A Noite dos Mortos-Vivos

A Noite dos Mortos-Vivos John Russo




Resenhas - A Noite dos Mortos-Vivos


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Silvia França 15/05/2024

No geral, um bom projeto. Eu estava precisando de uma leitura rápida e envolvente.
Mas o segundo livro fez a nota e experiência de leitura ser inferior.

A primeira história é muito boa. Não assisti ao filme e o livro funcionou por si só.
Não tem uma explicação sobre a origem dos zumbis, nem o termo. Não faz falta, somos jogados num recorte da sociedade, já imersos nesse mundinho.

A claustrofobia na casa funciona, escrita fluida e envolvente. Tem uns personagens insuportáveis. Bárbara estressou.
Não me fez falta o não aprofundamento psicológico e histórico dos personagens. Eu estava assistindo às cenas com uma narração distante e foi bom assim.

O final é bom pela “coragem”. É surpreendente e, de certa forma, revoltante.
“Eles não sabiam que ele era um homem” (hn... homem negro, década de 70...)

Livro 2 -
Zumbis foram apenas pano de fundo, quase inúteis/inexistentes com o foco nos saqueadores.
Não entendi muito qual o propósito desse segundo livro, já que fica tudo na superficialidade.
Algumas situações se resolvem muito fácil, zumbis não atacam em momentos convenientes.
Matar todo mundo que tem destaque já não causa surpresa.

O povo do xerife realmente salva alguém?? Kk sempre envolvidos na morte de “protagonistas”
O momento “O Senhor das Moscas” (os moleques chatos) serviu pra que?

O livro se resume a “você prefere encontrar um homem ou um urso numa floresta?”

** a influência das obras de Romero é inegável no terror. A forma de desenrolar da história me lembrou o recente filme "Cuando acecha la maldad"
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Myy 04/11/2023

Que tensão
Um clássicozao daqueles que estamos acostumados. O que mais me surpreendeu e chamou a atenção foi esse final que acho que não passou pela minha cabeça nem se quer a possibilidade.
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Jeferson.Alcantara 20/10/2023

Bomzinho
O livro é conhecido por ser um clássico do gênero de horror e por sua influência em filmes e cultura zumbi.
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wtfartby 17/07/2023

Não recomendado para quem tem estômago fraco.
As duas histórias são parecidas e diferentes ao mesmo tempo. Na minha humilde opinião encaro a história com fluidez apropriada. Não tinha como ser diferente, mas poderia ser mais direto no final de ambas.
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Magne 15/07/2023

Terror 10
Leiam pra crl, vale muito.
Nem quero escrever mais.
Só vão
Leiam
Se não gostar, reclamem aqui.
Abraços.
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cbqrton 09/07/2023

Esperava mais? sim. me irritou algumas(muitas) mortes desnecessárias.. mas o livro é bonzinho, valeu a pena.
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Annaplima 05/04/2023

"Então por que as pessoas têm medo de morrer? E qual de nós, depois de mortos, não desejaria renunciar à paz dos mortos e voltar à vida de novo?"
Gostei bastante dos 2 livros.
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Vinicius.Dias 29/03/2023

O marco zero dos zumbis como os conhecemos hoje
A cada dia que passa somos cada vez mais bombardeados com filmes, séries, livros, HQs e games contendo situações pandêmicas nas quais pessoas perdem a condição humana e se tornam ameaça para quem segue vivo e sadio. The Walking Dead, Guerra Mundial Z, Zumbilândia e agora, o queridinho da mídia, The Last Of Us são só alguns dos vários exemplos de entretenimento com essa temática que ganharam os corações dos fãs de terror nesses últimos 10 anos.

Acontece que lá em 1968 e posteriormente em 1985 uma dupla de filmes modificaram para sempre a forma como zumbis / mortos-vivos seriam retratados. De meras figuras fracas, insossas e que pouco medo despertavam nos espectadores, passaram a ser reverenciados como entidades de destruição em massa e com potencial de acabar com o mundo como o conhecemos graças à fácil transmissão e ao alto volume de seres com essa condição. Essa dupla ficou conhecida no Brasil como "A Noite dos Mortos Vivos" e "A Volta Dos Mortos Vivos", respectivamente.

Nessa edição de luxo lançada pela Editora Darkside, encontraremos os romances escritos com base nos roteiros dos dois filmes. E vou te falar uma coisa, todos os principais temas abordados nos já citados exemplos no início da resenha estão aqui. O surgimento inesperado da pandemia, o medo do desconhecido, os traumas e perdas impactantes de personagens importantes, os problemas entre grupos distintos, o caos generalizado e, principalmente, as relações interpessoais complexas e hierarquias construídas na base da sobreposição dos mais fortes em relação aos mais fracos. Ou seja, dá pra perceber o pioneirismo desses filmes e como tudo que veio depois são meras cópias desses clássicos. Os dois livros são viscerais, acelerados e em alguns momentos nos deixam tensos e em busca de respostas como se estivéssemos vivenciando de fato essa nova realidade. Além disso, os personagens são interessantes e despertam sentimentos diversos, desde empatia até o asco total, passando por perplexidade com alguns finais tragicômicos.

Ainda falando da edição, essa é a terceira e celebra os 50 anos do lançamento do primeiro filme. Um trabalho fenomenal feito pela Darkside, com direito a capa dura, pintura trilateral, fitilho e uma marca de bala que trespassa o livro da capa à contracapa. Simplesmente lindo.

Eu achei o segundo livro mais violento, e por consequência, melhor. Foi tiro, porrada e bomba do início ao fim, não precisando se preocupar muito em construir um pano de fundo, pois isso já havia sido feito no primeiro. Se você curte essa temática, se joga sem medo que será diversão garantida. Ah, e claro, não se esqueça de revisitar esses dois filmes clássicos do horror lado B e relembrar um pouco das noites arrepiantes do Cine Trash (TV Band) em companhia do grandiosíssimo Zé do Caixão.

"Flack não pôde ouvir seus braços e pernas sendo arrancados de seu cadáver. Não pôde ouvir os ossos e as cartilagens sendo torcidos e quebrados e separados nas juntas. Não pôde gritar quando os mortos-vivos vorazes arrancaram-lhe o coração, o pulmão, os rins e os intestinos..."
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Ana 23/02/2023

Nunca fui fã de livros de terror, mas acho que vocês provavelmente já sabem disso. Evito esse estilo ao máximo por ser extremamente medrosa e justamente por isso escolhi este livro para um dos desafios da Maratona Literária de Inverno, que consistia em ler um livro do gênero que menos li no ano passado. O fato de eu adorar histórias com zumbis, mesmo apesar do medo, colaborou muita para a escolha dessa obra ao invés de qualquer outro terror.

A Noite dos Mortos-Vivos é, sem dúvida, uma das maiores influências do terror. O romance foi inspirado no filme homônimo de 1968 e traz como tema aquelas velhas referências que já conhecemos de outras obras que falam de apocalipse zumbi: a luta pela sobrevivência, o foco proposital nas vítimas, a incerteza do surgimento do surto e, é claro, a crítica social sobre o comportamento dos seres humanos quando são colocados em situações extremas. A edição traz traz também a sequência de A Noite dos Mortos-Vivos, que nunca chegou a ser filmada. Não sei bem dizer, mas parece que existe um filme chamado A Volta dos Mortos-Vivos, mas ele não possui nenhuma relação com o romance, apesar de ter contado com John Russo como roteirista.

Em A Noite dos Mortos-Vivos, somos apresentados aos irmãos Barbara e Johnny, que estão visitando o túmulo do pai em um cemitério quando algo ataca Johnny inesperadamente, matando-o de uma forma canibal, deixando a irmã apavorada. Após algum tempo fugindo, Barbara encontra refúgio e uma casa praticamente no meio do nada, onde acaba se juntando a um grupo de sobreviventes. Assim, passamos a maior parte do livro focados na luta pela sobrevivência do grupo enquanto esperam ser resgatados de alguma forma.

Já A Volta dos Mortos-Vivos se passa 10 anos após a primeira epidemia. Após um acidente de ônibus em que não houve nenhum sobrevivente, os mortos começam a "ressuscitar" após algum tempo no necrotério. O fato mais interessante é que alguns dos mortos foram atingidos intencionalmente na cabeça pouco depois do acidente por um grupo de pessoas da cidade, e adivinhem só? Os que estavam com a estaca na cabeça não voltaram como os outros. Além do perigo iminente dos zumbis, as próprias pessoas se tornaram perigosas, já que em meio ao caos, saqueadores, assassinos e estupradores aproveitam para atacar também.

Das duas histórias, a segunda foi a minha preferida. Gostei bem mais dos personagens e cheguei até a me apegar a alguns (principalmente a Karen, que estava grávida e posteriormente ao seu bebê), torcia avidamente para que todos sobrevivessem, mesmo sabendo da impossibilidade desse fato. Ficava ansiosa para saber o final e meu coração dava um salto a cada novo ataque dos zumbis. Apesar de ambas as histórias serem ficções, consegui sentir uma verossimilidade incrível tanto nos personagens quanto no sentimento deles em relação à peste.

Para quem é fã de clássicos ou está pensando em se inserir no mundo dos thrillers, A Noite dos Mortos-Vivos & A Volta dos Mortos-Vivos é altamente recomendado. Mas já vou avisando, fui fazer a besteira de ler nas madrugadas e ficava morrendo de medo de levantar para fazer xixi, atacar a geladeira ou qualquer outra coisa que eu tivesse que sair do quarto (ou apenas ignorem essa informação, vocês nunca vão encontrar ninguém mais medrosa que eu). E outra coisinha: não esperem um final feliz, de forma alguma.

site: https://www.roendolivros.com.br/
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Rafael.Tadeu 29/10/2022

Um livro mediano sobre zumbis

Levando em consideração que hoje temos mil mídias melhores com o tema,ler agora tornou o livro só mais um

Não gostei do final,apesar de ter tentado entender ele como uma crítica para dar mais sentido à leitura
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Laura1158 28/10/2022

QUE LIVRO BOM!!! Recomendo pra todo mundo q quiser um pouco de suspense misturado com terror. Eu amei como os autores retrataram n da maneira clichê como nos filmes mas como uma coisa inovadora.
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Rafael Flores 08/09/2022

Há títulos melhores...
As histórias com zumbis do escritor John Russo deixa a desejar. A narrativa por vezes é apática, envolvendo mais os dramas da sobrevivência em meio ao caos, do que um livro horripilante com mortos-vivos. Em Robert Kirkman encontramos histórias mais envolventes nos títulos de The Walking Dead para a temática apocalipse zumbi.
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Maria 27/06/2022

Não consegui terminar de tão ruim
Poucos livros que eu li foram tão ruins assim. O que ele, o autor, promete na primeiras páginas, uma história original, criativa, diferente de tudo já visto, e simplesmente faz o pior do clichê, Os personagens são rasos, as cenas são confusas e mal escritas e nada tem uma lógica razoável.
Damien 28/06/2022minha estante
Disse tudo!!!




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