Morte Súbita

Morte Súbita J.K. Rowling




Resenhas - Morte Súbita


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FelipePaiuca 18/02/2014

Morte Súbita de J K Rowling é o seu renascimento
Não é nenhuma novidade que a grande maioria que leu Morte Súbita o fez devido a já ser um leitor de J. K. Rowling e da fantástica série Harry Potter.

Porém, quem realmente leu essa obra buscando uma espécie de reencontro com aquela história do bruxinho não teve essa felicidade.
Morte Súbita não tem nada a ver com Harry Potter, a não ser é claro o estilo de J K que continua descritivo e fácil de ler.

Primeiras impressões

A história é extensa e conta com muitos personagens. Acredito que tenha por volta de sete personagens principais, dezenas de coadjuvantes e um outro monte de assistentes e figurantes.

Isso nos leva a uma primeira parte cheia de apresentações e introduções que tornam as primeiras 250 páginas pesadas e te dá a sensação de que o romance não anda. Boa parte dos capítulos são também repletas de conflitos internos, que te faz cansar em alguns momentos.

Apesar disso, depois que você se acostuma e já conhece a maioria dos personagens da trama, a leitura das últimas 250 páginas flui rapidamente. Sexta e a sétima parte do livro, que são as duas últimas, revogam todo aquele conceito que você construiu na primeira metade da obra cai por terra e sequências vertiginosas de ações que culminaram no ápice da história se intercalam.

Eu odeio

Com uma lista com mais de 50 personagens, era de se esperar que eu gostasse de uma boa parte deles, mas a verdade é que isso é mentira. HAHAH. A imensa maioria, exceto por um ou dois, é horrível. Os moradores de Pagford são em geral mesquinhos, individualistas e olham mais para os problemas de fora do que os próprios e dos de sua família.

Tive dois personagens favoritos. Andrew Price, um adolescente que se mostrou muito determinado e rebelde e Tessa Wall, uma mãezona que era a base de sua família.

Entre aqueles que odiei, merecem menção Simon Price, talvez o mais odiável, Howard Molison, o mais chato de todo o vilarejo, e Gavin, o indeciso.


Maiores de 18

A Tatiana Feltrin disse em sua vídeo crítica que este é um livro sobre perdas e eu concordo com isso. Ele trata de perda de entes queridos, perda de objetivos, perda de um determinado estilo de vida, perda de convicções, perda de sonhos e inúmeras outras.

A história vai tratar de problemas familiares, política, sociologia, psicologia e outros temas complexos. Por isso, se você não acha que tem maturidade para pensar sobre esses assuntos, acredito que não seja indicado.


Leila 24/02/2014minha estante
eu também gostei do Andrew Price, até porque ele sofre um bocado.
e nos chatos odiáveis, colocaria o covarde Bola...


FelipePaiuca 15/03/2014minha estante
O pai dele é o pior de todos.




Silioni 07/02/2014

Ah que saudade que eu sentia de uma das melhores escritoras do mundo moderno, seguindo minha proposta de ler os livros que ganhei de aniversario, agora foi a vez de Morte Súbita, o livro de reestreia de J.K. Rowling, totalmente diferente da magia com que estávamos acostumados em Harry Potter, e só serviu para confirmar o que muitos já sabiam, que ela é perita em levar sua mente para outros lugares, apresentar outras realidades e fazer com que você não viva mais aonde está acostumado.
Dessa vez, a história se passa em Pagford, um distrito de Yarvil, uma cidade da Inglaterra, cercada de tradições, e como toda cidade pequena, cheia de gente que conhece todo mundo e que adora uma boa fofoca, e que vive em paz até quando Barry Fairbrother, depois de um dia com uma dor de cabeça infernal, a caminho do jantar de seu aniversario de casamento, sofre um aneurisma, deixando a viuvá Mary, quatro filhos e uma cadeira livre no conselho distrital.
Todos os habitantes foram pegos de surpresa por essa “novidade”, porem, enquanto para uns era luto pela falta do grande pai e amigo, sempre divertido e otimista, com um jeito único de defender seus ideais, para outros foi uma oportunidade de se livrar, de uma vez por todas, de Fields, um conjunto habitacional que pertencia a Yarvil, mas que estava sob as despesas de Pagford, e da clinica de Bellchapel, um hospital que trata dos viciados em heroína distribuindo metadona, e que juntos “sujavam” a vizinhança.
E ai surgem as personagens: homens, mulheres, crianças, idosos. Cada um com sua personalidade, sua forma de pensar, sua historia, e principalmente, seus dramas particulares. Que são apresentados de uma forma diferente, talvez até um pouco difícil, mas que depois que você conhece e se acostuma, flui tranquilamente.
Bem, sou uma pessoa difícil de chorar com livros, não sei, gosto de drama, mas não aquele drama (que pra mim é) forçado, quando tem gente doente, separam casais ou matam animais de estimação, porque quase sempre são perfeitos demais, e diferentes demais da minha vida, me fazendo ficar mal no final do livro. Mas esse livro me surpreendeu, porque depois da apresentação (detalhada) dos personagens e de ter escolhido meus preferidos, a historia pega fogo, e você se sente como um pagfordiano, lutando pelos seu lado politico e tentando mudar o rumo da estoria.
E não consegui conter as lagrimas quando algumas coisas aconteceram, porque mostra como podemos ser indiferentes aos que sofrem, como é mais fácil dobrar uma esquina ao invés de passar e ajudar alguém, e principalmente como algumas pessoas são julgadas pelo que são hoje, sem levar em conta o que levou-as a ser assim. Com um final incrível, alucinante e, no meu caso, entristecedor. Com certeza merece 5 estrelas, e com mais certeza ainda, super recomendo.

OBS: Nunca mais escutarei Umbrella sem lembrar da minha personagem preferida.


site: http://www.semquerermeintrometer.com/
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Lucas 03/08/2013

uma historia brilhante de uma autora brilhante
Bom quando eu li que J.K iria lançar um novo livro logo pensei , nossa deve ser algo envolvendo o mundo bruxo ou algo fantasioso , quando em fim soube que era um romance adulto não desanimei para ler, pois pensei nada que venha daquela mente brilhante sera ruim.

Então no inicio pensei que ela havia me decepcionado li as primeiras 90 paginas e pensei nossa que confusão, aonde esta aquela magia que só ela sabe escrever ? então não aguentei mas disse não é um assunto que eu me interessa e vou desistir do livro.

O tiro saiu pela culatra porque nas ferias quando não havia nada para ler resolvi em fim dar mas uma chance para J.K afinal ela é uma rainha né, então a historia foi me prendendo e eu não consegui mas parar de ler

Tia JO conseguiu trazer 7 famílias , 7 historias e 7 contextos maravilhosos, ela te faz torcer pelos personagens , faz você entender alguns atos errados de alguns e faz você odiar com toda suas forças alguns

eu não gosto de contar a historia , porque voces irão ler, na verdade fiz essa resenha pra dizer que todo livro merece uma segunda chance , ainda mas se for escrito pela maior contadora de historias da face da Terra.
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Aline Cristina 21/04/2014

Morte Súbita no início me pareceu um daqueles livros "sem graça" que apenas relatam a vida medíocre de algumas famílias que moram em uma cidade pequena, e confesso que permaneci com essa opinião até quase a metade do livro. Mas quando começaram a acontecer os "fatos de fato" em cima daquela "introdução" um tanto longa, entendi que na verdade ela era necessária, e diria que o inicio justifica o fim, porque se não ficasse sabendo do cotidiano daquelas pessoas não teria justificativas quando a reviravolta acontecesse. Confesso também que achei que terminaria o livro sem emoção alguma, mas me enganei novamente, e chorei muito no final do livro, o que sempre acontece (risos), porque não me conformo com o porquê daquele fim tão triste e trágico que J. K. Rowling fez . Entendo os motivos e as justificativas por tudo o que li e sei sobre as famílias, mas acho que por isso mesmo, esperava um final diferente, não feliz, mas não tão trágico.
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Letícia Chiantia 16/12/2020

“Morte Súbita”: uma grande história sobre uma cidade pequena

Depois do sucesso da série Harry Potter, que vendeu mais 450 milhões de livros pelo mundo, a autora J.K. Rowling resolveu mudar um pouco com Morte Súbita, seu primeiro romance para adultos.

É comum os fãs de Harry Potter reclamarem bastante da nova investida da autora, no entanto as propostas são totalmente diferentes assim como o público. Cercada de mistérios, intrigas e revelações além de algumas pitadas de humor negro, Morte Súbita conduz o leitor a história do vilarejo fictício de Pagford e seus habitantes.

O fio condutor do enredo é a morte anunciada e inesperada do conselheiro da Câmara, Barry Fairbrother logo nas primeiras páginas. Como peça principal desse grande quebra-cabeças que vai sendo construído ao longo das 500 páginas, esse personagem consegue movimentar a trama justamente por não estar mais lá.

Dividido em sete partes e com cerca de oito núcleos de personagens, o romance consegue estabelecer uma leitura gradual e constante, assim como a autora gostaria que fosse, segundo declarado em entrevistas. No entanto, acredito que as últimas 200 páginas acabam ganhando um ritmo mais acelerado graças aos acontecimentos mais inesperados e suas revelações surpreendentes.

Mesmo com as divisões de classes social, idade e cultural, todos os personagens na história estão bem entrelaçados do início ao fim. Um dos motivos que isso acontece é devido a ambientação da história. É comum em cidades pequenas todos se conhecerem e falarem um dos outros.

Além disso, acredito que seja uma estratégia de escrita para a narrativa, desencadeada de forma semelhante ao filme Crash - no limite, de Paul Haggis. Todos os elementos levaram cinco anos para serem transcritos, segundo a J.K., um pouco menos que a saga Harry Potter, que precisou de 17 anos.

A princípio, achei o livro apenas ok. À medida que me aprofundei nas propostas da autora, pude compreender melhor suas intenções. A história do vilarejo revela indivíduos simples, cheios de medos, anseios e preconceitos que podem ser comparados a qualquer um dos presentes em locais frequentados por nós, o nosso bairro, cidade ou trabalho. Enfim, absolutamente qualquer ambiente, inclusive nós mesmos, ou seja, o nosso interior com seus segredos.

Se fosse um filme, acredito que poderia ser muito bem classificado como drama. Até onde eu sei, muitos não gostam desse gênero, se esse for o seu caso, talvez não seja o livro mais apropriado. Porém, se gosta de uma leitura fácil que propicia um ritmo acelerado cheio de acontecimentos pode ser uma boa pedida.

site: https://www.instagram.com/comacasos/
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Matheus P. 09/05/2014minha estante
Concordo com você quando diz que o início é confuso. Quando eu começava a me acostumar com certos personagens, aparecia um novo núcleo e eu me perdia. Contudo, avançando na leitura, esse problema desaparece, porque a caracterização de Rowling é muito boa, você tem personagens muito distintos, com suas motivações e preocupações únicas, pessoais. Não é à toa que o grande tema, lá no fim do livro, é o individualismo (ou leva uma reflexão sobre ele).

Bom, mas aí eu discordo muito de você quando diz que nada acontece. Pelo contrário, MUITO acontece. Os personagens se desenvolvem pra caramba, suas emoções mudam, logo eles são jogados em conflito uns com os outros. "Morte Súbita" é a história de uma sociedade (mesmo que seja tão pequena). As ações são sutis - nem que sejam mudanças na forma dos personagens pensarem. Não é verdade que tivemos nesse livro páginas imensas sem um diálogo sequer, apenas descrevendo?

Para quem está acostumado com a ação de Harry Potter, isso realmente é pouco. Ainda assim, acho injusto dizer que o livro é uma grande encheção de linguiça e que o final dele seja tão desconexo. Creio que a grande pergunta que o livro deixou é: "De quem é a culpa pelas duas mortes?". Isso está conectado a todo o restante do livro, já que praticamente todos os personagens discutem sobre Fields. "Será que se Bola, Kay, Tessa tivessem ajudado..."; "Será que se Samantha, Gavin, Shirley tivessem ido conversar com o menino...". Tudo muito bem amarrado.

Digo tudo isso só pra você, quem sabe, reconsiderar algumas partes.


Daniéla 18/05/2014minha estante
Comigo foi a mesma coisa, comprei por ser ela a escritora que me encantou com HP. Decepcionante foi a palavra que me veio a mente quando enfim consegui ler esse livro enfadonho.


Adriana 24/05/2014minha estante
Matheus, eu entendo seu ponto de vista, e como eu disse, eu consegui entender o propósito dela. Mas sinceramente, para mim, as lições que ela deu nesse livro poderiam ter sido dada em uma outra história.
Esse livro não me prendia, esperava um livro que não conseguisse parar de ler ou que me deixasse acordada até de madrugada de tão bom.
Talvez eu tenha desgostado tanto porque as expectativas eram altas.


Ana Paula 06/06/2014minha estante
Já li 180 páginas e até agora não me prendeu a história daqueles que habitam no vilarejo Pagford, por enquanto, é o livro mais chato escrito pela J.K. =(




R 14/02/2021

Dececionante
Esse livro conseguiu fazer o que eu achava ser difícil, me decepcinar mesmo sem eu esperar por nada. A história de arrasta do começo ao fim, só pelas páginas 400 que algo que chama atenção acontece. O plot foi muito fraco, como se a autora não soubesse como encerrar o livro. Não esperava por nada e ainda assim me frustrou.
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Patrick.Pereira 08/04/2021

Esperava mais
Talvez pelo nome da autora e por ter amado Harry Potter eu tenha ido ler com muita espectativa, não é ruim mas foi muito devagar pra mim, não me prendeu muito no início, pro final foi melhorando mas ainda ficou mediano.
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victor 24/08/2013

Acho que JK Rowling desaprendeu a escrever, o livro é muito ruim, basicamente são apenas fofocas, um personagem não gosta do outro, ficam falando pelas costas, traindo, reclamando, se drogando.
Cada um tem um problema ou um segredo, há adolescentes drogados, prostitutas e velhas fofoqueiras.
o livro só fica bom no final, acho que das 504 páginas umas 300 poderiam ser excluidas por que não acrescentam nada a história, o mesmo com alguns personagens: Gavin é um cara que não gosta da namorada mas não quer terminar com ela por medo de ser considerado cafajeste ( muito sem noção ), e Samantha Mollison que esconde do marido e das filhas que está apaixonada por um garoto de uma boyband tipo one direction. Ou seja, personagens sem sentido.
O interessante do livro é que, a partir da morte subita de uma pessoa quer era parte do conselho distrital, e das fofocas e ações tomadas por pessoas que queriam tomar o lugar do morto por meio de o O Fantasma de Barry Fairbrother ( que na verdade eram adolescentes raivosos que eram contra a candidatura dos pais), tudo isso convergiu para mais duas mortes trágicas no final da trama.
o livro é regular, um pouco interessante, recomendo, mas não é o tipo de livro que vou reler tão cedo.
Pri 26/08/2013minha estante
tembém penso da mesma maneira que vc.acho que alguém com a mente brilhante como a dela deveria ter surpreendido mais.




Portal Caneca 01/08/2014

Pois é o dia em que os potterheads sonharam desde 2007 finalmente chegou pra mim: acabar de ler um novo livro de JK Rowling!

E não foi um livro qualquer, mas um livro já consagrado, e confirmado que será roterizado pela BBC a se transformar numa mine-série. Sim, caros amigos e amigas, acabo de ler Morte Súbita, em poucas palavras, defino o livro como sendo 500 páginas de Drogas, Sexo e Rock n Roll

O livro, como já confirmado pela autora, seria um romance para adultos e, de fato, sem qualquer ligação com a aclamada série de 7 livros que conta a vida de Harry Potter.

Apesar disso, o número mágico, não saiu da criação de Rowling, em seu novo romance, os capitulos são dividos em 7 partes, e em cada uma delas, um trecho de um documento local é copiado.

A importância de tais trechos podem passar despercebido depois da primeira parte, mas JKR, como em sua outra criação, não coloca nenhum detalhe sem importancia. Cada trecho do documento da Admistração dos Conselhos Locais 7ª edição, faz uma pequena súmula do que os próximos capitulos vão tratar e, dessa forma, amarram a trama de um jeito muito peculiar.

A história começa com a morte súbita (titulo) de um morador de Pagford um pequeno vilarejo aos arredores de Londres. A quem é leitor assiduo de Agatha Christie ou Sidney Sheldon ou mesmo Sherlock Holmes (eu, por exemplo), sem dúvida deve ter ficado com aquele gosto de romance policial, mas não. O que realmente me assustou.

A morte de Barry Fairbrother é um pequeno acontecimento que por acaso, acaba por trazer a tona segredos ocultos de diversos moradores do vilarejo, de forma que, pode-se dizer que Morte Súbita tem seu protagonista oculto. E mais do que isso: morto.

O que amarra a trama toda e diversos acontecimentos do roteiro é sua ausência e como ela desencadeou diversas dispultas, desavenasas, desejos e como não? Mortes, é claro.

Sem pudor para falar de sexo, drogas ou palavrões, JK sem dúvida vai surpreender os fãs de Harry Potter, acostumados com a leitura fantasiosa que os levava para outro mundo. Morte Súbita é mundo real! O aqui e agora! O hoje. É o tipo de coisa que esperamos que aconteça a nossa volta: os segredos revelados, a sujeira posta em panos limpos, as máscaras caindo.

A começar principalmente por uma disputa política de quem ocuparia a cadeira de Barry no Conselho Distrital de Pagford seu fantasma, (que realmente aparece no romance), assombra muitos dos possiveis candidatos e mais uma vez o sua não presença é ocasiona tudo. [nota: o título em inglês (The Casual Vancacy), em tradução livre seria A vaga casual, o que remeteria ao lugar vago deixado por Barry [comentário pessoal: prefiro Morte Súbita como título. hihihi]

Num frenesi de acontecimentos peculiares, Rowling consegue escrever de uma maneira única. Não há um motivo para continuar a ler, apenas há todos os motivos, você quer saber mais e mais sobre todos e cada um dos personagens: seus segredos, seus motivos, suas angústias, suas razões, seus passados, mas principalmente: seus futuros!

E assim, se desenvolve a narrativa de Morte Súbita em 500 novas páginas de uma nova J.K. Rowling, amadurecida, renovada, única mas igualmente fascinante e envolvente a seu modo: original.

Sem pudor de descrever cenas picantes e temas de adultos, a leitura realmente não pode ser feitas por crianças, então já fica a dica!

De uma vez por todas, a quem tinha o mesmo medo que eu, Rowling provou ser uma exímia escritora e não apenas a mulher que criou Harry Potter. Sua escrita é SIM, de qualidade, seus personagens SÃO SIM envolventes e ela SABE SIM, como desenvolver uma história em poucas páginas. Sem dúvida, JK ficará pra sempre registrada por sua primeira grande criação, mas seu talento, inadvertidamente foi consumado com este novo romance.

Em contraste a outros criadores de romances policiais já citados, Rowling não escreve acerda de quem/por que matou, sua narrativa é superior e menos óbvia do que isso. É como se houvesse uma mensagem do tipo ele morreu, não há motivo para perder cabelos com isso. Olhemos para quem está aqui: para quem ainda tem algo a esconder, pra quem isso ainda tem importancia.

Em síntese: o livro é memorável. Fantástico e único, como somente JKRowling poderia fazer. E digo isso com certa experiencia como leitor. Leitura SUPER recomendada, Morte Súbita ou The Casual Vacacy o novo romance de Rowling: sem sombra de dúvida, assim como sua outra criação vão entrar para história!

site: http://portalcaneca.com.br/
Ikhyd 13/09/2014minha estante
Resenha perfeita, concordo com cada letra! Meus parabens




Tay Barcelos 31/08/2013

Massante
É interessante como a morte de uma pessoa de uma cidade pequena e monótona pode afetar tantas vidas, é interessante o modo como elas estão ligadas de algum modo, mesmo sem perceberem e mesmo não gostando uma da outra. JK conseguiu explorar bem essa coisa de viver em cidade pequena. Mas, mesmo assim, a leitura pra mim foi só um mar de informações desnecessárias, que não me fizeram sentir em momento algum os sentimentos dos personagens - em exceção da Krystal. O livro só fica um pouquinho bom no final, onde praticamente o foco da história se tornou a família dela, mas mesmoo assim, não vale a leitura de 300 páginas de blábláblá até chegar nessa parte.
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Fernandes83 30/04/2021

Sofri para terminar esse livro, eu gostei mas não leria de novo. É um livro sobre um lugar e pacato, então no início demora-se demais com descrições sobre personagens, lugares, famílias e a engrenagem começa a falhar até que de fato, a história começa. Mas quando começa, eu já cansei...
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Gizele 16/04/2021

Como assim que eu terminei essa leitura chorando? É bem longo e demora pra ficar interessante. Toda a reviravolta das últimas páginas me prendeu e no fim eu fiquei bem triste. Tem bastante coisa repugnante e revoltante. E com tantos personagens e suas histórias, muita coisa fica em aberto.
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Nathy 05/09/2013

Harry Potter para Adultos
Ler o livro morte subta foi a mesma coisa que ler Harry Potter no mundo real, o livro é meio esquisito, a história é estranha e a narrativa dele é cansada...
Desisti de ler o livro logo nas primeiras paginas e to tentando voltar a ler.. mas está entre os ultimos da minha extensa lista..
Lucas 08/09/2013minha estante
Como chegou a esta conclusão desistindo nas primeiras páginas? o.Õ'


Nathy 20/09/2013minha estante
Simplesmente o livro nao conseguiu me prender... ele se tornou massante logo no começo...




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