que Anthony era o filho legítimo do conde? Conseguirão lutar contra as perversidades de Beatrice e Arthur? Conseguirão manter suas vidas e a de Anthony a salvo da crueldade sem limites de seus inimigos? Esses são alguns dos principais enigmas de A vidente.

Gostei do livro, mas confesso que esperava um pouco mais... A trama é cativante, apresenta boas doses de suspense e romance, contudo, em diversos momentos, achei a narrativa cansativa, principalmente no período da recuperação de Julian após o ataque, o que representa quase metade do livro... Este foi um período de pouca ação, em que os acontecimentos ficaram quase completamente restritos ao quarto em que o convalescente estava hospedado.

Além disso, a linguagem da autora é tão comum que deixa a desejar em diversos momentos. Por exemplo, quando Julian sofre o ataque e é salvo pelos Wherlocke, ele fica escondido na casa de seus novos amigos e é dado como morto para o resto da sociedade, o que faz com que sua esposa e o amante dela comecem a tomar atitudes precipitadas. Por isso, o retorno de Julian é um momento bastante aguardado e gera uma expectativa acerca da surpresa que irá causar. Entretanto, o reaparecimento do conde é narrado de uma maneira tão simplória que essa revelação acaba sendo destituída de todo impacto e emoção que poderia causar.

Os momentos interessantes do livro realmente ocorrem apenas próximo ao final, quando a trama torna-se envolvente, a ação ganha um ritmo mais acelerado e o suspense se intensifica, à proporção que crescem os perigos a que os personagens são expostos. Portanto, ouso afirmar que A vidente é um livro interessante, porém não é indispensável. É uma obra comum, mas que, embora não tenha uma trama admiravelmente criativa ou uma linguagem magistral, pode até nos divertir por algumas horas.

Marcela Vasconcelos

P.S.: A vidente é o primeiro livro de uma trilogia que visa narrar aventuras de membros da família Wherlocke. No final do livro, há uma prévia do próximo, cujo título é A sensitiva.
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Milinha Belikov 05/06/2011

Adorei!!
Um romance histórico marcante!

A Vidente é o primeiro livro da Trilogia Irmãs Wherlockes da autora Hannah Howell.

Na Inglaterra (século XVIII), correm boatos de que a família Wherlocke e seus primos Vaughn tenham dons sobrenaturais, levando-os até serem queimados na fogueira.

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PARA LER MAIS DA RESENHA, ACESSE: WWW.PALAVREANDOLIVROS.COM.BR
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Li 21/07/2011

Decepcionante!

Comprei o livro pela propaganda se ser ambientado na "época de orgulho e preconceito" ou coisa assim. Como sou fã de Jane Austen, pensei "eba!"...

Mas o livro é péssimo! Mal escrito (ou mal traduzido), o enredo é meio sem lógica, umas coisas que pelo que já li da época não poderiam acontecer ou pelo menos não se diz, nunca vi nenhum autor ou autora da época escrever sobre a vida sexual dos casais, mas pelo pouco que já vi, tem muita coisa ali que pelo amor de Deus, viu?! É por isso que sempre fico com um pé atras com autores novos querendo escrever romances sobre séculos passados!

Bom, quem gosta daqueles romances de banca, de aventuras "romântico-sexuais" provavelmente vai gostar, mas eu nunca suportei este tipo de livro, acho uma total perda de tempo!

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Sueli 17/07/2011

A Vidente Que Não Enxergava....
Dizer que não gostei do livro, não seria correto....De maneira, nenhuma!
Mas....não amei, por isso, o classifiquei como bom...Um bom meia bomba.
Para mim, pareceu que, após a autora elaborar o problema a ser resolvido, ela ficou com preguiça ou talvez, não dispusesse de capacidade para desenvolvê-lo de forma lógica e coerente então, apesar de algumas dificuldades, o casal protagonista parece não ter tido muitos problemas em dar cabo de seus inimigos.

Assim, tive a impressão de que toda dor e sofrimento foi contado como no passado e, durante a nossa leitura os vilões estão numa fase "coiote" de um antigo desenho animado, "Papa Léguas"....Apesar de muito maus, durante a leitura, eles só apanham....

Não ficou para nós, os leitores, nem um pouquinho de suspense....

Mas, sou brasileira e não desisto nunca! Já parti para a leitura do segundo volume da série, "A Sensitiva" e, cheia de esperança de uma boa leitura!
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Adri Ramalho 17/07/2011minha estante
Eu achei o mocinho meio pateta.
Espero que o terceiro livro seja sobre o primo que mora isolado.
Saudades de vc.
Bjs


Dri 18/07/2011minha estante
"A Vidente Que Não Enxergava..." kkkkkkkkkkkkkk Tu és uma graça! Amei essa!
Eu também não gostei do livro (comparando com outros da autora que amei), considerei esse uma sessão da tarde última opção.Também achei que faltou "algo mais" no mocinho ...agora,as cenas hots me surpreenderam (essas eu gostei)hehehehe *_*Bjs




Gabi 07/08/2011

Romântico
Esse é o primeiro livro da série Wherlocke! Uma série onde famílias nobres vivenciam o amor, o egoísmo, traições e o sobrenatural.
A Vidente é um romance histórico. Passa-se na Inglaterra, século XVIII.
Chloe Wherlocke é uma moça de personalidade forte e decidida, com características bem avançadas para a época em que vive. Mas ela não é uma moça comum... Ela possui um dom. Chloe tem a capacidade de prever acontecimentos futuros e ter premonições. Na família Wherlocke e na família de seus primos, os Vaughn, todos possuem um dom sobrenatural.
Graças ao seu dom Chloe prevê que o filho que sua irmã está esperando não sobreviverá. E prevê também que essa criança morta será trocada pela criança viva de Lady Beatrice Kenwood!
Beatrice trama junto de Arthur, um de seus muitos amantes, como roubar a fortuna e o título de nobreza de Julian Kenwood. Beatrice é uma mulher ambiciosa, vulgar e muito ruim. Tão ruim a ponto de abandonar seu filho com Julian para morrer ao lado da irmã moribunda de Chloe. Arthur é um invejoso, frustrado, sem caráter e arrogante que quer ver o sobrinho Julian morto!
Chloe encontra um jeito de criar Anthony, filho de Julian Kenwood, em segurança, sem que ninguém saiba da existência dele. Para isso ela conta com a ajuda de seu primo, Leo Wherlocke.
Com o passar do tempo Julian se dá conta do que sua esposa Beatrice faz... Ao invés de desmascará-la para a sociedade ele se afunda com bebida e bordéis!
Chloe mais uma vez tem uma premonição e salva Julian de mais um dos muitos atentados contra sua vida tramados por Beatrice e Arthur.
E assim Julian conhece Chloe e seu primo Leo. Julian se finge de morto e passa a viver escondido na casa de Leo até se recuperar do último e quase eficaz atentado contra sua vida.
E assim nasce o amor entre Chloe e Julian. E a história se desenrola sobre como desmascarar Beatrice e Arthur.
Beatrice e Arthur são tão cruéis que envolvem muito mais pessoas inocentes em sua trama!
No início os diálogos entre Chloe e Julian são meio repetitivos! Mas depois a história flui entre romance, ação e como viviam os nobres do século 18.
Uma história de amor linda e apimentada! A forma como o amor nasce entre Chloe e Julian é maravilhoso! Principalmente porque os casamentos da época não eram centrados em amor, romances...
Em meio aos vários personagens um se destaca. Leo, primo de Chloe é um rapaz extremamente bem humorado! E os diálogos que ele tem com Julian me fizeram desejar um livro e uma história de amor para ele! Acho que seria perfeito ver Leo encontrar sua alma gêmea!
Vale acrescentar que a editora Lua de Papel caprichou na capa e no detalhe de uma fita para fechar o livro!
Quer saber como termina essa história? Que fim levará Beatrice e Arthur? Leiam, viajem e curtam cada detalhe dessa leitura prazerosa, leve, fácil e romântica!
E não vejo à hora de ler o segundo volume dessa série! A Sensitiva já se encontra em minhas mãos e deve ser minha próxima leitura! E desejo muito que essa série seja como os Wherlocke: COMO COELHOS!

http://ilusoesnoturnas.blogspot.com/2011/08/resenha-vidente-hannah-howell-editora.html
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Raíssa Lis 16/04/2012


Comprei esse livro em uma mega compra que fiz no submarino e como tenho um pequeno defeito de não ler sinopse me interessei pelo livro, pela linda fitinha azul e um capa muito bonita. Pois bem, meses depois de comprar, vamos saber um pouco mais sobre o livro da fitinha.
Chloe Wherlocke é uma garota especial, descendente de uma família em que todos têm dons especiais , ela foi agraciada com o dom da premonição e, em uma delas, vê sua irmã a beira da morte, dando a luz a um pequeno menino que, infelizmente, já estava morto.
Sem pensar duas vezes Chloe, vai encontrar sua irmã para tentar ajudar sem imaginar que acabaria sendo vitima de uma troca de bebes mandado por Lady Kenwood e seu amante. Mesmo não conseguindo salvar a vida da irmã Chloe salva a vida do pequeno Kenwood e foge para a Ingleterra , se refugiando na casa de seu primo Leo, dedicando os próximos anos a cuidar do pequeno e também salvar seu pai Lorde Julian Kenwood da vida mundana.
Mesmo em uma sociedade machista para a época, Chloe se destaca em correr atrás de seus interesses e demonstrando ser uma mulher forte e inteligente. Adorei a construção dos personagens da família Wherlocke - cada um com seus dons. E Anthony apesar de ser criando com todo amor e carinho, sendo mimado ao extremo, é uma criança dócil e muito fofa.
Logo nos primeiro capitulo já se pode imaginar todo o enredo, porem alguns acontecimentos torna o livro mais interessante, confesso que o inicio do livro foi meio arrastado, mas do meio para frente adorei a historia e me empolguei muito. Com cenas apimentadas e falas inteligentes apesar de um romance histórico, o enredo é envolvente e surpreendente.
Resenha Publicada no Blog Flor de Lis
http://florderaissalis.blogspot.com/2012/01/o-que-vamos-ler_21.html
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