Adormecida

Adormecida Anna Sheehan




Resenhas - Adormecida


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Cíntia Costa 31/10/2019

Diferente de tudo que já li
Esse livro caiu de pára-quedas para mim. Pensei que se tratava de um reconto de A branca de neve, bem no estilo sessão da tarde e não foi nada disso.
O livro é uma distopia, com ficção científica. Bem escrito, com uns plost Twister acontecendo quando você menos espera.
Fiquei sabendo que ele tem continuação. Por isso acabou meio de repente.
Fiquei comovida com a história da protagonista, ao mesmo tempo me deu raiva dela em alguns momentos: muito passiva. Amei as amizades verdadeiras que ela encontra pelo caminho. Super indico o livro para quem quer mudar o gênero de leitura.
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Anna.Lirim 24/02/2019

Adormedida - Anna Sheehan
Se no conto da Bela Adormecida a história acaba quando a princesa acorda, aqui, isso nada mais é do que o começo. E Rose Fitzroy, nossa protagonista, vai precisar reaprender a viver em um mundo um tanto diferente do que ela conhecia.

No começo, achei que Rose estava muito plácida para alguém que acabou de descobrir que o mundo como conhecia havia desaparecido, que tinha faltado deixar um pouco mais claro a angústia de alguém que tinha acordado sozinha no mundo. Porém, conforme a história se desenrola, e vamos descobrindo a personalidade dela (junto dela, aliás), vai ficando mais claro que isso faz parte do desenvolvimento da personagem.

No início, ela é diferente de todo mundo, tem o rosto de uma adolescente, com jeito de uma época anterior (equivalente dos avós dos outros adolescentes) e às vezes tem reações infantis, e toda essa mistura faz cada vez mais sentido, conforme o passado dela vai sendo contado - não vou falar mais sobre isso, porque pra mim parte da mágica foi ir acompanhando pouco a pouco.

Uma das coisas que gostei bastante é o crescimento de Rose fazer sentido, vir em uma progressão que é super crível, e não aquela história de algo acontece de uma hora para a outra e obriga o personagem principal a abandonar todos os seus medos e todas as suas reservas de uma vez e encarar o perigo (porque, sim, há um perigo que desperta logo depois dela e passa a caçá-la).

Além do aspecto “o quanto o mundo pode mudar após um sono tão longo”, Anna Sheehan, a autora, aborda um outro aspecto interessante que não lembro de ter visto antes em releituras desse conto: o preço que todo esse tempo imóvel custa à saúde de nossa Bela Adormecida.

Sendo absolutamente honesta, não estava com expectativas particularmente grandes quando comecei esse livro. Pensei nele como mais uma releitura que eu queria conhecer. No fim, encontrei uma jóia, eu realmente adorei o livro. As informações vão sendo dadas na medida e na hora certa para te manter preso na história – eu não queria parar de ler (oh, vida, por que preciso acordar cedo amanhã?)

Referências ao conto de fadas obviamente não faltam, mas Adormecida não é um livro de fantasia. Está mais para uma ficção científica com um toque de futuro distópico.

O que mais me marcou nessa história, foi a evolução dos pensamentos e da personalidade de Rose. Há uma cena em que ela fica vagando sem rumo pela cidade e a sensação de solidão dessa hora ficou tão brutalmente clara pra mim, que precisei parar um segundo e respirar. Vários outros trechos me fizeram parar um momento dessa forma - sabe aquele livro que alguns trechos se parecem tanto com o que você pensa que se você mesmo tivesse escrito não seria tão verdadeiro?

Não bastasse isso, os personagens e as reações deles fazem sentido – me desanima a leitura quando os personagens começam a fazer coisas sem coerência nenhuma com o enredo ou com a personalidade deles.

Otto foi um dos meus personagens preferidos. Inclusive a comparação que ele faz de Rose com o conto da Bela Adormecida foi uma das minha citações que mais gostei nesse livro.
A forma como a autora tratou os sentimentos dos personagens foi muito... madura talvez seja a melhor palavra. Não é por ser uma releitura de contos de fadas que jogou um romance e fez dar certo de todo jeito. Ainda que seja uma ficção científica com um título que remete claramente a uma fantasia, dá para pensar em Rose e nos outros como pessoas reais, com problemas reais.

Aliás, vou falar mais sobre isso no próximo post com curiosidades sobre o livro, mas Anna Sheehan pesquisou sobre (e conviveu com) pessoas vítimas de abuso, e fala em uma entrevista sobre como esse processo é muitas vezes silencioso. Esses elementos vão aparecendo no enredo de uma forma muito bem feita.

E apesar de ser uma releitura, NÃO tem um final óbvio, o que é bem legal.
O ponto que me incomodou porque atrapalha um pouco a leitura é a mudança de ponto de vista que ocorre no MEIO de uma cena – o que acontece algumas vezes ao longo do livro. Nada que voltar o parágrafo não resolva, mas enfim.

A capa brasileira é linda também: um pouco desfocada mesmo, o que também faz todo sentido para a história.
(resenha com fotos e links, no blolg Escrevendo Asas)

site: https://www.escrevendoasas.com/2019/02/resenha-adormecida-de-anna-sheehan.html
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Izabella Martinoti 01/12/2018

O livro é ótimo, mas não traduziram a continuação
Eu achei muito interessante o fato dela ter que lidar com as mudanças de época e a forma como a autora explica como o mundo chegou a aquela situação, eu amei a história, mas a continuação só tem em inglês ;-;
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Loy 14/07/2018

Bom , primeiramente confesso que se não tivesse o clube como um compromisso não teria prosseguido com a leitura ate o final. No começo adormecida pode não ser o típico livro que estamos acostumados a ler, não tem aquele roteiro certinho e previsível de um romance , talvez isso é que o faça ser tão especial. Ao ler a sinopse lembro que pensei que seria uma comedia romântica moderna baseada no lindo clássico dos contos de fadas , imaginei a Rose sendo uma herdeira de uma multinacional típica , mas nada poderia me preparar para a realidade tratada no livro , a partir das primeiras paginas já me peguei surpresa e impressionada com o livro , a autora usou de uma criatividade tao singular que nem posso descrever , uma mistura de matrix/futuristic com conto de fadas só que sem a parte do romance , só com o drama.
Gente sei que não conta muito mas me peguei diversas vezes chorando lendo ele , a coitada da Rose apesar de ser uma herdeira interplanetária sofre muita rejeição e aprende a superar , fiquei o livro todo chorando por ela e pelo ?amor que ela acreditava estar morto? e chorei mais ainda quando ela descobriu que não.
O final me surpreendeu e me comoveu de uma maneira incrível , mas achei muito interessante perdoem ?me pela falta de detalhes sei que a maioria de vocês não o leu ainda , quero evitar spoiles porque quem sabe após esse meu relato vocês não resolvem dar uma chance á adormecida.
Foi um livro que me cativou sim, apesar de não ser bem o estilo literário que estava acostumada o devorei em uma semana e fiquei impressionada com o final.
Há rumores de que o livro será uma seria , bom só nos restas aguardar para ver se nossa Rose Fitzroy terá enfim seu final feliz.

minha musica tema p/ esse livro :

http://www.youtube.com/watch?v=xBC1Nn3oXM0
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Minha Velha Estante 24/01/2018

Mais uma releitura??? Não, Adormecida não chega a ser uma releitura de A Bela Adormecida, mas claramente a sua autora se inspirou no clássico conto da Disney.

Vamos conhecer a história de Rose Fitzroy. De cara, Rose nos deixa uma dúvida: ela é uma adolescente de 16 anos ou uma simpática senhora de 80? Ah, te peguei, né? Pois é, a história de Rose é bem complexa. Ela passou 60 anos de sua vida em sonos induzidos, ou seja, adormecida. Até o dia em que ela é acordada, sem querer, por uma técnica de respiração boca a boca feita por um lindo rapaz, Bren.

" Então, quando o vibrante azul da paisagem marinha que eu tentava segurar foi interrompida, não por uma mão, mas pela sensação de lábios tocando os meus, fiquei surpresa. "
Parece tudo muito fofo? Mas não é bem assim. A história se passa em um tempo no futuro onde os terráqueos conseguiram colonizar outros planetas e esse sono induzido tem várias utilidades. Só que no caso de Rose, a verdade não é nada útil para ela.

“ Tinha quase oitenta anos com apenas dezesseis. Nunca passei tanto tempo em estase. Ninguém havia passado. (...) Eu me sentia como uma velha. Tecnicamente, eu era. ”

O mundo em que Rose acorda está muito diferente do que ele deixou. Ele dormiu durante os Tempos Sombrios, que foi marcado pelo crescimento populacional desenfreado, pelo boom econômico com um imenso abismo entre ricos e pobres, além da mudança climática e o surto de algumas doenças, como a tuberculose e a peste bubônica. Houveram também guerras por recursos naturais e por tecnologia. E é a empresa de seus que domina esse novo mundo que superou os problemas.

“ Somente ele não me via como a bela amaldiçoada e passiva, esperando calmamente para ser despertada por seu príncipe encantado. Eu era a impressionante roseira, selvagem e impenetrável, e forte o bastante para resistir a centenas de anos de pessoas tentando forçar um caminho entre os meus espinhos, para atingir os vulneráveis inocentes que eu protegeria. “

Além disso, depois de dormir por tanto tempo, grande parte das pessoas que Rose conhecia, como os seus pais e amigos, já morreram ou estão bem velhos... Mas ela continua uma adolescente, que não conhece nada dessa nova era.

Mas a grande pergunta de Rose é porquê ela foi mantida tanto tempo em estase (nome dado para o sono induzido). Por que sempre foi mantida afastada do mundo pelos seus pais?

Rose vai enfrentar esse mundo novo, uma escola e o exercício de criar nossos amigos, enquanto descobre parte do seu passado. Vamos conhecer o melhor amigo/namorado de Rose, os dilemas de ter que abandonar a carreira que escolheu para si por causa dos pais e vivenciar as novas descobertas de uma senhora com o corpo e mente de uma menina.

“ Não posso pensar nele, mas também não consigo esquecê-lo. Não é certo esquecer uma pessoa que você amou. “

Como se tudo isso não fosse drama suficiente, Rose ainda vai descobrir que tem um autômato programado para matá-la! Será que o fato de ela ser a única herdeira de uma empresa de alcance interplanetário tem algo a ver com isso?

Mas ela não estará sozinha, o seu príncipe, ou melhor, Bre, será o seu grande amigo. É ele quem vai ajudá-la a passar por todos esses dilemas e sobreviver a tantas descobertas.

Ah, e se prepare para um final daqueles de puxar o tapete e deixar você com cara de boba, mas feliz, viu?!?!?! Um super parabéns para a autora que consegui juntar elementos já conhecidos com outros tantos bem inusitados e ainda deu um desfecho para lá de justo à história.


Narrado em primeira pessoa e apenas inspirado em A Bela Adormecida, Adormecida é muito mais do que uma historinha de amor. Mostra os dilemas e esforços de uma garota e seus dilemas, que quer ser ela mesmo mas tem que descobrir primeiro quem ela é de verdade.


site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2017/10/leitura-da-drica-adormecida-anna-sheeran.html
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Patty 23/01/2017

Adorei!
Esse livro conta a história de Rose, que acorda depois de 62 anos em estase, que é tipo um coma induzido, porém você não envelhece, por isso ao acordar ela ainda tem o corpo de uma garota de 16 anos. Porém, durante esse tempo o mundo mudou e as pessoas que ela conhecia e amava morreram.
Com um estilo ficção científica, que se passa num futuro, o livro nos leva a "viajar" em sonhos e possibilidades de como será a tecnologia futuramente, enquanto acompanhamos a adaptação de Rose a sua nova vida.
Digamos que além da parte sci-fi ( que já é interessante por si só), a história também serve para refletir sobre certos comportamentos interpessoais que vemos ao nosso redor.
E não tem como não torcer para Rose ser feliz com o seu amor, já que o romance tem bastante importância na história.
É um livro que adorei ler e o final foi surpreendente! Agora aguardo ansiosamente o lançamento do segundo livro!!
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Bruna.Batista 20/10/2016

Noide! É das alturas!
Ser submetida a períodos em estase, demorar cerca de 28 anos para completar 16, ser manipulada pelos pais, perder sue amor para o tempo, perder sua vida por um capricho. Esta é Rose Samantha Fitzroi. Adormecida por pequenos períodos para comodidade e capricho de seus pais e depois abandonada em estase por 62 anos. Quando despertada por acidente descobre que está em outro tempo, com outras pessoas, em quem confiar? Por onde seguir? Este é o dilema da vida de Rose, uma adolescente de 16 anos com 107.
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Stephanie.Facre 07/10/2016

Livro Surpreendente
Confesso que quando li o titulo, achei que era sobre conto de fadas, e claro, me enganei, e fiquei muito feliz por isso. Que livro surpreendente!! Adorei!!. A historia é bem futurista (que nao gosto tanto assim), mas eu achei ela linda! Vale apena lerem esse livro. Emocionante e muuuuito surpreendente!!
Lucas 08/10/2016minha estante
Pode me falar oq ocorreu no final? Haha me manda uma mensagem por favor. Li esse livro faz 4 anos e tava olhando aqui e achei o final UAU mas não lembro o motivo.




Kath 04/10/2016

Releitura da Bela Adormecida? Só que não.
Acredito que, como muitas outras pessoas, fui atraída por esse livro achando que era uma releitura de A Bela Adormecida. Bem, não é. Apesar de usar o conto como uma certa analogia, o livro não é de forma alguma uma releitura do famoso conto dos Grimm. Anna Sheehan nos leva para um futuro distante e assustador onde a realidade que conhecemos basicamente não existe mais, pelo menos em parte. O livro é uma distopia e por ser o primeiro do gênero que eu leio levei um tempo para me acostumar e por bem pouco não desisti dele nas primeiras páginas.
Rose Fitzroy é despertada de um sono de 62 anos em seu tubo de estase por acidente. Aos poucos, ela descobre-se herdeira de um império interplanetário e no meio de um joguete de poder, confusa em uma época a qual não pertence ela vai sendo introduzida aos poucos no universo dos supertablets, e do período sombrio tão falado que passou enquanto ela estava em estase e, aparentemente, época em que seus pais morreram. Eu demorei um século pra entender o que era estase, quem me ajudou foi o blog Luz da Madrugada que resenhou o livro: "Para a biologia, a estase significa os períodos, durante a evolução, em que as espécies se mantêm relativamente sem mudanças." então, é quase um coma induzido em uma capsula, basicamente isso. Esses primeiros capítulos do livro são meio monótonos, ela é internada em um hospital, um monte de jornalistas e papparazzi fica atrás dela, a herdeira da UniCorp. O garoto que a despertou é Bren, um jovem bonito que tem olhos parecidos com Xavier, o ex-namorado de Rose, que morreu assim como seus pais. A gente é levado a flashes do passado dela com Xavier que se conheceram desde que ele era um bebê, por Rose estar entrando em constantes estases, ela não envelhecia rápido, mas não explica de cara porque ela era submetida a isso. Inicialmente, quando vai para escola e tem que se adaptar ao mundo novo e assustador à sua volta, Rose encontra resistência por parte de todos, menos de Otto, um jovem geneticamente modificado com a mistura de uma raça alienígena produzido pela empresa do pai de Rose. Os dois se tornam amigos, descobrem uma empatia de pensamentos muito grande um pelo outro, mas Otto não toca em Rose, uma vez que ele não consegue falar, se comunica com as pessoas através do toque que o permite ler os pensamentos delas, mas quando faz com Rose pela primeira vez, algo na mente dela o assusta muito, mas ele não especifica exatamente o que é.
Como se todos os seus problemas já não fossem suficientes, há uma espécie de robô tentando matá-la. Para todos os lados que olha, Rose parece sentir-se rodeada de inimigos, é uma garota de quase oitenta anos em um mundo totalmente diferente do que ela conhece. A única pessoa em quem ela realmente sente que pode confiar é Otto e Bren, ainda assim, seus sentimentos confusos por Bren - que lhe lembra muito Xavier - começam a assombrá-la e no meio de toda a luta para salvar a própria vida e ajustar-se ao "novo mundo moderno" ela vai descobrir segredos do seu passado que vão mudar toda sua história.
Acabei terminando o livro antes do previsto, apesar de ele ser pequenininho e não ter sido o que eu esperava e mesmo tendo lido em ebook (a situação financeira aqui tá mesmo ruim, camaradas!) é meio que como A Noiva Fantasma, rola aquele suspense quase constante e você quer descobrir como a personagem vai sair daquela. Rose é uma garota que inicialmente te irrita um pouco, ela não "reage" entende? É do tipo passiva, controlada pelos pais como um fantoche, que não tem vontade própria, só assente e obedece, não expressa o que pensa e o que sente, mas então, ao longo da história a gente vê que ela foi criada pra ser daquele jeito e isso é até meio cruel. A relação dela com Otto e Bren vai desenvolvendo lentamente, confesso que torci pra ela ficar com o Otto, sei lá, só achei que eles combinavam mesmo ele sendo meio alienígena... mas o livro termina meio que aberto como se desse a chance para uma continuação, o que me faz ficar dividida, não sei se uma continuação seria uma boa ideia e, ao mesmo tempo, queria ver como o relacionamento dela ia se desenvolver com os dois, Otto e Bren, quem, no final, realmente terminaria com ela. Se é que um deles vai. Apesar da analogia com a Bela Adormecida (e é só a analogia mesmo), o livro ainda tem uma metáfora bem bacana da nossa sociedade atual, do muito provável rumo que tomará nossa ganância sem medidas. Bate aquela reflexãozinha sobre as coisas. Conseguiu um 4,0 apesar de tudo.
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Viviane 06/09/2016

Decepção!
Essa nova versão da bela adormecida é chata. Passei mais da metade do livro lutando pra ter alguma surpresa. Protagonista e personagens pouco convincentes.
Uma bela oportunidade para ser um excelente livro e Ploft! Foi decepcionante.
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bella 26/08/2016

Adormecida traz temáticas importantes como a evolução da ciência, a ganância e as consequências do desenvolvimento de um capitalismo desenfreado, propício ao aparecimento de uma sociedade voltada aos auto-benefícios. Pelo nome e pela capa, imaginei um romance bem água com açúcar, uma releitura distópica de “A bela adormecida”, como muitas outras que tem aparecido sobre outros contos de fada, porem é um livro repleto de ficção cientifica.
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Yasmim 14/06/2016

Tinha tudo para ser muito bom.
O que posso dizer desse livro? Um bom tema, mas que não foi bem trabalhado. Foi só isso que vi enquanto lia o livro. Sorte minha não ter depositado grandes expectativas sobre ele. O que quer dizer que não precisei me decepcionar tanto assim.

Não vou dizer que a narrativa da autora era ruim, porque não era. Foi mais como ela trabalhou esse tema. Tornando o livro cansativo, confuso e totalmente artificial. Digamos que grande parte do livro me senti confusa, uma outra parte entediada e só no final me senti interessada, que é quando o motivo de ela estar em estase química(uma espécia de sono induzido que faz com que a pessoa permaneça da mesma idade e sem precisar se alimentar/beber água e etc.) e sobre os pais dela.

Sobre os personagens, não sei bem o que dizer. Não achei que eles foram muito explorados. O único que gostei foi Otto, por ter uma história muito interessante. Que nem mesmo a Rose( que é a principal) realmente me interessou. Os pais dela então, são dois malucos de marca maior.

No geral, minha nota é 3. É um livro que não é bom, mas também não é ruim. Só poderia ser mais explorado pela autora. Tinha tudo para ser muito bom.

site: http://cantinhodayaah.blogspot.com.br/2016/06/resenha-14-adormecida.html
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Joice (Jojo) 18/04/2016

Frustrada com uma trama que tinha enorme potencial
Sabe aqueles livros que poderiam ser muito melhores, e você lamenta bastante o fato de eles não o serem? Há tempos eu não tinha uma experiência dessas, mas "Adormecida", de Anna Sheehan, veio para lembrar-me de quão frustrante isso pode ser.

A versão da autora do clássico infantil "A Bela Adormecida" tem uma premissa excelente. Há todo um mistério envolvendo os motivos que levaram os pais de Rose a colocarem-na "para dormir" por tanto tempo e em repetidas ocasiões, fato que acabou prejudicando a vida da garota. O nome da protagonista, inclusive, poderia ser relacionado à flor protegida pelo Pequeno Príncipe de Saint-Exupéry, tais são as barreiras que separam Rose do "mundo real".

Todavia, e esse é meu maior motivo de frustração com este livro, a autora passa mais da metade da narrativa apresentando-nos uma trama insossa e uma protagonista apática, que só depois da página 230 mostra seu verdadeiro potencial. Repito: fiquei enormemente decepcionada. A experiência de leitura teria sido outra (muito melhor) se Sheehan houvesse apresentado melhor sua proposta.

Só tenho a lamentar.
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Blackangel 17/04/2016

É um livro emocionante, que foge um pouco da realidade atual, mas coloca em pauta a imaginação, gostei muito de ter lido, e leria novamente.
quando se começa a ler nao da vontade de parar, e sim vontade de descobrir coisas novas, pois voce entra no mundo do livro e se perde na sua propria imaginação
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