Hibisco roxo

Hibisco roxo Chimamanda Ngozi Adichie




Resenhas - Hibisco Roxo


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Anna.Dutra 08/04/2024

Doloroso, necessário, incrível
Chimamanda mais uma vez consegue nos levar tão profundamente pra dentro da história que sentimos cada toque, cada sentimento e cada temperatura. Pra além disso, ela mostra como podemos nos enxergar dentro dos problemas das personagens, dos problemas que são nossos enquanto sociedade, de formas distintas se no Brasil ou na Nigéria, mas com situações semelhantes.
Hibisco roxo é avassalador.
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Marceloptera 06/04/2024

Ke kwanu
Um livro sensacional! Com uma escrita direta, leve e envolvente, Hibisco Roxo é um livro daqueles que você lê e se consegue viajar pra dentro da cultura descrita, com uma facilidade e prazer enorme. É um romance muito bem escrito e de uma leitura muito fluida. A história acontece na Nigéria e é sobre a jovem Kambili e sua rica família, que é regida pelo pai Eugene, um empresário católico ferrenho que conduz a família na rigidez do tradicionalismo religioso. Eugene controla tudo em casa, os filhos Kambili e Jaja tem horários pra tudo, tem que tirar notas altas e tudo mais. O mundo e novas visões vão começando a se revelar para Kambili a partir do momento em que ela e o irmão vão passar uns dias na casa de tia Ifeoma, que possui uma vida mais espiritualmente equilibrada juntamente com seus filhos, um contexto totalmente diferente da vida da protagonista.
O livro trata questões como machismo, patriarcado, preconceito religioso, violência contra a mulher, racismo de forma bem sutil e forte ao mesmo tempo, que quando nos demos conta nos perguntamos: "caramba, acabou de acontecer isso mesmo???"
Foi meu primeiro livro da Chimamanda e estou ansioso para o próximo!
Vale muito a leitura, super recomendo!
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Grace1998 30/03/2024

Conhecendo a África..
Hibisco roxo, um romance escrito por uma Mulher Nigériana com um voz potente.
Esse livro foi o primeiro lido nesse ano(2024).

Eu sempre fico travada pra falar quando leio um bom livro. Chimamanda nos convida a conhecer uma África que eu não conhecia( por preguiça minha de pesquisar sobre) as comidas descritas, frases da língua nativa, faz com o leitor se envolva na cultura, política e com personagens bem descritos.
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Camillo2 29/03/2024

Vivências africanas e o peso de um pai fanático religioso
Foi a primeira literatura africana que tive contato, e não me arrependo de forma alguma, a obra aborda os conflitos da protagonista em viver em um ambiente religioso ao extremo, graças ao fanatismo de seu pai, quando eu digo extremo é EXTREMO MESMO, com tudo, mostra como a protagonista é leiga em relação a sua cultura, justamente graças ao fanatismo do pai, e conforme o livro se desenrola, a protagonista começa a desenvolver um interesse pelas suas raízes nigerianas.
Leitura fluida e com momentos que te fazem chorar, mas ao mesmo tempo você sente uma pequena realização ao ver a protagonista se conectar com sua cultura, recomendo muito para quem deseja ter um contato com a literatura africana.
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el0is4 25/03/2024

"Liberdade para ser, para fazer."
Um choque de realidade. Uma amostra de como o fanatismo religioso adoece e destrói. Apesar do que vi alguns falarem, Hibisco roxo vale sim a grande estimação.
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sophibbm 22/03/2024

A história é interessante e tinha tudo pra me cativar, mas não aconteceu. achei a narrativa chatíssima, não via a hora de terminar.

é aquela coisa: não é porque o livro é bem falado e famoso que você vai gostar também. às vezes não funciona e tá tudo bem. :)
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Mariana 16/03/2024

Esperanças que o hibisco vermelho não pode trazer...
Definitivamente esse é um dos melhores livros que já li na minha vida. Essa n é uma narrativa onisciente, mostrando então apenas a visão de Kambili, uma menina que ama seu pai incondicionalmente e apesar de sofrer maus tratos pelo mesmo não enxerga maldade nele. Quando ela e seu irmão Jaja passam um tempo na casa da tia, tendo assim uma nova perspectiva de vida percebem que talvez o molde em que viviam suas vidas não é/ não precisa ser o modo que eles de fato devem viver e que existem outras possibilidades e perspectivas de vida. O hibisco roxo, por sua vez, que jaja encontra na casa da tia, por se raro e de mais difícil cultivo traz na história uma ideia de esperança que o hibisco vermelho( mais comum) que tinham em sua casa não pode trazer.
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Mika 14/03/2024

Amei
Esse livro é incrível. Meu Deus quantas emoções eu vivi aqui, não consegui parar de ler e terminei ele bem rápido.
A autora escreve muito bem, super envolvendo e emocionante.
Ela conseguiu passar como seria viver sufocada na própria casa.. kambili nem conseguia falar
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Gabriela.Andrade 13/03/2024

Superestimado
Achei que seria uma experiência de leitura incrível, mas não foi

Pro meu gosto, achei bem razoável e esperei mais da história
Letteles 13/03/2024minha estante
Acho essa autora superestimada! Quando ninguém falava sobre esses temas ela era inovadora (lá em 2015) mas hoje relendo da pra ver que os livros dela possuem zero profundidade e são muito genéricos


Alê | @alexandrejjr 23/03/2024minha estante
O melhor livro dela é ""Meio sol amarelo". E não esqueçamos: esse é o primeiro romance dela, por isso ele é menos interessante mesmo...




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ayobami_fasoyin 05/03/2024

Complexidade das relações
A história do Hibisco Roxo é a realidade de uma família nigeriana composta por Kambili, Eugene (o papa), a Beatrice (a mama) e Jaja. O papa é um pai extremamente rígido e violento com os membros da família, contudo, ele é uma pessoa muito bondosa para o próximo, exceto com seu próprio pai. A complexidade das relações familiares dessa família entre eles e com os próximos provoca reflexões no leitor durante o processo de leitura.
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Silvia Schiefler 04/03/2024

O livro abrange temas como racismo, desigualdade social, violência doméstica psicológica e física, e fanatismo religioso que se desenrolam dentro do cenário nigeriano, mostrando aspectos dessa cultura e o impacto do imperialismo inglês sobre ela.
O pai de Kambili, a personagem central, é um nigeriano que virou católico extremista... e todos vivem sob as ordens, comando e pressão dele... Um livro de leitura dinâmica e agradável, apesar da temática. A autora retrata os sentimentos de Kambili, uma jovem que foi oprimida durante toda sua vida, com muita sensibilidade e de forma muito perspicaz, fazendo com que consigamos entender os efeitos da violência a partir da forma que a vítima lida e enxerga suas vivências e seu futuro. A liberdade chega somente com a morte do pai... Excelente leitura! Recomendo. #leituras2024 #18/2024
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Elizama 03/03/2024

"Olhei atônita para ela. Pagão, tradicionalista, o que importava? Ele não era católico e pronto; não era da nossa fé. Era uma dessas pessoas por cuja conversão nós rezávamos, para que elas não acabassem no tormento eterno dos fogos do inferno."
Esse é um dos últimos livros que faltava para eu completar minha coleção de Chimamanda e coincidentemente, se tornou o meu favorito dela.
Mesclando o extremismo religioso com violência doméstica durante o colonialismo britânico na Nigéria e por meio de uma narração extremamente delicada da personagem principal (Kambili, 16 anos), esse livro me prendeu do início ao fim, não conseguia largar. A medida que a leitura avança e você vai percebendo a pressão psicológica crescente, justificada pela religião, a única coisa que você pensa é: alguém precisa resolver isso. E diferentemente dos outros livro da Chimamanda, a resolução final me agradou bastante em certos aspectos e me causou um profundo sentimento de tristeza à respeito de outros, o que é bem coerente com toda a história.
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