Casa de Pensão

Casa de Pensão Aluísio Azevedo




Resenhas - Casa de pensão


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Gláucia 27/02/2011

O mundo é dos espertos.
Amâncio, um rapaz ingênuo sai do Maranhão para cursar medicina no Rio de Janeiro e acaba se deslumbrando com a fervilhante vida boêmia da capital. Conhece as pessoas erradas como João Coqueiro, dono da pensão onde o rapaz vai morar. O espertalhão passa a usar sua irmã Amélia, por quem Amâncio se apaixona, para explorar o rapaz e espremê-lo até o último mil-réis, uma espécie de real da época. O pobre rapaz vai passar por muitos maus momentos antes de descobrir que muito melhor teria sido se tivesse ficado quietinho estudando anatomia (não comparada) no seu canto.
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Celso 19/02/2016

Final surpreendente
Gosto bastante dos livros do Aluísio Azevedo, este é muito bom, tem um final surpreendente, além disso, o personagem principal é do Maranhão estado onde nasceu o autor, logo o livro tem muitas anedotas quanto aos costumes e origem do personagem além de uma crítica social da época.
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Daniel 21/11/2016

Casa de Pensão
Resenha no link abaixo!

site: http://blogliteraturaeeu.blogspot.com/2016/11/casa-de-pensao-de-aluisio-azevedo.html


Valério 20/04/2017

A história que se repete
Casa de pensão, apesar de ter sido escrito no século XIX, conta uma história que se repete no tempo. Por isso permanece atual.
O rapagão, que só quer saber de rabo de saia, filho de família abastada. Mulher interesseira, que se envolve com o rapaz para fisgar sua fortuna e, enquanto se relaciona com ele, explora as benesses de sua conta corrente.
Mas o mote principal vem quando o rapaz percebe as intenções reais e resolve abandonar a rapariga.
Como também há casos atuais, a moça e sua família se fazem então de vítima e resolvem processar o desavisado.
Um parêntese: Há, sim, casos em que o homem abusa da confiança e ilude jovens mulheres desavisadas. Mas há também o caso em que essas moças de desavisadas e inocentes não tem nada. Este é o caso do livro (antes que seja apedrejado por machismo. Não fui eu que escrevi o livro. ;-) Então o eventual machismo existente seria do autor. E não meu)
Continuando: Então, a questão que surge é: quem é o verdadeiro vilão? Há justiça no rapaz ser processado e condenado? Preso?
A partir daí, há reviravoltas e um desfecho forte.
Mais que isso, seria spoiler.
Grande livro
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Sandrinha 13/06/2017

Gostei muito do livro!Casa de Pensão, escrito em 1884, juntamente com O Cortiço são consideradas as obras-primas de Aluísio Azevedo. Ambas descrevem a vida nas pensões chamadas familiares, onde se hospedavam jovens que vinham do interior para estudar na capital.
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Angie 07/10/2020

Uma leitura agradável porém um pouco arrastada e pedante em alguns pontos, uma característica da época em que foi escrito. Como sempre muito bem escrito, Aluízio tem um dom com as palavras.
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Rocier 20/12/2020

É bom
É um bom exemplar do realismo-naturalismo o autor sabe fazer isso muito bem no livro. Eu gostei apesar de algumas coisas serem meio desconexas, contudo é uma leitura que vale muito a pena, ainda mais se quiser saber sobre o estilo literário que estava começando na época.
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vivz_zi 16/01/2022

Enfim, o exposed
Gostei mais do que eu imaginaria que fosse gostar, Aluísio expõe a sociedade da época e seus problemas de forma até que sútil, implícita em cada personagem e seus pensamentos e ações. Gostei muito das descrições, embora deixem a narrativa lenta e densa, o naturalismo é facilmente identificável.
É interessante como você pode sentir ódio e pena de Amâncio, percebendo que assim como todas as personagens, ele é também hipócrita e interesseiro, por mais que seja o cara rico. No final fiquei bem pensativa sobre a questão do homem rico contra a justiça. Não tive tanta surpresa com o "plot" pois já conhecia a história. Fiquei curiosa para ler O Cortiço.
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Sampaioaninhaaa 19/01/2022

Gostei
Odiei o Amâncio, cara chato e desnecessário. Também não gostei do Coqueiro, basicamente não gostei de ninguém mas não foi de total ruim, o final me surpreendeu, pode parecer burrice mas eu não esperava.
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nina 21/01/2022

O livro é bom, retrata bem a hipocrisia da sociedade e seus interesses, principalmente monetário.
Gostei muito da reta final do livro e da forma como o autor me fez refletir sobre os acontecimentos da obra.
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Darlene_Poetisa 29/01/2022

Amâncio deixa sua família no Maranhao para estudar medicina na Corte. Criado com muito rigor pelo pai e com mimos pela mãe, o jovem deseja aventuras, farra e mulheres. Nota-se que não é um mal rapaz, que ama a mãe acima de tudo e até esforça-se para estudar. O que lhe falta é fibra moral para resistir as tentações. Acha-se esperto mas não o é tanto assim.
Por outro lado temos Coqueiro, estudante órfão, responsável pela criação da irmã, Amélia. De olho no dinheiro de Amâncio e considerando-o parvo, decide levá-lo para morar na casa de pensão que administra e fazer o possível para juntar os dois. O que de fato acontece, mas não da forma esperada e muito menos com os resultados pretendidos.
O livro apresenta uma crítica a criação rigorosa porém sem ensinamentos que de fato instruam sobre as questões da vida e também uma crítica aos costumes sociais vigentes na época.
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aleticiacarolina 30/01/2022

necessário demais
li por causa do vestibular e gostei bastante, é bem atual e trata de temas muito importantes com os quais até hoje não sabemos lidar.
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Márcia 05/04/2022

Casa de Pensão - Aluísio Azevedo
Aluísio Azevedo publicou Casa de Pensão em 1890, esse romance foi baseado em um crime que ocorreu alguns anos antes na cidade do Rio de Janeiro, chamado "Questão Capristano".
O protagonista da historia de chama Amâncio, ele acabou de chegar na Corte vindo do Maranhão. Típico sinhozinho, com posses, esperava a sua mesada enviada, religiosamente, pelo pai fazendeiro. Veio para a Corte com a intenção de estudar medicina e, secretamente, aproveitar a diversão na capital.
Ao chegar, ele foi morar em uma casa de pensão. Amâncio logo chama a atenção aos proprietários do imóvel, um rapaz jovem , estudante de medicina e rico. Ele se transforma em um grande partido para a irmã de Coqueiro, Amelinha.
Coqueiro vê uma oportunidade de casar sua irmã e tirar proveito da fortuna do rapaz.
Amâncio, por sua vez, quer pegar qualquer mulher que aparece e lhe da uma oportunidade. Se engraça pela vizinha, amasiada, cujo o marido é um bicho preguiça e fecha os olhos para as escapadas da mulher.
Tenta seduzir a esposa de um amigo de seu pai, que o ajuda a se estabelecer na Corte.
E por fim, cai na cama de Amélia, irmã de Coqueiro, dono da casa de pensão.
Um belo dia, chega uma carta da mãe de Amâncio informando que o pai dele morreu e ele precisava retornar ao Maranhão. Amélia se sente ameaçada com a ida de Amâncio e força um casamento, Amâncio recusa totalmente essa união.
Coqueiro toma uma providência, apresenta uma queixa-crime na delegacia querendo uma reparação ,por parte de Amâncio.
Amâncio vai a julgamento e é absolvido. Ele fica tão animado com a notícia que vai comemorar com os amigos no Hotel Paris.
Coqueiro indignado com a sentença vai ao Hotel Paris portando uma arma, atira e mata Amâncio.
Nesse interim , chega a mãe de Amâncio na capital para suplicar os juízes que libertem Amâncio. Ela recebe a notícia da morte de seu filho e não resiste.
É uma obra que representa a escola realista e naturalista no Brasil.
A história é muito bem humorada e divertida, mas tem alguns defeitos. Alguns capítulos não tem relevância na história, não acrescenta nada a narrativa.
Outra questão, é o pouco desenvolvimento emocional do protagonista da história. Ele não aprende nada com suas experiências.
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